A articulação social é a iniciativa da conscin, homem ou mulher, capaz de articular e possibilitar o estabelecimento de contatos e combinações entre personalidades, organizações, realidades e até pararrealidades, refletindo os autesforços evolutivamente na vida intrafísica de todos cidadãos e cidadãs.
Como interpreta você, leitor ou leitora, a própria capacidade de articulação social? Você admite estar cumprindo satisfatoriamente os fundamentos sociais da própria proéxis?
ARTICULAÇÃO SOCIAL (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A articulação social é a iniciativa da conscin, homem ou mulher, capaz de articular e possibilitar o estabelecimento de contatos e combinações entre personalidades, organizações, realidades e até pararrealidades, refletindo os autesforços evolutivamente na vida intrafísica de todos cidadãos e cidadãs. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo articulação deriva do idioma Latim, articulatio, “junção dos ossos; formação dos nós nas árvores; doença dos gomos das videiras; articulação clara das palavras”. Apareceu em 1679. O vocábulo social procede do mesmo idioma Latim, socialis, “relativo aos aliados; de aliado; feito para sociedade; social; sociável; nupcial; conjugal”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Contato social. 2. Entrosamento social. Neologia. As duas expressões compostas articulação social amadora e articulação social profissional são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Desarticulação social. 2. Distopia social. Estrangeirismologia: o tour de force; o ajuste do timing das minipeças do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a aura popularis; o strong profile; a proatividade nas transformações do status quo; a inspiração para a excelência nas performances individuais; o Neoconviviarium; a open mind; o Administrarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da autoconvivialidade. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Conviviologia Megafraterna; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: a articulação social; a orientação na cidade grande; os contatos com as pessoas certas, na hora certa e no lugar certo; o desempenho pessoal nas circunstâncias contigenciais críticas; o pesadelo da desorientação social profissional; a falta de acessos técnicos no momento crítico; o valor da criação e manutenção do círculo social na metrópole ou capital; a conscin, nos países de clima frio, sem articulação social preventiva no verão e isoladas no período do inverno; a articulação entre setores da Socin em prol do bem comum; o papel das redes sociais no Cyberespaço na agilização das mobilizações sociais. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a pararticulação dos amparadores extrafísicos promovendo os encontros de destino. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo liderança-credibilidade; o sinergismo força presencial–autoridade moral; o sinergismo assertividade-transparência. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença eliminando qualquer tentativa de coerção intelectual; o princípio da isonomia; o princípio do direito universal à palavra; o princípio da não exclusão de consciências à participação na vida política comunitária; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio da empatia evolutiva; o princípio dos fins não justificarem os meios; o princípio da evolução conjunta interassistencial; o princípio popular “a união faz a força”. Codigologia: os códigos sociais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as influenciações interpessoais; a orientação na construção do código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da cooperação mundial; a teoria das interprisões grupocármicas abrangendo as articulações tendenciosas. Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica da Impactoterapia; a técnica da Cosmoética Destrutiva; as técnicas sociológicas da democracia pura; a técnica da vivência cosmoética grupocármica; as técnicas paradiplomáticas. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da Conscienciologia; o voluntariado no trabalho da reeducação planetária. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Infocomunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Politicologia; o Colégio Invisível da Sociologia. Efeitologia: os efeitos construtivos da liderança evolutiva; os efeitos regozijantes de ser surpreendido por potencial inesperado do liderado ou liderada; os efeitos tarísticos da comunicação clara, coerente, oportuna e interessante; os efeitos potencializadores da junção de forças em objetivo comum; os efeitos da liderança nas transformações sociais da História Humana; os efeitos multidimensionais da liderança amensuráveis intrafisicamente; os efeitos potencializadores ou atravancadores da liderança nos avanços evolutivos dos liderados; os efeitos evolutivos da condução cosmoética de equipes; os efeitos autevolutivos do clima de interconfiança grupal. Ciclologia: o ciclo articulação social–mobilização grupal–realização coletiva. Binomiologia: o binômio líder-liderado; o binômio motivação pessoal–motivação grupal; o binômio dinamismo-manutenção; o binômio sinceridade-candura; o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio (dupla) orientador evolutivo–orientando proexista; o binômio heteromotivação-automotivação; o binômio saber liderar–saber ser liderado; o binômio saber triunfar–saber perder; o binômio saber argumentar–saber ouvir; o binômio saber centralizar–saber descentralizar as decisões. Interaciologia: a interação autoliderança-heteroliderança; a interação liderança-epicentrismo; a interação liderança-resultados; a interação articulação social–articulação política. Crescendologia: o crescendo liderança–orientação administrativa integrada. Trinomiologia: o trinômio da liderança comunicação-motivação-mudança; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio interpretação-argumentação-dialética; o trinômio intenção-objetivo-perspectiva; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio voluntariado-engajamento-articulação; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio Criteriologia-Coerenciologia-Priorologia; o trinômio habilidade técnica–habilidade administrativa–habilidade interpessoal; o trinômio indignação cosmoética–objeção de consciência–articulação política. Polinomiologia: o polinômio recexológico impactar-tranquilizar-soerguer-motivar. Antagonismologia: o antagonismo liderança populista / liderança tarística; o antagonismo bom-ânimo / desânimo; o antagonismo motivação / desmotivação; o antagonismo vontade inquebrantável / vontade débil; o antagonismo linguagem cuidada / linguagem descuidada; o antagonismo tares balsâmica / edulcoração melíflua; o antagonismo animador da tares / animador da tacon; o antagonismo animador generalista / animador especialista; o antagonismo liderança pessoal ativa / liderança pessoal adormecida; o antagonismo articulação conscienciocêntrica (cosmoética, interassistencial, transparente) / articulação egocêntrica (manipulativa, malintencionada, secreta); o antagonismo sugerir / impor; o antagonismo esclarecimento / alienação; o antagonismo argumento racional / apelo emocional. Paradoxologia: o paradoxo da conscin franzina de consciência vigorosa. Politicologia: a democracia; a maxiproexocracia; a interassistenciocracia; a meritocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. A articulação de políticas para a consecução de gestão democrática pura; as políticas educacionais efetivas enquanto mecanismo de transformação social; as campanhas nacionais para a reformulação de políticas públicas. Legislogia: a lei da coexistência pacífica da megafraternidade; a lei do maior esforço integrativo à evolução geral; a lei do contágio psicológico. Filiologia: a conviviofilia; a decidofilia; a energofilia; a ergasiofilia; a ergofilia; a biofilia; a conscienciofilia. Holotecologia: a administroteca; a pedagogoteca; a epicentroteca; a comunicoteca; a recexoteca; a sociologicoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Sociologia; a Conviviologia; a Vinculologia; a Conexologia; a Liderologia; a Grupocarmologia; a Politicologia; a Parapercepciologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o ator social. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a atriz social. Hominologia: o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens comparticipans; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens communitarius; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens leader; o Homo sapiens personalis; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens catenator; o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens cognopolita; o Homo sapiens articulator; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens assistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: articulação social amadora = a iniciativa da conscin jovem, rapaz ou moça, ainda na fase da preparação proexológica para ser capaz de articular e possibilitar o estabelecimento de contatos e combinações entre personalidades, organizações, realidades e até pararrealidades, refletindo os autesforços evolutivamente na vida intrafísica de todos cidadãos e cidadãs; articulação social profissional = a iniciativa da conscin, homem ou mulher, na fase executiva da consecução proexológica, capaz de articular e possibilitar o estabelecimento de contatos e combinações entre personalidades, organizações, realidades e até pararrealidades, refletindo os autesforços evolutivamente na vida intrafísica de todos cidadãos e cidadãs. Culturologia: a cultura da Conviviologia. Caracterologia. Sob a ótica da Autevoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 13 categorias de articulações evolutivas aplicáveis à vida social por parte da conscin lúcida, homem ou mulher: 01. Cognição: integrar saberes e experiências. 02. Comunicação: estabelecer fluxos informativos. 03. Conectividade: sincronizar agendas e prazos. 04. Coordenação: entrosar movimentos e autesforços. 05. Cosmoética: objetivar o melhor para todos. 06. Cosmovisão: conjugar demandas e metas. 07. Descentralização: delegar tarefas e responsabilidades. 08. Diplomacia: convergir interesses e objetivos. 09. Flexibilidade: repensar diretrizes e estratégias. 10. Liderança: motivar tendências e talentos. 11. Organização: sistematizar funções e ações. 12. Política: garantir direitos e deveres. 13. Reeducação: promover o esclarecimento de todos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a articulação social, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abridor de caminho: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Agente desencadeador: Evoluciologia; Homeostático. 03. Areópago conscienciológico: Administrativologia; Neutro. 04. Articulador: Evoluciologia; Neutro. 05. Atrator: Evoluciologia; Neutro. 06. Atrator ressomático: Ressomatologia; Homeostático. 07. Campanha: Assistenciologia; Neutro. 08. Catalisador: Evoluciologia; Neutro. 09. Consciência atratora: Conscienciometrologia; Homeostático. 10. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 11. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 12. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 13. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro. 14. Linha de montagem: Experimentologia; Neutro. 15. Reaproximação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. TORNA-SE INDISPENSÁVEL À CONSCIN INTERMISSIVISTA, PESQUISAR A PRÓPRIA CAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PARA A CONSECUÇÃO DA AUTOPROÉXIS, PRINCIPALMENTE SE ESTIVER ENTROSADA EM MAXIPROÉXIS. Questionologia. Como interpreta você, leitor ou leitora, a própria capacidade de articulação social? Você admite estar cumprindo satisfatoriamente os fundamentos sociais da própria proéxis?