Diálogo Desassediante

O diálogo desassediante é a técnica interassistencial, por meio da linguagem verbal ou diálogo mental, promovendo acertos, acordos, esclarecimentos, mudanças, reconciliações, resoluções e consensos.

Você, leitor ou leitora, já aplicou o diálogo desassediante? Quais repercussões multidimensionais decorreram desse ato?

      DIÁLOGO DESASSEDIANTE
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O diálogo desassediante é a técnica interassistencial, por meio da linguagem verbal ou diálogo mental, promovendo acertos, acordos, esclarecimentos, mudanças, reconciliações, resoluções e consensos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo diálogo vem do idioma Latim, dialogus, “diálogo”, adaptado do idioma Grego, diálogos, “conversação; diálogo”. Surgiu no Século XIV. O prefixo des deriva também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento”. O termo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco, cilada; assédio”. Apareceu no idioma Italiano no Século XIII. Surgiu no idioma Português em 1548.
          Sinonimologia: 1. Heterodesassediologia Dialógica. 2. Interlocução desassediadora. 3. Conversação tarística. 4. Colóquio interassistencial. 5. Debate cosmoético.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo diálogo; dialogação; dialogada; dialogado; dialogador; dialogadora; dialogal; dialogante; dialogar; dialogativo; dialogatório; dialogável; dialogia; dialogicidade; dialogismo.
          Neologia. As 4 expressões compostas diálogo desassediante, diálogo desassediante básico, diálogo desassediante intermediário e diálogo desassediante avançado são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 1. Diálogo assediante. 2. Monólogo. 3. Bate-papo ocioso. 4. Bate-boca. 5. Maledicência.
          Estrangeirismologia: os brainstormings; os gaps assistenciais; o background da tares; o know-how adquirido pelo assistente; a performance assistencial; as reciclagens step-by-step; a conversa tête-à-tête; o striptease cosmoético; o fair play mútuo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao emprego sadio da comunicabilidade enquanto instrumento desassediador.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diálogo oportuniza esclarecimento. O diálogo aglutina.
          Coloquiologia. A seguir, duas frases relativas ao tema, apontando a necessidade do discernimento na comunicação interconsciencial: – Quem fala demais dá bom dia a cavalo. Quem cala consente.
          Proverbiologia. Eis provérbio latino relacionado ao tema: – Festinus intellige, tardus loquere.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade cosmoética; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene do fraternismo.
          Fatologia: o diálogo desassediante; a palavra empregada na condição de recurso desassediante; a minimização dos malentendidos; a não-verbalização dos sentimentos e pensamentos gerando autassédio; a eliminação dos monoideísmos; a palavra assertiva escolhida a dedo; a aplicação do heterorrespeito na comunicação entre os pares; a sinceridade sem estupros evolutivos; a racionalidade pacífica durante a argumentação necessária; a palavra usada enquanto meio de manipulação; as agressões verbais; o ato de não falar servindo como economia de males; a ternura na linguagem falada; o oaristo; a palavra apaziguadora; a arte de dissolver desentendimentos (conciliações); os cuidados físicos e energéticos profiláticos anteriores às apresentações; o desassédio realizado durante o atendimento ao aluno; a importância de ver o assistido na condição de consciência além do grau de amizade, inimizade ou parentesco; o fato de estudar o outro e ser estudado ao mesmo tempo; as limitações do assistente perante a assistência a ser realizada; a qualificação do assistente ao longo dos anos e da experiência adquirida; os percentuais de acertos e erros durante a tarefa assistencial; a flexibilidade assistencial; a eliminação das pressuposições; as reconciliações grupocármicas; as falas sem conteúdo e o conteúdo sem fala (exemplarismo); a comunicabilidade lúcida, interdimensional e interassistencial; a vontade de assistir acima da habilidade em dialogar; a conversa profilática; a conversa “ao pé do ouvido”; a importância de ouvir o outro pacientemente e fraternalmente; a interassistencialidade das amizades evolutivas multiexistenciais; o segredo confidenciado no leito de morte gerando paz a conscin dessomante; o silêncio na condição de resposta; o silêncio ensurdecedor; os pontos de vista discordantes; o ato de falar e não ser compreendido; o grito utilizado na falta de argumento lógico; a tensão pré-diálogo; a calmaria pós-diálogo; as falhas mentais dificultando o diálogo; os recursos didáticos do docente; as gafes verbais; a veracidade dos fatos e a evitação dos boatos, fofocas e maledicências; a evitação de jogar sujeira para baixo do tapete; a catarse decorrente do desvelamento dos pontos intocáveis; a postura refratária do assistido ou do assistente; a sondagem cosmoética; o desenvolvimento da tridotação consciencial intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; a conversa técnica no momento e local adequados; o fato de a linguagem falada nem sempre corresponder à linguagem energética; o holomapeamento da personalidade consecutiva; a leitura semiótica aplicada ao holossoma; a aplicação inicial da megafraternidade.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética pessoal; o acoplamento áurico; a desintoxicação holopensênica; a telepatia; a pangrafia; a tenepes; o conscienciês; a assinatura holopensênica verbal; a plateia extrafísica favorecendo ou dificultando os acertos mútuos; a Baratrosfera; a condição patológica do paracomatoso; os bloqueios laringocardiochacrais interferindo na comunicação; a necessidade da desassim após o diálogo; a Paratecnologia de desassédio; os paradiagnósticos; os confrontos úteis com assediadores; a Parapedagogiologia Multidimensional; a Paradiplomacia; a heterodesassedialidade; as parapercepções servindo de lupa do microuniverso consciencial alheio; a auscultação da parapsicosfera; a Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                           III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo patológico tagarelice-dispersão; o sinergismo inquestionabilidade-ditatorialismo; o sinergismo esclarecedor entre o assistido e o assistente; o sinergismo empatia-tares; o sinergismo retilinearidade pensênica–expressão oral; o sinergismo verbação-impactoterapia.
         Principiologia: o princípio da Descrenciologia; o princípio da interassistencialidade evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do menos doente assistir ao mais doente; o princípio evolutivo de ser sempre tempo de ajudar os demais.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando a exposição verbal; o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos.
         Tecnologia: a técnica da acareação; as técnicas de falar em público; a língua brasileira de sinais (LIBRAS) sendo recurso técnico desassediante; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da assim-desassim; a técnica de “quebrar o gelo”; a técnica do amparo interconsciencial.
         Voluntariologia: os voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV); o voluntariado da Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); os professores da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); os voluntários da Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS).nicação Cons
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessiologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos.
          Efeitologia: o efeito patológico do orador manipulador; o efeito do diálogo desassediador nas reflexões geradas a partir do mesmo; os efeitos visíveis na psicosfera harmônica gerada pós-diálogo exitoso; o efeito da confiança mútua durante o desassédio interconsciencial; o efeito da assistência recebida na gratidão ao assistente intra e extrafísico.
          Neossinapsologia: as neossinapses relacionados ao esclarecimento recebido; as neossinapses do assistente decorrentes da assistência tarística.
          Ciclologia: o ciclo problemática-debate-elucidação; o ciclo tares recebida–autorreflexão–resoluções pessoais–ações práticas; o ciclo experiência-gabarito-interassistencialidade.
          Binomiologia: o binômio problema-solução; o binômio diálogo psicossomático-diálogo mentalsomático; o binômio tares-omissão; o binômio falácia–verdade relativa; o binômio ausência do diálogo–pseudo-harmonia; o binômio apriorismose–erro de conclusão; o binômio admiração-discordância; o binômio verdade-limite; o binômio tempo do assistido–tempo propício à assistência; o binômio conteúdo-forma; o binômio (dupla) professor-aluno; o binômio (dupla) pais-filhos; o binômio (dupla) consciex assistida–evoluciólogo.
          Interaciologia: a interação teática-desassédio; a interação Cosmoética-discernimento; a interação abordagem-receptividade; a interação autanálise-heteranálise; a interação sinapses-neossinapses-parassinapses; a interação comunicação energética–comunicação visual–comunicação verbal–comunicação auditiva–comunicação parapsíquica.
          Crescendologia: o crescendo abertismo consciencial–diálogo edificante–esclarecimento–compreensão–perdão–holopacificação íntima.
          Trinomiologia: o trinômio (trio) assistido–assistente intrafísico–amparador.
          Polinomiologia: o polinômio pensar-falar-ouvir-argumentar-contrargumentar.
          Antagonismologia: o antagonismo timidez / diálogo; o antagonismo ansiedade / retilinearidade verbal; o antagonismo discrição / indiscrição; o antagonismo murismo / posicionamento; o antagonismo esclarecer / convencer; o antagonismo expressão correta / expressão dúbia; o antagonismo bom humor / ironia; o antagonismo interassistência / refratariedade íntima; o antagonismo Confutaciologia / Dogmática.
          Paradoxologia: o paradoxo de a conscin extrovertida reprimida ao falar de si; o paradoxo da Era da Supercomunicação na incomunicabilidade entre as pessoas.
          Politicologia: a democracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a assistenciocracia.
          Filiologia: a cosmoeticofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a comunicofilia; assistenciofilia.
          Fobiologia: a glossofobia.
          Sindromologia: a síndrome da verborragia.
          Mitologia: o mito da verdade absoluta; o mito da inquestionabilidade; o mito de Pandora.
          Holotecologia: a argumentoteca; egoteca; a psicossomatoteca; a pensenoteca; a cosmoeticoteca; a conscienciometroteca; a mentalsomatoteca; a comunicoteca; a consciencioterapeuticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Comunicologia; a Autoconscienciometrologia; a Teaticologia; a Autorganizaciologia; a Coerenciologia; a Criteriologia; a Infocomunicologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Metodologia; a Amparologia; a Interprisiologia; a Autocuroterapia; a Conviviologia; a Megafraternologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin desassediadora; a conscin ouvinte; a conscin large.
          Masculinologia: o amparador extrafísico; o tertuliano; o intermissivista; o maxidissidente ideológico; o escritor; o verbetólogo; o verbetógrafo; o conscienciômetra; o evoluciólogo; o comunicador lúcido; o questionador; o reeducador; o tenepessista; o assistente social; o dialogista; o voluntário.
          Femininologia: a amparadora extrafísica; a tertuliana; a intermissivista; a maxidissidente ideológico; a escritora; a verbetóloga; a verbetógrafa; a conscienciômetra; a evolucióloga; a comunicadora lúcida; a questionadora; a reeducadora; a tenepessista; a assistente social; a dialogista; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens convinciabilis; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens argumentator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: diálogo desassediante básico = os bate-papos da vida cotidiana gerando minidesassédios; diálogo desassediante intermediário = a conversa técnica, realizada de modo lúcido e eficaz com o assistido; diálogo desassediante avançado = os esclarecimentos impactantes da tares ao megassediador.
          Culturologia: a cultura do deixa disso vs cultura da tares.
          Dificultadores. Eis, a seguir, em ordem alfabética, 7 dificultadores na realização do diálogo interassistencial:
          1. Deseducação. A sinceridade usada enquanto pretexto para ser deseducado.
          2. Hierarquia. A posição social, financeira ou profissional criando barreiras ao diálogo franco.
          3. Idade. A diferença etária e de experiência de vida gerando ruídos na comunicação.
          4. Oposição. O debate quando pautado na pessoa e não na ideia em si (argumentum ad hominem).
          5. Orgulho. A soberba sendo refratária à assistência.
          6. Parentesco. O grau de parentesco dificultando a isenção na tares.
          7. Rejeição. A dificuldade em falar pelo medo à rejeição.
          Checagem. De acordo com a Analiticologia, eis, na ordem lógica, 3 tipos de condições a serem analisadas anteriormente ao diálogo desassediante:
          1. Ambiente. Análise quanto ao ambiente intra ou extrafísico.
          2. Momento. Análise quanto ao momento consciencial dos envolvidos.
          3. Consciência. Análise quanto à consciência a ser assistida.
          Condições. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis 34 perguntas técnicas, listadas em ordem alfabética, a serem consideradas pelo pesquisador visando qualificar o diálogo desassediante:
          01. Abertismo. Tenho abertismo diante da visão e experiência alheia?
          02. Acolhimento. Sou acolhedor sem ser conivente?
          03. Acoplamento. Promovo acoplamento com o amparador do assistido?
          04. Argumentação. Uso argumentação lógica?
          05. Autodefesa. Faço uso da autodefesa energética a fim de manter-me hígido, lúcido e cosmoético ao realizar a tares de maneira isenta?
          06. Bom humor. Utilizo o bom humor quando possível?
          07. Companhias. Considero a presença de outras pessoas no local, passíveis de serem afetadas diante da conversa?
          08. Conclusões. Possibilito ao assistido chegar às próprias conclusões?
          09. Condições. Verifico ter o assistido condições físicas, mentais, emocionais, psicológicas e energéticas para compreender os posicionamentos expressos?
          10. Confor. Alio o conteúdo à forma ao verbalizar?
          11. Cosmoética. Informo sem tentar convencer?
          12. Desassim. Realizo a desassim após a assistência?
          13. Discernimento. Mantenho autodiscernimento durante todo o processo comunicativo?
          14. Discrição. Mantenho discrição a respeito dos diálogos e fatos expostos?
          15. Disponibilidade íntima. Predisponho-me à interassistência verbal?
          16. Empatia. Coloco-me no lugar do outro a fim de criar ambiente propício ao desassédio?
          17. Estupro evolutivo. Evito “passar da conta” nas exposições, respeitando o limite cognitivo do outro?
          18. Impactoterapia. Realizo a impactoterapia cosmoética?
          19. Inteligência. Desenvolvo a inteligência da escuta atenta?
          20. Intencionalidade. Mantenho a intencionalidade sadia durante a interlocução?
          21. Interassistência. Interesso-me de fato pelo outro?
          22. Julgamento. Evito qualquer tipo de julgamento apressado?
          23. Limite. Considero e reconheço os limites pessoais para ajudar?
          24. Parapercepções. Identifico as reações e pararreações no automicrouniverso consciencial?
          25. Ponderação. Reflito e falo com ponderação durante o debate interassistencial?
          26. Positividade. Ressalto o melhor do assistido?
          27. Preconceito. Ajudo independente da etnia, escolaridade, idade, religião e / ou profissão do assistido?
          28. Realidade. Adequo o debate à realidade do interlocutor?
          29. Receptividade. Avalio ser a pessoa em questão contrária ou receptiva às ideias expostas?
          30. Referencial. Evito partir do próprio referencial para tirar conclusões?
          31. Respeito. Mantenho o auto e heterorrespeito perante o assistido?
          32. Sinceridade. Equilibro a sinceridade ao bom senso?
          33. Tempo. Realizo o diálogo no momento propício?
          34. Vocabulário. Adequo-me ao vocabulário do amparando?
          Benefícios. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 benefícios resultantes direta ou indiretamente da realização do colóquio interassistencial:
          1. Amparabilidade. Servir de treino à condição de amparador considerando o papel de restabelecedor da harmonização íntima do assistido.
          2. Anticonflituosidade. Minimizar, na medida do possível, o conflito alheio.
          3. Autocura. Proporcionar, em certos casos, a primeira etapa da autocura do assistido.
          4. Intercooperação. Trabalhar ombro a ombro junto ao amparador de função.
          5. Parapsiquismo. Aperfeiçoar o parapsiquismo auxiliando no esclarecimento de companhias extrafísicas.
          6. Qualificação. Qualificar a assistência verbal a partir da vontade de assistir, aliada ao parapsiquismo e à tecnicidade.
          Fatos. Do ponto de vista da Assistenciologia, há, pelo menos, 10 fatos a serem ponderados perante o tema proposto, listados a seguir, em ordem alfabética:
          01. Argumento. O grito não é argumento mentalsomático cosmoético.
          02. Contradição. A contradição verbal é indicativo de contradição comportamental.
          03. Dúvida. Dúvida gera autassédio. Na medida do possível, esclareçamo-nos.
          04. Energia. O trabalho energético é instrumento de assepsia intra e extrafísica em todas as circunstâncias.
           05. Microfone. O microfone pode ser instrumento de manipulação, informação, esclarecimento.
           06. Palavras. Existem palavras cirúrgicas.
           07. Poliglotismo. O domínio do poliglotismo aumenta a amplitude da interassistência.
           08. Questionamento. O questionamento do assistido é tão ou mais importante quanto a resposta a ser dada gerando paz à conscin ressomante.
           09. Relacionamento. A base de todo relacionamento interpessoal sadio depende da interação assistencial por meio do diálogo.
           10. Teimosia. A teimosia demonstra resquício de fanatismo ideativo.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o diálogo desassediante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
           02. Argumentação fatuística: Pesquisologia; Homeostático.
           03. Assistência realista: Interassistenciologia; Homeostático.
           04. Atitude pró-amparador extrafísico: Interassistenciologia; Homeostático.
           05. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           06. Boca: Somatologia; Neutro.
           07. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           08. Confutaciologia: Contradiciologia; Neutro.
           09. Consciência assistente: Interassistenciologia; Homeostático.
           10. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
           11. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro.
           12. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           13. Megaproblema: Megaproblematicologia; Homeostático.
           14. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
           15. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
  O DIÁLOGO DESSASSEDIANTE CONSTITUI FERRAMENTA
     ÚTIL E PRÁTICA NO PROCESSO INTERASSISTENCIAL,
 AO PROMOVER ESCLARECIMENTO, REEQUILÍBRIO ÍNTIMO
  E PACIFICAÇÃO NO MICROUNIVERSO DOS ENVOLVIDOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já aplicou o diálogo desassediante? Quais repercussões multidimensionais decorreram desse ato?
           Bibliografia Específica:
           1. Rohden, Luiz; O Diálogo que Nós somos: Pontes Entre a Hermenêutica e a Psicologia; Artigo; Mente, Cérebro & Filosofia; Revista; Mensário; Edição Especial; N. 11; 7 ilus.; São Paulo, SP; páginas 75 a 82.
           2. Vieira, Waldo; 100 Testes da Conscienciometria; 232 p.; 100 caps.; 14 refs.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 194 e 195.
           3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 48, 59, 63, 70 e 217.
                                                                                                                 A. P. S.