Palavra Terapêutica

A palavra terapêutica é a expressão composta empregada, em sentido lato, para designar o pensene conciso, de caráter verbal, gráfico, imagético, performático, mímico, mental ou telepático, capaz de desencadear viragem, para melhor, do padrão pensênico da consciência alvo da assistência, pelo efeito pontual de aliviar ou esclarecer aspecto sustentador de conflito intraconsciencial.

Você, leitor ou leitora, é lúcido(a) quanto ao poder interassistencial das palavras? Você é mais emissor(a) ou receptor(a) de palavras terapêuticas?

      PALAVRA TERAPÊUTICA
                               (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

           Definologia. A palavra terapêutica é a expressão composta empregada, em sentido lato, para designar o pensene conciso, de caráter verbal, gráfico, imagético, performático, mímico, mental ou telepático, capaz de desencadear viragem, para melhor, do padrão pensênico da consciência alvo da assistência, pelo efeito pontual de aliviar ou esclarecer aspecto sustentador de conflito intraconsciencial.
           Tematologia. Tema central homeostático.
           Etimologia. O termo palavra provém do idioma Latim, parabola, e este do idioma Grego, parabole, “comparação; aproximação”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo terapêutico procede do idioma Grego, therapeutikós, “que se refere ao cuidado e tratamento de doenças”, e este de therapeúo, “curar; tratar; cuidar”. Apareceu no Século XVI.
           Sinonimologia: 01. Palavra-medicamento. 02. Pensene terapêutico. 03. Pensene assistencial empático. 04. Pensene desanuviador. 05. Palavra balsâmica. 06. Palavra alentadora; pensene reanimador. 07. Esclarecimento oportuno. 08. Palavra desassediante. 09. Comentário edificador. 10. Palavra sábia.
           Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 20 cognatos derivados do vocábulo palavra: megapalavra; minipalavra; neopalavra; palavração; palavrada; palavrado; palavragem; palavrão; palavreado; palavreador; palavrear; palavreira; palavreiro; palavrejar; palavrinha; palavrório; palavrosidade; palavroso; parapalavra; pseudopalavra.
           Neologia. As duas expressões compostas palavra terapêutica consoladora e palavra terapêutica esclarecedora são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
           Antonimologia: 01. Palavra tóxica; palavra-veneno. 02. Comentário malévolo; palavra nociva. 03. Pensene assediante; pensene intrusivo. 04. Palavra repressora. 05. Palavra manipuladora. 06. Palavra melíflua. 07. Palavra evasiva. 08. Observação supérflua; palavra vazia. 09. Comentário irônico. 10. Palavrão.
           Estrangeirismologia: a force transformatrice das palavras; o energetic stimulus associado à palavra; o amazing help; as hotlines para atendimento a suicidas potenciais; o insight renovador heteropatrocinado; a habilidade em identificar o modus operandi do assistido; o link com o amparo extrafísico.
           Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade do autodesempenho interassistencial.
           Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares pertinentes ao tema: – Palavras salvam vidas. Palavras iluminam cabeças. Dosemos nossas palavras.
           Coloquiologia. Eis consenso popular a respeito do poder das palavras: – Palavras curam e palavras matam.


                                            II. Fatuística

           Pensenologia: o holopensene pessoal da benignidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os propensenes; a propensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os intrapensenes; a intrapensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o desassombramento holopensênico.
           Fatologia: a palavra terapêutica; o estímulo cognitivo; o estímulo extrapauta; a palavra instigante escutada em interlocução participativa; a palavra elucidadora subliminar no bate-papo casual; a palavra na medida justa captada de interlocução paralela; a palavra curativa embutida na conversa revigorante; o diálogo desassediante; a neoinformação obtida em sala de aula; a neoideia nascida a partir da leitura; a orientação fornecida pelo médico ou psicólogo; a palavra acessada na mídia; o aforismo; o megapensene trivocabular; a pensata; a subjetividade da função terapêutica das palavras; a capacidade de sintonia intelectual e emocional entre as pessoas; as peculiaridades de cada interação; a ultrapassagem das barreiras comunicativas; o senso de perspectiva do assistente; a atenção às singularidades das consciências; o reconhecimento da oportunidade de ajudar; a autoprontidão interassistencial; a deixa evolutiva; a escolha das palavras; o uso preciso da semântica qualificando a assistência; a palavra metafórica facilitadora da compreensão do conteúdo; a palavra mentalsomática; o aviso providencial; o esclarecimento em cima do lance; a advertência feita por quem enxerga mais longe; a fraternidade evidenciada no ato de saber ouvir e saber falar; o ato de abrir espaço à palavra do outro; a escuta do desabafo; a expressão facial empática; a face amiga; o companheirismo esclarecedor nos momentos de crise; o compartilhamento das autexperiências; o ato de informar e não doutrinar; o tom da voz humana modulando a assistência; o tom de otimismo; o bom-tom; a ausência de censura; a educação social; a gentileza; o “bom dia!”; o “obrigado!”; a sinceridade serena; o realismo dos fatos até as últimas consequências; os histrionismos calculados; a irreverência cosmoética; o poder da palavra na Impactoterapia Cosmoética; a possível reação inicial do assistido de rechaço à tares; o vislumbre da neoperspectiva proporcionado ao assistido; a pacificação íntima consequente à identificação de nova peça do quebra-cabeça trafarino; o alívio das emoções propiciando a reflexão; o oxigênio puro para a retomada do fôlego; a gasolina azul potencializadora das renovações; a percepção de trabalho feito por parte do assistente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o acoplamento energético; a assim e desassim; a leitura parapsíquica da demanda assistencial do interlocutor; a leitura de campo em sala de aula; o amparo extrafísico indireto; a mensagem telepatizada pelo amparador do assistido; a palavra autoterapêutica fruto de inspiração extrafísica; o estímulo energético pela palavra desencadeador da crise de crescimento; a iscagem extrafísica assistencial decorrente da intervenção verbal ou escrita; o soerguimento do ânimo do assistido predispondo-o à atuação do amparo extrafísico.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo disponibilidade assistencial–autodiscernimento; o sinergismo animismo-parapsiquismo.
          Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio evolutivo da megafraternidade; o princípio da beneficência; o princípio do menos doente assistir ao mais doente; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio coloquial; o princípio autoterapêutico do “isso não é para mim”.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à comunicação interassistencial; o código duplista de Cosmoética (CDC) na vida cotidiana; o código grupal de Cosmoética (CGC) vivenciado nos contatos multidimensionais.
          Teoriologia: o 1% de teoria embasando os 99% de vivência; a teoria do amparo interconsciencial.
          Tecnologia: a técnica da escuta assistencial; as técnicas da interlocução; as técnicas de abordagem consciencial; a técnica do diálogo desassediante; as técnicas psicoterápicas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica do morde e assopra; a técnica da escrita terapêutica; a técnica de viver em grupo.
          Voluntariologia: o voluntariado interassistencial da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os voluntários do Centro de Valorização da Vida (CVV), Organização Não Governamental (ONG) fundada no Brasil em 1962.
          Laboratoriologia: o laboratório da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da tenepes.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível dos Escritores; o Colégio Invisível da Pensenologia.
          Efeitologia: o efeito transformador da palavra terapêutica; os efeitos diversos das mesmas palavras sobre diferentes consciências; o efeito da força presencial do assistente na realização da tares; o efeito bumerangue da interassistencialidade.
          Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pela palavra terapêutica; a fixação de neossinapses favorecida pela palavra terapêutica.
          Ciclologia: o ciclo assistente-assistido; o ciclo alternante falante-ouvinte; o ciclo momento de falar–momento de ponderar; o ciclo leitura do autor–leitura do leitor.
          Enumerologia: a palavra proferida; a palavra escutada; a palavra redigida; a palavra lida; a palavra subentendida; a palavra interpretada; a parapalavra. O esclarecimento definitivo; o esclarecimento dosado; o esclarecimento ímpar; o esclarecimento incogitado; o esclarecimento insinuante; o esclarecimento relâmpago; o esclarecimento sintético.
          Binomiologia: o binômio compreender–fazer-se compreender.
          Interaciologia: as interações interassistenciais; a interação empática emissor-receptor; a interação amparador extrafísico–conscin assistente–conscin assistida; as interações sociais amigáveis; as interações interpessoais aparentemente casuais; as interações profissionais; as interações conflituosas solucionadas pela diplomacia.
          Crescendologia: o crescendo consolar-esclarecer.
          Trinomiologia: o trinômio palavra energética–palavra fraterna–palavra sábia.
          Polinomiologia: o polinômio palavra certa–pessoa certa–hora certa–local certo; o polinômio predisposição assistencial–intencionalidade sadia–autolucidez–hiperacuidade pessoal.
          Antagonismologia: o antagonismo poder da palavra / poder pela palavra; o antagonismo esclarecimento subliminar / esclarecimento explícito; o antagonismo efeito terapêutico fugaz / efeito terapêutico persistente; o antagonismo linguagem denotativa / linguagem conotativa; o antagonismo fala gentil / fala melíflua; o antagonismo bom humor / sarcasmo; o antagonismo histrionismo cosmoético / agressividade; o antagonismo palavra suave / palavra forte; o antagonismo bombeiro / incendiário; o antagonismo altruísmo / egoísmo.
          Paradoxologia: o paradoxo de poucas palavras poderem desencadear mudança pensênica de monta na consciência predisposta; o paradoxo da inconsciência do locutor na intermediação do límpido esclarecimento ao interlocutor.
          Politicologia: a terapeuticocracia; a homeostaticocracia; a assistenciocracia; a argumentocracia; a discernimentocracia; a meritocracia; a exemplocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à antipusilanimidade assistencial; a lei da afinidade; a lei da sincronicidade; a lei da interdependência consciencial; a lei da grupalidade; a lei da megafraternidade; a lei da ação e reação.
          Filiologia: a verbofilia; a neofilia; a conscienciofilia; a coerenciofilia; a verbaciofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia.
          Holotecologia: a consciencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a pedagogoteca; a pensenoteca; a nosoteca; a psicopatoteca; a psicossomatoteca; a aforismoteca.
          Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Maxifraternologia; a Homeostaticologia; a Conviviologia; a Intencionologia; a Ortopensenologia; a Comunicologia; a Coloquiologia; a Autodiscernimentologia; a Autoparapercucienciologia; a Conflitologia; a Desassediologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o interlocutor; o amigo; o colega; o desconhecido; o terapeuta; o acoplamentista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o evoluciente; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o amparador intrafisico; o amparador extrafísico; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o verbetógrafo; o tertuliano; o teletertuliano; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a interlocutora; a amiga; a colega; a desconhecida; a terapeuta; a acoplamentista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a evoluciente; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a amparadora intrafisica; a amparadora extrafísica; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens coadjutor.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: palavra terapêutica consoladora = a de efeito aliviante ou paliativo do conflito intraconsciencial; palavra terapêutica esclarecedora = a de efeito decisivo, intervindo na raiz do conflito intraconsciencial e orientando a recin.
          Culturologia: a cultura da convivialidade solidária; a cultura da intercompreensão; a cultura da autenticidade pautando as relações conscienciais comunicativas; a cultura da amizade sadia; a cultura da doação; a cultura da evolução consciencial; a cultura da Paradidaticologia; a cultura parapsíquica.
          Taxologia. Segundo a Lucidologia, eis duas categorias de palavras terapêuticas citadas em ordem decrescente de relevância:
          1. Consciente: causal; calculada; refletida; exige know-how maior do assistente.
          2. Inconsciente: casual; espontânea; impercebida pela conscin assistente ou reconhecida a posteriori pelo desdobramento dos fatos e parafatos.
          Caracterologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 condições passíveis de serem vivenciadas pela consciência assistente, por ocasião do emprego consciente da palavra terapêutica:
          01. Afinidade: a evidenciação do vínculo assistido-assistente.
          02. Amparabilidade: a mediação do diálogo amparador extrafísico–amparando.
          03. Empatia: a consideração da perspectiva do assistido sobre o autoconflito.
          04. Exemplarismo: a disponibilização do labcon pessoal.
          05. Intencionalidade: a benignidade pessoal fundamentando as palavras.
          06. Isenção: o desprendimento; a imparcialidade.
          07. Logicidade: a demonstração lógica dos fatos e / ou parafatos subliminares ao conflito.
          08. Parapercuciência: a intervenção aguda no busílis do problema.
          09. Sinceridade: a autenticidade do exposto ao assistido.
          10. Teática: a energia da vivência pessoal impregnada nas palavras.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a palavra terapêutica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Animador consciencial: Conviviologia; Homeostático.
           02. Autoconsciência verbal: Comunicologia; Neutro.
           03. Binômio empatia-assertividade: Conviviologia; Homeostático.
           04. Categoria de comunicação: Comunicologia; Neutro.
           05. Comunicação interassistencial: Comunicologia; Homeostático.
           06. Conversa revigorante: Coloquiologia; Homeostático.
           07. Diálogo desassediante: Interassistenciologia; Homeostático.
           08. Estímulo extrapauta: Conviviologia; Neutro.
           09. Inteligência interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
           10. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
           11. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
           12. Palavra: Comunicologia; Neutro.
           13. Solicitude cotidiana: Interassistenciologia; Homeostático.
           14. Tempo assistencial: Interassistenciologia; Neutro.
           15. Transmissão gratificante: Parapedagogiologia; Homeostático.
 A PALAVRA TERAPÊUTICA É HETERESTÍMULO EMPÁTICO
 PROPÍCIO AO DESANUVIAMENTO DA INTRACONSCIENCIALIDADE MORTIFICADA, FAVORECENDO RENOVAÇÕES PARASSINÁPTICAS DECISIVAS NA CONSCIÊNCIA ASSISTIDA.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, é lúcido(a) quanto ao poder interassistencial das palavras? Você é mais emissor(a) ou receptor(a) de palavras terapêuticas?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 158 e 159.
           2. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 72.
           Webgrafia Específica:
           1. Dockhorn, Carolina Neumann de Barros Falcão; & Werlang, Blanca Susana Guevara; Programa CVV: Prevenção do Suicídio no Contexto das Hotlines e do Voluntariado; Artigo; Revista Textos & Contextos; Semestrário; Porto Alegre, RS; Vol. 7; N. 2; Julho-Dezembro; 2008; páginas 183 a 198; Seção: Garantia do Direito à Saúde na Atenção em Saúde Mental; 2 E-mails; 1 enu.; 26 refs.; 6 webgrafias; disponível em: <http://www.nhu.ufms.br/Bioetica/Textos-
/Preven%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Suic%C3%ADdio/CVV.pdf>; acesso em: 04.02.13; ISSN 1677-9509.
                                                                                                                         C. B.