Dia Poliânico

O dia poliânico é a técnica na qual a conscin, homem ou mulher, opta por sustentar no período de 24 horas os pensamentos predispostos a enxergar o melhor em personalidades, situações, contextos e ideias, mantendo o autodiscernimento sem ignorar ou distorcer a realidade.

Você, leitor ou leitora, admite a utilidade da aplicação da técnica do dia poliânico? Pensa em experimentá-la?

      DIA POLIÂNICO
                                   (TRAFORISMOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O dia poliânico é a técnica na qual a conscin, homem ou mulher, opta por sustentar no período de 24 horas os pensamentos predispostos a enxergar o melhor em personalidades, situações, contextos e ideias, mantendo o autodiscernimento sem ignorar ou distorcer a realidade.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo dia vem do idioma Latim Vulgar, dis, através do idioma Latim Clássico, dies, “espaço de tempo de 24 horas; período claro no espaço de 24 horas, em oposição ao período escuro da noite; unidade de tempo”. Apareceu no Século XIII. A palavra Poliana provém do idioma Inglês, Pollyanna, nome da personagem do romance homônimo da escritora estadunidense Eleanor Hodgman Porter (1868–1920). Surgiu no Século XX. O sufixo ico, ica procede do idioma Latim, icus, e este do idioma Grego, ikós, com noção de “participação; referência; pertinência”, é formador de adjetivos.
          Sinonimologia: 1. Dia do otimismo. 2. Dia do traforismo. 3. Dia da ortopensenização. 4. Dia da autopesquisa pensênica. 5. Dia do bom humor. 6. Dia do autodesassédio.
          Neologia. As 3 expressões compostas dia poliânico, dia poliânico autocrítico e dia poliânico heterocrítico são neologismos técnicos da Traforismologia.
          Antonimologia: 1. Dia pessimista. 2. Dia do mau humor. 3. Dia do carrancismo. 4. Dia depressivo. 5. Dia do hipercriticismo acrítico. 6. Dia autassediado.
          Estrangeirismologia: a estratégia autoprotetora em períodos under attack; o dia de usar rose-coloured glasses; o hopeful day racional; o special day para a revisão do modo singular de ver a vida; o ensaio da Weltanschauung traforista.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Pensenologia Evolutiva.
          Coloquiologia: a escolha de olhar com bons olhos sem fantasias e ingenuidades; a opção de jogar a favor do refletido e discernido como sendo o mais cosmoético.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autocrítica; os ortopensenes; a ortopensenidade experienciada; os benignopensenes; a benignopensenidade intensificada; os patopensenes; a patopensenidade identificada; os reciclopensenes; a reciclopensenidade iniciada; os harmonopensenes; a harmonopensenidade desenvolvida; os grafopensenes; a grafopensenidade edificada; os maturopensenes; a maturopensenidade construída; a experimentação de neopensenização; a autovigilância pensênica; a identificação de maneiras de pensenizar funcionais e disfuncionais; a detecção de gatilhos patopensênicos; o descarte de bagulhos autopensênicos; o desanuviamento do holopensene pessoal; a criação de clima íntimo salutar incompatível com exopensenes assediadores; o dia da qualificação autopensênica.
          Fatologia: o dia poliânico; o olhar poliânico mantido pelo período de 24 horas; o empenho na análise positiva das realidades intra, inter e extraconscienciais; o labor intelectivo de encontrar realisticamente o melhor em consciências, ocorrências, neoideias e holopensenes; o exame das dificuldades na aplicação da técnica poliânica; a verificação das reverberações no ambiente exterior da neopensenidade; o exercício do ceticismo otimista cosmoético; o dia de experienciar a mundividência traforista.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a intensificação das mobilizações energéticas para firmar a neopensenização; o reconhecimento do valor do autodomínio energético na qualidade da autopensenidade; o dia da higienização da autopsicosfera.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo hiperacuidade multidimensional–autodiscernimento cosmoético–pragmatismo evolutivo.
         Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma; o princípio de objetivar e atuar pelo melhor para todas as consciências; o princípio da primazia das ECs cosmoéticas; o princípio “se não presta, não presta mesmo, não adianta fazer maquilagem”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando as auto e heterocríticas.
         Tecnologia: a técnica do polianismo terapêutico; a técnica do detalhismo e exaustividade aplicada a qualquer parecer sobre a realidade; a técnica do registro; a técnica da desassim; a técnica de bem viver produtivamente; a técnica da checagem holossomática; a técnica de aproveitamento máximo do tempo evolutivo.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático Holociclo, Holoteca, Tertuliarium; o laboratório conscienciológico do Cosmograma.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Reeducaciologia.
         Efeitologia: os efeitos intraconscienciais da modificação no modo de enxergar as realidades; os efeitos da mudança autopensênica nos conviventes; os efeitos da ortopensenização nos ambientes íntimos e exteriores; os efeitos da bagagem cognitiva no otimismo racional; os efeitos estagnantes do pessimismo; os efeitos da mundividência traforista na não sucumbência emocional aos transtornos existenciais; os efeitos interassistenciais da qualificação cosmoética da autopensenização.
         Neossinapsologia: a formação de neossinapses cosmoéticas.
         Ciclologia: o ciclo semear ortopráxis–colher ortocognições.
         Enumerologia: o bem-intencionado; o bem-proporcionado; o bem-ordenado; o bem-explicado; o bem-acabado; o bem-sucedido; o bem-conceituado.
         Binomiologia: a construção do binômio mundividência traforista–otimismo racional; a aplicação do binômio admiração-discordância; a constatação do binômio autassédio-heterassédio; a consecução do binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento; o binômio admitir problemas–buscar soluções; o binômio reconhecer erros–promover recomposições; o binômio tecnicidade-paciência.
         Interaciologia: a interação olhar poliânico–bom humor; a interação otimismo-autoconfiança; a interação traforismo-fraternismo; a interação bem-dizer–bem-querer–bem-estar; a interação autopesquisa–heteropesquisa; a interação abertismo consciencial–cosmovisão; a interação criticidade cosmoética–interassistencialidade.
         Crescendologia: o crescendo dia poliânico–semana poliânica.
         Trinomiologia: o trinômio pensar diferente–sentir diferente–fazer diferente; o trinômio pensamento construtivo–afeto benévolo–energização balsâmica; o trinômio prospectiva otimista–ação cooperativa–obra evolutiva.
         Polinomiologia: o inventário das consequências da autopensenidade otimista por meio do polinômio Fatuística-Parafatuística-Casuística-Paracasuística.
         Antagonismologia: o antagonismo otimismo / pessimismo; o antagonismo otimismo racional / otimismo ingênuo; o antagonismo olhar fraterno / olhar maligno; o antagonismo enxergar o lado iluminado / enxergar o lado cinza; o antagonismo simpatia / antipatia; o antagonismo boa vontade / má vontade; o antagonismo mentalidade interlúdica / mentalidade baratrosférica.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à reciclagem autopensênica; o atilamento quanto à lei de ação e reação; a observação da lei do retorno aplicada às energias.
          Filiologia: a neofilia; a recexofilia; a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a energofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia.
          Sindromologia: o polianismo sem a incidência da síndrome de Poliana; a remissão gradativa da síndrome do Cassandrismo; a anulação da síndrome da prospectiva trágica.
          Holotecologia: a Holoteca; a hemeroteca; a lexicoteca; a encicloteca; a traforoteca; a criticoteca; a analiticoteca.
          Interdisciplinologia: a Traforismologia; a Experimentologia; a Autodisciplinologia; a Autopesquisologia; a Autodiscernimentologia; a Energossomatologia; a Psicossomatologia; a Autodesassediologia; a Homeostaticologia; a Recinologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens comprehensivus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens universalis.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: dia poliânico autocrítico = o dedicado prioritariamente às abordagens traforistas à própria personalidade; dia poliânico heterocrítico = o dedicado prioritariamente às abordagens traforistas das realidades extraconscienciais.
          Culturologia: a cultura da Interassistenciologia Parapsíquica Cosmoética.
          Indicações. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 condições nas quais a técnica do dia poliânico pode ser recomendada:
          1. Autopesquisa. Autaferição da qualidade da autopensenidade.
          2. Imersão laboral. Autopotencialização em período da autoprodutividade intensa.
          3. Pressão assediadora. Autoblindagem quando há intensificação de contrafluxos.
          4. Recin. Autestabelecimento de ortomundividência.
          5. Recuperação consciencial. Autopreservação em situações existenciais críticas.
          Resultados. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 12 resultados passíveis de serem atingidos com aplicações da técnica do dia poliânico, decorrentes da autopensenidade positiva, das perspectivas traforistas e otimistas, e da ortoenergização decorrente:
          01. Autocomprometimento holopensênico: a verificação das repercussões da autopensenidade em ambientes e circundantes alertando quanto às autorresponsabilidades assistenciais.
          02. Autocomprovação energética: a constatação das influências das energias no estado geral indicando o papel das ECs na sustentação de ortoposturas.
          03. Autodefesa parapsicosférica: a desconexão de padrões patopensênicos impedindo à proliferação das interferências assediadoras.
          04. Diagnóstico autopensênico: a atenção aos vícios e automatismos pensênicos permitindo a identificação de autassédios e lavagens cerebrais auto e heterodepreciativas.
          05. Exercitação do traforismo: a aprendizagem da procura, identificação e valorização do melhor de tudo e todos ensinando sobre o pensamento cosmoético.
          06. Facilitação da amparabilidade: o favorecimento à conexão com holopensenes sadios propiciando receptividade às ortointervenções amparadoras.
          07. Flexibilização pensênica: o corte de apriorismoses e pausa nos autassédios demonstrando novas possibilidades de pensar, sentir, agir e solucionar problemáticas.
          08. Fortalecimento de ortovínculos: a neopanorâmica sobre os compassageiros evolutivos proporcionando a descoberta de empatias inusitadas.
          09. Higienização energossomática: a desassimilação de energias doentias favorecendo os desbloqueios chacrais e as desintoxicações energéticas.
          10. Intensificação da autoprodutividade: a refratariedade cosmoética potencializando a fixação do foco laboral.
          11. Reestabelecimento físico: o melhoramento no estado holossomático favorecendo a recuperação do soma adoentado.
          12. Resperspectivação de realidades: a percepção de neoângulos de análise de fatos e parafatos revisando conclusões e renovando a automundividência.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o dia poliânico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Bagulho autopensênico: Patopensenologia; Nosográfico.
          02. Carrancismo: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          03. Descompressão consciencial: Intraconscienciologia; Neutro.
          04. Desopressão holopensênica: Holopensenologia; Homeostático.
          05. Dia do detalhe: Autodisciplinologia; Homeostático.
          06. Dia matemático: Homeostaticologia; Homeostático.
          07. Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
          08. Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
          09. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático.
          10. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
          11. Otimismo racional: Mentalsomatologia; Homeostático.
          12. Polianismo terapêutico: Criticologia; Homeostático.
          13. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico.
          14. Síndrome de Poliana: Criticologia; Nosográfico.
          15. Visão: Autodiscernimentologia; Neutro.
 O DIA POLIÂNICO, ALÉM DE RECURSO DEFENSIVO NAS
 FASES CRÍTICAS, MOTIVA PARA A ORTOMUNDIVIDÊNCIA, AO EVIDENCIAR BENEFÍCIOS E INDICAR AUTEMPECILHOS A SEREM SUPLANTADOS NO RUMO DE TAL CONQUISTA.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a utilidade da aplicação da técnica do dia poliânico? Pensa em experimentá-la?
                                                                                              A. L.