A dessoma tarística é o processo de desativação do corpo físico de parente ou conhecido, capaz de impulsionar as conscins, homens ou mulheres, na busca do esclarecimento e compreensão racional do aspecto evolutivo e cosmoético da complexidade contextual dela decorrente.
Você, leitor ou leitora, como lida com as dessomas de conscins parentes ou conhecidos próximos? Já realizou assistência multidimensional ao grupocarma intrafísico do dessomante e à recém-consciex, esclarecendo sobre a dessoma e o desapego necessário?
DESSOMA TARÍSTICA (DESSOMATOLOGIA) I. Conformática Definologia. A dessoma tarística é o processo de desativação do corpo físico de parente ou conhecido, capaz de impulsionar as conscins, homens ou mulheres, na busca do esclarecimento e compreensão racional do aspecto evolutivo e cosmoético da complexidade contextual dela decorrente. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, deriva também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártes, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição soma vem do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição a alma”. Apareceu no Século XX. O termo tarefa deriva do idioma Árabe, tarîha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Surgiu no Século XVI. O prefixo es procede do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. Apareceu no mesmo Século XVI. A palavra claro provém do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento deriva também do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O vocábulo esclarecimento apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Dessoma esclarecedora. 2. Descarte tarístico do corpo físico. 3. Tanatose tarística. Neologia. As 3 expressões compostas dessoma tarística, dessoma tarística filial e dessoma tarística ancestral são neologismos técnicos da Dessomatologia. Antonimologia: 1. Dessoma assediadora. 2. Desativação interprisional do soma. 3. Tanatose estigmatizante. Estrangeirismologia: a dolor por la muerte; a negação do the end; o turning point evolutivo; o upgrade assistenciológico; o full time interassistencial; o rapport com equipes intrafísicas e extrafísicas na interassistência; os insights fornecidos pelos amparadores; a relação input-output no entendimento interno das vivências e na aplicabilidade externa dos aprendizados; o to be continued; o hasta la vista nas despedidas entre as consciências; o extrafísico como verdadeiro habitat da consciência. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão da dessoma integrada ao Maximecanismo Multiexistencial Interassistencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o assunto: – Dessoma tarística liberta. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Dessomática. Quem é apegado a alguém, ou mesmo a um pet, demonstra ainda algum tipo de egoísmo. No caso da dessoma, a conduta ideal é deixar o ente querido que partiu para a extrafisicalidade seguir a sua vida sem as interferências de seus pensenes carentes e egoístas”. 2. “Dessomatologia. A primeira dessoma desordena a vida intrafísica do grupocarma”. “A segunda dessoma coordena a vida extrafísica do egocarma”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; os egopensenes; a egopensenidade; o holopensene da incompreensão; o holopensene intrafísico; o holopensene saudoso; os patopensenes; a patopensenidade; o materpensene da idolatria; os credopensenes; a credopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; o holopensene pesquisístico; os criticopensenes; a criticopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; o holopensene da interassistência; o holopensene da coerência; o desenvolvimento da pensenidade assistencial e tarística aos familiares e dessomantes; o holopensene da reeducação sobre a dessomática. Fatologia: a dessoma tarística; o autesclarecimento desdramatizando o processo dessomático; as patologias geradas pela incompreensão da pós-dessoma; a busca do entendimento; a importância da presença incondicional da família; a reciclagem do temperamento religioso; a vivência do paradigma consciencial; a força dos exemplos; o aprendizado evolutivo; a pacificação e serenidade causadas pela certeza íntima da continuidade da vida após a morte; a qualificação da assistência através do exemplarismo; a assunção da proéxis interassistencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a incompreensão abrindo portas para o assédio extrafísico; a inicial insensibilidade energética; a vivência de clarividência e de projeção lúcida (PL) quando da tomada de decisão da reciclagem intraconsciencial; a sinalética energética e parapsíquica pessoal relativa às dessomas; o desenvolvimento do parapsiquismo e da sinalética energética e parapsíquica pessoal; o desenvolvimento do rapport intrafísico e extrafísico durante a realização da tares através das aulas e palestras; a sinalização dos amparadores extrafísicos; a assistência através da prática da tenepes; a vivência da Cosmoética e do Universalismo no cotidiano multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo abertismo consciencial–aprendizado dessomatológico–tranquilidade íntima; o sinergismo primeira dessoma lúcida–segunda dessoma lúcida; o sinergismo tares-desapego. Principiologia: o princípio da inexistência da morte da consciência; o princípio “ninguém perde ninguém”; o princípio de a morte ser apenas mudança de dimensão; o princípio da seriexialidade; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio tarístico do autesclarecimento conduzindo ao heteresclarecimento; o princípio da perseverança autopesquisística. Codigologia: a aplicação do código pessoal de Cosmoética (CPC) na qualificação da interassistência. Teoriologia: a teática conscienciológica superando dogmas, crenças e condicionamentos sobre a morte. Tecnologia: as técnicas consciencioterápicas; a técnica do autenfrentamento e superação do luto; a técnica da recéxis; a técnica do estado vibracional; a técnica da tenepes; a técnica de viver multidimensionalmente. Voluntariologia: o voluntariado docente conscienciológico expandindo os aprendizados dessomatológicos; o paravoluntariado especializado na Dessomatologia atuando ao modo de minipeça interassistencial na dessoma de outras consciências. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; a vivência dessomatológica familiar enquanto laboratório conscienciológico; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível dos Amparadores; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: o efeito tarístico da dessoma precoce e inesperada; o efeito do aprendizado dessomatológico; o efeito da autoconfiança na capacidade de assistir; o efeito da substituição do emocionalismo pela racionalidade; o efeito teático da autopacificação íntima no entendimento dessomático. Neossinapsologia: as neossinapses para reagir sadiamente às dessomas; as neossinapses necessárias à lucidez quanto ao continuísmo da vida consciencial após dessomas; as neossinapses adquiridas da eliminação de crenças religiosas e desdramatização da dessoma. Ciclologia: o ciclo apego-desapego; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo desconhecimento-pesquisa-aprendizado-vivência; o entendimento do ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Enumerologia: a incompreensão inicial da dessoma; os esclarecimentos oportunos; as leituras técnicas; o despertamento consciencial; as autorreciclagens necessárias; as vivências multidimensionais; a autoconscientização multisseriexológica. Binomiologia: o binômio conceitual morte-dessoma; o binômio compreensão-libertação; o binômio superação da religiosidade–antivitimização; o binômio recin-recéxis; o binômio tares-tacon; o binômio acolhimento-interassistência. Interaciologia: a interação autolucidez-reciclagem; a interação vida intrafísica–vida extrafísica. Crescendologia: o crescendo vítima-assistente viabilizado pela autopesquisa; o crescendo emocionalidade-racionalidade. Trinomiologia: o trinômio ressoma-dessoma-intermissão; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento de conscins e consciexes; o trinômio seriéxis–autorrevezamentos–continuísmo evolutivo. Polinomiologia: o polinômio interprisão-vitimização-recomposição-libertação. Antagonismologia: o antagonismo religiosidade / consciencialidade; o antagonismo psicossoma / mentalsoma; o antagonismo morte / dessoma; o antagonismo egoísmo / desapego; o antagonismo saudade / desprendimento; o antagonismo heterassédio / autodesassédio. Paradoxologia: o paradoxo de o entendimento e a aceitação não suprirem saudade; o paradoxo de quanto mais se estuda a dessoma, mais se valoriza a vida; o paradoxo de a morte não ser o fim, mas nova vivência intermissiológica; o paradoxo de a dessoma digna estar entre as maiores lições de vida da conscin; o paradoxo de a dessoma em inúmeras existências pretéritas não eliminar o medo de morrer. Politicologia: a dessomatocracia; a projeciocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei da seriéxis; a lei da interassistência; a lei da evolução consciencial. Filiologia: a interassistenciofilia; a amparofilia; a lucidofilia; a teaticofilia; a autopesquisofilia. Fobiologia: a superação teática da tanatofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da perda inesperada; a superação da síndrome do vazio existencial pelo entendimento da dessoma. Maniologia: a superação da mania de evocar consciexes. Mitologia: o mito de a morte biológica ser o fim de tudo; o mito do céu e inferno; o mito de existir apenas única vida intrafísica; o mito de falar sobre dessoma atrair a morte; o mito de quem estuda a dessoma ser pessoa triste. Holotecologia: a assistencioteca; a consciencioteca; a cosmoeticoteca; a dessomatoteca; a energossomatoteca; a recicloteca; a interassistencioteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Energossomatologia; a Projeciologia; a Interassistenciologia; a Evoluciologia; a Intermissiologia; a Grupocarmologia; a Tanatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin aprendiz da dessoma; a isca humana lúcida; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin dessomatologista; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o amparador intrafísico; o intermissivista; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o exemplarista; o epicon lúcido; o proexista; o evoluciente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o voluntário; o tertuliano; o teletertuliano. Femininologia: a amparadora intrafísica; a intermissivista; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a exemplarista; a epicon lúcida; a proexista; a evoluciente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a voluntária; a tertuliana; a teletertuliana. Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens agens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: dessoma tarística filial = a desativação do soma de filho ou filha capaz de conduzir a mãe e / ou o pai à busca pelos conhecimentos da Conscienciologia; dessoma tarística ancestral = a desativação do soma de pai ou de mãe capaz de conduzir o filho e / ou filha, ainda jovem, à retomada da autoproéxis, expandir o entendimento e potencializar a interassistência nas relações grupocármicas. Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a cultura da interassistencialidade, notadamente com a superação do luto e autovitimização; a cultura da Autopesquisologia. Taxologia. De acordo com a Autexperimentologia, eis na ordem funcional, 4 vivências passíveis de serem observadas na conscin após a experiência da tares pela dessoma de parentes próximos ou conhecidos: 1. Entendimento: admitir ser a dessoma etapa do ciclo multiexistencial. 2. Posicionamento: apresentar maturidade quanto ao próprio papel dentro dos grupos de convivência e optar pela postura assistencial e esclarecedora do melhor para todos. 3. Sustentabilidade: adotar trabalho energético e a manutenção da lucidez com disciplina e persistência enquanto ferramentas necessárias à realização da tares quanto à dessoma. 4. Voluntariado: optar pelo voluntariado conscienciológico, como forma de manter atividades interassistenciais tarísticas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a dessoma tarística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Apego à perda: Perdologia; Nosográfico. 03. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático. 04. Auxiliar dessomaticista intrafísico: Dessomatologia; Homeostático. 05. Cremação do soma: Cremaciologia; Neutro. 06. Despertamento consciencial: Autolucidologia; Homeostático. 07. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 08. Dessomatorium: Extrafisicologia; Neutro. 09. Ensaio dessomático projetivo: Projeciologia; Neutro. 10. Idoso pré-dessomático: Dessomatologia; Neutro. 11. Luto: Psicossomatologia; Nosográfico. 12. Preparo para dessomas: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 13. Projetor lúcido pré-dessomante: Dessomatologia; Homeostático. 14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico. 15. Técnica do autovivenciograma: Autopesquisologia; Homeostático. A DESSOMA TARÍSTICA GERA IMPACTO INTRACONSCIENCIAL SADIO NA CONSCIN ASSISTENTE, PROMOVENDO RESSIGNIFICAÇÃO DA PRÓPRIA VIDA INTRAFÍSICA, LIBERANDO A RECÉM-CONSCIEX PARA A EVOLUÇÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, como lida com as dessomas de conscins parentes ou conhecidos próximos? Já realizou assistência multidimensional ao grupocarma intrafísico do dessomante e à recém-consciex, esclarecendo sobre a dessoma e o desapego necessário? Bibliografia Específica: 1. Ceotto, Bárbara; Diário de Autocura: Da Doença à Saúde Consciencial; apres. e posf. Leonardo Rodrigues; pref. Felix Wong; & Mário Oliveira; 224 p.; 16 caps.; 46 abrevs.; 15 citações; 1 cronologia; 22 E-mails; 26 enus.; 22 estrangeirismos; 2 ilus.; 1 microbiografia; 21 websites; glos. 22 termos (médicos); 31 filmes; 1 nota; 73 refs.; 1 apênd.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 17 a 179. 2. Hoffman, Vera; Sem Medo da Morte: Construindo uma Realidade Multidimensional; pref. Beatriz Tenius; revisoras Helena Araujo; & Erotices Louly; 182 p.; 25 caps.; 25 citações; 17 E-mails; 3 enus.; 1 foto; 5 ilus.; 1 microbiografia; 16 websites; 13 filmes; 22 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 13 a 161. 3. Kübler-Ross, Elisabeth; Sobre a Morte e o Morrer: O que os Doentes Terminais têm para Ensinar a Médicos, Enfermeiras, Religiosos e aos seus Próprios Parentes (On Death and Dying); revisoras Elvira da Rocha; & Adenilde Lourenço da Silva; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 13 citações; 1 diagrama; 182 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2008; páginas 5 a 282. 4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 513 e 514. I. S. M.