Cultura da Dessomatologia

A cultura da Dessomatologia é o cabedal de conhecimentos teáticos, o padrão de comportamentos, o conjunto de costumes e o corpo de valores evolutivos formadores da neomundividência relativa à desativação do corpo físico, entendida como passagem natural à outra condição paravivencial alternante à existência humana, implantada de modo gradativo pela conscin, homem ou mulher, pesquisadora das verpons conscienciológicas.

Você, leitor ou leitora, já pesquisou os efeitos das teáticas conscienciológicas na própria visão sobre o descarte somático? Na escala de 1 a 5, em qual nível você avalia a coerência entre os conhecimentos hauridos e as reações emocionais diante da perspectiva da própria dessoma e da alheia?

      CULTURA DA DESSOMATOLOGIA
                                     (SERIEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A cultura da Dessomatologia é o cabedal de conhecimentos teáticos, o padrão de comportamentos, o conjunto de costumes e o corpo de valores evolutivos formadores da neomundividência relativa à desativação do corpo físico, entendida como passagem natural à outra condição paravivencial alternante à existência humana, implantada de modo gradativo pela conscin, homem ou mulher, pesquisadora das verpons conscienciológicas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo cultura vem do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar, tratar; venerar (no sentido físico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. A palavra descartar é constituída pela preposição des, do mesmo idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, derivado também do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O termo soma provém do idioma Grego, soma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição logia procede igualmente do idioma Grego, logos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Cultura da Dessomática. 2. Cultura da Seriexologia. 3. Cultura da Multidimensiologia Lúcida. 4. Cultura conscienciológica.
          Neologia. As 4 expressões compostas cultura da Dessomatologia, minicultura da Dessomatologia, maxicultura da Dessomatologia e megacultura da Dessomatologia são neologismos técnicos da Seriexologia.
          Antonimologia: 1. Cultura mística. 2. Cultura religiosa. 3. Cultura eletronótica. 4. Cultura materialista.
          Estrangeirismologia: as investigações do pré-mortem e post-mortem; o Projectarium; a substituição gradativa do peso do adeus, pensado definitivo, pela leveza do hasta la vista.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Seriexologia Lúcida.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da multidimensionalidade consciencial; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a pressão holopensênica de emocionalismos envolvendo o cessar da vida biológica; a reeducação autopensênica sobre a Dessomática.
          Fatologia: o senso de continuidade existencial; a teática da neomundividência proposta pela Conscienciologia; a aplicação do enfoque da consciencialidade multidimensional e multiexistencial nas priorizações da vida diuturna; os neovalores quanto ao aproveitamento evolutivo da vida humana; a proposta proexológica de planejamento da existência intrafísica até o último suspiro; as ponderações sobre o limitado tempo intrafísico para as realizações proexológicas desde a juventude; a ato de não esperar a meia-idade para começar a contar os anos restantes; a desconstrução gradativa do usual modo dramático, estigmatizado e traumático de entender e reagir à finitude humana; os condicionamentos multimilenares associando o vocábulo morte a grande dor, angústia, intenso sofrimento e pesar profundo; o despreparo em lidar com a morte da maioria da população; o tabu da morte; o rechaço do tema da morte nas conversas cotidianas; a negação da temível certeza da indelegabilidade do próprio óbito; o adiamento das reflexões sobre a própria dessoma até o desenlace súbito ou a descoberta de dano orgânico irreversível e irremediavelmente fatal; o choque de realidade; a relevância do preparo para a partida lúcida desta dimensão independente de idade cronológica e estado de saúde física; o enfrentamento da possibilidade realista da dessoma em qualquer tempo; a construção de postura pessoal prática e racional perante a dessoma pessoal e alheia; o empenho pelo predomínio da racionalidade, lucidez e minimização de emocionalismos objetivando melhor assistir às conscins e consciexes envolvidas na dessoma; o fim da existência terrena podendo ser o sereno e satisfatório coroamento dos esforços evolutivos na conclusão da etapa existencial intrafísica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a projetabilidade lúcida; a experiência da quase morte (EQM); o autopreparo multidimensional para o choque da dessoma; a profilaxia da parapsicose pós-dessomática; a projeção lúcida assistida presenciando a dessoma de paraperspectiva; a projeção consciencial final; os fenômenos parapsíquicos no momento da dessoma; a visão panorâmica; o momento da despedida intra e extrafísica; a projeção do adeus; o comitê de pararrecepção; a paraprocedência cursista; o desserviço do materialismo à lucidez intermissiva; o conforto multidimensional na dessoma do completista.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da inevitabilidade, irreversibilidade e causalidade da dessoma para todo ser vivo; o princípio da fragilidade e transitoriedade do corpo físico; o princípio da inexistência da morte da consciência; o princípio da autobagagem cognitiva sobreviver às dessomas; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio da evolução interassistencial.
          Codigologia: os códigos sociais de manifestação do luto; a teática do código pessoal de Cosmoética (CPC) refletindo na futura paraprocedência.
          Teoriologia: a teoria do choque consciencial da dessoma.
          Tecnologia: a técnica existencial de viver focado na proéxis e preparado para a dessoma; a técnica do detalhismo e da exaustividade aplicada à vida diuturna; a técnica de mais 1 ano de vida; a técnica do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica do autodidatismo ininterrupto; a técnica do sobrepairamento analítico; as Paratecnologias Assistenciais aplicadas no auxílio ao dessomante e ao círculo de amizades e paramizades do mesmo.
          Voluntariologia: o voluntariado da reeducação consciencial pela tares.
          Laboratoriologia: os treinos no laboratório conscienciológico das técnicas projetivas; as reminiscências das retrodessomas no laboratório conscienciológico das retrocognições; as ponderações corretivas do rumo existencial no laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia (CID).
          Efeitologia: os efeitos dos estudos dos contextos físicos, conscienciais, psicológicos, sociais, médico-legais e multidimensionais relacionados à dessoma; os efeitos da aceitação da própria mortalidade refletindo no lidar com a dessoma alheia; os efeitos da consciência tranquila no enfrentamento sereno da dessoma iminente; os efeitos autopacificadores na dessoma pessoal inesperada da confiança de ter feito e estar fazendo o evolutivamente necessário dentro da própria capacidade e conjunturas sociais; os efeitos alienantes do medo de aniquilamento da própria personalidade com a dessoma; os efeitos da flexibilidade consciencial para mudança rápida de bloco pensênico na hora da dessoma favorecendo a rápida adaptação ao neocontexto; os efeitos da anticonflitividade intraconsciencial na paralucidez intermissiva.
          Neossinapsologia: as paraneossinapses da intermissividade lúcida.
          Ciclologia: o ciclo perdas-ganhos; o ciclo ressoma–dessoma–intermissão lúcida; o ciclo existência tetraveicular–existência biveicular; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo de desativações somáticas até a tritanatose.
          Binomiologia: o binômio vida humana–vida extrafísica; o binômio tanatose-bitanatose; o binômio fechar os olhos–abrir os paraolhos; o binômio apego-desapego; o binômio tenepes-ofiex favorecendo a primeira e segunda dessomas concomitantes; o binômio doação de órgãos–cremação; o binômio cuidados paliativos–cuidados conscienciais.
          Interaciologia: a interação medo de viver–medo de sofrer–medo de morrer.
          Crescendologia: a hipervigilância ininterrupta ao crescendo acidentes de percurso–macro-PK destrutiva; o empenho teático para o crescendo monovisão intrafísica–cosmovisão multidimensional sobre a Dessomática; a evitação laboriosa do crescendo melin-melex; o investimento no crescendo tenepes-ofiex; a meta existencial do crescendo compléxis-maximoréxis-maxicompléxis; o crescendo dessomático despedida de amizades–reencontro de paramizades; o crescendo coaparecimento ressomático restritor–codesaparecimento dessomático expansor.
          Trinomiologia: o trinômio seriexológico novos cenários–novos papéis–mesmos atores; o trinômio Parageneticologia-Ressomatologia-Dessomatologia.
          Polinomiologia: a atuação na dessoma pautada no polinômio racionalidade cosmoética–praticidade multidimensional–adaptabilidade existencial–proatividade assistencial; a saúde consciencial avaliada no polinômio soma vigoroso–energossoma desbloqueado–psicossoma serenizado–mentalsoma límpido.
          Antagonismologia: o antagonismo extremo nascituro / moribundo; o antagonismo cuidado assistencial / abandono; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo dessoma isolada / dessoma em grupo; o antagonismo jubileu cosmoético / dessoma prematura; o antagonismo racionalidade multidimensional / lógica eletronótica; o antagonismo vida multidimensional / vida quadridimensional.
          Paradoxologia: o paradoxo das ponderações sobre a própria dessoma firmar o autocompromisso com a própria vida intrafísica e saúde holossomática.
          Legislogia: as leis da Fisiologia Humana; as leis da Parafisiologia; as leis da Cosmoética; as leis da seriéxis; as leis do holocarma; as leis da Interprisiologia; a irresolutividade evolutiva da lei patológica da pena de morte; a lei do maior esforço aplicada à vida intrafísica.
          Filiologia: a neofilia; a biofilia; a adaptaciofilia; a recinofilia; a autocriticofilia; a parapsicofilia; a laborfilia.
          Fobiologia: a superação da tanatofobia.
          Sindromologia: o amor egoísta na síndrome da ectopia afetiva (SEA) na interdimensionalidade.
          Maniologia: o flerte leviano e doentio com a dessoma na riscomania e na toxicomania.
          Mitologia: as representações míticas sobre a morte humana; o mito da finitude consciencial com a morte biológica; o mito do descanso eterno; o mito do céu e inferno; o mito multissecular da regeneração do caráter pessoal pela dessoma; o mito do elixir da eterna juventude; o mito do corpo fechado às enfermidades; o mito do Highlander; o mito de tudo ser para sempre.
          Holotecologia: a dessomatoteca; a psicoteca; a fisiologicoteca; a antissomatoteca; a parafenomenoteca; a interassistencioteca; a intermissioteca.
          Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Tanatologia; a Psicossomatologia; a Intrafisicologia; a Cuidadologia; a Parafenomenologia; a Projeciologia; a Ressomatologia; a Interassistenciologia; a Sociexologia; a Evoluciologia; a Culturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciência ressomada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciex amparadora; a consciex parapreceptora.
          Masculinologia: o pré-dessomante; o dessomante; o dessomaticista.
          Femininologia: a pré-dessomante; a dessomante; a dessomaticista.
          Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens paraprocedens; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens conscientiologus.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: minicultura da Dessomatologia = a da conscin entendendo a dessoma com base em preceitos básicos da Conscienciologia; maxicultura da Dessomatologia = a da conscin reciclando a compreensão sobre a dessoma com base em autovivências interdimensionais; megacultura da Dessomatologia = a da conscin parapsíquica compreendendo teaticamente a dessoma desde a infância com base na multidimensionalidade consciencial lúcida vivida.
           Culturologia: a cultura da Dessomatologia; a espetacularização dos rituais fúnebres na cultura do consumo; a repulsa à imagem de doença e velhice na cultura do culto à beleza jovem; o incômodo com o choro e o luto na cultura da felicidade artificial; a banalização do homicídio em videogames na cultura da violência; a maturidade quanto à dessoma conquistada gradativamente nas teáticas da cultura da Parapercepciologia Interassistencial Cosmoética.
           Pré-dessomante. Do ponto de vista da Holomaturologia, quanto à reação do pré-dessomante, seja por idade cronológica ou acometimento por doença terminal, eis, por exemplo, em ordem lógica, 4 posturas conscienciais quanto ao uso dos dias intrafísicos restantes.
           A. Imaturas:
           1. Hedonista: as ações irresponsáveis e irrefletidas; as atividades ausentes de sentido para o próprio agente; as atividades apenas para passar o tempo; a primazia da ociosidade, frivolidade e improdutividade; a aposentadoria da autoprodutividade; a fuga à realidade.
           2. Inconsequente: a negligência, por leviandade ou desconhecimento, do preparo holossomático e holopensênico para o choque dessomático; os abusos no soma, incluindo drogas lícitas e ilícitas, perturbando a autolucidez e evocando assédios interconscienciais.
           B. Maduras (evolutivamente rentáveis):
           3. Proexológica: as ações das acabativas interassistenciais; o exercício da semperaprendência objetivando a próxima intermissão e ressoma; a antecipação das tarefas vindouras do autorrevezamento multiexistencial; a candidatura à maximoréxis.
           4. Proativa: o preparo holossomático e holopensênico favorecendo a criação de atmosfera multidimensional sadia e favorável ao alcance mais rápido da paralucidez intermissiva; o investimento na paraperceptibilidade; a prevenção da euforex.
           Heterodessoma. Sob a ótica da Psicossomatologia, quanto à reação da conscin às dessomas precedentes à própria, eis, por exemplo, em ordem lógica, 10 posturas conscienciais.
           A. Imaturas:
           01. Apegada: o afastamento considerado inaceitável; a busca por segurar o dessomante com unhas e dentes; a dependência de energias do ser amado querendo o ter sempre por perto; o sentimento de posse do outro; os recursos desmedidos para manter o organismo vivo, em detrimento da qualidade de vida. A autocura consciencial independe da cura somática.
           02. Venerativa: o culto à personalidade pelo receio desta vir a extinguir-se; a convicção errônea sobre a demonstração de afeto ser evocar a recém-consciex e não substituí-la no papel afetivo antes representado. A melhor ajuda à neoconsciex pode ser esquecê-la por certo tempo.
           03. Controladora: a aflição decorrente da consciex amada estar em espaço desconhecido, fora do controle de olhos e mãos; o incômodo com o corte da comunicação e a desinformação sobre onde o dessomado está, qual atividade realiza e com quem se relaciona; as insistentes tentativas de comunicação parapsíquica, geralmente malsucedidas. Desapego não é desafeição.
           04. Exclusivista: a dificuldade em abrir mão do interesse do outro sobre si; o medo de ser esquecido; a esquiva de pensar no fato da neorressoma gerar o esquecimento temporário da vida tida em comum; o orgulho ferido devido às coisas não terem saído como o esperado, frustrando desejos e projetos sonhados para o outro. Na evolução grupal ninguém perde ninguém.
          05. Egocêntrica: o foco no próprio sofrimento pela perda da presença da neoconsciex e pela falta sentida pelo egão, desfocando das necessidades do dessomante; os choros e os lamentos excessivos podendo perturbar o dessomante, fixá-lo no intrafísico e adiar a segunda dessoma, causando frustrações pela impossibilidade de retomar as funções intrafísicas. A grande prova de amor pode ser auxiliar o ser amado a seguir em frente sem você.
          B. Maduras (evolutivamente rentáveis para todos os envolvidos):
          06. Desprendida: o desapego cosmoético com dedicação assistencial ao dessomante diante de sentença irrevogável sobre futura falência orgânica; a difícil opção pela economia de males; o respeito ao direito de ir e vir interdimensional de toda consciência; a convicção sobre a libertação do passado recente permitir a abertura ao porvir, sendo o mais salutar para todos.
          07. Gratulatória: o levantamento do papel do ser estimado na própria vida e dos circundantes suscitando gratidão pelas aprendizagens e afetos hauridos no convívio; os pensamentos traforistas sobre a recém-consciex auxiliando no momento crítico da transição interdimensional.
          08. Autonomista: a aceitação do fato de cada consciência escolher o próprio rumo evolutivo, responder pelos atos pessoais e receber o correspondente retorno; a admissão de a atração entre os afins reger a paralocalização; o reconhecimento do primado da autocura ou da impossibilidade de fazer no lugar de alguém o esforço a ele devido.
          09. Cosmovisiológica: a admissão de todos serem muito maiores se comparados ao papel manifestado na vida humana; a aceitação do Cosmos estar sob controle inteligente; a tranquilidade e confiança de deixar o outro sob os cuidados do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a paciência para delegar ao amparo extrafísico a definição da hora do reencontro.
          10. Interassistencial: o foco no melhor para o outro; a utilização de tecnologias e paratecnologias assistenciais para confortar, esclarecer, aliviar o choque dessomático e favorecer as exigidas readaptações à neorrealidade existencial; o reconhecimento da premência da bitanatose para a saúde consciencial e a necessidade de auxiliar o dessomado a desligar-se de pessoas, subumanos, contextos, locais, hábitos e rotinas da vida mundana recém-finda.
          Autodessoma. Com base na Paraprofilaxiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 teáticas propostas pela Conscienciologia cuja experimentação podem evitar surpresas pós-dessomáticas inesperadas e, em certos casos, traumáticas:
          01. Autenfrentamento consciencial: a identificação e qualificação das paracompanhias atraídas pelo holopensene pessoal. Minimiza requisições assediadoras na pós-dessoma.
          02. Avaliação conscienciométrica: o autoconceito realista sobre talentos e limitações. Minimiza os desapontamentos extrafísicos devido às distorções na autoimagem.
          03. Balanço existencial: a correção de rumo através da avaliação dos resultados de priorizações, omissões e ações. Minimiza pendências essenciais produtoras de melin e melex.
          04. Convívio interassistencial: o proveito dos encontros providenciais para reconciliações e interaprendizagens. Minimiza os pararrependimentos pelo desperdício de companhias.
          05. Estudo retrocognitivo: a autocomprovação da inseparabilidade grupocármica nas trocas de papéis na seriéxis. Minimiza o sentimento de perda nas separações da dessoma.
          06. Planejamento proexológico: o máximo aproveitamento útil da vida humana. Minimiza perdas de tempo e oportunidades ressentidas após a dessoma.
          07. Preparo holossomático: a preservação da higidez intra e extraconsciencial. Minimiza o gap de lucidez pós-dessomático derivado de desequilíbrios conscienciais.
          08. Projetabilidade lúcida: a destreza nas paravivências. Minimiza o esforço de readaptação extrafísica lúcida à nova paraconjuntura existencial.
          09. Teática parapsíquica: o descortino do véu interdimensional. Minimiza a obnubilação da paralucidez pelas ilusões da intrafisicalidade.
          10. Tenepessologia: o treino na assistência extrafísica a padrões holopensênicos diversificados. Minimiza o tempo de recuperação para a retomada das paratarefas assistenciais.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura da Dessomatologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acabativa interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            02. Balanço pré-evoluciólogo: Autoproexologia; Homeostático.
            03. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
            04. Codesaparecimento dessomático: Dessomatologia; Neutro.
            05. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro.
            06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
            07. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro.
            08. Falência parcial dos órgãos: Somatologia; Neutro.
            09. Maternidade lacrimogênica: Maternologia; Neutro.
            10. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático.
            11. Posicionamento pré-dessomático: Intrafisicologia; Homeostático.
            12. Previsão da autossobrevida: Autoproexogramologia; Neutro.
            13. Projetor-auxiliar dessomaticista: Dessomatologia; Homeostático.
            14. Recepção pós-dessomática: Intermissiologia; Homeostático.
            15. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
 A CULTURA DA DESSOMATOLOGIA PROPÕE O DESAFIO:
  ENFRENTAR, RECICLAR E DEPURAR A PRÓPRIA REALIDADE CONSCIENCIAL E, ASSIM, CONQUISTAR MELHORES
   CONDIÇÕES DESSOMÁTICAS PARA SI E PARA OUTROS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou os efeitos das teáticas conscienciológicas na própria visão sobre o descarte somático? Na escala de 1 a 5, em qual nível você avalia a coerência entre os conhecimentos hauridos e as reações emocionais diante da perspectiva da própria dessoma e da alheia?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; 1.584 p.; 413 caps.; 24 seções; 403 abrevs.; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 5 índices; 1 microbiografia; 240 sinopses; 36 tabs.; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 70 a 75, 181, 182 e 924.
            2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 24 seções; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 5 índices; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 524 a 529, 543 a 546, 639 a 644, 770 a 772, 879 a 881 e 941 a 1.017.
            3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 18 seções; 150 abrevs.; 1 foto; 43 ilus.; 4 índices; 1 microbiografia; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; páginas 141 a 148, 187 a 189, 326 a 334, 727 a 729 e 931 a 935.
            4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 40 seções; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 153, 163, 167, 214, 233, 403, 477, 479, 595, 598, 599, 607 e 609 a 611.
                                                                                                                          A. L.