Cultura da Dessacralização

A cultura da dessacralização é o conjunto de concepções, conhecimentos e comportamentos, individuais e coletivos, centrados no princípio da descrença (PD) e na desconstrução da pensenidade multissecular de algo e / ou alguém ser sagrado, divino, inquestionável e, consequentemente, dogmático.

Você, leitor ou leitora, percebe o movimento planetário antidogmatização em curso? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com a cultura da Descrenciologia?

      CULTURA DA DESSACRALIZAÇÃO
                                   (DESCRENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A cultura da dessacralização é o conjunto de concepções, conhecimentos e comportamentos, individuais e coletivos, centrados no princípio da descrença (PD) e na desconstrução da pensenidade multissecular de algo e / ou alguém ser sagrado, divino, inquestionável e, consequentemente, dogmático.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo cultura deriva do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar; tratar; venerar (no sentido fisico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. A palavra sacro é oriunda do idioma Latim, sacer, “sagrado; santo; divino; consagrado”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Cultura da secularização. 2. Cultura antidogmática. 3. Cultura da razão.
          Neologia. As 3 expressões compostas cultura da dessacralização, autocultura da dessacralização e heterocultura da dessacralização são neologismos técnicos da Descrenciologia.
          Antonimologia: 1. Cultura da sacralização. 2. Cultura dogmática. 3. Cultura da religiosidade. 4. Cultura da divinização.
          Estrangeirismologia: o Zeitgeist antidogmático da contemporaneidade; o Argumentarium; o Tertuliarium; o Gesconarium; o Verponarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à liberdade ideativa.
          Citaciologia. Eis citação esclarecedora sobre o tema: – Na melhor das hipóteses, a fé religiosa torna as pessoas, mesmo as bem intencionadas, incapazes de pensar racionalmente sobre muitas de suas preocupações mais profundas; e, na pior das hipóteses, é uma fonte contínua de violência entre os seres humanos (Sam Harris, 1967–).
          Ortopensatologia: – “Progressão. A progressão da consciência existe na razão direta da destruição da sacralização das coisas”.
          Filosofia: o antissalvacionismo; o antipieguismo; o anticriacionismo; o antitotemismo; o Secularismo; o Ceticismo; o Pirronismo; o Universalismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da desconstrução do sagrado; o holopensene pessoal da Antidogmatologia; o holopensene grupal da dessacralização; os liberopensenes; a liberopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os sacropensenes ectópicos; a sacropensenidade anacrônica; a mudança dos holopensenes sacralizadores; os contrapensenes; a contrapensenidade.
          Fatologia: o fim das posturas genuflexas; a Zetética; o questionamento aos dogmas e crenças irracionais no Século XXI; o ceticismo otimista cosmoético; a laicização da Humanidade; os avanços da Ciência Útil derrubando tabus e crendices; a secularização; o fim dos impérios sacrossantos; o necessário desmantelamento das ortodoxias; a dessantificação de personalidades ilustres; o cristianismo na condição de maior logro da História Universal; a explicitação da falácia do designer inteligente; as megalavagens subcerebrais; as cangas seculares das doutrinações religiosas; o término das cegueiras provocadas pela fé; a saída das conscins do “mundinho” sacralizado e fomentador da robéxis; a argumentação lógica e racional, antissacralizadora; os megaatributos conscienciais antissacralizadores; a refutação aos dogmas e crenças irracionais; a diminuição progressiva da influência religiosa católica nas novas gerações; a atual escassez de candidatos à assunção da carreira religiosa; a retomada do Humanismo Clássico, antirreligioso, em distintos períodos da História; a Renascença; o Iluminismo do Século XVIII; a Encyclopédie francesa na condição de marco dessacralizador do Século das Luzes; a Enciclopédia da Conscienciologia enquanto repositório avançado da Antidogmatologia Aplicada.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desconstrução de comunexes estagnadas no processo dogmático, por meio da reurbanização extrafísica (reurbex); as equipexes amparadoras especializadas na deslavagem paracerebral; os guias amauróticos extrafísicos ainda centrados nos processos sacralizadores; a importância da reurbanização extrafísica no desmantelamento do paradigma sacralizador vigente nas religiões.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo descrenciológico atos-parafatos-autexperiências desconstruindo as interpretações sacralizadoras.
          Principiologia: o princípio racional de não ir contra os fatos; o principium incredulitatis; o princípio da Cosmoética Destrutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) incluindo cláusula antidogmática; a necessidade de instituir o código grupal de Cosmoética (CGC) nas instituições libertárias.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE); a teoria da inseparabilidade grupocármica.
          Tecnologia: as técnicas de reciclagem existencial; as técnicas impactorerápicas da Conscienciologia; as técnicas antidogmáticas da Parapedagogia.
          Voluntariologia: o exercício da Descrenciologia no voluntariado tarístico; o voluntariado antidogmático nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: os efeitos regressivos da pensenidade dogmática; o efeito das verdades relativas de ponta (verpons); o efeito da autodessacralização; os efeitos da liberdade de expressão mentalsomática.
          Neossinapsologia: a necessidade da geração de neossinapses dessacralizadoras.
          Ciclologia: o neociclo evolutivo existencial a partir da Descrenciologia.
          Enumerologia: a extinção das idolatrias; a extirpação da hagiolatria; a decadência da cristolatria; a queda da bovinolatria; a descensão da monarcolatria; o fim da demonolatria; a cessação da gurulatria. A dessacralização do dinheiro; a dessacralização do sexo; a dessacralização do livro; a dessacralização do conhecimento; a dessacralização do parapsiquismo; a dessacralização da dessoma; a dessacralização da evolução.
          Binomiologia: o binômio temperamento monárquico–temperamento dogmático; o binômio ateísmo-descrencionismo; o binômio liberdade-cientificidade.
          Interaciologia: a interação liberdade de ensinar–liberdade de aprender.
          Crescendologia: o crescendo credulidade-cientificidade; o crescendo crença-descrença.
          Trinomiologia: o trinômio pesquisar-analisar-refutar; o trinômio Catolicismo-Iluminismo-Laicismo.
          Polinomiologia: o polinômio Autopesquisologia-Descrenciologia-Dissecciologia-Refutaciologia formando o eixo da investigação antidogmática.
          Antagonismologia: o antagonismo sagrado / profano; o antagonismo crença / razão; o antagonismo fato / boato; o antagonismo laicidade / religiosidade; o antagonismo neoideia / dogma; o antagonismo credulidade / racionalidade; o antagonismo relíquia religiosa / obra de arte; o antagonismo Ciência / Religião.
          Paradoxologia: o paradoxo de a academia voltada à formação intelectual e científica poder fomentar a geração de dogmas e sacralizações.
          Politicologia: a conscienciocracia; a descrenciocracia; a proexocracia; a discernimentocracia; a democracia; o fim da asnocracia; a extinção da idolocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na reciclagem das posturas sacralizadoras.
          Filiologia: a descrenciofilia; a cogniciofilia; a mentalsomatofilia; a pesquisofilia; a criticofilia; a conscienciofilia; a logicofilia.
          Fobiologia: a superação das fobias oriundas das inculcações dogmáticas.
          Sindromologia: a extinção da síndrome do oráculo; a superação da síndrome de Swedenborg; a resolução da síndrome da autossantificação.
          Maniologia: a mania de terceirizar as próprias escolhas; a mania de dizer “foi deus quem quis”.
          Mitologia: a descontrução dos mitos religiosos; a mitoclastia.
          Holotecologia: a descrencioteca; a dogmaticoteca; a cognoteca; a mentalsomatoteca; a mitoteca; a dogmatoteca; a religioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Antidogmatologia; a Refutaciologia; a Raciocinologia; a Autopesquisologia; a Recexologia; a Heresiologia; a Holomaturologia; a Universalismologia; a Conscienciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin antidogmática; a conscin dessacralizadora; a conscin ex-herege; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o cético otimista cosmoético (COC); o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o filósofo grego Pirro de Élida (360–270 a.e.c.); o filósofo e enciclopedista francês Voltaire, pseudônimo de François Marie Arouet (1694–1778).
          Femininologia: a cética otimista cosmoética; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens scepticus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens reeducator.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: autocultura da dessacralização = a teática pessoal dos princípios antidogmáticos; heterocultura da dessacralização = a teática grupal dos princípios antidogmáticos.
         Culturologia: a cultura da dessacralização; a cultura da autocientificidade; a cultura da não violência; a cultura do esclarecimento; a superação dos megaidiotismos culturais sacralizadores; a cultura da Descrenciologia Teática.
         Sacralizaciologia. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 22 diferentes aspectos da cultura dogmática, ainda vigentes (Ano-base: 2016), resistentes aos avanços da cultura da dessacralização:
         01. Amuletos.
         02. Anátemas.
         03. Bibliotecas proibidas.
         04. Canonizações.
         05. Cosmogonias divinas.
         06. Cultos religiosos.
         07. Dogmas científicos.
         08. Excomunhões.
         09. Exorcismos.
         10. Indústria da fé.
         11. Iniciações esotéricas.
         12. Monarquias.
         13. Peregrinações religiosas.
         14. Relíquias religiosas.
         15. Rituais místicos.
         16. Sacramentos católicos: batizado; crisma; matrimônio; confissão; extrema unção.
         17. Sincretismo religioso.
         18. Sociedades iniciáticas.
         19. Superstições.
         20. Teoterrorismo.
         21. Textos sagrados.
         22. Turismo religioso.
         Dessacralização. Eis, em ordem alfabética, por exemplo, 21 diferentes aspectos da contemporaneidade, intra e extrafísicos, corroboradores da construção da cultura descrenciológica em curso:
         01. Autodidatismo permanente.
         02. Ciência com consciência.
         03. Declínio das vocações religiosas.
         04. Defesa de direitos humanos e de pré-humanos.
         05. Democratização do conhecimento.
         06. Denúncia da pedofilia na Igreja Católica.
         07. Desobediência civil.
         08. Enciclopedismo reurbanológico.
         09. Estados laicos.
         10. Interassistência sem fronteiras.
         11. Liberalismo político.
         12. Liberdade de expressão.
         13. Maxidissidências antirreligiosas.
         14. Movimentos pró-paz.
         15. Potencialização dos Cursos Intermissivos (CI).
         16. Publicação de tratados conscienciológicos.
         17. Rede de tenepessistas.
         18. Reurbanização extrafísica.
         19. Serviço militar desobrigatório.
         20. Surgimento da Conscienciologia.
            21. Verdades relativas de ponta (Verponologia).
            Leiturologia. Ao longo da História, as religiões utilizaram obras escritas (tábuas de argila, rolos de papiro, pergaminhos, códices) para divulgar as próprias doutrinas. Notadamente o Catolicismo, o Judaísmo e o Islamismo contribuíram para a cultura da sacralização do livro. Até 5 séculos atrás, saber ler e ter a posse de livros era bastante raro, tanto pelo alto custo como pela concentração de obras em bibliotecas pessoais e de mosteiros, fechadas ao leitor comum.
            Antissacralização. Importa às consciências lúcidas a desconstrução do automito de o conhecimento, a erudição, os livros e a própria escrita constituírem itens sagrados e para poucos privilegiados. O princípio da descrença é a vacina antidogma a ser autoinoculada continuamente pelos livres pensadores e pesquisadores independentes da consciência.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura da dessacralização, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Alforria da dogmática religiosa: Liberaciologia; Homeostático.
            02. Anticético: Parapatologia; Nosográfico.
            03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático.
            04. Antropolatria: Somatologia; Nosográfico.
            05. Autogestão antidogmática: Descrenciologia; Homeostático.
            06. Cotejo dogmatismo-antidogmatismo: Experimentologia; Neutro.
            07. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
            08. Gurulatria: Parapatologia; Nosográfico.
            09. Heresiologia: Descrenciologia; Neutro.
            10. Idolatria: Parapatologia; Nosográfico.
            11. Incompatibilidade Ciência / Religião: Holomaturologia; Homeostático.
            12. Mitoclastia: Interassistenciologia; Homeostático.
            13. Padrão sempiterno: Holomaturologia; Homeostático.
            14. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
            15. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático.
       IMPORTA AVANÇAR NA IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
         DA DESSACRALIZAÇÃO POR MEIO DA APLICAÇÃO
     DO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA, DA REFUTACIOLOGIA
     E DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO MENTALSOMÁTICA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, percebe o movimento planetário antidogmatização em curso? Quais proveitos evolutivos vem obtendo com a cultura da Descrenciologia?
            Bibliografia Específica:
            1. Harris, Sam; Carta a uma Nação Cristã (Letter to a Christian Nation); pref. Richard Dawkins; revisores Otacílio Nunes; & Ana Maria Barbosa; trad. Isa Mara Lando; 92 p.; 1 enu.; 31 notas; 10 refs.; 13, 5 x 21 cm; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2007; páginas 9 a 86.
            2. Idem; A Morte da Fé: Religião, Terror e o Futuro da Razão (The End of Faith: Religion, Terror, and the Future of Reason); revisores Huendel Viana; & Marcia Marchiori; trad. Claudio Carina; & Isa Mara Lando; 388 p.; 7 caps.; 686 refs.; 21 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2009; páginas 67 a 73, 90, 95, 160, 166, 174, 204, 259, 263 e 287.
           3. Hitchens, Christopher; Deus não é Grande: Como a Religião Envena Tudo (God is not Great); revisora Taís Monteiro; trad. Alexandre Martins; 286 p.; 19 caps.; 1 enum.; 55 refs.; alf.; 23 x 15,5 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro; RJ; 2007; páginas 211 a 231.
           4. Luz, Marcelo da; Onde a Religião Termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 312 a 333.
           5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.379.
                                                                                                                  E. M. M.