A Heresiologia é a Ciência ou especialidade historiográfica aplicada ao estudo técnico das heresias, heterodoxias, dissidências, divergências de pensamento, individuais ou coletivas, e as consequentes megacensuras, perseguições e repressões decorrentes.
Você, leitor ou leitora, já desfruta de liberdade consciencial para expressar as próprias ideias sem medo de represálias? Já refletiu sobre a autorrepressão ideativa figurar entre as piores autoflagelações evolutivas?
HERESIOLOGIA (DESCRENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A Heresiologia é a Ciência ou especialidade historiográfica aplicada ao estudo técnico das heresias, heterodoxias, dissidências, divergências de pensamento, individuais ou coletivas, e as consequentes megacensuras, perseguições e repressões decorrentes. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra heresia vem do idioma Latim, haeresis, “opinião; sistema; doutrina; seita; escola de pensamento sectário; heresia”, derivada do idioma Grego, haíresis, “escolha; preferência; estudo particular de; doutrina religiosa; opinião política; facção”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição logia procede do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Ciência da Heresia. 2. Heterodoxologia. 3. Ciência das plurimentalidades discordantes. 4. Divergenciologia. 5. Discordanciologia. 6. Inortodoxologia. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 25 cognatos derivados do vocábulo heresia: anti-herético; herege; heregia; heresiada; heresiado; heresiar; heresiarca; heresiógrafa; heresiografia; heresiográfica; heresiográfico; heresiógrafo; heresióloga; Heresiologia; heresiológica; heresiológico; heresiólogo; herética; heretical; hereticidade; hereticídio; herético; neo-heresia; Neo-Heresiologia; Retro-Heresiologia. Neologia. As duas expressões Retro-Heresiologia e Neo-Heresiologia são neologismos técnicos da Descrenciologia. Antonimologia: 1. Ortodoxologia. 2. Doutrinologia. 3. Teologia. 4. Geopoliticologia. Estrangeirismologia: o estrangeiro tratado enquanto hospes hostis; o faidit na condição de outlaw e simpatizante da heresia; a Chanson de la Croisade Albigeoise. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do discernimento quanto à liberdade de expressão consciencial. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Heresia: liberdade pensamental. Heresia: opinião discordante. Coloquiologia. Coloquialmente o vocábulo heresia é utilizado enquanto indicativo de disparate, despautério, contrassenso e tolice. Citaciologia: – A vida dos grandes pensadores costuma ser perigosa (Fernando Báez, 1970–). Filosofia: o anticlericalismo; o antimonarquismo; o antidogmatismo; o Universalismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da dissidência pensênica; os lateropensenes; a lateropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autonomia pensênica; a fôrma holopensênica homeostática do ceticismo otimista cosmoético (COC); a autopensenidade questionadora. Fatologia: o estudo do pensamento divergente; as fontes históricas confiáveis; a apostasia enquanto maxidissidência; as heresias medievais; a heresia enquanto crime de lesa-majestade; a epistolografia dos religiosos ortodoxos denunciando as heterodoxias do medievo; a hostilidade contra o pensamento livre; a perseguição aos integrantes de grupos divergentes; as verdades absolutas impostas a ferro e fogo; a pena capital; o confisco dos bens e a destituição de funções públicas dos hereges; a heresia entendida enquanto peste e a fogueira, a medida higiênica e saneadora; o fato de, por séculos, queimar-se livros e autores considerados heréticos; a intolerância religiosa; a obrigatoriedade do uso da cruz amarela, enquanto símbolo da infâmia; o anátema execrando o herege; a Inquisição enquanto instituição judicial-religiosa criada para combater a dissidência e o pensamento heterodoxo; o dogmatismo fomentando os órgãos de proteção e intimidação; o combate às heresias na base da consolidação política da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR); o braço secular; o hereticídio; os tribunais do Santo Ofício; o Index Librorum Prohibitorum (Índice dos Livros Proibidos) vigente por mais de 400 anos (1557–1966); os autos de fé enquanto espetáculos de massa; os tratados anti-heréticos; as denúncias anônimas; a caça às bruxas; os infiltrados anticosmoéticos; as lideranças amauróticas; a fogueira do passado substituída pela campanha multimidiática difamatória atual; as neo-heresias; o neomedievalismo; os neoinquisidores; a acareação cosmoética substituindo os julgamentos inquisitoriais; o não conformismo frente às verdades absolutas; a refutação; o fato de ser contrário aos argumentos e não aos argumentadores; o abertismo consciencial; a força transformadora das verdades relativas de ponta (verpons); as controvérsias úteis; as ideias e técnicas libertárias da Conscienciologia; a aquisição do senso universalista enquanto traço de inteligência evolutiva (IE); a tares, acrescida à postura descrenciológica, substituindo em definitivo as crenças e dogmas em todas as áreas do conhecimento. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático ao pesquisar temas polêmicos e retrofatos históricos sangrentos; o sobrepairamento necessário nas autopesquisas retrocognitivas; as interprisões seculares geradas pela repressão às heresias; o estudo necessário da Baratrosferologia; a assistência pós-dessomática às consréus fanáticas religiosas; a transmigração enquanto instrumento reurbanizador; a apartação necessária dos transmigrados; a transmigração das lideranças baratrosféricas fanáticas religiosas; o desmanche dos parabolsões conservantistas; a reurbex promovendo a desconstrução dos paraguetos anticosmoéticos; a Central Extrafísica da Verdade (CEV); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico sacralização-escravidão; o sinergismo Retro-Historiografia–Neo-Historiografia relativo às reurbexes. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio da culpabilidade; o princípio de pensar livremente e viver evolutivamente; o princípio cosmoético do respeito à intraconsciencialidade alheia; o princípio do heteroperdoamento; o princípio do autoimperdoamento sem autoflagelação; o princípio do direito consciencial à autexpressão; o princípio da megafraternidade. Codigologia: o código de Teodósio (Século V); a urgência da autoprescrição do código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) superando os retrocódigos do intolerantismo. Teoriologia: a teoria da conspiração; a teoria da exumação historiográfica. Tecnologia: a técnica da banana technique aplicada aos fanatismos em geral; a técnica da Impactoterapia Cosmoética aplicada às consciências genuflexas; a técnica tertuliária aplicada aos tímidos mentaissomáticos; a técnica da tenepes; a técnica verbetográfica aplicada na ampliação das neoverpons; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da veste única quebrando convencionalismos escravizantes. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico Holociclo; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Conviviologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Historiografia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoética; o Colégio Invisível da Liberologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Reurbexologia. Efeitologia: o efeito libertário das verpons; o efeito homeostático de expressar as próprias ideias; o efeito desassediador da aceitação da diversidade consciencial; o efeito proexológico da maxidissidência; o efeito esclarecedor da gescon antidogmática; os efeitos devastadores do fanatismo religioso; o efeito nefasto da pensenidade monoideica; os efeitos dessacralizadores da Conscienciologia. Ciclologia: o ciclo ressoma-dessoma-intermissão; o ciclo heresiarca-heresia-dissidência; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP), desmontando as castas e linhagens privilegiadas. Enumerologia: os cientistas hereges; os pensadores hereges; os intelectuais hereges; os escritores hereges; os teólogos hereges; os dissidentes hereges; os estrangeiros hereges. A heresia científica (criacionismo); a heresia nicolaística (fim do celibato); a heresia simoníaca (compra de indulgências); a heresia militar (deserção); a heresia política (corrupção); a heresia jurídica (prisão especial); a heresia autoral (plágio). Binomiologia: o binômio inconcordismo-descrencionismo; o binômio crença dissonante–dissidência ideológica; o binômio fanatismo-universalismo; o binômio grupo evolutivo–grupo ideativo; o binômio alternante vítma-algoz; o binômio retropadrão-neopadrão; o binômio coragem evolutiva–ousadia interassistencial. Interaciologia: a interação liberdade de pensenizar–liberdade de escolha; a interação Retro-História–Neo-História–Para-História. Crescendologia: o crescendo nosográfico Inquisição-Nazismo-Stalinismo; o crescendo Heteronomologia-Autonomologia; o crescendo subordinação-interdependência; o crescendo dependência-independência-interdependência; o crescendo egovisão-monovisão-cosmovisão; o crescendo mentalidade paroquial–mentalidade universal. Trinomiologia: o trinômio do poder cetro-espada-crucifixo; o trinômio tarístico artigo-verbete-livro; o trinômio libertário verpon-neoverpon-megaverpon; o trinômio assistência egoica–assistência inegoica–assistência policármica; o trinômio perfilológico patogênico conscin fanática–conscin bélica–conscin eletronótica; o trinômio Pré-História–História–Para-História; o trinômio anticonvencionalismo-antitradicionalismo-vanguardismo. Polinomiologia: o polinômio verbetógrafo-tertuliano-teletertuliano-paratertuliano exercendo a teática da liberdade de expressão. Antagonismologia: o antagonismo Universalismo / monopólio ideológico; o antagonismo neofilia / intolerância; o aparente antagonismo Ciência / Religião; o antagonismo consenso cosmoético / coerção antievolutiva; o antagonismo liberticídio / liberofilia; o antagonismo credulidade / racionalidade; o antagonismo hermetismo acadêmico / abertismo neofílico. Paradoxologia: o paradoxo de as principais fontes historiográficas sobre as heresias medievais serem textos anti-heréticos e processos inquisitoriais persecutórios aos movimentos heréticos. Politicologia: o Estado Laico; a Declaração sobre a eliminação de todas as formas de intolerância e discriminação fundadas na Religião ou nas convicções (ONU, 1981); a clerocracia; a genuflexocracia; a democracia; a sofocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço na autossuperação do autismo ideativo. Filiologia: a historiofilia; a intelectofilia; a pensenofilia; a liberofilia; a neofilia; a conviviofilia; a xenofilia. Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a verponofobia; a bibliofobia; a epistemofobia; a cogniciofobia; a heterodoxofobia; a criticofobia. Sindromologia: a síndrome da autossantificação. Maniologia: a teomania; a beatomania; a doutrinomania. Mitologia: a Teomitologia; a superação dos mitos fossilizadores. Holotecologia: a dogmaticoteca; a teologoteca; a belicosoteca; a ideoteca; a politicoteca; a socioteca; a historioteca; a reurbanoteca. Interdisciplinologia: a Heresiologia; a Descrenciologia; a Liberologia; a Historiografologia; a Vitimologia; a Passadologia; a Refutaciologia; a Autonomologia; a Lateropensenologia; a Parassociologia; a Reurbexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consbel inquisitorial; a conscin lúcida libertária; a conscin discordante; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o heresiólogo; o pensador dissonante; o debatedor; o refutador; o argumentador; o historiador; o descrenciólogo; o inconformista; o objetor de consciência; o dissidente; o maxidissidente; o minidissidente; o herético; o herege; o inovador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetógrafo. Femininologia: a heresióloga; a pensadora dissonante; a debatedora; a refutadora; a argumentadora; a historiadora; a descrencióloga; a inconformista; a objetora de consciência; a dissidente; a maxidissidente; a minidissidente; a herética; a herege; a inovadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens idolatricus; o Homo sapiens orthodoxus; o Homo sapiens fanaticus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: Retro-Heresiologia = o estudo dos movimentos heréticos medievalistas (Séculos XI a XIV); Neo-Heresiologia = o estudo dos movimentos considerados heréticos na contemporaneidade (Séculos XX e XXI). Culturologia: a cultura da intolerância; a cultura da impunidade; a cultura misógina; a cultura da liberdade; a cultura de paz; a Multiculturologia Universalista. Historiografologia. Os textos e livros considerados heréticos foram sistematicamente destruídos pelos opositores durante séculos. Sob a ótica da Heresiologia, eis, na ordem alfabética, as 3 principais fontes historiográficas remanescentes sobre as heresias medievais: 1. Cartas dos polemistas da ICAR. 2. Manuais anti-heréticos da Inquisição. 3. Processos inquisitoriais detalhados. Exclusão. Sob a ótica da Sociologia, os movimentos heterodoxos, notadamente na Baixa Idade Média, reuniam integrantes de etnias e categorias sociais minoritárias e excluídas. Eis, na ordem alfabética, 15 perfis de conscins marginalizadas, do período, frequentemente criminalizadas por comportamento herético: 01. Anões. 02. Bruxas e feiticeiras: as benzedeiras; as curandeiras; as parapsíquicas. 03. Ciganos. 04. Criminosos: os ladrões; os traidores. 05. Deficientes físicos: os portadores de malformações congênitas e teratológicas. 06. Dissidentes políticos. 07. Doentes mentais: os dementes; os catatônicos; os loucos; os depressivos. 08. Eremitas: os ermitões; os solitários. 09. Homossexuais. 10. Judeus. 11. Leprosos. 12. Mendigos: os sem-teto; os pedintes; os errantes; os desvalidos sociais. 13. Muçulmanos. 14. Prisioneiros: os adversários ideológicos. 15. Prostitutas. Heresiografia. Segundo a Historiologia, eis, na ordem alfabética, 8 personalidades históricas indiciadas por heresia (5 receberam pena capital): 1. Galileu Galilei (1564–1642): o cientista italiano julgado pela Inquisição ao defender o heliocentrismo. 2. Giordano Bruno (1548–1600): o teólogo, filósofo e escritor italiano. 3. Giovanni Pico della Mirandola (1463–1494): o filósofo italiano, poliglota, de posse de biblioteca de 1.191 títulos em latim, grego, hebraico, caldeu e árabe. 4. Jacques de Molay (1243–1314): o grão-mestre templário francês, líder da ordem militar religiosa. 5. Joana D’Arc (1412–1431): a jovem líder francesa, fanática nacionalista. 6. John Huss (1370–1415): o teólogo e reitor da Universidade de Praga, crítico dos abusos eclesiásticos. 7. Martinho Lutero (1483–1546): o propositor da reforma protestante, declarado herege pela Dieta de Worms (1521). 8. Miguel Servet (1511–1553): o médico, filósofo, matemático e gramático espanhol. Catarismo. Os cátaros, predominantemente concentrados no Sul da França (Languedoc), nos Séculos XII a XIV, constituem exemplo de movimento religioso do baixo medievo considerado herege e violentamente massacrado pela associação da máquina repressiva da ICAR – as Cruzadas e a Inquisição, com o poder monárquico. Onomasiologia. Os integrantes dos movimentos heterodoxos não se autodenominavam hereges, ou outras designações de caráter pejorativo, a exemplo dos cátaros, referindo-se a si próprios enquanto bons homens. O medievalista francês Jacques Le Goff (1924–) credita a origem do termo ketzerei, “heresia”, em alemão, a katzen, “gato”. Os seguidores do catarismo eram chamados de “adoradores de gatos”, sendo notória a irracional associação do subumano às práticas demoníacas, no imaginário medieval. Geopoliticologia. O crescimento vertiginoso da heresia cátara, no Languedoc francês, é atribuído pelos heresiólogos à veemente crítica anticlerical, ao multiculturalismo e liberdade de pensamento na região, acrescidos do apoio da nobreza occitânica ao movimento herético, movida pelo interesse em galgar autonomia política em relação à monarquia do norte e na anexação das propriedades eclesiásticas do Midi. Terapeuticologia. A autolucidez quanto ao maximecanismo evolutivo, à complexidade da consciência apátrida, assexuada, interassistencial, cosmoética e pensenicamente livre, constitui a megaprofilaxia a todas as formas de fanatismos e crenças segregacionistas. Descrenciologia: vacina antidogma. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a Heresiologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro. 03. Antidogmática: Comunicologia; Homeostático. 04. Antidoutrinação: Parapedagogiologia; Homeostático. 05. Contrariedade: Contrariologia; Homeostático. 06. Cosmovisiologia: Cosmoconscienciologia; Homeostático. 07. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático. 08. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 09. Exumação historiográfica: Pesquisologia; Neutro. 10. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro. 11. Jogo da Religião: Holomaturologia; Nosográfico. 12. Lateropensene: Lateropensenologia; Neutro. 13. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático. 14. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro. 15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro. O ESTUDO DAS HERESIAS TRAZ À TONA A PROFILAXIA, AINDA NECESSÁRIA, A TODA CONSCIN LÚCIDA, HOMEM OU MULHER, PERANTE AS NEOIDEIAS E VERDADES RELATIVAS, ATRAVÉS DO SCANNER DA DESCRENCIOLOGIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já desfruta de liberdade consciencial para expressar as próprias ideias sem medo de represálias? Já refletiu sobre a autorrepressão ideativa figurar entre as piores autoflagelações evolutivas? Bibliografia Específica: 01. Báez, Fernando; História Universal da Destruição dos Livros: Das Tábuas Sumérias à Guerra do Iraque (Historia Universal de la Destrucción de los Libros); trad. Léo Schlafman; 438 p.; 35 caps.; 1 microbiografia; ono.; 23 x 16 cm; br.; Ediouro; Rio de Janeiro, RJ; 2006; páginas 131 a 199. 02. Baigent, Michael; & Leigh, Richard; A Inquisição (The Inquisition); trad. Marcos Santarrita; 348 p.; 16 caps.; 23 ilus.; 314 notas; 97 refs.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Imago; Rio de Janeiro, RJ; 2001; páginas 19 a 70. 03. Demurger, Alain; Os Templários: Uma Cavalaria Cristã na Idade Média (Les Telpliers); trad. Karina Jannini; 688 p.; 29 caps.; 9 fotos; 3 mapas; 1.417 notas; 346 refs.; alf.; ono.; 23 x 15,5 x 3,5 cm; br.; Difel; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 476 a 495. 04. Ladurie, Emmanuel Le Roy; Montaillou: Cátaros e Católicos numa Aldeia Occitana (1294-1324) (Montaillou: Village Occitan de 1294 a 1324); trad. Nuno Garcia Lopes; & Pedro Bernardo; 558 p.; 28 caps.; 282 refs.; 21 x 13,5 cm; enc.; Edições 70; Lisboa; Portugal; 2008; páginas 9 a 26. 05. Le Goff, Jacques; A Civilização do Ocidente Medieval (La Civilisation de l’Occident Médiéval); trad. Manuel Ruas; 2 Vols.; 384 p.; Vol. II; 31 caps.; 491 refs.; 20 x 14 cm; br.; Estampa; Lisboa; Portugal; 1995; páginas 74 a 85. 06. Le Goff, Jacques; & Schmitt, Jean-Claude; coord.; Dicionário Temático do Ocidente Medieval (Dictionnaire Raisonné de L’Occidente Mediéval); apres. & trad. Hilário Franco Júnior; revisores Carlos Valero et al.; 2 Vols.; 1.316 p.; Vol. I; 1 cronologia; 1 E-mail; 17 enus.; 48 fotos; 2 sumários iconográficos; 1 website; 46 x 36 x 7 cm; br.; Editora da Universidade Sagrado Coração (EDUSC); Bauru, SP; 2002; páginas 503 a 521. 07. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 1 foto; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 79 infográficos; 22 filmes; 571 refs.; 2 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 143, 164, 270 a 291. 08. Macedo, José Rivair; Heresia, Cruzada e Inquisição na França Medieval; 268 p.; 10 caps.; 213 refs.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Editora Universitária da PUCRS (EDIPUCRS); Porto Alegre, RS; 2000; páginas 87 a 132. 09. Nelli, René; Os Cátaros (Les Cathares); trad. Isabel Saint-Aubyn; 198 p.; 13 caps.; 35 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Edições 70; Lisboa; Portugal; 1972; páginas 25 a 77. 10. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 388 a 397. 11. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 204. E. M. M.