Descrenciograma

O descrenciograma é o questionário autopesquisístico visando à medida da integração sinérgica entre a apreensão teórica e a vivência prática do princípio da descrença (PD)

Você, leitor ou leitora, admite ser a teática descrenciológica avançada indispensável à conquista da desperticidade nesta vida humana? Em qual das variáveis-chave apresentou pontuação mais elevada ao responder o descrenciograma?

      DESCRENCIOGRAMA
                                   (DESCRENCIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O descrenciograma é o questionário autopesquisístico visando à medida da integração sinérgica entre a apreensão teórica e a vivência prática do princípio da descrença (PD)
por parte da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo des é proveniente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo crença deriva igualmente do idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Surgiu no Século XIV. O sufixo grama vem do idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
          Sinonimologia: 1. Instrumento de automensuração descrenciológica. 2. Ferramenta de autaferição descrenciológica. 3. Procedimento de autavaliação descrenciológica. 4. Tábula descrenciológica pessoal.
          Neologia. O vocábulo descrenciograma e as duas expressões compostas descrenciograma reduzido e descrenciograma expandido são neologismos técnicos da Descrenciologia.
          Antonimologia: 1. Conscienciograma. 2. Docenciograma. 3. Intencionograma. 4. Holopensenograma. 5. Proexograma. 6. Invexograma. 7. Projeciograma.
          Estrangeirismologia: a self-assessment descrenciológica.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à imprescindibilidade evolutiva das autavaliações conscienciométricas.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Crentes não questionam.
          Proverbiologia: – Malum consilium est quod mutari non potest (É mau plano o imutável; Publilius Syrus, 85–43 a.e.c.).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Autorganização. Com peso e medida, governa-se a vida”.
          2. “Bitola. Cada coisa tem a sua unidade de medida. Não se mede tudo pela mesma bitola”.
          3. “Proporciologia. A vida humana convida a conscin lúcida a observar a proporcionalidade, ou a medida exata e funcional das coisas, em todas as realidades, desde as simples às mais complexas. A exigência da proporcionalidade aparece, insinuante, de maneira onipresente no Cosmos. Vejamos 3 fatos triviais. – “Os seus sapatos são folgados ou apertados? Qual fonte ou corpo de letras você emprega nos textos? Qual o tamanho das folhas em branco das suas redações?” Tais perguntas sobre assuntos prosaicos evidenciam a necessidade inafastável de você estar atento à proporcionalidade nas manifestações em todos os holopensenes e ante todos os compassageiros de evolução”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da conscienciometria; o holopensene pessoal do questionamento sistemático; o materpensene autopesquisístico; os pesquisopensenes; a pesquisopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os taxopensenes; a taxopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade.
          Fatologia: o descrenciograma; a avaliação da autoteática descrenciológica; o questionário estruturado; as variáveis-chave; os pares de questões antagônicas (Contrapontologia); a pontuação em escala; a granularidade ajustável da escala; o mapeamento dos trafores, trafares e trafais no âmbito da Descrenciologia; a inteligência evolutiva (IE); a busca de autonomia consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o impacto tarístico da autorreflexão descrenciológica sobre as companhias extrafísicas.


                                            III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo Autodescrenciologia-Autopesquisologia.
          Principiologia: o princípio da descrença; o princípio de, na dúvida, abster-se; o princípio do descarte do imprestável.
          Teoriologia: a teoria da autopesquisa; a teoria da autoconscienciometria.
          Tecnologia: a técnica do refinamento sucessivo; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
          Efeitologia: o efeito reciclogênico da autavaliação.
          Neossinapsologia: as neossinapses resultantes do empenho autopesquisístico.
          Ciclologia: o ciclo consciencioterápico autopesquisa-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação.
          Binomiologia: o binômio Conscienciometrologia-Contrapontologia.
          Interaciologia: a interação incredulidade técnica–desconfiança cosmoética.
          Crescendologia: o crescendo dos níveis em escala.
          Trinomiologia: o trinômio autorreflexão-autavaliação-autoconhecimento.
          Polinomiologia: o polinômio valores-convicções-apegos-dogmas.
          Antagonismologia: o antagonismo precisão / distorção; o antagonismo autossubestimação / autossobrestimação; o antagonismo dependência / autonomia.
          Paradoxologia: o paradoxo da imparcialidade na autopesquisa.
          Politicologia: a despertocracia; a evoluciocracia; a proexocracia.
          Filiologia: a descrenciofilia; a abertismofilia; a autopesquisofilia; a autocogniciofilia.
          Fobiologia: os malefícios da fronemofobia.
          Sindromologia: a síndrome da apriorismose dificultando a imparcialidade; a síndrome do conflito de paradigmas prejudicando o entendimento das verpons; a síndrome da dispersão consciencial causando o abandono da autavaliação; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) obliterando a clareza autopesquisística; a síndrome do perfeccionismo levando ao incompletismo das automedidas; a síndrome da pressa ocasionando julgamentos precipitados; a síndrome da subestimação nivelando por baixo as pontuações autoconscienciométricas.
          Maniologia: a evitação da mania de superficialidade; a superação da megalomania.
          Mitologia: o mito dos 3 juízes do inferno.
          Holotecologia: a traforoteca; a trafaroteca; a teaticoteca; a intermissioteca; a metodoteca; a criticoteca; a apriorismoteca.
          Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autorganizaciologia; a Autenfrentamentologia; a Autexperimentologia; a Autevoluciologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia; a Autodespertologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin evoluciente; o ser desperto.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o projetor lúcido; o epicon; o autopesquisador; o autoconscienciômetra; o questionador; o experimentador; o conscienciólogo.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar; a projetora lúcida; a epicon; a autopesquisadora; a autoconscienciômetra; a questionadora; a experimentadora; a consciencióloga.
         Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens autovivens; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: descrenciograma reduzido = o questionário contendo apenas itens básicos, objetivando a primeira abordagem autoconscienciométrica descrenciológica; descrenciograma expandido = o questionário com itens mais complexos, exaurindo conceitualmente a pesquisa autoconscienciométrica descrenciológica.
         Culturologia: a cultura descrenciológica; a cultura autoconscienciométrica.
         Itens. Pela Estruturologia, cada item do descrenciograma, trazendo certo aspecto a ser avaliado, é composto por 2 questionamentos antagônicos, elencados em ordem funcional:
         1. Primeiro: a pergunta referente à manifestação mais primária; a ausência ou incipiência de teática descrenciológica dentro do tema abordado, acarretando a pontuação 0 no item.
         2. Segundo: a pergunta referente à manifestação mais avançada; o alto nível de teática descrenciológica dentro do tema abordado, acarretando a pontuação 5 no item.
         Procedimento. Consoante a Contrapontologia, o pesquisador ou pesquisadora, diante do confronto entre as duas questões de certo item, avalia criticamente o autodesempenho no tema em pauta, atribuindo nota em escala de 0 a 5 entre os patamares extremos indicados nas perguntas.
         Totalização. Importa contabilizar, além do somatório global dos pontos obtidos em cada item, os totais parciais por variável-chave, fornecendo o autodiagnóstico nas subáreas mais abrangentes.
         Instrumento. Pela Conscienciometrologia, eis, na ordem alfabética, 5 variáveis-chave categorizando 30 pares de questões antagônicas, passíveis de compor o descrenciograma:
         A. Antiapriorismose: o abertismo consciencial inerente à teática do princípio da descrença.
         01. Nível de autoconsciencialidade. Você é materialista, eletronótico, ignorante quanto às repercussões multidimensionais dos próprios atos, insciente quanto às energias e orientando-se tão somente pelas exigências da ética intrafísica? / Reconhece ser consciência em evolução, com clareza quanto aos efeitos multidimensionais das próprias ações, pautando-as pela Cosmoética?
         02. Nível de autorreciclofilia. Você prefere não mexer em time vencedor, conservando tudo como está para não ter trabalho? / Acolhe oportunidades viáveis de melhoria, empreendendo as mudanças quando necessárias?
         03. Nível de fidedignidade cognitiva. Você deturpa os conteúdos assimilados, deformando-os até mesclarem-se às próprias convicções? / Preserva o confor dos neoconstructos apreendidos, com abertismo ao novo e predisposição à revisão constante do autoconhecimento?
         04. Nível de permeabilidade à discordância. Você rechaça sistematicamente informações contrárias às próprias verdades, evitando qualquer modificação ameaçadora da pseudointegridade do sistema vigente de autoconvicções? / Revê o necessário e reestrutura o próprio conhecimento ante a irresistibilidade de neoconceitos evolutivos mais avançados?
         05. Qualidade da aprendizagem. Você acumula lacunas, saltando displicentemente os degraus na aquisição de conhecimento, desconsiderando pré-requisitos, com prejuízo do entendimento? / Queima etapas inteligentemente, progredindo com disciplina na construção do próprio saber e distinguindo o essencial do mais do mesmo?
          06. Qualidade da heterocrítica. Você avalia depreciativamente as iniciativas alheias, presumindo erro em tudo e incapacidade em todos? / Desconfia cosmoeticamente da possibilidade de falha, inerente a qualquer evoluciente, pensando bem de todos, sem desmerecer ou desqualificar as intenções ou as pessoas envolvidas?
          B. Anticredulidade: a desconfiança cosmoética, “gêmea” do princípio da descrença.
          07. Nível de independência ideativa. Você reverencia celebridades, citando dizeres e copiando passagens para disfarçar a falta de raciocínio próprio? / Referencia o produto do saber alheio com autocrítica, em respaldo à própria argumentação?
          08. Nível de perceptibilidade às falácias. Você acolhe, sem perceber, argumentos falaciosos, em especial os de autoridade, introjetando as conclusões das experiências alheias sem autorreflexão? / Questiona, verifica as fontes e fundamenta o conhecimento na autexperiência?
          09. Nível de refratariedade à heteropersuasão. Você deixa convencer-se facilmente, acatando conselhos e indo no bico dos outros? / Pondera acerca da validade das recomendações, juízos e heterocríticas recebidos, submetendo-os ao crivo da própria razão?
          10. Qualidade da autenergossustentabilidade. Você coleciona amuletos, badulaques, patuás, terços, imagens, fitas coloridas ou pedras imantadas? / Instala a qualquer momento o estado vibracional profilático, defensivo, responsabilizando-se pela autointegridade holossomática?
          11. Qualidade da autopriorização. Você é buscador borboleta, descompromissado, deslumbrado, disperso, pulando de galho em galho, sem estabelecer prioridades às quais se dedicar? / Identifica, pela autopesquisa, a linha prioritária de atuação na vida humana, com lucidez quanto à ineficácia dos atalhos retardadores?
          12. Qualidade das opiniões pessoais. Você opina sem respaldo, levianamente, dando palpite sobre tudo e tendo convicção sobre quase nada? / Pesquisa e embasa as próprias opiniões antes de emiti-las, com base na lógica e na evidência dos fatos?
          C. Antiemocionalidade: o autocentramento racional para a aplicação do princípio da descrença.
          13. Nível de antiautovitimização. Você dramatiza as dificuldades, paralisando-se nos momentos difíceis e transformando cada vicissitude em obstáculo intransponível? / Esquadrinha os reveses e anatomiza os contrafluxos, transformando-os em desafios a transpor e itens passíveis de autopesquisa?
          14. Nível de autorrenúncia pró-evolutiva. Você adota sacrifícios desnecessários ou privações ilógicas, acreditando com isso purificar-se ou furar o céu? / Descarta lucidamente o imprestável, abrindo mão voluntariamente do antievolutivo e do anacrônico?
          15. Qualidade da autocorreção. Você castiga ou pune a si próprio, lamuriando-se pelos erros cometidos e paralisando-se para não tornar a errar? / Admite as falhas, reflete a respeito, autodelibera e não se permite repeti-las?
          16. Qualidade do auto-histrionismo. Você adota o estilo pomposo, o tapete vermelho, a fórmula solene, a fala empolada, favorecendo a pontificação do conhecimento? / Implementa cosmoeticamente o binômio seriedade-irreverência nas automanifestações, priorizando assistência e esclarecimento?
          17. Qualidade do confor comunicativo. Você exaure o interlocutor com floreios, parênteses abertos e não fechados ou rebuscamentos supérfluos? / Prioriza o essencial no conteúdo a transmitir, incluindo detalhes quando importantes e deixando margem à reflexão do assistido (silêncio tarístico)?
          18. Qualidade do otimismo. Você usa lentes cor-de-rosa para observar a vida, edulcorando a realidade por meio de interpretações ingênuas ou enviesadas? / Aplica a técnica do trinômio ceticismo-otimismo-cosmoeticidade (COC), esperando, com realismo, o melhor de tudo e de todos?
          D. Antirreligiosidade: a antidoutrinação, a antiidolatria e o antidogmatismo imprescindíveis à teática do princípio da descrença.
          19. Nível de autoverbação. Você interage influenciando, doutrinando ou conduzindo a vida alheia, mesmo com boa intenção, sem autocomprometer-se com a prática dos conselhos verbalizados? / Exemplifica em atitudes o conteúdo das próprias recomendações, permitindo ao outro a oportunidade de observar, ponderar, discordar e escolher o melhor para si?
          20. Nível de dessacralização. Você cultua ídolos, animados ou inanimados, intra ou extrafísicos, depositando em mãos alheias méritos e culpas por sucessos ou fracassos? / Protagoniza a própria existência, assumindo a autorresponsabilidade evolutiva mediante a aplicação da vontade e intencionalidade sadias?
          21. Qualidade da assistência. Você pratica a caridade paliativa, sentindo-se superior aos assistidos pelo fato de estar em condições de doar e gerando dependências patológicas? / Prioriza a tarefa do esclarecimento, incentivando a aplicação do princípio da descrença e sentindo-se gratificado em atuar enquanto minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial?
          22. Qualidade da comunicação. Você abusa de eufemismos reconfortantes, linguagem consoladora, fazendo média e perpetuando o subnível evolutivo? / Usa as palavras mais exatas possíveis nas horas certas, propiciando a reflexão e o livre pensamento?
          23. Qualidade da grupalidade. Você frequenta culto ou pratica ritual religioso, místico ou esotérico? / Prioriza meios ou ambientes onde são possíveis o debate, o questionamento e a refutação ideativa sob a ótica do paradigma consciencial?
          24. Qualidade do autocomedimento. Você usa de humildade, camuflando os próprios potenciais e talentos para fazer média, agradar e isentar-se de maiores responsabilidades assistenciais? / Manifesta-se com modéstia e cautela, em respeito ao momento evolutivo do outro, porém lúcido quanto aos autotrafores e autotrafares?
          E. Antissubmissão: a autonomia para aplicar o princípio da descrença.
          25. Nível de antimanipulação. Você se deixa subjugar por todos ao redor, sucumbindo à vontade alheia? / Permite-se discordar da heteroimposição, utilizando o livre arbítrio pessoal nas escolhas com prevalência cosmoética da própria vontade?
          26. Nível de autolegislabilidade. Você baliza a própria atuação seguindo tão somente códigos consagrados de conduta e preceitos heteroimpostos? / Delineia e atualiza quando necessário os princípios pessoais básicos de atuação?
          27. Nível de autonomia colaborativa. Você acata ordens cegamente, dobrando-se ante a presunção alheia de superioridade? / Coopera espontaneamente quando avalia justo, oportuno e melhor para todos?
          28. Nível de não expectativa do heterorreconhecimento. Você atua almejando fama, autopromoção, reconhecimento e prestígio nos empreendimentos? / Trabalha pela ampliação do esclarecimento fraterno a todos, sem objetivar recompensas ou aplausos?
          29. Qualidade da automanifestação parapsíquica. Você é sensitivo passivo e atua mediunicamente subjugado à influência de consciexes? / Aprimora continuamente as autoparapercepções e trabalha ombro a ombro com as equipexes?
          30. Qualidade da automotivação. Você move-se pela cobrança alheia, dependendo de estímulo ou expectativa externos para atuar na vida humana? / Autodetermina e, se necessário, reavalia as próprias metas, com base na autopesquisa, persistindo voluntariamente no cumprimento das mesmas?


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o descrenciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antagonismologia Descrenciológica: Contrapontologia; Neutro.
           02.   Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
           03.   Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático.
           04.   Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
           05.   Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
           06.   Cultura da dessacralização: Descrenciologia; Homeostático.
           07.   Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
           08.   Doutrinação: Parapatologia; Nosográfico.
           09.   Irracionalidade religiosa: Parapatologia; Nosográfico.
           10.   Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
           11.   Produto conscienciométrico: Experimentologia; Neutro.
           12.   Síntese do autoconscienciograma: Autevoluciologia; Homeostático.
           13.   Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
           14.   Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático.
           15.   Teste conscienciológico: Experimentologia; Neutro.
  A PARTIR DO DESCRENCIOGRAMA RESPONDIDO, FICAM
 CLAROS OS TEMAS NOS QUAIS A CONSCIN AINDA PRECISA PREVENIR-SE QUANTO À AUTOPATOMIMESE, BUSCANDO SUPERAR POSTURAS ANTIDESCRENCIOFÍLICAS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite ser a teática descrenciológica avançada indispensável à conquista da desperticidade nesta vida humana? Em qual das variáveis-chave apresentou pontuação mais elevada ao responder o descrenciograma?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 108, 109, 162, 163, 166, 167, 198 e 199.
           2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 234, 291 e 1.384.
           3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 153.
                                                                                                                       O. V.