A latência autocognitiva lúcida é o período de lucubração ideativa autoconsciente compreendido entre o primeiro contato com determinado neoconstructo (estímulo)
Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) para o modus operandi autocognitivo pessoal? Constata a importância da aplicação do princípio da descrença nesse contexto?
LATÊNCIA AUTOCOGNITIVA LÚCIDA (DESCRENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A latência autocognitiva lúcida é o período de lucubração ideativa autoconsciente compreendido entre o primeiro contato com determinado neoconstructo (estímulo) e a admissão ou refutação do mesmo (reação), durante o qual a conscin, homem ou mulher, buscando aplicar o princípio da descrença (PD), acolhe o neoconceito, analisando-o em confronto com o sistema vigente de convicções pessoais. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo latência é de origem controversa, provavelmente do radical de latente, e este do verbo do idioma Latim, latere, “estar escondido; esconder-se; ocultar-se”, sob a influência do idioma Francês, latence, “o que é latente”, do idioma Italiano, latenza, e do idioma Inglês, latency, “qualidade ou estado do que é latente”. Surgiu no Século XX. O elemento de composição auto provém do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra cognitivo vem do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; procurar saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873. O vocábulo lúcido procede do mesmo idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Interregno autocognitivo lúcido. 2. Interlúdio autocognitivo lúcido. 3. Entremez autocognitiva lúcida. 4. Intervalo lúcido de autassimilação ideativa. 5. Lapso temporal lúcido de introjeção neoideativa. Neologia. As 4 expressões compostas latência autocognitiva lúcida, latência autocognitiva lúcida serena, latência autocognitiva lúcida miniconflituosa e latência autocognitiva lúcida maxiconflituosa são neologismos técnicos da Descrenciologia. Antonimologia: 1. Intervalo autocognitivo ilúcido. 2. Período inconsciente de introjeção neoideativa. Estrangeirismologia: o lapsus temporis cognitivo; o elapsed time na introjeção cognitiva; o ato de passer des nuits blanches a examinar certa ideia. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à seletividade na aquisição de conhecimentos. Coloquiologia: a ideia martelando na cabeça do pesquisador; a sensação de ter o tapete puxado em relação às convicções pessoais; a sensação de estar sem chão diante do conceito mais avançado; a sensação de a ficha cair; o ato de dar o braço a torcer face à argumentação lógica. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autocognição. Evoluir consciencialmente é entronizar a autocognição no lugar da admiração quanto às realidades e pararrealidades do Cosmos”. 2. “Autocognições. A autocognição adquirida com dor é consolo patológico da Poética. A autocognição adquirida com alegria é o megaesclarecimento homeostático da Ciência”. 3. “Multiplicação. O autoparapsiquismo é o megaatributo com o poder maior de multiplicação autocognitiva da consciência lúcida”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do incremento autocognitivo; o holopensene pessoal da Paraconstructurologia; os cognopensenes; a cognopensenidade; os metapensenes; a metapensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a premência da autorreestruturação pensênica sadia; a sustentação da autopensenidade descrenciofílica; os autopensenes carregados no pen; a autorganização pensênica favorecendo a apreciação crítica de neoconstructos. Fatologia: a latência autocognitiva lúcida; o período autoconsciente de incubação da neoinformação; a maturação cognitiva; as fontes diversas de aquisição de conhecimento; o autatilamento às oportunidades de aprendizado; o conhecimento empírico; o conhecimento analítico; o impacto do neoconstructo sobre a autocognição; a curiosidade; o destrinchamento autocrítico do neoconceito; a associação de ideias; a autoproficiência intelectiva; a sensação de familiaridade com o neoconstructo, mesmo sem exposição prévia na atual vida humana; a admissão imediata sem autocrítica; a admissão custosa; a apriorismose; a refutação precipitada por ignorância; a refutação precipitada por autossabotagem; a deformação do neoconstructo visando a acomodá-lo às convicções vigentes;a relatividade das certezas; a insegurança diante do novo; a permeabilidade aos argumentos de autoridade; o autoconflito decorrente do choque com verdades cristalizadas; a tentativa nem sempre exitosa de conjuminar o novo e o velho; a confusão mental temporária; o temor de rever os autoposicionamentos anacrônicos; a fuga da responsabilidade sobre a construção do autoconhecimento; os autacumpliciamentos dificultando o progresso cognitivo; o autaprisionamento ideológico; a preocupação com a autoimagem; as crenças herdadas irrefletidamente; a dificuldade em admitir os próprios equívocos (orgulho); a preguiça mental; o esforço de manter a coerência do corpus ideativo pessoal; a sensação desconfortável de inconsistência interna transitória; a imprescindibilidade da autexperiência para o autoconvencimento; a autovivência dirimente; a promoção da hipótese pesquisística a autocerteza comprovada; a coragem para a revisão do sistema de pessoal de convicções; a tranquilidade íntima após a reformulação de conceitos ultrapassados; a inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as inspirações extrafísicas ampliando possibilidades de autoverificação das neoideias; o contato com as realidades extrafísicas expandindo as certezas evolutivas; a imprescindibilidade do autodesenvolvimento parapsíquico na assimilação de conceitos quanto à multidimensionalidade; o incremento da autoparapercuciência; os parafenômenos enquanto possibilidades de aprendizado multidimensional; as interferências extrafísicas obnubiladoras retardando o incremento cognitivo; os guias amauróticos extrafísicos patrocinando a refutação precipitada; os assediadores extrafísicos potencializando a rejeição aos conceitos evolutivos; a assimilação simpática de energias (assim), permitindo sair de si e captar o ponto de vista alheio; a desassimilação simpática de energias (desassim), permitindo voltar a si e reesquadrinhar convicções; o autodesassédio mentalsomático; a vivência lúcida da Descrenciologia Parapsíquica desintermediadora. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-autocognição-autevolução; o sinergismo descrenciológico incredulidade sistemática–autexperimentação comprobatória. Principiologia: o princípio da descrença enquanto filtro cognitivo; o princípio do descarte do imprestável; o princípio “isso não é para mim”; o princípio da persistência no bom empreendimento; a irresistibilidade aos princípios pró-evolutivos conscienciológicos. Codigologia: a maturação das cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria da autopesquisa; a inércia da teoria ante a dinâmica da autovivência. Tecnologia: a tranquilidade íntima para aplicar a banana technique; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do cotejo contrapontístico; a técnica da glocalização analítica; a técnica do circuito corono-frontochacral potencializando a clareza mental; a técnica da continência metapensênica na evitação das reações precipitadas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Efeitologia: o efeito da persistência na incoerência pessoal sobre o aumento do desconforto íntimo (autocorrupção); o efeito verbaciológico da admissão de neoconceito evolutivo sobre as decisões pessoais (autoposicionamento); o efeito conviviológico da autossustentação neoparadigmática (autexemplarismo). Neossinapsologia: a formação de neossinapses em resposta à necessidade de avaliar neoconstructos. Ciclologia: o ciclo cognitivo percepção-assimilação-representação; o ciclo autexperimental expansão captativa–retraimento ponderativo. Enumerologia: os axiomas pessoais; as ideias inatas; as hipóteses descartadas; as hipóteses autocomprovadas; os insumos holomnemônicos; os cons recuperados; as crenças demolidas. Binomiologia: o binômio percepção-assimilação; o binômio autexperiência sensória–autexperiência intelectiva; o binômio autolucidez-autoconfiança. Interaciologia: a interação autodidatismo–curiosidade sadia; a interação autoconhecimento-autorresponsabilidade. Crescendologia: o crescendo dúvida–certeza relativa; o crescendo possibilidade teórica–certeza autexperimental; o crescendo da autonomia consciencial. Trinomiologia: o trinômio maturação-compreensão-extrapolação. Polinomiologia: o polinômio açodamento-desatenção-precipitação-equívoco. Antagonismologia: o antagonismo lavagem cerebral / autodesconstrução cognitiva lúcida; o antagonismo refutação / apriorismose; o antagonismo lógica matemática / lógica parapsíquica; o antagonismo observação minuciosa / observação superficial; o antagonismo autocognição teórica / autocognição vivenciada. Paradoxologia: o paradoxo da rejeição da ideia mesmo diante de evidência autexperimental incontroversa (autossabotagem); o paradoxo do acolhimento à ideia avançada mesmo na ausência temporária de evidência autexperimental (irresistibilidade). Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei da generalização da experiência; a lei da intransferibilidade da autexperiência. Filiologia: a neofilia; a descrenciofilia; a leiturofilia; a cogniciofilia; a parapsicofilia; a experimentofilia; a recinofilia. Sindromologia: a síndrome da indisciplina autopensênica empobrecendo a autocognição; a síndrome da ectopia afetiva (SEA) evidenciada em escolhas improdutivas à autocognição evolutiva; a síndrome da dispersão consciencial dificultando a autoconcentração. Maniologia: a mania de rejeitar o novo; a mania de não questionar; a mania de banalizar; a mania de reputar fantasioso o conhecimento advindo de autovivência parapsíquica; a mania de misturar crenças infundadas e vivências autocomprovadas; a mania do achismo; a mania da falta de aprofundamento das análises; a mania da autoilusão. Mitologia: o mito da autocognição sem esforço; o mito do conhecimento irretorquível; o mito do oráculo; a autodesconstrução de todos os mitos. Holotecologia: a apriorismoteca; a cognoteca; a criticoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a mnemoteca; a recexoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Autocogniciologia; a Paraconstructurologia; a Autocriticologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Autanaliticologia; a Autevoluciologia; a Heuristicologia; a Refutaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência em evolução; o ser cognoscente; as amizades pró-evolutivas. Masculinologia: o conscienciólogo; o intermissivista; o pesquisador; o cientista; o intelectual; o pensador. Femininologia: a consciencióloga; a intermissivista; a pesquisadora; a cientista; a intelectual; a pensadora. Hominologia: o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autovivens; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens incredulus. V. Argumentologia Exemplologia: latência autocognitiva lúcida serena = a vivenciada sem pertúrbios íntimos face a neoconstructos contíguos ao acervo pessoal de conhecimentos, exigindo superficial revisão das autoconvicções; latência autocognitiva lúcida miniconflituosa = a vivenciada com desconforto íntimo face a constructos neoparadigmáticos, exigindo revisão das autoconvicções com abalo de crenças herdadas; latência autocognitiva lúcida maxiconflituosa = a vivenciada com intensa inquietação íntima face a verpons recinogênicas da Conscienciologia, exigindo reestruturação profunda das autoconvicções com desconstrução de equívocos milenares autocristalizados. Culturologia: a cultura da semperaprendência; a cultura da Lógica; a cultura da experimentação; a cultura descrenciológica; a cultura autoconscienciométrica; a cultura do autoparapsiquismo lúcido; a cultura da Higiene Consciencial. Desconstruções. Sob a ótica da Impactologia, eis, na ordem alfabética, 13 exemplos de especialidades da Conscienciologia, com respectivos conceitos ou experiências passíveis de afetar desconstrutivamente o sistema de autoconvicções da conscin: 01. Autoprojeciologia: a rememoração integral de projeção lúcida derrogando crenças materialistas. 02. Cosmoeticologia: a moral cósmica multidimensional derrogando a supremacia dos códigos legais intrafísicos. 03. Evoluciologia: as autoconquistas associadas aos patamares da Escala Evolutiva das Consciências derrogando a fantasia religiosa da ascese mágica (evolução sem autesforço). 04. Experimentologia: a admissão do aspecto subjetivo da autexperimentação derrogando exigências de objetividade e replicabilidade da Ciência Convencional. 05. Holossomatologia: o macrossoma derrogando o comportamento fisiológico previsível do corpo humano. 06. Invexologia: a técnica da inversão existencial derrogando o culto às imaturidades na infância e adolescência, defendidas por alguns segmentos da Socin. 07. Neoparadigmologia: as bases do paradigma consciencial derrogando a dissociação mecanicista do trinômio pesquisador–objeto de pesquisa–instrumento de pesquisa. 08. Parafenomenologia: a vivência lúcida da autobilocação derrogando a hipótese científica materialista de a consciência ser produto do cérebro. 09. Parageneticologia: a paragenética derrogando o determinismo genético. 10. Pararreurbanologia: as transmigrações extrafísicas interplanetárias derrogando os equívocos acerca do aumento demográfico exacerbado no Planeta. 11. Serenologia: o anonimato dos Serenões derrogando a divinização de várias personalidades da História Humana. 12. Taristicologia: a tarefa do esclarecimento derrogando a hipervalorização da caridade consoladora. 13. Tenepessologia: a tarefa energética pessoal, diária e vitalícia, derrogando a ritualística assistencial místico-religiosa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a latência autocognitiva lúcida, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ampliação do acervo de autocognição: Autocogniciologia; Homeostático. 02. Apreensibilidade: Autocogniciologia; Homeostático. 03. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 04. Autocognição: Autocogniciologia; Neutro. 05. Autopensenidade descrenciofílica: Holomaturologia; Homeostático. 06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático. 07. Conjunção autocognitiva: Autocogniciologia; Homeostático. 08. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 09. Endoconsistência: Intraconscienciologia; Neutro. 10. Fruto experimental: Experimentologia; Homeostático. 11. Ideia original: Mentalsomatologia; Neutro. 12. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Intrarticulação heurística: Holomaturologia; Homeostático. 14. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro. 15. Veracidade autoverificável: Verponologia; Homeostático. A LATÊNCIA AUTOCOGNITIVA LÚCIDA, QUANDO ENVOLVE VERPON CONSCIENCIOLÓGICA, EXIGE ESFORÇO MÁXIMO DA CONSCIN QUANTO À COERÊNCIA DE DESABRIGAR AUTOCONVICÇÕES MULTIMILENARES EQUIVOCADAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) para o modus operandi autocognitivo pessoal? Constata a importância da aplicação do princípio da descrença nesse contexto? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 192, 272, 375 e 494. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 372 a 402. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 166, 167 e 1.115. O. V.