O argumento de autoridade é o raciocínio induzindo à admissão de certa proposição sem o devido respaldo lógico justificativo, em reverência ao prestígio, notoriedade ou reputação de alguma conscin, homem ou mulher, de grupo de conscins ou das fontes citadas.
Você, leitor ou leitora, questiona sadiamente tudo e todos ou costuma acolher argumentos carentes de lógica com base apenas no apelo a autoridades externas? Reconhece, no exercício do princípio da descrença, ferramenta primordial para a conquista da holomaturidade consciencial?
ARGUMENTO DE AUTORIDADE (DESCRENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O argumento de autoridade é o raciocínio induzindo à admissão de certa proposição sem o devido respaldo lógico justificativo, em reverência ao prestígio, notoriedade ou reputação de alguma conscin, homem ou mulher, de grupo de conscins ou das fontes citadas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. A palavra argumento provém do idioma Latim, argumentum, “prova; indício; raciocínio lógico”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo autoridade procede igualmente do idioma Latim, auctoritas, “cumprimento; execução; conselho; parecer; testemunho; atestação; nome importante; autoridade”. Apareceu em 1262. Sinonimologia: 1. Argumentum ad verecundiam. 2. Argumentum magister dixit. 3. Raciocínio com apelo à autoridade. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 34 cognatos derivados do vocábulo autoridade: antiautoritária; antiautoritário; antiautoritarismo; antiautoritarista; antiautoritarístico; autoria; autorial; autoricida; autoricídio; autorismo; autorista; autorístico; autoritário; autoritarismo; autoritarista; autoritarístico; autoritativo; autorização; autorizada; autorizado; autorizador; autorizadora; autorizamento; autorizar; autorizável; desautoridade; desautoritativo; desautorização; desautorizada; desautorizado; desautorizador; desautorizadora; desautorizar; desautorizável. Antonimologia: 1. Dedução lógica; indução lógica; inferência lógica; raciocínio lógico. 2. Raciocínio factual. 3. Conclusão autexperimental. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortopráxis do princípio da descrença (PD). Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Confiemos nas autovivências. Confiemos com discernimento. Desconfiemos de nós. Acreditar, não. Duvidar. Coloquiologia: o ato de embarcar na onda das palavras alheias; a tendência a cair feito 1 patinho; a fraqueza de deixar-se engolir pela força presencial de outrem; o hábito de preferir tudo já mastigadinho; a desatenção ao alerta de não ir no bico de ninguém; a afirmação empurrada goela abaixo; a falta de desconfiômetro. Citaciologia. Eis duas sentenças de Mariano José Pereira da Fonseca, o Marquês de Maricá (1773–1848): – Os homens creem tão pouco na autoridade da própria razão que ordinariamente a justificam com a alegação da dos outros. A autoridade de poucos é e será sempre a razão e argumento de muitos. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autoridade. O poder da autoridade, qualquer autoridade, jamais deve ser superior ao poder da razão”. 2. “Fatos. Os fatos sobrepairam os argumentos, tanto quanto as consciências sobrepairam a matéria”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da credulidade; o holopensene do dogmatismo; a falta de retilinearidade pensênica; a vulnerabilidade às pressões holopensênicas; a afinização pensênica nas citações; os betapensenes; a betapensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; as intrusões pensênicas; os exopensenes; a exopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; a busca da retilinearidade pensênica; os contrapensenes; a contrapensenidade; os logicopensenes; a logicopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o argumento de autoridade; o raciocínio falacioso; a reverência à reputação alheia em detrimento da lógica e da racionalidade; a subestimação do interlocutor; o desejo de silenciar o receptor e evitar a reflexão diante da menção à autoridade; a pseudoisenção da responsabilidade pela informação veiculada; a indução de crenças coletivas; a interprisão grupocármica; o incentivo à preguiça de raciocinar; a lavagem cerebral; os escritos religiosos; a propagação milenar dos dogmas; a manipulação sobre temas mateológicos; a ausência da autexperiência; a consciencialidade literal; o encantamento com o carisma alheio; o acanhamento ante a aparente superioridade intelectual de outrem; a extensão do porão consciencial à idade adulta; a autoinsatisfação com a assimilação indiscriminada de informações duvidosas; a autossaturação com a incoerência da verdade imposta; o despertamento da autocrítica; a conquista do prazer pela pesquisa. Parafatologia: a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a incipiência da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a ignorância autoparapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: a ausência do sinergismo dúvida-experimentação. Principiologia: o princípio da descrença; o princípio do descarte do imprestável; o princípio da economia de males; o princípio de a autovivência ser insubstituível. Codigologia: a necessidade de inclusão de cláusulas descrenciológicas no código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos religiosos. Teoriologia: a inércia da teoria ante a dinâmica da autovivência; a imprescindibilidade da teoria (1% do conhecimento fundamentado) unida à prática (99% da vivência desempenhada). Tecnologia: a técnica da dúvida sistemática; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do sobrepairamento analítico. Voluntariologia: o cartaz convidando à práxis descrenciológica, ubíquo nos ambientes de voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; os laboratórios conscienciológicos de desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia. Efeitologia: os efeitos libertários do omniquestionamento. Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas com o hábito da pesquisa. Ciclologia: a insipiência quanto ao ciclo da investigação racional. Enumerologia: a ingenuidade; a imaturidade; a impulsividade; a comodidade; a insegurança; a deficiência cognitiva; a carência afetiva. Binomiologia: o binômio informação abundante–discernimento escasso; o binômio acolhimento-descarte de neoideias; o binômio percepção-inferência; o binômio presunção-persuasão; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação psicossoma-mentalsoma; a interação subjetividade-objetividade; a interação lacunas emocionais–dependências interconscienciais. Crescendologia: o crescendo da propagação dos embustes religiosos, sociopolíticos e culturais. Trinomiologia: o trinômio acolher-refletir-verificar; o trinômio avaliar-informar-esclarecer; o trinômio ceticismo-otimismo-cosmoeticidade. Polinomiologia: o polinômio fraudulência-acumpliciamento-manipulação-interprisão. Antagonismologia: o antagonismo imposição / argumentação lógica; o antagonismo fé / confiança; o antagonismo acriticismo / abertismo neofílico; o antagonismo respeito / genuflexão; o antagonismo autoconvicção / heterocomprovação. Paradoxologia: o paradoxo de a reputação nem sempre corresponder à competência. Politicologia: a antidemocracia; a asnocracia; a barbarocracia; a despotocracia; a genuflexocracia; a oligocracia; a teocracia. Legislogia: as paraleis vigentes acima de qualquer autoridade humana; a lei de atração entre afins; a lei da intransferibilidade da autexperiência. Filiologia: a neofilia; a criticofilia. Fobiologia: a fronemofobia. Sindromologia: a síndrome do oráculo; a síndrome da gurulatria; a síndrome da indisciplina autopensênica. Maniologia: a mania de acreditar em tudo; a teomania; a religiomania. Mitologia: o mito de Obá. Holotecologia: a absurdoteca; a mitoteca; a argumentoteca; a experimentoteca; a logicoteca; a mentalsomatoteca; a pesquisoteca; a fatoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Genuflexologia; a Comprovaciologia; a Refutaciologia; a Experimentologia; a Autexperimentologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Heterocriticologia; a Cogniciologia; a Coerenciologia; a Mateologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência humana evoluciente; a consciência literal; a consréu ressomada; a autoridade; a pseudoautoridade; o membro de seita; a pessoa de boa-fé; o ser desperto; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC). Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o enunciador; o enunciatário; o manipulador; o manipulado; o subjugador; o subjugado; o formador de opinião; o comunicador; o receptor; o encantador de plateias; o ilusionista; o ouvinte; o leitor; o pesquisador; o especialista; o cientista; o professor; o aluno; o religioso; o sacerdote; o crente; o genufletor; o pacóvio; o simplório; o buscador borboleta; o escoteiro; o militar; o guru; o prosélito; o epígono; o conscienciólogo; o projetor lúcido; o tenepessista; o epicon lúcido. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a enunciadora; a enunciatária; a manipuladora; a manipulada; a subjugadora; a subjugada; a formadora de opinião; a comunicadora; a receptora; a encantadora de plateias; a ilusionista; a ouvinte; a leitora; a pesquisadora; a especialista; a cientista; a professora; a aluna; a religiosa; a sacerdotisa; a crente; a genufletora; a pacóvia; a simplória; a buscadora borboleta; a escoteira; a militar; a guru; a prosélita; a epígona; a consciencióloga; a projetora lúcida; a tenepessista; a epicon lúcida. Hominologia: o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens argumentatus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens atilator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens fidedignus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens taristicus. V. Argumentologia Exemplologia: efeito positivo do argumento de autoridade = o despertamento da desconfiança no receptor, instigando-o ao questionamento, à investigação das fontes e à verificação do raciocínio por iniciativa própria; efeito negativo do argumento de autoridade = a manutenção da credulidade do receptor, levando-o a acatar o raciocínio sem verificação, mesmo diante da ilogicidade. Culturologia: a cultura da Lógica; a cultura da experimentação; a cultura da Descrenciologia. Taxologia. De acordo com a natureza da referência, o argumento de autoridade pode ser classificado em 4 categorias, listadas na ordem alfabética: 1. Anônimo: o apelo ao senso comum ou a fontes conhecidas, sem menção explícita à autoria. Por exemplo: “segundo as escrituras, deus criou o mundo em 7 dias”. 2. Autorreferente: o apelo do enunciador às próprias características ou idiossincrasias ao modo de justificativa. Por exemplo: “na condição de mulher, reafirmo a superioridade do sexo feminino”. 3. Categórico: o apelo genérico sem nomeação, explicitando apenas cargo, função ou categoria. Por exemplo: “especialistas recomendam 1 copo de vinho às refeições”. 4. Nominal: o apelo à autoridade adredemente nomeada em respaldo à argumentação. Por exemplo: “segundo o douto Professor Fulano, podemos viver de luz”. Curiosologia. A designação latina para o argumento de autoridade, utilizada pelo filósofo inglês John Locke (1632–1704), é argumentum ad verecundiam, possuindo o vocábulo verecundia, dentre outras acepções: tento; comedimento; modéstia; vergonha; reverência; acatamento; respeito. Falaciologia. Em estudos contemporâneos da Lógica, distinguem-se argumentos de autoridade falaciosos e não falaciosos, dependendo da expertise da personalidade citada. Manipulaciologia. Independentemente do aspecto falacioso ou não da argumentação, importa examinar a qualidade da intenção de quem apela a autoridades para preencher lacunas lógicas com citações a outrem, objetivando muitas vezes intimidar, silenciar e persuadir o interlocutor a acatar a conclusão, impedindo a crítica. Errologia. O fenômeno do authority bias (viés de autoridade) é a tendência a atribuir grande acurácia à opinião de certa autoridade, perpetuando resultados equivocados mesmo diante de evidências experimentais contrárias, dada a ascendência do primeiro enunciador. Caracterologia. Eis, na ordem alfabética, pelo menos 2 tipos de domínios não excludentes nos quais se situam as figuras de autoridade passíveis de menção em argumentos dessa espécie: 1. Domínio do poder: as autoridades evocadas pela posição hierárquica. 2. Domínio do saber: as autoridades evocadas pela perícia no assunto. Autodiscernimentologia. O respeito ao saber alheio não deve substituir a autorreflexão, a pesquisa, a lógica, a racionalidade e a possibilidade de refutação no acolhimento de novas informações. Especialistas também erram. Descrenciologia. O princípio da descrença exorta à autexperimentação a partir do questionamento sadio a respeito de tudo. No entanto, ninguém precisa atirar-se do topo do arranha-céu para autocomprovar a dessoma ao atingir o solo. Contra factum non datur argumentum (Contra fato não há argumento). Oximorologia. Vale refletir sobre a postura pessoal de confiar desconfiando, não propriamente da idoneidade ou intenção alheias, mas da possibilidade natural de falha, ínsita a qualquer evoluciente. Dubitando ad veritatem pervenimus (Duvidando chegamos à verdade). Experimentologia. A veracidade (Comprovaciologia) ou inveracidade (Refutaciologia) da proposição referida em qualquer argumento, seja de autoridade ou não, podem ser concluídas por meio de duas espécies de verificação, citadas na ordem alfabética: 1. Endógena: com recursos ínsitos ao microuniverso consciencial do receptor, autoconvincentes e intransferíveis. Por exemplo: as referências aos 7 pilares do paradigma consciencial nas fontes conscienciológicas, passíveis de serem comprovados pela autoprojetabilidade lúcida. 2. Exógena: com recursos alheios ao microuniverso consciencial do receptor, passíveis de transmissão e ensinamento. Por exemplo: as leis da Física constantes dos manuais e tratados, validáveis em formulações teóricas ou construtos laboratoriais. Verponologia. As afirmações mais urgentes de serem autocomprovadas pela consciência comprometida com a autevolução são as verdades relativas de ponta propostas pela Conscienciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o argumento de autoridade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico. 02. Anticético: Parapatologia; Nosográfico. 03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 04. Argumento dirimente: Argumentologia; Homeostático. 05. Autocomprovação: Autevoluciologia; Neutro. 06. Consciência literal: Conscienciometrologia; Nosográfico. 07. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 08. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico. 09. Fontificação: Experimentologia; Neutro. 10. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico. 11. Limite da autoverificabilidade: Descrenciologia; Neutro. 12. Mirmídone: Conviviologia; Nosográfico. 13. Paraconstructura: Autevoluciologia; Homeostático. 14. Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. OS ARGUMENTOS DE AUTORIDADE SÃO RECORRENTES EM CONTEXTOS DE MANIPULAÇÃO DOUTRINÁRIA, DESENCORAJANDO A AUTONOMIA E MANTENDO CONSCIÊNCIAS ESTAGNADAS EM SUBNÍVEL EVOLUTIVO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, questiona sadiamente tudo e todos ou costuma acolher argumentos carentes de lógica com base apenas no apelo a autoridades externas? Reconhece, no exercício do princípio da descrença, ferramenta primordial para a conquista da holomaturidade consciencial? Bibliografia Específica: 1. Fiorin, José Luiz; Argumentação; revisora Ana Paula Luccisano; 272 p.; 3 partes; 12 caps.; 1 E-mail; 1 microbiografia; 1 website; 75 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; 2ª reimp.; Contexto; São Paulo, SP; 2016; páginas 175 a 178. 2. Luz, Marcelo da; Onde a Religião termina?; pref. Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; Helena Araujo; & Valana Ferreira; 486 p.; 5 seções; 17 caps.; 12 documentários & minisséries; 17 E-mails; 39 enus.; 149 estrangeirismos; 22 filmes; 1 foto; 79 infográficos; 1 microbiografia; 15 siglas; 2 tabs.; 16 websites; 2 apênds.; 571 refs.; alf.; geo.; ono.; 23,5 x 16 x 3 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; página 111. 3. Saraiva, Francisco Rodrigues dos Santos; Novíssimo Dicionário Latino-Português; 1.298 p.; 300 abrevs.; glos. 72.000 termos; 1 lista de autores; 150 siglas; 25 x 18 x 7 cm; enc.; 10ª Ed.; Livraria Garnier; Rio de Janeiro, RJ; 1993; página 1.265. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 423. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 236 e 706. 6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 120, 140, 160 e 171. O. V.