A teática descrenciológica é a indissociabilidade entre teoria e prática na aplicação do princípio da descrença (PD) por parte da conscin, homem ou mulher, aliando tecnicamente a incredulidade sistemática à experimentação autocomprobatória.
Você, leitor ou leitora, vivencia teaticamente o princípio da descrença?
TEÁTICA DESCRENCIOLÓGICA (EXPERIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A teática descrenciológica é a indissociabilidade entre teoria e prática na aplicação do princípio da descrença (PD) por parte da conscin, homem ou mulher, aliando tecnicamente a incredulidade sistemática à experimentação autocomprobatória. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo teoria vem do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar; examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu no Século XVIII. A palavra prática procede do idioma Latim, practice, e esta do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Apareceu no Século XV. O prefixo des é proveniente do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; afastamento; supressão”. O vocábulo crença deriva igualmente do idioma Latim, credentia, “ação de acreditar; fé”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição lógico provém do idioma Grego, logikós, “relativo à palavra, à proporção; explicação; opinião; razão”. Sinonimologia: 1. Teática do princípio da descrença. 2. Teática da desconfiança cosmoética. Neologia. As 3 expressões compostas teática descrenciológica, teática descrenciológica esboçante e teática descrenciológica consolidada são neologismos técnicos da Experimentologia. Antonimologia: 1. Acolhimento teórico. 2. Refutação apriorística. 3. Postura religiosa. Estrangeirismologia: o principium incredulitatis; o upgrade paraconstructural por meio da autexperiência. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à impossibilidade de evoluir sem autocrítica. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Anticrenças: autovivências, questionamentos. Confiança exige pesquisas. Desconfiemos das crenças. Fatos não desacontecem. Conhecimento: experiência incessante. Convicção: verdade relativa. Dogma: asneira solene. Existem dogmas científicos. Há autoconvicções furadas. Citaciologia. De omnibus dubitandum est (De tudo deve duvidar-se; René Descartes, 1596–1650). The willingness to consider possibility requires a tolerance for uncertainty (A disposição em abrir-se a possibilidades requer resiliência à incerteza; Rachel Naomi Remen, 1938–). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autopredisposiciologia. Os preconceitos podem prejudicar tudo na existência da pessoa. Temos de ter a tábula rasa positiva e estarmos preparados sempre para o que der e vier, a partir do princípio da descrença (PD), querendo fazer a experiência evolutiva. Quem gosta da racionalidade há de gostar, logicamente, das coisas novas que assentam as bases da Autopredisposiciologia”. 2. “Desconfiança. A desconfiança cosmoética é irmã gêmea do princípio da descrença (PD)”. 3. “Megapériplo. Vivenciando o princípio da descrença, o artista sai da Religião, o operário sai da Tecnologia, o intelectual sai da Ciência Convencional. Por fim, intermissivista, a conscin lúcida chega à autovivência da Conscienciologia. Assim, ocorre o megapériplo evolutivo da consciência nesta Era da Reurbanologia”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Experimentologia; o holopensene pessoal da Descrenciologia; a autopensenização centrada no pen; o exercício da metapensenidade; o contingenciamento metapensênico aplicado à evitação da apriorismose; os criticopensenes; a criticopensenidade; a detecção dos exopensenes; a exopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o entendimento e aplicação corretos do princípio da descrença; a impossibilidade de evoluir com a ignorância; a construção do sistema pessoal de convicções; o acolhimento questionador à neoinformação; a autocrítica enquanto profilaxia dos equívocos; a postura científica; a experiência autopersuasiva nem sempre externa ou de natureza sensorial; a desconfiança quanto à alegação de infalibilidade; a desconfiança quanto aos argumentos falaciosos; a desconfiança quanto à verdade imposta; a desconfiança quanto à procedência da informação; a desconfiança quanto às distorções; a desconfiança quanto às transposições precipitadas; a desconfiança quanto à contradição dos fatos; os filtros cognitivos enviesando a compreensão do novo; o autesforço deliberado para reconhecer e superar a apriorismose; a autotransmutação das crendices pela pesquisa direta; o desmoronamento das automegailusões; a coragem de revisar as verdades pessoais ultrapassadas (Autodescrenciologia); a predisposição íntima à revisão do acervo cognitivo pessoal; a inteligência evolutiva (IE); a conquista da autonomia consciencial. Parafatologia: o autodesassédio por meio da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a manifestação das energias conscienciais (ECs) autoconvincentes para o pesquisador; a projetabilidade lúcida (PL) enquanto megaferramenta experiencial autocomprobatória; a ressoma justificada pela necessidade da autexperimentação evolutiva; o acúmulo de autovivências parapsíquicas desconstruindo o materialismo e o misticismo; o autaprofundamento nos conteúdos dos parafenômenos; a autoconfiança parapsíquica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo pesquisístico abertismo-autocrítica. Principiologia: os princípios conscienciológicos; o princípio da descrença enquanto senha atratora de intermissivistas; o princípio da economia de males; o princípio do descarte do imprestável; o princípio da inexistência do irretocável; o princípio dos múltiplos parângulos em apreciação à mesma realidade; o princípio refutativo “bem não pensa quem não contrapensa”. Codigologia: a autavaliação quanto à necessidade de incluir cláusulas de reforço descrenciológico no código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática descrenciológica. Tecnologia: a técnica cartesiana da dúvida hiperbólica; a técnica do inventário das autoconvicções; a técnica da tabula rasa; a técnica profilática do ainda não é. Voluntariologia: a exortação à teática descrenciológica, presente nos ambientes de voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da vida quotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca). Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos da credulidade levando ao acumpliciamento grupocármico anticosmoético; os efeitos libertários do omniquestionamento; os efeitos recinológicos das autodescobertas. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo exercício da vivência do princípio da descrença. Ciclologia: o ciclo acolher-verificar-confirmar; o ciclo acolher-verificar-refutar; o ciclo construção-desconstrução-reconstrução. Enumerologia: a descrença, porém não rechaçadora; a lógica, porém não tendenciosa; o abertismo, porém não dispersivo; a refutação, porém não precipitada; a dúvida, porém não paralisante; a certeza, porém não dogmática; a convicção, porém não imutável. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio erro-acerto. Interaciologia: a interação incredulidade-experimentação enquanto pilar descrenciológico; a interação teática descrenciológica–paraconstructura; a interação Autocriticologia-Autabsolutismologia. Crescendologia: o crescendo do incremento autocognitivo; o crescendo do desenvolvimento do autotemperamento descrenciofílico; o crescendo lucidológico convicção equivocada de hoje–mito ultrapassado de amanhã. Trinomiologia: o autesforço para substituição do trinômio instintos-achismos-comocionalismos pelo trinômio racionalidade–convicções relativas–paz íntima; a extirpação do trinômio gurulatria-idolatria-sacralização; o trinômio ceticismo-otimismo-cosmoeticidade; o trinômio automotivação-trabalho-lazer. Polinomiologia: o polinômio acolher-avaliar-admitir-vivenciar; o polinômio desconfiômetro-mancômetro-semancômetro-setocômetro. Antagonismologia: o antagonismo acreditar / autocomprovar; o antagonismo descrença / pessimismo; o antagonismo credulidade / otimismo; o antagonismo dogmatismo / verdade relativa; o antagonismo conhecimento prévio / apriorismose; o antagonismo princípio / preconceito; o antagonismo confiança / ingenuidade; o antagonismo achismo / autovivência; o antagonismo ceticismo materialista / ceticismo multidimensional. Paradoxologia: o paradoxo da infinitude do autoconhecimento; o paradoxo de a mais bem fundamentada teoria poder invalidar-se diante da autovivência. Politicologia: a descrenciocracia; a autopesquisocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a conscienciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a autodesassedialidade potencializando a neofilia; a descrenciofilia; a autorreciclofilia. Fobiologia: a eliminação da fronemofobia; a superação da neofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome do oráculo; a autocura da síndrome da indisciplina autopensênica. Maniologia: a extirpação da mania de acreditar em tudo. Mitologia: o mito de a sabedoria popular constituir fonte confiável de conhecimento; o mito de São Tomé enquanto contraexemplo de teática descrenciológica. Holotecologia: a apriorismoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a logicoteca; a recexoteca; a teaticoteca; a verponoteca. Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autocertezologia; a Teaticologia; a Descrenciologia; a Autodescrenciologia; a Autodiscernimentologia; a Autopesquisologia; a Autopredisposiciologia; a Lucidologia; a Holomaturologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin evoluciente; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); o ser desperto. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o questionador; o experimentador; o apriorota; o ingênuo; o esperto; o crédulo; o incrédulo; o conservador; o cientista; o religioso; o místico; o sensitivo; o médium; o conscienciólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a questionadora; a experimentadora; a apriorota; a ingênua; a esperta; a crédula; a incrédula; a conservadora; a cientista; a religiosa; a mística; a sensitiva; a médium; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens autovivens; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens autocomprobator; o Homo sapiens autoconstatator; o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator. V. Argumentologia Exemplologia: teática descrenciológica esboçante = o rompimento voluntário com a postura de credulidade somado ao autesforço diuturno de adaptação ao hábito de questionar e experimentar tudo; teática descrenciológica consolidada = a fluência já conquistada em validar neoconstrutos a partir do omniquestionamento e da experimentação autocomprovadora. Culturologia: a urgência de solidificação da cultura descrenciológica. Polissemia. Pela Lexicologia, eis, na ordem alfabética, pelo menos 7 acepções contemporâneas (Ano-base: 2017), no idioma Português, associadas ao verbo “crer”: 1. Acatamento. Aceitar por verdadeiras palavras ou manifestações. Por exemplo: “creio piamente nas verdades religiosas”. 2. Confiança. Dar crédito com base em reputação notória ou suposta. Por exemplo: “creio na justiça, conquanto demore”. 3. Convicção. Declarar como verdade. Por exemplo: “alguns filósofos creem ser a beleza subjetiva”. 4. Credulidade. Dar crédito sem fundamento racional. Por exemplo: “creio haver deus criado o mundo em 7 dias”. 5. Estimativa. Inferir com base em dados ou fatos. Por exemplo: “dado o acúmulo de nuvens, creio na iminência da chuva”. 6. Expectativa. Alimentar esperança, desesperança ou desejo. Por exemplo: “creio na melhoria de tudo”. 7. Impressão. Presumir com base em impressão pessoal. Por exemplo: “creio na boa intenção de Fulano”. Evitação. Sob a ótica da Mentalsomatologia, a fim de minimizar a distorção e favorecer o entendimento, importa precisar ao máximo os significados das automanifestações pensênicas, em qualquer modalidade ou dimensão, optando lucidamente pelas acepções mais exatas e esclarecedoras. Descrença. Conforme a Descrenciologia, o princípio da descrença contrapõe-se às acepções de crença fundamentadas na predisposição a acolher ou rechaçar verdades sem o devido questionamento lógico e o indispensável respaldo experimental. Desambiguação. No âmbito da Conscienciologia, portanto, crença significa verdade passivamente aceita sem reflexão ou autocomprovação pela experiência. Proposição. De acordo com a Megadesafiologia, o enunciado do princípio da descrença sugere ao pesquisador vivenciar sinergicamente duas posturas, elencadas na ordem funcional: 1. Incredulidade técnica: não acredite em nada. 2. Experimentação autocomprobatória: experimente; tenha as próprias experiências. Apriorismose. Pela Autenfrentamentologia, quando evidências, mesmo contundentes, confrontam o sistema de autoconvicções denunciando inconsistência e fragilidade, a consciência pode evitar rever as próprias verdades, temendo os inevitáveis efeitos recinológicos e as consequências da possível desconstrução. O religioso, o cientista eletronótico e até mesmo o conscienciólogo, quando reféns das próprias ideias, podem repelir qualquer perspectiva de mudança. Aprendizado. Segundo a Experimentologia, errar e acertar são inerentes à evolução da consciência. A teática descrenciológica, contrária à postura religiosa milenar de aceitação passiva e autossubjugação, tampouco está isenta de autenganos. Contraponto. Conforme a Autabsolutismologia, urge errar menos e sanar tão cedo quanto possível os efeitos dos próprios desacertos. Eventuais equívocos na aplicação do princípio da descrença tendem a ser mais fáceis de corrigir se comparados àqueles devidos à ignorância de tal princípio. Busquemos acertar mais. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a teática descrenciológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autexperiência indispensável: Autexperienciologia; Neutro. 02. Autocomprovação: Autevoluciologia; Neutro. 03. Autoconvicção vivenciada: Autocogniciologia; Neutro. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático. 06. Confiança: Confianciologia; Homeostático. 07. Conhecimento prévio: Autocogniciologia; Neutro. 08. Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático. 09. Paraconstructura: Autevoluciologia; Homeostático. 10. Parângulo: Heuristicologia; Homeostático. 11. Preço da verpon: Verponologia; Homeostático. 12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro. 14. Realidade relevante: Intrafisicologia; Neutro. 15. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. A TEÁTICA DESCRENCIOLÓGICA É O MECANISMO NORTEADOR DA POSTURA DA CONSCIÊNCIA ANTE O NEOINCREMENTO COGNITIVO, PROPULSOR DA AUTOCONSTRUÇÃO ININTERRUPTA DO MICROUNIVERSO CONSCIENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vivencia teaticamente o princípio da descrença? Qual a participação desse princípio na fundamentação da autopesquisa? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 108, 109, 162, 163, 166, 167, 198 e 199. 2. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 182, 408, 567 a 569, 757, 963 e 1.118. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 175, 226, 391, 495, 496, 1.054 e 1.616. 4. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 109, 141, 148, 153, 169 e 190. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 31, 71, 136 e 140. O. V.