Autorrefratariedade à Heteropersuasão

A autorrefratariedade à heteropersuasão é a resistência pessoal ao intuito alheio de convencer, conquistada pela conscin, homem ou mulher, a partir do autocentramento sadio e da teática descrenciológica.

Você, leitor ou leitora, diante das colocações alheias, consegue extrair a informação proveitosa, esclarecedora, separando-a dos elementos persuasivos? Qual o percentual de sugestionamento e influenciação ainda presente na intencionalidade dos próprios discursos?

      AUTORREFRATARIEDADE À HETEROPERSUASÃO
                                    (DESCRENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autorrefratariedade à heteropersuasão é a resistência pessoal ao intuito alheio de convencer, conquistada pela conscin, homem ou mulher, a partir do autocentramento sadio e da teática descrenciológica.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo refratário deriva do idioma Latim, refractarius, “refratário; indócil”. Surgiu no Século XVIII. O segundo elemento de composição hetero procede do idioma Grego, héteros, “outro, diferente”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo persuasão provém do idioma Latim, persuasio, de persuasum, supino de persuadere, “persuadir; convencer”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Autoimpermeabilidade à heteropersuasão. 2. Autoblindagem à heteroinfluenciação. 3. Autoinabalabilidade ante a heteropressão persuasiva.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 39 cognatos derivados do vocábulo refratariedade: antirrefração; antirrefratar; antirrefratária; antirrefratário; antirrefratarista; antirrefrativa; antirrefratividade; antirrefrativo; antirrefrator; antirrefratora; autorrefração; autorrefratar; autorrefratária; autorrefratário; autorrefratarista; autorrefrativa; autorrefratividade; autorrefrativo; autorrefrato; autorrefratometria; autorrefratométrica; autorrefratométrico; refração; refratar; refratária; refratário; refratarista; refrativa; refratividade; refrativo; refrato; refratometria; refratométrica; refratométrico; refratômetro; refrator; refratora; refratoscopia; refratoscópio.
          Neologia. As 3 expressões compostas autorrefratariedade à heteropersuasão, autorrefratariedade deficitária à heteropersuasão e autorrefratariedade superavitária à heteropersuasão são neologismos técnicos da Descrenciologia.
          Antonimologia: 1. Irresistência pessoal à heteropersuasão. 2. Tendência a deixar-se convencer. 3. Propensão a deixar-se persuadir.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à imprescindibilidade da autocrítica para a autevolução.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Informemos, evitando convencer. Convencimento: heterocolonização consciencial.
          Coloquiologia: a capacidade de pensar com a própria cabeça; o ato de fazer ouvido de mercador; a cautela de não emprenhar pelos ouvidos; o ato de não embarcar na lábia alheia; a prudência de dormir com 1 olho aberto e o outro fechado; a postura de ficar com 1 pé atrás; a habilidade de separar o joio do trigo.
          Citaciologia: – O exemplo arrebata, o fato asfixia os argumentos: ninguém duvida (Honoré de Balzac, 1799–1850).
          Proverbiologia. O poder da insistência expresso no aforismo: – Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Escanteiologia. No dia em que você admite algo fundamental, ou a condição consciencial que embasa a estrutura da sua evolução, aquilo se torna ponto pacífico para você. Contudo, não se pode vender isso para as pessoas, colocando a faca no peito delas. Temos de dar exemplo e oferecer gratuitamente as neoverpons sem imposição ou tentativa de persuasão”.
          2. “Resenhologia. As falácias dos discursos religiosos, as preleções autoritárias e impositivas, as interpretações equivocadas, os evangelhos míticos contraditórios, as instituições assistencialistas e os métodos persuasivos anticosmoéticos da oratória atrofiadora da Inteligência Evolutiva (IE) são frutos da imaginação, dos desejos e dos interesses dos sectaristas que buscam expor verdades absolutas, a fim de institucionalizar e manter a dependência dos crentes, lavados cerebralmente, através da sedução, da tentação e da intimidação”.
          3. “Taristicologia. No universo da Taristicologia, o ato da exposição das verpons úteis à Humanidade, dispensa a persuasão”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da desconfiança cosmoética; o holopensene pessoal do omniquestionamento; o holopensene pessoal da dúvida sistemática; o holopensene da Autoconfianciologia; a blindagem quanto às intrusões pensênicas impositivas; a resistência cosmoética aos holopensenes esmagadores; o holopensene religioso; o holopensene militar; o holopensene da propaganda; os batopensenes; a batopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os exopensenes; a exopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os autopensenes carregados no pen; a flexibilidade autopensênica; a Cosmoética norteando os rumos da autopensenidade.
          Fatologia: a autorrefratariedade à heteropersuasão; o atilamento quanto à tentativa alheia de convencer; a heteropersuasão podendo truncar a autorreflexão; a vulnerabilidade ao heterossugestionamento; a falta de autoconvicção; a necessidade adolescente de assemelhar-se ao grupo angariando aprovação; os modismos; a submissão ao loc externo; o temperamento religioso; a autossubjugação; o cansaço ante a heteroprolixidade coercitiva; o receio de parecer ignorante; o medo do conflito; a aversão ao embate verbal; o nervosismo nos contextos argumentativos; as reações somáticas desagradáveis nos debates; a desistência da argumentação; a precipitação em chegar logo à conclusão, encerrando a discussão; os dividendos nosológicos em ceder às heteroinfluências; a autodespersonalização; a ingenuidade em pretender isentar-se da responsabilidade sobre a construção do autoconhecimento; o reconhecimento da tendência a deixar-se persuadir facilmente; a necessidade do autocentramento não alienante; o cultivo da desconfiança profilática; o direito de discordar; a discordância verbalizada; a discordância silenciosa; a evitação da transferência de responsabilidade ao outro; o desconfiômetro quanto à insinceridade das propagandas; a importância de estar bem informado; a curiosidade sadia; a ampliação do espectro de interesses; o investimento nos estudos; a erudição pessoal; a leitura útil; a autoinstrumentação cognitiva; as opiniões próprias; a capacidade de triar informação esclarecedora mesmo nos discursos com intenção persuasiva; a habilidade de ler nas entrelinhas; o desenvolvimento das competências argumentativas; o cultivo da memória; a agilidade mnemônica facultando o pronto reconhecimento de contradições; a percepção das falácias; o feeling pessoal quanto aos conselhos inoportunos; a resistência sem irritação às heteroimposições; o desassombro perante as auras intimidantes; a satisfação íntima com a consistência das escolhas pró-evolutivas; a conquista da autoimperturbabilidade; a busca de autonomia consciencial; a inteligência evolutiva (IE).
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a dedicação ao mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; os sinais energéticos característicos da heterossedução holochacral; o esforço de não se deixar engolir energeticamente; o controle da assimilação simpática de energias (assim); o expurgo das energias conscienciais (ECs) patológicas (desassim); a autoblindagem energética sadia; o desassédio mentalsomático.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autoconvicçãoabertismo consciencial.
          Principiologia: a autovivência do princípio da descrença (PD); o princípio da primazia da autexperiência; o princípio do descarte do imprestável.
          Codigologia: a prioridade tarística expressa em cláusulas do código pessoal de Cosmoética (CPC).
           Teoriologia: a teoria da singularidade do microuniverso consciencial; a teoria da paraconstructura; a teática descrenciológica embasando a autoconfiança.
           Tecnologia: as técnicas argumentativas; as técnicas de propaganda; a técnica do autencapsulamento energético parassanitário; a banana technique.
           Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia.
           Efeitologia: o efeito antitarístico da persuasão; o efeito do autalinhamento proexológico na consolidação da certeza íntima; a refratariedade enquanto efeito da autocoerência.
           Ciclologia: o ciclo acolher-ponderar-admitir; o ciclo acolher-ponderar-descartar.
           Binomiologia: o binômio persuasão-opressão; o binômio persuasão-manipulação; o binômio interdependência-autonomia; o binômio autorrefratariedade-autenticidade; o binômio desistência-persistência na continuação do debate.
           Interaciologia: a interação autossubestimação-heterossobrestimação; a interação veicular holossomática harmônica.
           Crescendologia: o crescendo repelência (esforço)-refratariedade (domínio) em relação às iniciativas alheias de convencimento.
           Trinomiologia: o trinômio persuasão-imposição-constrangimento.
           Polinomiologia: o polinômio descrenciológico antiapriorismose-anticredulidade-antiemocionalidade-antidogmatismo-antiidolatria-antissubmissão; o polinômio integridade-coerência-autocentramento-autenticidade-cosmoeticidade.
           Antagonismologia: o antagonismo informar / persuadir; o antagonismo sugestão / imposição; o antagonismo refratariedade / apriorismose; o antagonismo refratariedade / rigidez; o antagonismo autoconfiança / onipotência; o antagonismo admiração / idolatria; o antagonismo autoconvicção / fechadismo; o antagonismo autoconvicção / alienação; o antagonismo verossímil / inverossímil.
           Paradoxologia: o paradoxo de os resultados da persuasão poderem ser positivos; o paradoxo de a insistência em heteroconvencer poder resultar de falta de autoconvicção; o paradoxo de a pessoa intelectualmente autossuficiente poder estar submissa a convicções alheias; o paradoxo da fragilidade da rigidez.
           Legislogia: a lei do menor esforço na sucumbência à heterossugestão; a lei do maior esforço na manutenção do autexemplarismo sadio.
           Filiologia: a autocriticofilia; a autopesquisofilia; a leiturofilia.
           Fobiologia: a evitação da fronemofobia.
           Sindromologia: a síndrome do bonzinho; a síndrome do camaleão; a síndrome da dispersão consciencial.
           Maniologia: a mania de adotar modismos; a mania das dietas mágicas; a mania de ingerir medicamentos por sugestão de leigo; a mídia incentivando a mania do consumismo.
           Mitologia: o mito de Obá.
           Holotecologia: a argumentoteca; a cognoteca; a comunicoteca; a controversoteca; a criticoteca; a culturoteca; a experimentoteca; a heuristicoteca; a mnemoteca; a pesquisoteca.
           Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Autorrefratariologia; a Autoconfianciologia; a Autocoerenciologia; a Conviviologia; a Comunicologia; a Refutaciologia; a Debatologia; a Interaciologia; a Manipulaciologia; a Cosmoeticologia.


                                              IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin opiniática; a conscin impressionável; a conscin sugestionável; a conscin influenciável; a conscin manipulável; a conscin maria-vai-com-as-outras; a consciência literal; o grupo de seguidores; a conscin cética-otimista-cosmoética (COC); o ser desperto.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o sabichão; o dogmático; o intelectual; o comunicador; o palrador; o propagandista; o vendedor; o professor; o pesquisador; o político; o ditador; o manipulador; o sedutor; o religioso; o pregador; o fanático; o opressor; o dono da verdade; o submisso; o ingênuo; o analfabeto; o crédulo; o videota; o imitador; o desavisado; o inocente útil; o bobo alegre; o fofoqueiro; o epígono; o discípulo; o mirmídone.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a sabichona; a dogmática; a intelectual; a comunicadora; a palradora; a propagandista; a vendedora; a professora; a pesquisadora; a política; a ditadora; a manipuladora; a sedutora; a religiosa; a pregadora; a fanática; a opressora; a dona da verdade; a submissa; a ingênua; a analfabeta; a crédula; a videota; a imitadora; a desavisada; a inocente útil; a boba alegre; a fofoqueira; a epígona; a discípula; a mirmídone.
          Hominologia: o Homo sapiens autoconvictor; o Homo sapiens refractarius; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens incredulus; o Homo sapiens inamovibilis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens autoperquisitor.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autorrefratariedade deficitária à heteropersuasão = aquela com rechaço indiscriminado ao conteúdo do discurso alheio, acarretando eventuais perdas de oportunidades de ampliação autocognitiva; autorrefratariedade superavitária à heteropersuasão = aquela com decantação seletiva do conteúdo do discurso alheio, aproveitando a informação esclarecedora, quando presente, e descartando os elementos coercitivos espúrios.
          Culturologia: a cultura da Higiene Consciencial; a cultura descrenciológica; a Multiculturologia.
          Intencionologia. A persuasão caracteriza-se pelo intuito de exercer influência sobre outrem, modificando convicções, atitudes, motivações ou comportamentos. A intenção de convencer determina a escolha dos métodos, argumentos ou estratégias, norteando o teor do discurso.
          Justificaciologia. A argumentação não objetiva necessariamente o convencimento. Visa, antes, à explicitação de justificativas racionais estruturadas logicamente em movimento inferencial de sustentação a teses não evidentes.
          Taristicologia. O docente de Conscienciologia, enquanto agente retrocognitor, não almeja persuadir, mas informar e esclarecer os interlocutores quanto às possibilidades de experimentação.
          Autoconvencimentologia. Somente a autovivência, aliada à autorreflexão, é capaz de convencer o pesquisador ou a pesquisadora acerca das realidades conscienciais, transcendentes à lógica intrafísica.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorrefratariedade à heteropersuasão, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          02. Anticético: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          04. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          05. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          06. Confiança: Confianciologia; Homeostático.
             07.   Consciência literal: Conscienciometrologia; Nosográfico.
             08.   Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico.
             09.   Holopensene midiático: Holopensenologia; Neutro.
             10.   Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
             11.   Influenciabilidade patológica: Pensenologia; Nosográfico.
             12.   Informação conscienciológica: Comunicologia; Homeostático.
             13.   Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
             14.   Resistência cosmoética: Lucidologia; Homeostático.
             15.   Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático.
  O EXERCÍCIO LÚCIDO DA AUTEXPERIMENTAÇÃO, ENFATIZADO NO ENUNCIADO DO PRINCÍPIO DA DESCRENÇA,
  EMBASA A CONQUISTA DO AJUSTE FINO DO MECANISMO DE AUTORREFRATARIEDADE À HETEROPERSUASÃO.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, diante das colocações alheias, consegue extrair a informação proveitosa, esclarecedora, separando-a dos elementos persuasivos? Qual o percentual de sugestionamento e influenciação ainda presente na intencionalidade dos próprios discursos?
             Bibliografia Específica:
             1. Ramos Filho, Osmar; Cristo Espera por ti: Edição Crítica e Comentada por Osmar Ramos Filho; Romance do Espírito de Honoré de Balzac; psicografado por Waldo Vieira; revs. Eduardo Ferreira; Erotides Louly; & Waldson Dias; 370 p.; 4 seções; 76 caps.; 9 cronologias; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 56 siglas; 1 website; 404 notas comentadas; 56 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 28.
             2. Sacrini, Marcus; Introdução à Análise Argumentativa: Teoria e Prática; 376 p.; 11 caps.; 1 E-mail; 1 website; epíl; 66 refs.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Paulus; São Paulo, SP; 2016; página 25.
             3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.136.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 316, 430, 1.452 e 1.597.
             5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 218.
                                                                                                                    O. V.