Viabilidade Teática

A viabilidade teática é a condição de exequibilidade do alcance das metas, em determinado nível evolutivo, satisfazendo a associação da teoria (1%) – a verpon holofilosófica – com a prática (99%) – a ação fundamentada no postulado teórico –, sendo ideal e indispensável às vivências exemplaristas em prol da consecução da proéxis e do progresso evolutivo pessoal.

Você, leitor ou leitora, admite a viabilidade de exemplificar, na prática, as teorias evolutivas superdesafiadoras propostas pela Conscienciologia? Qual o percentual atribuído a você de autocoerência na vida multidimensional?

      VIABILIDADE TEÁTICA
                                    (EXPERIMENTOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A viabilidade teática é a condição de exequibilidade do alcance das metas, em determinado nível evolutivo, satisfazendo a associação da teoria (1%) – a verpon holofilosófica – com a prática (99%) – a ação fundamentada no postulado teórico –, sendo ideal e indispensável às vivências exemplaristas em prol da consecução da proéxis e do progresso evolutivo pessoal.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo viabilidade deriva do idioma Francês, viabilité, “aptidão para viver; transitabilidade”, e este do idioma Latim, via, “caminho”. Surgiu em 1899. O vocábulo teoria vem do idioma Latim, theoria, “investigação filosófica”, e este do idioma Grego, theoría, “ação de observar; examinar; estudo ou conhecimento devido a raciocínio especulativo”. Surgiu em 1789. A palavra prática procede do idioma Latim, practice, e esta do idioma Grego, praktiké, “a Ciência prática, em oposição à Ciência especulativa”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Factibilidade teática. 2. Exequibilidade verbaciológica.
          Neologia. As 4 expressões compostas viabilidade teática, miniviabilidade teática, maxiviabilidade teática e megaviabilidade teática são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Filosofia teoricona. 2. Especulação improlífica. 3. Empirismo apedeuta.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à teaticidade.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Conhecimento exige aplicação.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal teático; os pensenes coerentes; a retilinearidade autopensênica; a megapensenidade ampliando a compreensão das autopotencialidades; os ortopensenes; a ortopensenidade aplicada; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o extrapolacionismo eliminando os pensenes acanhados a respeito das autopotencialidades teáticas.
          Fatologia: a viabilidade teática; a exequibilidade da vivência técnica; a condição possível da verbação continuada; as multivivências cosmoéticas aumentando o conhecimento pessoal; a seriedade na autocoerência; a verdade relativa de ponta; a compreensão da Conscienciologia; as experiências autoconvincentes; o 1% de inspiração associado aos 99% de transpiração; a vivência de princípios práticos para evoluir; a postura antimateologística; o repúdio aos loopings mentais improfícuos; a evitação das omissões deficitárias; o exemplarismo; a força presencial; a invéxis; o trabalho antelucano; a imperturbabilidade; a autoincorruptibilidade; a anticlivagem do ego; o antibifrontismo; o emprego assistencial do conhecimento; o calculismo cosmoético; a confluência das autexperimentações para o megafoco evolutivo; a viabilidade teática de acordo com cada nível evolutivo.
          Parafatologia: as vivências multidimensionais frequentes, autocomprobatórias e exemplaristas; a autoridade moral pessoal ante a plateia extrafísica; a autoincorruptibilidade no estado projetado; a coerência pessoal nas dimensões intra e extrafísicas; a ampliação da lucidez quanto à extensão prática dos poderes conscienciais cosmoéticos; a derrogação das leis defasando as possibilidades teáticas; a teática dos Serenões enquanto referencial de conduta; a cosmoconsciência; o estado factível da semiconsciexialidade; a policarmalidade vivenciada.


                                           III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da verbação; o princípio da pesquisa participativa; o princípio da factibilidade da autoincorrupção; o princípio do aumento das exigências teáticas conforme o avanço evolutivo; o princípio da responsabilidade evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado na edificação do exemplarismo coletivo; o código de conduta multidimensional.
          Teoriologia: a teoria da Teaticologia; a teoria evolutiva; a teoria da verpon.
          Tecnologia: a técnica da verbação; a técnica da autexperimentação; a técnica da exaustividade; a técnica das 50 vezes mais; a técnica da primeira ação; a técnica da invéxis; as técnicas de autossuperação; a técnica impactante da Autabsolutismologia.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Efeitologia: os efeitos cosmoéticos do exemplarismo; os efeitos automotivadores das conquistas teáticas; os efeitos dos desempenhos teáticos na autoconfiança; os efeitos do extrapolacionismo nas ambições evolutivas; os efeitos do uso do parapsiquismo na eliminação da tacanhice nas vivências teáticas; os efeitos da teática na interassistencialidade; os efeitos da teática na qualificação do código pessoal de Cosmoética.
          Ciclologia: o ciclo urobórico teorização-ação-evolução.
          Enumerologia: a factibilidade da evolução; a linearidade pensênica; a autoridade moral; a objetividade cosmoética do comportamento; a compreensibilidade evolutiva aumentando a ação interassistencial; a obtusidade gerando autolimitações na experimentação; a policarmalidade conquistada pela expansão da teática pessoal.
          Binomiologia: o binômio teoria-prática; o binômio vida teática–inviabilidade da anticosmoética; o binômio parapsiquismo-autoincorruptibilidade; o binômio (duo) intelectual-operário.
          Interaciologia: a interação lucidez–rotina útil; a interação neoverpons-gescons; a interação ignorância multidimensional–limitações teáticas.
          Trinomiologia: o trinômio megadesafiador Autabsolutismologia-Autotaquirritmologia-Megagesconologia.
          Antagonismologia: o antagonismo proexista / teoricão; o antagonismo neofobia / desafio evolutivo; o antagonismo teoricão / completista existencial; o antagonismo simples retórica / verbação.
          Paradoxologia: o paradoxo da semiconsciexialidade na vida intrafísica.
          Politicologia: a teaticocracia; a experimentocracia; a cognocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia; a assistenciocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às vidas intra e extrafísicas.
          Fobiologia: a desafiofobia; a experimentofobia; a verponofobia; a proexofobia; a parapsicofobia.
          Mitologia: o mito da impossibilidade da autoincorrupção; o mito da evolução sem autovivência; o mito da impraticabilidade da invéxis; o mito do parapsiquismo inexpugnável; o mito da pesquisa não-participativa.
          Holotecologia: a teaticoteca; a coerencioteca; a prioroteca; a experimentoteca; a discernimentoteca; a cosmoeticoteca; a invexoteca; a serenoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Teaticologia; a Coerenciologia; a Descrenciologia; a Cosmoeticologia; a Ortopensenologia; a Gesconologia; a Proexologia; a Despertologia; a Autotaquirritmologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida coerente; a conscin exemplarista; a conscin incorruptível; a conscin-cobaia; a dupla evolutiva teática; o ser desperto.
          Masculinologia: o experimentador; o autopesquisador; o descrenciólogo; o tenepessista; o ofiexista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o evoluciólogo; o Serenão.
          Femininologia: a experimentadora; a autopesquisadora; a descrencióloga; a tenepessista; a ofiexista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a evolucióloga; a Serenona.
          Hominologia: o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens autovivens; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens cohaerens; o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens semiconsciex; o Homo sapiens serenissimus; a Conscientia libera (CL).


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: miniviabilidade teática = a conquista da desperticidade; maxiviabilidade teática = a conquista do serenismo; megaviabilidade teática = a conquista da condição de consciex livre (CL).
          Culturologia: a cultura da coerência; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura da interassistencialidade prática; a cultura pessoal direcionando as multivivências cosmoéticas; o abertismo consciencial para a vivência da cultura dos desafios evolutivos.
          Desafiologia. À luz da Experimentologia, eis, em ordem alfabética, 30 desafios cosmoéticos, propostos pela Conscienciologia, passíveis de serem vivenciados teaticamente pela conscin motivada e disciplinada, em especial, a proexista:
          01. Acesso às Centrais: o acesso, nem sempre fácil, às centrais extrafísicas.
          02. Autabsolutismo: a decisão irrevogável pela autevolutividade.
          03. Autodesperticidade: a refratariedade cosmoética aos assediadores extrafísicos.
          04. Autodidatismo: a erudição autodisciplinada sem heterodependências.
          05. Autoimperturbabilidade: o equilíbrio íntimo em qualquer cenário.
          06. Automegaeuforização: os autobanhos energéticos homeostáticos.
          07. Autotransafetividade: a afetividade interconsciencial superando os papéis sociais.
          08. Cipriene: o antiperdularismo no cipriene.
          09. Convivialidade: a convivência pacífica com conscins e consciexes de diversos níveis evolutivos, a partir do binômio admiração-discordância.
          10. Cosmoconsciência: a compreensibilidade profunda da evolução consciencial advinda a partir da cosmoconsciência.
          11. Duplismo evolutivo: a parceria afetivo-sexual monogâmica com propósitos evolutivos.
          12. Egocídio: o bem-estar consciencial à frente do egoísmo pessoal.
          13. Energossomaticidade: o domínio das energias, conscienciais e imanentes.
          14. Eutimia: o bom humor e o equilíbrio emocional permanentes.
          15. Extrapolacionismo: as extrapolações evolutivas prolongadas ao máximo.
          16. Incorruptibilidade: a vida isenta de máculas anticosmoéticas.
          17. Intencionalidade: a intenção ilibada à ação cosmoética.
          18. Interassistencialidade: a interassistencialidade prioritária full time sem omissões deficitárias.
          19. Invéxis: a maturidade e o aproveitamento evolutivo da vida humana desde a fase juvenil.
          20. Macrossomaticidade: o estudo e assunção do próprio macrossoma.
          21. Megafraternidade: o altruísmo maior ininterrupto, incondicional.
          22. Megagescon: a escrita da megagescon interassistencial.
          23. Ofiexologia: a instalação da ofiex do tenepessista.
          24. Ortopensenidade: a lisura pensênica 24 horas por dia.
          25. Pangrafia: a integração parapsíquica multímoda produtiva.
          26. Parafenomenalidade: a vivência de diversos parafenômenos com equilíbrio.
          27. Policarmalidade: a abrangência interassistencial cósmica.
          28. Projeção de consciência contínua: a projeção consciencial sem lapsos de lucidez.
          29. Projeção de mentalsoma: as projeções conscientes de mentalsoma, obtidas através da própria vontade.
          30. Teleguiamento: o entrosamento permanente com equipexes evoluídas.
          Neoverponologia. Toda neoverpon deve ser aplicável na vida das consciências, sendo naturalmente intrínseca a viabilidade teática na premissa técnica do corpus ideativo.
          Teoriologia. O 1% de teoria também não pode ser apartado da experimentação. O embasamento intelectual é necessário à compreensibilidade dos fatos e parafatos experienciados, gerando avanço científico. A vivência cosmoética técnica alia polimatia e exemplificação.
          Imediatismo. Se determinada ideia útil foi compreendida e assimilada pela consciência, já pode ser posta em prática de imediato.
          Invexologia. A inversão existencial é a técnica de viver impactante e evolutivamente revolucionária, visando convergir todos os esforços das conscins inversoras para a existência intrafísica mais teática possível, fidedigna aos ensinamentos hauridos nos Cursos Intermissivos (CIs).


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a viabilidade teática, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
          02. Aplicação da neoideia: Heuristicologia; Neutro.
          03. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático.
          04. Autexemplificação: Cosmoeticologia; Neutro.
          05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          06. Coerenciologia: Holomaturologia; Homeostático.
          07. Desafio da proéxis: Proexologia; Homeostático.
          08. Imperturbabilidade: Homeostaticologia; Homeostático.
          09. Lisura: Cosmoeticologia; Homeostático.
          10. Parateática: Experimentologia; Homeostático.
          11. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático.
          12. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático.
          13. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
          15. Verbaciologista: Verbaciologia; Homeostático.
     A VIABILIDADE TEÁTICA DOS DESAFIOS EVOLUTIVOS
 É REALIDADE FACTÍVEL ÀS CONSCIÊNCIAS PROEXISTAS
   AUTODETERMINADAS E AUTODISCIPLINADAS, LÚCIDAS
  QUANTO ÀS AUTORRESPONSABILIDADES ASSISTENCIAIS.
         Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite a viabilidade de exemplificar, na prática, as teorias evolutivas superdesafiadoras propostas pela Conscienciologia? Qual o percentual atribuído a você de autocoerência na vida multidimensional?
                                                                                          C. C. C.