Cultura Antimanicomial

A cultura antimanicomial é a condição de renovação, reciclagem, humanização da abordagem e tratamento da doença mental e dos portadores de transtornos psíquicos, resultante do movimento global na área da Saúde e das Políticas Públicas, superando práticas e concepções anacrônicas centradas na figura do manicômio.

Você, leitor ou leitora, encara de frente a probabilidade estatística de 25% da população mundial desenvolver algum transtorno mental ao longo da ressoma? Quais medidas adota para preservar a própria sanidade?

      CU LT UR A AN T IM ANI C OMI AL
                                    (CIVILIZACIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A cultura antimanicomial é a condição de renovação, reciclagem, humanização da abordagem e tratamento da doença mental e dos portadores de transtornos psíquicos, resultante do movimento global na área da Saúde e das Políticas Públicas, superando práticas e concepções anacrônicas centradas na figura do manicômio.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo cultura deriva do idioma Latim, cultura, “ação de cuidar; tratar; venerar (no sentido fisico e moral)”, e por extensão, “civilização”. Surgiu no Século XV. O prefixo anti provém do idioma Grego, antí, “de encontro; contra;, em oposição a”. Apareceu no Século XVI. A palavra mania procede do idioma Grego, mania, “loucura; demência”. Surgiu também no Século XVI. O termo manicômio apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Cultura da desinstitucionalização manicomial. 2. Cultura da reabilitação psicossocial. 3. Reforma psiquiátrica. 4. Desconstrução dos manicômios; movimento antimanicomial.
          Neologia. As duas expressões compostas cultura antimanicomial esboçante e cultura antimanicomial avançada são neologismos técnicos da Civilizaciologia.
          Antonimologia: 1. Cultura manicomial. 2. Cultura da hospitalização. 3. Cultura da estigmatização da loucura. 4. Cultura asilar. 5. Modelo hospitalocêntrico.
          Estrangeirismologia: a Histoire de la Folie; o community care; a garantia dos derechos humanos de las personas con trastornos mentales; o Mental Health Gap Action Program (mhGAP), da Organização Mundial da Saúde (OMS).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à antiestigmatização consciencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares incentivando a reflexão sobre a temática: – Loucura: vizinha silenciosa. Desconstruamos manicômios mentais.
          Coloquiologia. Eis 12 expressões coloquiais derivadas do senso comum, utilizadas para denominar o portador de transtorno psíquico: – O louco de pedra; o tantã; o fora da casinha; o pinel; o pirado; o lelé da cuca; o doido; o bate-pino; o abilolado; o tresloucado; o desmiolado; o doente dos nervos.
          Citaciologia. Eis citação oriunda do livro O Alienista, atribuída ao personagem Simão Bacamarte: – A loucura, objeto de meus estudos, era até agora uma ilha perdida no oceano da razão; começo a suspeitar que é um continente (Machado de Assis, 1839–1908).
          Proverbiologia: – De médico e de louco, todo mundo tem 1 pouco; cada louco com a própria mania.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da antiestigmatização consciencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a fôrma patopensênica das instituições totais; o holopensene da renovação das neopráticas de cuidado interconsciencial.
          Fatologia: a reforma psiquiátrica; o movimento antimanicomial; a desospitalização; a reforma sanitária; o lema sociedade sem manicômios; o bordão cuidar sim, excluir não; o mote problema mental não dá em pedra, dá em gente, vamos tratar dignamente; o slogan trancar não é tratar; os 1.394 Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) existentes no Brasil (Ano-base: 2009); o CAPs infantil; o CAPs álcool e drogas; a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS); as Unidades de Acolhimento (UAs); os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs); as unidades psiquiátricas em hospitais gerais; a reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar; a redução dos 86 mil leitos psiquiátricos no Brasil, existentes em 1991, para cerca de 42 mil, em 2005; o projeto terapêutico individual; a inserção da família e da comunidade nas neomodalidades assistenciais; os direitos do portador de sofrimento psíquico; o Museu de Imagens do Inconsciente; os 23 Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HTCPs) existentes no Brasil (Ano-base: 2011); a História da Loucura e a loucura da História; a nau dos loucos, enquanto imagem metafórica da insanidade na Idade Média; a indústria da loucura; as controversas experiências clínicas da indústria farmacêutica (psicofármacos); o humor corrosivo das anedotas sobre loucos; a internação psiquiátrica compulsória; as práticas desumanas nos manicômios; os tratamentos cruéis; a epidemia do crack; a formação de profissionais da saúde dentro do paradigma antimanicomial; as equipes interdisciplinares; as equipes de saúde mental; o Programa de Saúde da Família (PSF); o Sistema Único de Saúde (SUS); o Programa de Volta para Casa destinado aos egressos de longas internações; a criticada redução gradual de leitos psiquiátricos; o Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares (Pnash/Psiquiatria); a implantação da rede de serviços substitutivos; os leitos para portadores de transtornos psíquicos em hospitais gerais; o redirecionamento dos investimentos públicos na rede de atenção psicossocial; a Caravana Nacional dos Direitos Humanos (Ano-base: 2000), denunciando a degradação física e humana dos mega-hospitais psiquiátricos brasileiros; o resgate da cidadania de pacientes reclusos há décadas em manicômios; o antiestigma ambiental na transformação de hospícios em centros culturais ou educacionais; a reurbanização de ambientes hospitalares degradados; a compreensão da complexidade da doença mental a partir do paradigma consciencial; a cosmoetização das abordagens na saúde.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a Baratrosfera enquanto paramanicômio de parapsicóticos pós-dessomáticos; a reurbex em curso favorecendo o fim do paradigma manicomial, excludente e iatrogênico; o amparo de função técnico dos trabalhadores em saúde mental; a hipótese do crescimento acentuado das psicopatologias na Terra coincidindo com a crescente ressoma de consréus; o alívio dos parabolsões parapatológicos através do trabalho da rede de tenepessistas.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nosográfico manicômio–instituição total; o sinergismo Conscienciometrologia-Consciencioterapia; o sinergismo saúde mental–saúde parapsíquica; o sinergismo capacidade para consentir–adesão ao tratamento do portador de transtorno mental.
          Principiologia: o princípio da empatia; o princípio da evolução alicerçada na interassistência; o princípio do exemplarismo grupal (PEG) das equipes de saúde acolhedoras; o princípio da promoção de saúde mental.
          Codigologia: a construção do código grupal de Cosmoética (CGC) imprescindível aos serviços de cuidados mentais; a qualificação do código pessoal de Cosmoética (CPC) dos cuidadores de sofredores psíquicos.
          Teoriologia: a teoria da reabilitação psicossocial; a teoria da clínica de rua; a teoria crítica da razão psicométrica.
          Tecnologia: as técnicas da Consciencioterapia; a controversa técnica da eletroconvulsoterapia; as técnicas de contenção química substituindo a camisa-de-força; as técnicas de contenção mecânica; as técnicas energéticas auxiliando no manejo das patologias mentais; as técnicas de acolhimento aos usuários e familiares nos serviços de saúde mental; as técnicas da exaustividade e detalhismo na análise da mentalidade manicomial.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Conscienciometrologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Holocarmologia.
          Efeitologia: os efeitos da desconstrução dos manicômios mentais; os efeitos da humanização dos cuidados em saúde mental; os efeitos da reforma psiquiátrica; os efeitos das oficinas terapêuticas.
          Ciclologia: o ciclo saúde-doença; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo interassistencial evoluciente-consciencioterapeuta; o ciclo ressoma-dessoma na compreensão das parapsicopatologias; o ciclo das reformas na saúde coletiva; o ciclo de debates úteis à reverificação das verdades científicas; o ciclo leitura-reflexão-escrita de gescons derrubadoras de mitos.
          Enumerologia: a concepção de loucura “divina” da Grécia Antiga; a concepção de loucura “demoníaca” na Idade Média; a concepção de loucura enquanto “doença” no Século XVIII; a concepção de loucura enquanto “alienação” a exigir enclausuramento; a concepção de loucura enquanto “objeto” do saber médico; a concepção de loucura enquanto “especificidade” da farmacoterapia; a concepção de loucura enquanto “território” das reformas psiquiátricas do pós-guerra.
          Binomiologia: o binômio saúde mental–bem estar subjetivo; o binômio autonomia-cidadania do portador de transtorno mental; o binômio normalidade-anormalidade; o binômio exorcismo–reabilitação psicossocial; o binômio admiração-discordância necessário às equipes interdisciplinares de saúde; o binômio humanização-integralidade nas práticas de cuidado.
          Interaciologia: a interação Justiça–saúde mental; a interação repensar a reforma–reformar o pensamento; a interação prevenção–promoção de saúde mental.
          Crescendologia: o crescendo acolhimento–vínculo na relação terapêutica; o crescendo paradigma da exclusão–paradigma da inclusão; o crescendo alienante negação da subjetividade–negação da identidade; o crescendo camisa-de-força–contenção química; o crescendo psiquiatra-conscienciatra; o crescendo tratamento da doença mental–promoção de saúde psíquica; o crescendo nosográfico no atendimento ao paciente ineficiência–baixa qualidade–violação de direitos.
          Trinomiologia: o trinômio manicômios-prisões-conventos; o trinômio contemporâneo compreender a diversidade–conviver com as diferenças–aceitar as ambiguidades; o trinômio internação voluntária–internação involuntária–internação compulsória; o trinômio casa de correção–casa de caridade–hospedaria; o trinômio ação clínica–ação pedagógica–ação política; o trinômio ideológico anacrônico religião-monarquia-belicismo; o trinômio escuta clínica–escuta acolhedora–escuta cosmoética.
          Polinomiologia: o polinômio acolher-amparar-avaliar-tratar-acompanhar.
          Antagonismologia: o antagonismo alienação / emancipação; o antagonismo razão / desrazão; o antagonismo saúde / doença; o aparente antagonismo normal / anormal; o antagonismo autonomia / dependência; o antagonismo inclusão / exclusão; o antagonismo regressão / progressão; o antagonismo pico de lucidez / surto de loucura.
          Paradoxologia: o paradoxo de a premissa antimanicomial de redução de leitos psiquiátricos melhorar a qualidade e eficácia nos tratamentos dos transtornos mentais; o paradoxo de o profissional da área artística tornar-se integrante essencial das equipes e estratégias terapêuticas na reforma psiquiátrica; o paradoxo de Philippe Pinel (1745–1826) ter libertado o louco das correntes, no Século XVII, mas ter, simultaneamente, fundado o modelo manicomial.
          Politicologia: as políticas públicas de saúde mental; a política de acessibilidade aos serviços comunitários de saúde; a política mundial da OMS para a mudança do paradigma em saúde mental.
          Legislogia: a lei brasileira no 10.216, de 2001, sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, redirecionando o modelo assistencial em saúde mental; a inovadora lei Basaglia, aprovada na Itália em 1978, servindo de modelo à reforma psiquiátrica brasileira.
          Filiologia: a culturofilia; a pesquisofilia; a historiofilia; a neofilia; a raciocinofilia; a assistenciofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a psicopatofobia; a nosofobia.
          Sindromologia: a qualificação das terapêuticas no atendimento às síndromes psiquiátricas.
          Maniologia: a mania de autorreferenciar-se enquanto “louco” por alguém ou alguma coisa.
          Mitologia: o mito do louco sempre violento; o mito da pedra da loucura; o mito da consciência imune aos transtornos mentais; o mito da medicação curadora; a superação definitiva dos megamitos sobre a loucura.
          Holotecologia: a conflitoteca; a farmacoteca; a desafioteca; a criticoteca; a ciencioteca; a cognoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Civilizaciologia; a Saúde Coletiva; a Pedagogia; a Psicologia; a Antropologia, a Sociologia; a História; a Psico-História; a Reurbanologia; a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o alienado; o alienista; o doente mental; o portador de transtorno psíquico; o psiquiatra; o psicólogo; o assistente social; o terapeuta ocupacional; o acompanhante terapêutico; o oficineiro; o cuidador; o agente redutor de danos; o médico francês Philippe Pinel, considerado pai da Psiquiatria; o médico francês Jean-Ethienne Dominique Esquirol (1772–1840), discípulo de Pinel; o psiquiatra alemão Emil Kraepelin (1856–1926); o psiquiatra brasileiro Juliano Moreira (1873–1933); o filósofo francês Michel Foucault (1926–1984), autor do livro História da Loucura na Idade Clássica.
          Femininologia: a alienada; a alienista; a doente mental; a portadora de transtorno psíquico; a psiquiatra; a psicóloga; a assistente social; a terapeuta ocupacional; a acompanhante terapêutica; a oficineira; a cuidadora; a agente redutora de danos; a psiquiatra brasileira Nise da Silveira (1905–1999).
          Hominologia: o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens salutator; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens autolucidus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: cultura antimanicomial esboçante = as primeiras manifestações dos trabalhadores em saúde mental na década de 1970, denunciando a desumanização dos hospitais psiquiátricos no Brasil; cultura antimanicomial avançada = a estratégia global da OMS para melhorar o acesso e o tratamento aos portadores de transtornos psíquicos.
          Culturologia: a cultura antimanicomial; a cultura do “de perto ninguém é normal”; o fim da cultura do alienismo; a cultura do saber psiquiátrico; a cultura do cuidado; a cultura de direitos humanos; a cultura da Cosmoética; a cultura da humanização na relação terapêutica; a cultura conscienciológica.
          Onomasiologia. Segundo a Historiografia, eis, em ordem alfabética, 13 exemplos de nomenclaturas dadas às instituições nas quais os portadores de sofrimento psíquico, entre outras patologias, eram internados ao longo da História:
          01. Asilo de loucos.
          02. Casa de loucos.
          03. Clínica de repouso.
          04. Colônia de alienados
          05. Frenocômio.
          06. Hospício.
          07. Hospital de alienados.
          08. Hospital psiquiátrico.
          09. Leprosário.
          10. Manicômio.
          11. Nosocômio.
          12. Sanatório.
          13. Sifilicômio.
          Controversiologia. O hospital psiquiátrico, identificado enquanto vilão no movimento antimanicomial, foi literalmente colocado no banco dos réus durante simulação de julgamento realizado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), em Brasília, Brasil, em 2001. Veredicto: condenado à extinção.
          Mudanciologia. Sob a ótica da Civilizaciologia, eis, em ordem alfabética, 3 áreas cujos avanços contribuíram com as transformações no campo da saúde mental, ocorridas a partir da segunda metade do Século XX:
          1. Cidadania: o movimento internacional dos direitos humanos.
          2. Psicofármacos: os avanços da Psicofarmacologia.
          3. Terapêutica: as neomodalidades de atenção e reabilitação psicossocial.
          Paradigmologia. Eis listagem, em ordem alfabética, de 5 movimentos reformadores no âmbito do paradigma psicoterápico e psiquiátrico, otimizados pelos ventos renovadores do Pós-Guerra, seguido(s) do(s) proponente(s) e país de ocorrência:
          1. Antipsiquiatria: Ronald Laing (1927–1989), David Cooper (1931–1986) e Aaron Esterson (1923–1999), Inglaterra.
          2. Comunidade terapêutica: Maxwell Jones (1907–1990), Inglaterra.
          3. Psicoterapia institucional: François Tosquelles (1912–1994), França.
          4. Psiquiatria democrática: Franco Basaglia (1924–1980), Itália.
          5. Psiquiatria preventiva: Gerald Caplan (1917–2008), Estados Unidos.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cultura antimanicomial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Antiadicção: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático.
          03. Binômio Psiquiatria-Consciencioterapia: Interdisciplinologia; Neutro.
          04. Cultura de paz: Pacifismologia; Homeostático.
          05. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático.
          06. Equilíbrio mental: Homeostaticologia; Homeostático.
          07. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
          08. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
          09. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
          10. Paraetiologia psicopatológica: Paraclínica; Neutro.
          11. Política pública errada: Antipoliticologia; Nosográfico.
          12. Reeducação para a paz: Pacifismologia; Homeostático.
          13. Ruptura do equilíbrio: Evoluciologia; Neutro.
          14. Saúde mental: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
          15. Transformismo: Autorrecexologia; Homeostático.
 ROMPER PRECONCEITOS SOBRE A LOUCURA SIGNIFICA
  RESGATAR A DIGNIDADE DO PORTADOR DE SOFRIMENTO PSÍQUICO, QUALIFICAR A ASSISTÊNCIA E DEMARCAR
  NEOPARADIGMA NA CONCEPÇÃO DA DOENÇA MENTAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, encara de frente a probabilidade estatística de 25% da população mundial desenvolver algum transtorno mental ao longo da ressoma? Quais medidas adota para preservar a própria sanidade?
            Bibliografia Específica:
            1. Amarante, Paulo; Org.; A Loucura da História: Seminário sobre a História da Psiquiatria, I Encontro de Estudos e Pesquisas em História da Psiquiatria, Psicologia e Saúde Mental; revisora Ana Guedes; 498 p.; 10 entrevistas; 51 enus.; 5 tabs.; 590 refs.; 1 anexo; 23 x 16 cm; br.; LAPS/ENSP/FIOCRUZ; Rio de Janeiro, RJ; 2000; páginas 47 a 69, 219 a 225 e 277 a 283.
            2. Idem; Loucos pela Vida: A Trajetória da Reforma Psiquiátrica no Brasil; pref. 2ª edição Nilson do Rosário Costa; pref. 1ª edição Ernesto Venturini; 134 p.; 3 caps.; 1 E-mail; 19 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; posf. Manuel Desviat; 151 refs.; 23 x 16 cm; br.; 2ª Ed. rev. e amp.; 2ª reimp.; Editora FIOCRUZ; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 21 a 122.
            3. Botega, Neury J.; & Dalgalarrondo; Paulo; Saúde Mental no Hospital Geral: Espaço para o Psíquico; pref. Egberto Ribeiro Turato; 118 p.; 2 partes; 4 caps.; 1 E-mail; 12 enus.; 2 microbiografias; 6 tabs.; posf. Maurício Knobel; 189 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora HUCITEC; São Paulo, SP; 1997; páginas 13 a 49.
            4. Câmara dos Deputados; I Caravana Nacional de Direitos Humanos: Uma Amostra da Realidade Manicomial Brasileira; apres. Marcos Rolim; 60 p.; 7 caps.; 2 E-mails; 5 enus.; 7 fotos; 1 tab.; 1 website; 4 refs.; 22,5 x 15,5 cm; br.; 2ª Ed.; Centro de Documentação e Informação; Brasília, DF; 2000; páginas 11 a 59.
            5. Delgado, Pedro Gabriel; As Razões da Tutela: Psiquiatria, Justiça e Cidadania do Louco no Brasil; 284 p.; 4 partes; 11 caps.; 45 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 157 refs.; 7 anexos; 21 x 14 cm; br.; Te Corá Editora; Rio de Janeiro, RJ; 1992; páginas 29 a 99.
            6. Maxwell, Jones; A Comunidade Terapêutica; (Social Psychiatry in Practice); Coleção Psicanálise; Vol. 3; pref. G. M. Carstairs; trad. Lúcia de Andrade Figueira Bello; 196 p.; 5 caps; 5 enus.; 1 tab.; 166 notas; 170 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1972; páginas 88 a 123.
            7. Melman, Jonas; Família e Doença Mental: Repensando a Relação entre Profissionais de Saúde e Familiares; Coleção Ensaios Transversais; apres. Ana Pitta; revisor Joana Canêdo; 160 p.; 5 caps.; 3 citações; 4 E-mails; 6 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 70 refs.; 18 x 12 cm; br.; 2ª Ed.; Escrituras; São Paulo, SP; 2006; páginas 15 a 87.
            8. Organização Mundial da Saúde; Relatório sobre a Saúde no Mundo 2001: Saúde Mental, Nova Concepção, Nova Esperança; 172 p.; 5 caps.; 17 ilus.; 10 tabs.; 253 refs.; 25,5 x 19,5 cm; br.; Brasília, DF; 2001; páginas 27 a 153.
                                                                                                                  E. M. M.