O crescendo Metafísica-parapsiquismo é a reperspectivação da transcendência humana, trocando a abordagem teórica da admiração (thaumatzein) intelectual, filosófica e contemplativa, pela abordagem teática da autovivência (Selbsterleben) holossomática, descrenciológica e autevolutiva.
Você, leitor ou leitora, ainda crê em teorias metafísicas sobre a dimensão extrafísica? Se o parapsiquismo faculta conhecer diretamente essa realidade, qual a razão para contentar-se tão somente com crenças?
CRESCENDO METAFÍSICA-PARAPSIQUISMO (AUTEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O crescendo Metafísica-parapsiquismo é a reperspectivação da transcendência humana, trocando a abordagem teórica da admiração (thaumatzein) intelectual, filosófica e contemplativa, pela abordagem teática da autovivência (Selbsterleben) holossomática, descrenciológica e autevolutiva. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo crescendo provém do idioma Italiano, crescendo, e este do idioma Latim, crescendum, de crescere, “crescer; brotar; nascer; ser criado; elevar-se; engrandecer-se; aumentar; multiplicar-se”. Apareceu em 1873. O termo metafísica deriva do idioma Latim Medieval, metaphysica, e este da expressão do idioma Grego, tà metà tà physikà, “os (tratados) depois da Física, referindo-se à classificação das obras de Aristóteles”, e por extensão, “estudo ou Ciência daquilo que transcende o físico ou natural”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição para vem do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. O termo psiquismo procede do idioma Francês, psychisme, e este do idioma Grego, psykhé, “alma, como princípio de vida e sede dos desejos; sopro de vida”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Crescendo teoria-teática do parapsiquismo. 2. Crescendo teorização-pensenização. 3. Crescendo contemplação-autovivência. 4. Crescendo admiração-participação. 5. Crescendo intelecção-parapercepção. Neologia. As 4 expressões compostas crescendo Metafísica-parapsiquismo, minicrescendo Metafísica-parapsiquismo, maxicrescendo Metafísica-parapsiquismo e megacrescendo Metafísica-parapsiquismo são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 1. Crescendo Mitologia-Metafísica. 2. Crescendo Holofilosofia-Cosmossofia. 3. Crescendo Metafísica-Metapsíquica. 4. Crescendo Metafísica Grega–Metafísica Cristã. 5. Crescendo Metafísica Religiosa–Metafísica Laica. Estrangeirismologia: a crítica à transposition platonicienne; o breakthrough autovivencial; o turning point autevolutivo; o adeus à vita contemplativa ou bios theoretikos; a insatisfação com o thaumatzein; a evolução do páthos filosófico; a priorização do Selbsterleben; o mutatis mutandis do materpensene pessoal; a trade zone interparadigmática. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Descoincidenciologia. Coloquiologia: a luz no fim do túnel. Proverbiologia: o antigo adágio grego Soma-sema (O corpo é o túmulo da alma) remete à origem da Metafísica e, portanto, ao processo de exclusão do parapsiquismo na cultura ocidental. Filosofia: a Metafísica; a Dialética; a Hermenêutica; o Historicismo; a Metafilosofia ou Filosofia da Filosofia; a Filosofia da Educação; o Pragmatismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autevolução lúcida; a descoberta da autopensenização; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os intermissiopensenes; a intermissiopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os invexopensenes; a invexopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a mudança do materpensene para melhor enquanto cláusula da autoproéxis; a hipótese da fôrma holopensênica, na Universidade de Cambridge, com o tema do parapsiquismo (platônicos de Cambridge, Século XVII; Society for Psychical Research, Século XIX); o auxílio da técnica da invéxis para reciclar o materpensene pessoal; a harmonização entre o pen e o ene do materpensene pessoal; o ato de carregar os pensenes no ene; os voliciopensenes; a voliciopensenidade; a analítica da pensenidade; a crítica à pensenidade filosófica; os parapensenes; o advento da parapensenidade no holopensene pessoal. Fatologia: a saturação completa e irreversível da vita contemplativa; o profundo entendimento da insuficiência da teorização, tão somente, para a compreensão da existência; a falência do racionalismo para responder às questões magnas da existência; a soberba enquanto essência da Filosofia, no dizer do filósofo espanhol José Gaos y González-Pola (1900–1969); a crítica à soberba delirante da Filosofia ao investir todas as forças em construções tão somente conceituais; a despedida do ego filosófico; o abandono do modus vivendi filosófico; a dissolução das esperanças científicas da Metafísica operada por Immanuel Kant (1724–1804) na obra-prima Crítica da razão pura (Kritik der reinen Vernunft); o contexto histórico atual, análogo ao preâmbulo da Revolução Científica Moderna, quando inovações técnicas refutaram teses milenares teóricas da Filosofia Clássica; a coragem para bancar a proéxis pessoal; a solução não metafísica para as perguntas metafísicas; a autoincorruptibilidade em abandonar a Metafísica para continuar investigando os mesmos temas, agora através de vivências pessoais e não da teorização; a espiral dialética da evolução consciencial; o aproveitamento dos trafores do filósofo para deixar a Filosofia; o projeto da Revista Interparadigmas; o caráter não metafísico da autevolução consciencial; o gradual entendimento da experiência intrafísica enquanto meio; as primeiras luzes do alvorescer da Cosmossofia; o amor à sabedoria cosmoética, interassistencial e evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a descoberta de novos mundos, agora extrafísicos, repetindo a Revolução Científica Moderna; a grande navegação da consciência projetada, transferindo o foco de lucidez do cérebro ao paracérebro; a descoberta teática da racionalidade parapsíquica ou pararracionalidade; a superação das elucubrações da Ontologia pelas ponderações e posicionamentos do pragmatismo autevolutivo prioritário; a lógica evolutiva da substituição da Metafísica pelo parapsiquismo no universo de interesses do intelectual; a troca de megafoco evolutivo, consoante ao máximo aproveitamento da bagagem holobiográfica pessoal, facultada pelo Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; a oportunidade de renovação à consciência de mentalsoma ainda preso ao mundo antigo; a Filosofia do Autexemplarismo Cosmoético Multidimensional; a identificação e assistência ao grupocarma intelectual; a sabedoria intrínseca ao desassédio; o extrapolacionismo da Mentalsomática a partir da teática, em relação à inércia filosófica; o aproveitamento dos atributos mentaissomáticos desenvolvidos na Filosofia para a autoconscientização multidimensional (AM) mediante o entrosamento pessoal no maximecanismo interassistencial; as teses autevolutivas pessoais; os procedimentos de assimilação energética (assim) e desassimilação energética (desassim); as descoincidências veiculares lúcidas; as projeções conscienciais lúcidas; a iscagem consciente; a prática da tenepes; o entrosamento com o amparo de função no cotidiano profissional; a Parafilosofia; a Holofilosofia; a Cosmossofia vivenciada. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo teorização-autovivência; o sinergismo erudição-parapsiquismo; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo mentalsoma-energossoma; o sinergismo questões metafísicas–vivências parapsíquicas. Principiologia: a evolução dos princípios; o princípio do primado evolutivo da prática; a subordinação do princípio à autovivência; o princípio de os fatos orientarem a pesquisa. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a proporção de 1% de teoria e 99% de prática; o papel das teorias na teática; a contemplação intrínseca à teoria; a superação da teoria enquanto eixo do pensamento ocidental; a denúncia e enfrentamento da fetichização da teoria no imaginário científico. Tecnologia: a técnica do estado vibracional; as técnicas projetivas; a valorização da técnica; a técnica da invéxis; a técnica da tenepes; a técnica de qualificação da intencionalidade. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico Projectarium; o laboratório conscienciológico da sinalética energética; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da desperticidade; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico de Evoluciologia; o laboratório conscienciológico de Autoinvexometria. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; a evolução dos antigos círculos de intelectuais para o novo patamar evolutivo dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia. Efeitologia: o efeito das sucessivas vidas dedicadas à Filosofia; o efeito autevolutivo das vivências parapsíquicas; o efeito do Curso Intermissivo; o efeito das inspirações extrafísicas; o efeito halo da evolução grupal; o efeito das gescons nos revezamentos multiexistenciais pessoais e grupais; o efeito das melhorias na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP). Neossinapsologia: os choques sadios das neossinapses na conscin inexperiente; o estranhamento das neossinapses não metafísicas para o filósofo; as neossinapses não filosóficas; as sensações de constrangimento e alívio ao formar neossinapses em áreas repetidamente negligenciadas a diversas retrovidas; as neossinapses decorrentes do exercício físico; as neossinapses da mobilização de energias; as neossinapses do uso lúcido da vontade; as neossinapses enquanto indicadoras de real renovação da consciência; o caráter fisiológico e não metafísico das neossinapses; as neossinapses transpondo para o cérebro as neoparassinapses formadas no Curso Intermissivo; a formação contínua de neossinapses na aplicação da técnica da invéxis; as neossinapses consolidando teaticamente o novo ego. Ciclologia: a entrada no ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; os 5 ciclos. Enumerologia: as formas; os conceitos; as ideias; as noções; os juízos; as sentenças; os enunciados; as proposições. As vivências; as experiências; as interações; as sensações; as percepções; os contatos; os acoplamentos; as interfusões. Binomiologia: o binômio mentalsoma-energossoma; o binômio Metafísica-Teologia duplamente anulador do parapsiquismo; o binômio Metafísica-Lógica; o binômio assistente-assistido; o binômio intelectualidade-experiência; o binômio teoria-prática; o binômio enquanto contraponto ao ideal unitário da Metafísica; a superação do binômio platônico transcendência intelectual–imanência autovivencial. Interaciologia: as autovivências interdimensionais do filósofo provocando crises de crescimento; a interação entre consciências trazendo a surpreendência contrária à Metafísica; a interação energética; a interação enquanto síntese antípoda à Metafísica; a ausência de interações da mônada leibniziana, metafísica por excelência; a ausência de interações no cogito cartesiano, solipsista; a interação entre os paracérebros no parapsiquismo. Crescendologia: o crescendo Metafísica-parapsiquismo; o crescendo Metafísica-Metapsíquica-Parapsicologia-Conscienciologia; o crescendo Ciências Naturais–Ciências Humanas–Ciências Conscienciológicas; o crescendo positivista Teologia-Metafísica-Ciência; o crescendo ego filósofo–ego holofilósofo; o crescendo Filosofia-Metafilosofia-Autofilosofia-Parafilosofia-Holofilosofia-Cosmossofia; o crescendo filósofo–professor–parapsíquico interassistencial; o crescendo saber na teoria–vivenciar na teática; o crescendo universal abstrato–singular vivenciado–universal vivenciado; o crescendo transcendência conceitual–transcendência parapsíquica–transcendência evolutiva. Trinomiologia: o trinômio comunicabilidade-intelectualidade-parapsiquismo; o trinômio patológico Metafísica–solipsismo–fechadismo consciencial; o trinômio da Metafísica Especial alma-mundo-Deus; a superação do trinômio judaísmo-helenismo-cristianismo sendo o terceiro resultante da união dos 2 primeiros. Polinomiologia: o polinômio filosófico Metafísica-Ontologia-Lógica-Teologia. Antagonismologia: o antagonismo Metafísica / autovivência; o antagonismo vita contemplativa / vita activa; o antagonismo extrafísico / metafísico; o antagonismo neossinapses / ideias platônicas. Paradoxologia: o paradoxo de a Filosofia, quando de fato se torna boa, evolutiva, cosmoética, deixar de ser Filosofia; o paradoxo de a Metafísica abordar temas afins ao parapsiquismo, porém negando o parapsiquismo; o paradoxo do amor à sabedoria (Filosofia) pressupor ilimitação, porém na prática restringir-se pela apriorismose eletronótica; o paradoxo de o crescendo Metafísica–parapsiquismo supor o antagonismo Metafísica / parapsiquismo. Politicologia: o fim da teocracia; a sofocracia verdadeira para além da platônica; a parapsicocracia; a cosmoeticocracia; a democracia pura. Legislogia: a lei da evolução. Filiologia: a epistemofilia; a evoluciofilia; a bibliofilia. Fobiologia: a superação da neofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome do ph.Deus; a síndrome do conflito de paradigmas. Maniologia: a intelectomania. Holotecologia: a parapsicoteca; a filosofoteca; a historicoteca; a biografoteca; a recicloteca; a energoteca; a projecioteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autovivenciologia; a Teaticologia; a Historiologia; a Pedagogia; a Descoincidenciologia; a Energossomatologia; a Projeciologia; a Tenepessologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Cosmovisiologia; a Holofilosofia; a Cosmossofia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu falaciosa; a consciência platônica; a consciência lúcida; o epicon lúcido; o ser desperto. Masculinologia: o filósofo; o intelectual; o teoricão; o pesquisador; o professor universitário; o erudito; o polímata; o sistemata; o bibliófilo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o evoluciente; o compassageiro evolutivo; o tenepessista; o amparador de tenepes; o ex-filósofo energizador lúcido. Femininologia: a filósofa; a intelectual; a teoricona; a pesquisadora; a professora universitária; a erudita; a polímata; a sistemata; a bibliófila; a inversora existencial; a reciclante existencial; a evoluciente; a compassageira evolutiva; a tenepessista; a amparadora de tenepes; a ex-filósofa energizadora lúcida. Hominologia: o Homo sapiens theoricus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens hermeneuta; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens polymatha. V. Argumentologia Exemplologia: minicrescendo Metafísica-parapsiquismo = a admissão de temas da teática parapsíquica na Filosofia; maxicrescendo Metafísica-parapsiquismo = a valorização do desenvolvimento parapsíquico por parte do filósofo; megacrescendo Metafísica-parapsiquismo = a retomada crítica e teática de temas metafísicos na megagescon, a partir das autovivências parapsíquicas descrenciológicas e interassistenciais, consolidando a maxidissidência com a Metafísica. Culturologia: a cultura metafilosófica; a cultura científica; a cultura parapsíquica; a cultura das reciclagens pessoais; a cultura da priorização do autodiscernimento; a cultura da interassistência; a cultura do diálogo. Essência. A Filosofia, mesmo quando empirista, é em si metafísica, ou seja, estritamente conceitual, teórica, especulativa e contemplativa. Conceito. A Metafísica é o estudo conceitual do ser e se subdivide, classicamente, em duas áreas, relacionadas na ordem lógica: 1. Geral ou Filosofia Primeira: o ser enquanto ser ou o ser em si. 2. Especial: a imortalidade da alma; a origem do universo; a causa primeira (“Deus”). Aproximação. A Metafísica Especial aproxima-se do parapsiquismo com o tema da imortalidade da alma, herdado dos cultos gregos aos mistérios ou iniciações. Redução. A teoria platônica das formas ou ideias dissociou fenômenos e temas parapsíquicos presentes nas iniciações, em particular as questões teórico-práticas da separação entre alma e corpo, constituindo, com esta dissociação, a Metafísica. Transposição. Este processo foi descrito mediante o conceito de transposição platônica, proposto pelo francês Auguste Diès (1875–1954). Ideia. O constructo platônico da ideia, enquanto ser não físico, conserva teoricamente o parapsiquismo e o elimina na prática, associando-o definitivamente à superstição e à irracionalidade (doxa). Dissociação. A distinção entre mundo das ideias e mundo sensível, apesar da conotação multidimensional e até parapsíquica, na prática eliminou qualquer possibilidade de atribuir estatuto epistemológico ou racional (epistème) ao parapsiquismo, estigma vigente até o presente (Ano-base: 2013) na Ciência Convencional. Contradição. O idealismo filosófico, sendo antiparapsíquico, é, na prática, materialista. Desenvolvimento. A clivagem metafísica do parapsiquismo, na gênese do pensamento ocidental, conduziu ao desenvolvimento material da Sociedade Intrafísica. Permanência. A Metafísica reteve, em círculos iniciáticos, elementos de parapsiquismo, a exemplo da antiga teurgia. Aura. Parte do encanto atribuído à Filosofia, na cultura ocidental, decorre da aura parapsíquica remanescente na Metafísica, apesar de, na prática, ter excluído o parapsiquismo. Insuficiência. A insuficiência da Filosofia ou Metafísica para abordar a sabedoria tem sido apontada por diversos filósofos, em esforço autocrítico. Interdisciplinaridade. Existem produções intelectuais entrosando a Filosofia e outros campos de conhecimento, com a finalidade de gerar reflexões mais aprofundadas sobre o status mesmo da Filosofia, relativizando o respectivo papel e importância. Autocrítica. Eis, por exemplo, em ordem cronológica, 11 filósofos e as respectivas contribuições críticas à desconstrução da Metafísica: 01. Baruch Spinoza (Holanda, 1632–1677): vínculo entre ética e emoções ressaltando a coerência prática. 02. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Alemanha, 1770–1831): desenvolvimento do espírito incluindo o singular e o histórico. 03. Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (França, 1798–1857): evolução da Humanidade superando a Metafísica pela Ciência. 04. Karl Heinrich Marx (Alemanha, 1818–1883): práxis integrando dialeticamente teoria e prática. 05. Wilhelm Dilthey (Alemanha, 1833–1911): cosmovisão (Weltanschauung), vivência (Erleben) e Ciências do Espírito ou Humanas (Geisteswissenschaften) enfatizando a experiência de vida. 06. Friedrich Wilhelm Nietzsche (Alemanha, 1844–1900): ética da vida associando energia e virtude. 07. Georg Misch (Alemanha, 1878–1965): história da autobiografia valorizando a experiência pessoal. 08. José Ortega y Gasset (Espanha, 1883–1955): raciovitalismo e razão vital atribuindo importância ao meio. 09. José Gaos y González-Pola (Espanha, 1900–1969): Filosofia da Filosofia e soberba do filósofo fazendo a autocrítica da personalidade metafísica. 10. Johanna Arendt (Alemanha, 1906–1975): natalidade, ação criadora e reflexão sobre fatos valorizando o novo e a prática. 11. Jürgen Habermas (Alemanha, 1929–): Filosofia enquanto guardadora de lugar e intérprete para as ciências. Interação e Pragmatismo chamando atenção para a análise hermenêutica da relação interpessoal. Historiologia. A Filosofia, ao longo de 4 períodos históricos, abordou os seguintes temas parapsíquicos, descritos em ordem cronológica: 1. Antiguidade: adivinhação, taumaturgia, teurgia. 2. Medievo: profecia. 3. Modernidade: magnetismo animal, sonhos. 4. Contemporaneidade: pesquisa psíquica, paranormalidade, parapsiquismo. Parapsiquistas. Eis, por exemplo, 93 filósofos ou estudiosos da Filosofia, na ordem cronológica, tendo tratado de temáticas parapsíquicas: A. Antiguidade. 01. Platão (Grécia, 428–347 a.e.c.): Fedro. 02. Heráclides do Ponto (Grécia, 390–310 a.e.c.): Peri psyches (Sobre a alma). 03. Aristóteles (Macedônia, 384–322 a.e.c.): Peri tes kat’ypnon mantikes (Sobre a profecia nos sonhos). 04. Marcus Tullius Cicero (Itália, 106–43 a.e.c.): De divinatione (Sobre a adivinhação). 05. Plutarco de Queroneia (Grécia, 46–119): De genio Socratis (Sobre o daimon de Sócrates). 06. Alcino (Século II): Epitome ton platonos dogmaton (Manual de platonismo). 07. Numênio de Apameia (Síria, Século II): Peri tagathou (Sobre o bem). 08. Porfírio de Tiro (Líbano, 232–304): De philosophia ex oraculis (Da filosofia dos oráculos). B. Medievo. 09. Abu Yusuf Yaqub ibn Ishaq as-Sabbah al-Kindi (Al-Kindi; Iraque, 801–873): Fi mahiy-yat al-naum wa-'l-ru'ya (Sobre o sono e os sonhos). 10. Abu Nasr Muhammad ibn Muhammad Farabi (Alfarabi; Síria, 872–950): 'Ara' ahl al-Midnia al-Fadilah (Opiniões do povo da cidade ideal). 11. Abu Ali al-Husayn ibn Abd Allah ibn Sina (Avicena; Irã, 980–1037): Kitab alShifa’ (Livro da cura, 1020). 12. Moshe ben Maimon (Maimônides; Espanha, 1135–1204): Dalalat al-ha’irin (O guia dos perplexos, 1190). 13. Qutb al-Din Mahmud ibn Mas’ud al-Shirazi (Irã, 1236–1311): Durrat al-taj li ghurrat al-dibaj fi’l-hikma (Coroa de pérolas – Melhor introdução à sabedoria). 14. Levi ben Gershon (Gersônides; França, 1288–1344): Sefer milhamot ha-Shem (Livro das Guerras de Deus; II, Sonhos, adivinhação e profecia, 1329). C. Modernidade. 15. Marsilio Ficino (Itália, 1433–1499): Theologia platonica de immortalitate animorum (Teologia platônica da imortalidade da alma, 1469–1474). 16. Giovanni Pico della Mirandola (Itália, 1463–1494): Commento delo illustrissimo Signore Conte Iohanni Pico Mirandulano sopra una Canzone de Amore composta da Hieronymo Beniveni Ciptadino Fiorentino secondo la mente & opinione de’ Platonici (Comentário do ilustríssimo senhor conde Giovanni Pico della Mirandola sobre uma canção de amor composta por Hieronymo Beniveni, cidadão florentino, segundo a mente e a opinião de Platão, 1519). 17. Valentin Weigel (Alemanha, 1533–1588): Kurzer Bericht vom Wege und Weise alle Dinge zu Erkennen (Breve relato do caminho e procedimento para compreender a todas as coisas, 1618). 18. Henry More (Inglaterra, 1614−1687): The immortality of the soul, so farre forth as it is demonstrable from the knowledge of nature and light of reason (A imortalidade da alma, enquanto demonstrável pelo conhecimento da natureza e pela luz da razão, 1659). 19. Joseph Glanvill (Inglaterra, 1636−1680): Philosophical considerations touching the being of witches and witchcraft (Considerações filosóficas sobre as bruxas e a feitiçaria, 1666). 20. Immanuel Kant (Alemanha, 1724–1804): Träume eines Geistersehers, erläutert durch Träume der Metaphysik (Sonhos de um visionário explicados por sonhos da Metafísica, 1766). 21. Robert de Lo-Looz (França, 1730–1786): Recherches physiques et métaphysiques sur les influences célestes, sur le magnétisme universel et sur le magnétisme animal (Investigações físicas e metafísicas sobre as influências celestes, sobre o magnetismo universal e sobre o magnetismo animal, 1788). 22. Nicolas Bergasse (França, 1750–1832): Considérations sur le magnétisme animal (Considerações sobre o magnetismo animal, 1784). 23. Christian Gottfried Daniel Nees von Esenbeck (Alemanha, 1776–1858): Vorlesungen zur Entwickelungsgeschichte des magnetischen Schlafs und Traums (Lições sobre a história do desenvolvimento do sono magnético e sonhos, 1820). 24. John Campbell Colquhoun (Escócia, 1785–1854): Isis revelata: an inquiry into the origin, progress and present state of animal magnetism (Ísis revelada: uma investigação sobre a origem, progresso e presente estado do magnetismo animal, 1836). 25. Arthur Schopenhauer (Alemanha, 1788–1860): Versuch über das Geistersehen und was damit zusamenhängt, Parerga und Paralipomena, I (Ensaio sobre a clarividência e assuntos afins, 1851). D. Contemporaneidade. 26. Manuel González Soriano (Espanha, 1837–1885): El espiritismo es la Filosofía (O espiritismo é a Filosofia, 1881). 27. Henry Sidgwick (Inglaterra, 1838–1900): Presidential addresses to the Society for Psychical Research (Discursos presidenciais à Sociedade de Pesquisa Psíquica, 1882–1884 e 1888–1892). 28. Karl Freiherr du Prel (Alemanha, 1839–1899): Die Philosophie der mystic (Filosofia do misticismo, 1885). 29. Charles Sanders Peirce (EUA, 1839–1914): Telepathy and perception (Telepatia e percepção, 1903). 30. Karl Robert Eduard von Hartmann (Alemanha, 1842–1906): Der spiritismus (O espiritismo, 1885). 31. William James (EUA, 1842–1910): What psychical research has accomplished (O que a pesquisa psíquica realizou, 1896). 32. Frederic William Henry Myers (Inglaterra, 1843–1901): Human personality and its survival of bodily death (A personalidade humana e sua sobrevivência à morte corporal, 1903). 33. Arthur James Balfour (Escócia, 1848–1930): Presidential address to the Society for Psychical Research (Discurso presidencial à Sociedade de Pesquisa Psíquica, 1893). 34. Henri-Louis Bérgson (França, 1859–1941): Presidential address to the Society for Psychical Research (Discurso presidencial à Sociedade de Pesquisa Psíquica, 1913). 35. Lawrence Pearsall Jacks (Inglaterra, 1860–1955): Presidential address to the Society for Psychical Research (Discurso presidencial à Sociedade de Pesquisa Psíquica, 1917). 36. Maurice Polydore Marie Bernard Maeterlinck (Bélgica, 1862–1949): La mort (A morte, 1913). 37. Ferdinand Canning Scott Schiller (Alemanha, 1864–1937): Philosophy, science and psychical research: a presidential address (Filosofia, ciência e pesquisa psíquica: discurso presidencial, 1914). 38. John McTaggart Ellis McTaggart (Inglaterra, 1866–1925): The nature of existence (A natureza da existência, 1921). 39. Hans Adolph Eduard Driesch (Alemanha, 1867–1941): Parapsychologie, die Wissenschaft von den “occulten” Erscheinungen (Parapsicologia, a ciência dos fenômenos “ocultos”, 1932). 40. Gustave Geley (França, 1868–1924): De l’inconscient au conscient (Do inconsciente ao consciente, 1919). 41. Auguste Diès (França, 1875–1958): Autour de Platon – Essais de critique et d’histoire (Em torno de Platão – Ensaios de crítica e de história, 1927). 42. Traugott Konstantin Oesterreich (Alemanha, 1880–1949): Die philosophische Bedeutung der mediumistischen Phänomene (O significado filosófico dos fenômenos mediúnicos, 1924). 43. Manuel Porteiro (Argentina, 1881–1936): Espiritismo dialectico (Espiritismo dialético, 1932). 44. Curt John Ducasse (França, 1881–1969): The philosophical importance of “psychic phenomena” (A importância filosófica dos “fenômenos psíquicos”, 1954). 45. Cyril Lodowic Burt (Inglaterra, 1883–1971): The implications of Parapsychology for general Psychology (As implicações da Parapsicologia à Psicologia geral, 1967). 46. Walter Terence Stace (Inglaterra, 1886–1967): Mysticism and Philosophy (Misticismo e Filosofia, 1960). 47. Charlie Dunbar Broad (Inglaterra, 1887–1971): The relevance of psychical research to Philosophy (A relevância da pesquisa psíquica para a Filosofia, 1949). 48. José Salvador Fernández (Argentina, 1893–1967): Fundamentos científico-filosóficos de la supervivência (Fundamentos científico-filosóficos da sobrevivência, 1957). 49. Robert Henry Thouless (Inglaterra, 1894–1984): Experimental psychical research (Pesquisa psíquica experimental, 1963). 50. Johannes Jacobus Poortman (Holanda, 1896–1970): Drei Vorträge über Philosophie und Parapsychologie (Três conferências sobre Filosofia e Parapsicologia, 1939). 51. Henry Habberley Price (Inglaterra, 1899–1994): Some philosophical questions about telepathy and clairvoyance (Algumas questões filosóficas sobre telepatia e clarividência, 1940). 52. Henry Corbin (França, 1903–1978): Histoire de la philosophie islamique (História da filosofia islâmica, 1964). 53. 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Jalmir Freire Brelaz de Castro (Brasil, Século XX): Reflections about Parapsychology and the Philosophy of Science (Reflexões sobre Parapsicologia e a Filosofia da Ciência, 2011). Paradigma. Apesar do caráter precursor e ousado dos pensadores acima nominados, as abordagens são restritas ao paradigma convencional, consistindo em filosofias (teorias) do parapsiquismo ou da multidimensionalidade. Metafísica. As filosofias do parapsiquismo são ainda constructos metafísicos e não o desenvolvimento do parapsiquismo propriamente dito. Parapsíquicos. Eis, por exemplo, na ordem cronológica, 28 filósofos parapsíquicos ou com experiências parapsíquicas, mais avançados no crescendo Metafísica–parapsiquismo: 01. Pitágoras de Samos (Grécia, 571–497 a.e.c.). 02. Epimênides de Creta (Grécia, Século VI a.e.c.): Cretica. 03. Ferécides de Siro (Grécia, Século VI a.e.c.): Heptamychos (Os sete recessos). 04. Hermótimo de Clazomene (Grécia, Século VI a.e.c). 05. Empédocles de Agrigento (Itália, 490–430 a.e.c): Katarmoi (Purificações). 06. Sócrates de Atenas (Grécia, 470–399 a.e.c.). 07. Apolônio de Tiana (Grécia, 4–97 e.c.). 08. Máximo de Tiro (Líbano, Século II): Dissertationes philosophicae (Dissertações filosóficas). 09. Plotino (Egito, 205–270): Enéadas. 10. Jâmblico de Cálcia (Síria, 245–325): De mysteriis aegyptiorum, chaldaeorum, assyriorum et alia opuscula (Sobre os mistérios egípcios, caldeus, assírios e outros textos). 11. Edésio da Capadócia (Turquia, ?–355). 12. Crisâncio de Sardes (Turquia, Século IV). 13. Sosípatra de Éfeso (Grécia, Século IV). 14. Asclepigênia de Atenas (Grécia, Século V). 15. Proclo Lício (Grécia, 412–485): Theologia platonica (A Teologia de Platão). 16. Isidoro de Alexandria (Egito, 450–520). 17. Abu Hamid Muhammad ibn Muhammad al-Ghazali (Algazali; Irã, 1058–1111): Al-munqidh min al-dalal (Libertação do erro). 18. Hildegard von Bingen (Alemanha, 1098–1179): Scivias (Conheça o caminho, 1151). 19. Shahab ad-Din Yahya ibn Habash as-Suhrawardi (Irã, 1155–1191): Partaw nama (Tratado sobre a iluminação). Enciclopédia da Conscienciologia 11 20. Ibn Arabi (Espanha, 1165–1240): Al-Futuhat al-Makkiyya (As iluminações de Meca). 21. Gertrud von Helfta (Alemanha, 1256–1302): Exercitia spiritualia (Exercícios espirituais). 22. Johannes Trithemius (Alemanha, 1462–1516): Steganographia (1499). 23. Jakob Böhme (Alemanha, 1575–1624): De signatura rerum (A assinatura de todas as coisas, 1622). 24. Jan Baptist Van Helmont (Bélgica, 1579–1644): De magnetica vulnerum curatione (Sobre a cura magnética de ferimentos, 1621). 25. Andrew Jackson Davies (EUA, 1826–1910): The philosophy of spiritual intercourse (A filosofia da relação espiritual, 1851). 26. Pietro de Alleori Ubaldi (Itália, 1886–1972): Le noúri – Dal superumano al piano concettuale umano (As noúres – Técnica e recepção das correntes de pensamento, 1937). 27. Alfred Jules Ayer (Inglaterra, 1910–1989): What I saw when I was dead (O que vi quando estava morto, 1988). 28. Johan L. F. Gerding (Holanda, 1947–): Philosophical implications of transcendent experiences (Implicações filosóficas de experiências transcendentes, 2005). Participação. O turning point do crescendo Metafísica-parapsiquismo, na prática, é a assunção da perspectiva do participante nas pesquisas paraperceptivas pessoais, em detrimento das teorizações metafísicas sobre a transcendência humana. Descrença. Quem vivencia o parapsiquismo pessoal com discernimento acumula autoevidências e, portanto, não necessita acreditar ou negar a priori a existência dos parafenômenos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o crescendo Metafísica-parapsiquismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ampliação do mundo pessoal: Recexologia; Neutro. 02. Antimodelo: Paradigmologia; Homeostático. 03. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 04. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Consciência platônica: Perfilologia; Nosográfico. 06. Cotejo Filosofia-Holofilosofia: Cogniciologia; Neutro. 07. Cotejo filósofo-conscienciólogo: Holofilosofia; Homeostático. 08. Crescendo Epistemologia-Parepistemologia: Cogniciologia; Neutro. 09. Crescendo Helenismo-Conscienciologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Crise de crescimento: Recexologia; Neutro. 11. Holofilosofia: Holomaturologia; Homeostático. 12. Parepistemologia: Mentalsomatologia; Neutro. 13. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 14. Racionalidade empírica conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro. 15. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico. O PARAPSIQUISMO AUTOVIVENCIADO PERMITE ABORDAR AS TEMÁTICAS TRANSCENDENTAIS DA METAFÍSICA, CONTUDO SEM CRENÇAS, EM NEOPATAMAR TEÁTICO, AUTEXPERIENCIAL, INTERASSISTENCIAL E EVOLUTIVO. 12 Enciclopédia da Conscienciologia Questionologia. Você, leitor ou leitora, ainda crê em teorias metafísicas sobre a dimensão extrafísica? Se o parapsiquismo faculta conhecer diretamente essa realidade, qual a razão para contentar-se tão somente com crenças? Bibliografia Específica: 01. Aksakof, Alexandre; Animismo e Espiritismo (Animismus und Spiritismus); pref. Berthold Sandow; trad. C. S.; 2 Vols.; 712 p.; 8 caps.; Vol. 1; 1 ilus.; 18 x 13 cm; br.; 5ª Ed.; Federação Espírita Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 1987; página 35. 02. Amadou, Robert; La Parapsicología: Historia y Crítica (La Parapsychologie: Essai Historique et Critique); apres. J. Ricardo Musso; pref. D. J. van Lennep; trad. Lía G. Ratto; & Carlos A. Duval; 410 p.; 10 caps.; glos. 81 termos ; 440 refs.; 20 x 14 cm; br.; Paidós; Buenos Aires; Republica Argentina; 1956; páginas 348 a 359. 03. Azcuy, Eduardo A.; Asedios a la otra Realidad: Una Búsqueda de lo Metafísico-real; 192 p.; 11 caps.; 5 enus.; 150 refs.; 2 apênds.; 19,5 x 14 cm; br.; Editorial Kier; Buenos Aires; Republica Argentina; 1999; páginas 1 a 192. 04. Bernabé, Alberto; Platão e o Orfismo: Diálogos entre Religião e Filosofia (Platón y el Orfismo: Diálogos entre Religión y Filosofía); Coleção: Archai; trad. Denys Garcia Xavier; 568 p.; 4 partes; 14 caps.; Vol. 5; 40 abrevs.; 1 citação; 5 enus.; 2 esquemas; 3 tabs.; 384 refs.; 1 apênd.; ono.; 21 x 14 x 3,5 cm; br.; Annablume Clássica; São Paulo, SP; 2011; páginas 334 a 416. 05. Cicerón, Marco Túlio; La Adivinación (De Divinatione); int. F. J. Fortuny; trad. Francisco Navarro; & Calvo Luis David de los Arcos; 84 p.; 2 caps.; 21 x 13 cm; br.; Ediciones Folio; Barcelona; España; 2001; páginas 1 a 84. 06. Crabtree, Adam; Animal Magnetism, Early Hypnotism and Psychical Research, 1766-1925: An Annotated Bibliography; Bibliografia; XXXIII + 522 p.; 14 caps.; glos. 70 termos; 89 refs.; alf.; ono.; 23 x 15,5 x 4,5 cm; br.; Kraus International Publication; New York, NY; 1988; páginas 1 a 522. 07. Daou, Dulce; Autoconsciência e Multidimensionalidade; pref. Tania Guimarães; revisoras Ana Flávia Magalhães Pinto; et al.; 296 p.; 3 seções; 14 E-mails; 106 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 18 webgrafias; 8 websites; glos. 171 termos; 174 refs.; alf.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 15, 25, 95 a 166, 196 e 214. 08. Darnton, Robert; O Lado Oculto da Revolução: Mesmer e o Final do Iluminismo na França (Mesmerism and the End of Enlightenment in France); revisores Otacílio Nunes Jr.; Eliana Medeiros; & Lúcio Mesquita Filho; trad. Denise Bottmann; 218 p.; 5 caps.; 1 esquema; 15 ilus.; 380 refs.; 7 apênds.; ono.; 20,5 x 14 cm; br.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1988; páginas 1 a 218. 09. Dilthey, Wilhelm; Dos Escritos sobre Hermenéutica: El Surgimiento de la Hermenéutica y Los Esbozos para una Crítica de la Razón Histórica (Die entstehung der Hermeneutik; Entwürfe zur kritik der historischen Vernunft); epíl. Hans-Ulrich Lessing; pról. e trad. Antonio Gómez Ramos; 248 p.; 4 caps.; 32 refs.; 18 x 12 cm; br.; Ediciones Istmo; Madrid; España; 2000; páginas 108 a 153. 10. Dodds, E. R.; Os Gregos e o Irracional (The Greeks and the Irrational); trad. Paulo Domenech Neto; 336 p.; 8 caps.; 8 citações; 500 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Escuta; São Paulo, SP; 2002; páginas 209 a 236 e 285 a 314. 11. Gaos, José; De la Filosofía; Coleção: Dianoia; 474 p.; 21,5 x 15 cm; br.; Fondo de Cultura Economica; & UNAM; Mexico; DF; 1962; páginas 435 a 446. 12. Ibn Sina (Avicena); Livro da Alma (Kitab al-Nafs); int. e trad. Miguel Attie Filho; pref. Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento; 356 p.; 30 caps.; 2 esquemas; 4 tabs.; glos. 486 termos; 93 refs.; 23 x 16 cm; br.; Editora Globo; São Paulo, SP; 2011; páginas 181 a 192, 207 a 209, 226, 238 a 241, 251 a 255 e 267 a 273. 13. Misch, Georg; The Dawn of Philosophy (Der weg in die Philosophie); trad. R.F.C. Hull; XIV + 334 p.; 6 caps.; 1 ilus.; 112 refs.; alf.; 21,5 x 14 cm; br.; Routledge & Kegan Paul Limited; London; 1950; páginas 191, 196, 199 a 201, 210, 211, 214 a 216, 227 e 271. 14. Soriano, Manuel Gonzalez; El Espiritismo es la Filosofía; int. F. X. Creus; 190 p.; 3 caps.; 4 enus.; 5 esquemas; 1 tab.; 20,5 x 14 cm; br.; Editorial Victor Hugo; Buenos Aires; Republica Argentina; 1949; páginas 128 a 131. 15. Still, Alfred; Las Fronteras de la Ciencia (The Frontiers of Science); trad. Lía G. Ratto; & Carlos A. Duval; 376 p.; 14 caps.; 1 enu.; 1 esquema; 215 refs.; 20,5 x 14 cm; br.; Editorial Sudamericana; Buenos Aires; Republica Argentina; 1953; páginas 1 a 376. 16. Weathley, James M. O.; & Edge, Hoyt L.; Orgs.; Philosophical Dimensions of Parapsychology; Antologia; XXX + 484 p.; 32 caps.; 1 enu.; 1 esquema; 4 gráfs.; 20 microbiografias; 1 tab.; 310 refs.; alf.; 23 x 16 x 4 cm; br.; Charles C. Thomas Publisher; Springfield, ILL; USA; 1976; páginas 1 a 484. A. Z.