Cornucópia de Ortopensatas Inéditas

A cornucópia de ortopensatas inéditas é o repositório, físico ou digital, de sentenças, parêmias, frases, axiomas ou máximas redigidas pela conscin, homem ou mulher, com conteúdo cosmoético, evolutivo, tarístico e ainda não publicado, organizado com o objetivo de tornar-se fonte cognitiva particular de consulta, capaz de abastecer os futuros textos pessoais com as próprias neoideias úteis.

Você, leitor ou leitora, possui cornucópia com as próprias neoideias inéditas? Já estimou a frequência de consulta, aproveitamento e atualização de tal fonte cognitiva particular?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
                     CORNUCÓPIA                DE ORTOPENSATAS          INÉDITAS
                                               (GESCONOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A cornucópia de ortopensatas inéditas é o repositório, físico ou digital, de sentenças, parêmias, frases, axiomas ou máximas redigidas pela conscin, homem ou mulher, com conteúdo cosmoético, evolutivo, tarístico e ainda não publicado, organizado com o objetivo de tornar-se fonte cognitiva particular de consulta, capaz de abastecer os futuros textos pessoais com as próprias neoideias úteis.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O vocábulo cornucópia vem da expressão do idioma Latim, cornu copiae, “chifre da abundância; grande quantidade”, constituída pelos termos cornu, “chifre”, e copia, “abundância; muitos recursos, posses”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição orto deriva do idioma Grego, orthós, “reto; direto; correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. A palavra pensata procede do idioma Latim, pensatus, “examinado; compensado; pago”, particípio passado de pensare, “examinar; considerar atentamente; pensar”. O vocábulo inédito provém do mesmo idioma Latim, ineditus, “nunca impresso, publicado, exibido, apresentado”. Surgiu no Século XVIII.
             Sinonimologia: 1. Cornucópia de neoideias pessoais inéditas. 2. Cornucópia das próprias parêmias inéditas. 3. Cornucópia de neoconstructos pessoais originais.
             Arcaismologia. O vocábulo cornucópia é a denominação de vaso em formato de chifre, geralmente representado com frutas ou flores transbordando do interior, sendo antigo símbolo de fertilidade, riqueza e abundância.
             Neologia. As 3 expressões compostas cornucópia de ortopensatas inéditas, cornucópia física de ortopensatas inéditas e cornucópia informatizada de ortopensatas inéditas são neologismos técnicos da Gesconologia.
             Antonimologia: 1. Cornucópia de flores. 2. Cornucópia de frutas. 3. Cornucópia de moedas de ouro.
             Estrangeirismologia: as sínteses do background cognitivo e experiencial; as traduções grafadas de insights; a exposição da expertise intelectiva e do know-how conformático; a exposição do nível de awareness cosmoética e open mind às ortoinspirações.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Comunicologia Tarística.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ortopensata: pensamento lapidado. Grafemos as ortoinspirações. Colecionemos neoideias tarísticas.
             Coloquiologia: o arquivo vivo de neoideias úteis; os sumos da autointelecção; os frutos da autorreflexão; as pérolas da autopensenização; a personalidade em frases.
             Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas relativas ao tema:
             1. “Pensatas. O artigo é um conjunto de pensatas. O livro é uma caixa de pensatas. A biblioteca é um silo de pensatas. A holoteca é uma cornucópia de pensatas. A vida humana é uma sucessão de pensatas. Você é o pensatólogo ou a pensatóloga”.
             2. “Tecnologia. Use a Tecnologia a seu favor: faça do computador a sua caixa de pandora e do banco de dados a sua cornucópia”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da grafocomunicação tarística; os lucidopensenes; a lucidopensenidade a ser revelada; os criticopensenes; a criticopensenidade a ser anunciada; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade a ser declarada; os cognopensenes; a cognopensenidade a ser apresentada; os neopensenes; a neopensenidade a ser demonstrada; os genopensenes; 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a a genopensenidade a ser reeditada; os grafopensenes; a grafopensenidade a ser publicada; o repositório acessível de autopensenizações aprimoradas a serem expostas oportunamente.
          Fatologia: a cornucópia de ortopensatas inéditas; as elaborações intelectuais originais tornadas visíveis e disponíveis para a utilização em novos textos tarísticos; o resultado do registro disciplinado das reflexões cosmoéticas a partir das autovivências; o apanhado de neoconcepções ideativas; o agrupamento de neojuízos peculiares; a reunião de neoconsiderações inusitadas; a compilação de neoanalogias esclarecedoras; a coleção de neoindagações instigantes; o estoque de neoconstructos tarísticos; o depósito de neoteáticas conscienciológicas; o acervo acessível de compreensões da neomundividência a serem divulgadas oportunamente.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático favorecendo a comunicação interdimensional; os parafatos e os autexperimentos multidimensionais interpretados, refletidos, sintetizados e traduzidos em sequência de vocábulos apta à enriquecer os escritos pessoais; as experiências parafenomênicas expressas em conjunto de ponderações racionais; os resultados de pesquisas multidimensionais dispostos em banco de dados de elucidações evolutivas; as neoinspirações parassistidas transcritas formando inventário de neoideias em coautoria; o arquivo acessível de lições hauridas de paravivências lúcidas a serem compartilhadas oportunamente.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo automotivação intelectual–autorganização eficaz propiciando a manutenção dinâmica da cornucópia de ortopensatas inéditas; o sinergismo teática-verbação construindo argumentos sólidos e com potencial tarístico.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio da primazia do conteúdo sobre a forma; o princípio da quantidade com qualidade; o princípio de toda consciência ter algo a aprender e a ensinar; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando o autorado tarístico.
          Tecnologia: a técnica do registro; a técnica do confor; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica do olhar conscienciográfico; a técnica da infopesquisa conscienciográfica; a técnica da escrita precisa; a técnica da xepa mentalsomática.
          Voluntariologia: os autores voluntários da tares.
          Efeitologia: os efeitos reeducativos do texto evolutivo; os efeitos tarísticos da paciência redacional; os efeitos da administração eficiente da vida intelectual.
          Neossinapsologia: o agrupamento de neossinapses evolutivas esmeradamente sintetizadas e fraseadas.
          Ciclologia: o ciclo leitura-estudo-reflexão-escrita; o ciclo ponderar minuciosamente–registrar precisamente–escrever didaticamente; o ciclo análise-síntese.
          Binomiologia: o binômio labor intelectual–concepção de neoideias.
          Interaciologia: a interação faculdades mentais–percepções extrassensoriais capaz de complementar inspirações com parainspirações assistidas.
          Crescendologia: o crescendo intelectivo transformando ideia bruta em pérola tarística.
          Trinomiologia: os parâmetros avaliativos pautados no trinômio clareza-objetividade-realismo; a meta tarística no trinômio aprofundamento conteudístico–refinamento estilístico–lisura expositiva; o exame da teática autoral a partir do nível pessoal do trinômio intelectualdade prolífica–paraperceptibilidade amparada–comunicabilidade gráfica.
          Polinomiologia: as associações com o acervo pessoal do polinômio Fatuística-Parafatuística-Casuística-Paracasuística; os critérios avaliativos das ortopensatas pessoais embasados no polinômio encadeamento lógico–coesão ideativa–retidão gramatical–rigor estilístico–fluência textual–posicionamento límpido; a constatação do valor do investimento no polinômio dicionário cerebral sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico para a agilização e ampliação de pesquisas e escritos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                       3
             Antagonismologia: o antagonismo análise profunda / síntese superficial.
             Paradoxologia: o paradoxo texto complexo–leitura fácil.
             Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à consecução satisfatória da tarefa do esclarecimento (tares).
             Filiologia: a conscienciografofilia; a grafofilia; a neofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia; a heuristicofilia; a verponofilia.
             Mitologia: a superação teática do mito de inspiração sem transpiração.
             Holotecologia: a aforismoteca; a paremioteca; a lexicoteca; a gramaticoteca; a didaticoteca; a encicloteca; a taristicoteca.
             Interdisciplinologia: a Gesconologia; a Arquivologia; a Ortopensatologia; a Paremiologia; a Conscienciografologia; a Heuristicologia; a Conformaticologia; a Comunicologia; a Taristicologia; a Cosmovisiologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o ortopensatógrafo; o pensatólogo; o paremiólogo; o paremiógrafo; o escritor; o redator; o pesquisador; o verbetógrafo; o autor conscienciológico; o arquivista intelectual; o colecionador de neoideias; o estoquista de verpons.
             Femininologia: a ortopensatógrafa; a pensatóloga; a paremióloga; a paremiógrafa; a escritora; a redatora; a pesquisadora; a verbetógrafa; a autora conscienciológica; a arquivista intelectual; a colecionadora de neoideias; a estoquista de verpons.
             Hominologia: o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens archivista.


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: cornucópia física de ortopensatas inéditas = aquela composta de pensamentos redigidos em folhas de papel armazenadas em arquivo material; cornucópia informatizada de ortopensatas inéditas = aquela composta de pensamentos redigidos em arquivo digital.
             Culturologia: a cultura do autorado tarístico.
             Cornucópia. O arquivo específico, no qual as neoideias pessoais estão reunidas, organizadas e armazenadas, pode ser denominado cornucópia para simbolizar o produto da fertilidade da intelecção, da riqueza de conhecimentos e da abundância da criatividade.
             Técnica. Consoante a Grafopensenologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 9 etapas técnicas da elaboração e manutenção da cornucópia de ortopensatas inéditas:
             1. Registro. Anotar a neoideia, ainda bruta, o mais próximo possível da concepção.
             2. Redação. Lapidar a neodeia, com calma, focando no confor mais apropriado.
             3. Subtitulação. Identificar o tema principal para compor o subtítulo da neoideia.
             4. Armazenagem. Inserir a neoideia no arquivo, em ordem alfabética do subtítulo.
             5. Consulta. Realizar consultas regulares ao arquivo.
             6. Garimpagem. Avaliar as neoideias pertinentes ao tema em redação.
             8. Seleção. Incluir a neoideia pertinente no texto em elaboração.
             9. Exclusão. Retirar do arquivo a neoideia utilizada em obra a ser publicada.
             Valor. A valorização do acervo pessoal de ortopensatas inéditas demonstra o apreço pela ortoinspiração e pela autexpressão tarística. 4                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Vantagens. Com referência à Gesconologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 4 vantagens da elaboração da própria cornucópia de ortopensatas inéditas passíveis de otimizar a rotina autoral:
          1. Acesso fácil: agiliza as consultas habituais ao próprio acervo de neoconstructos úteis e ainda inaproveitados, fornecendo singular fonte de autocognições.
          2. Agrupamento temático: permite a conjugação de neoideias afins, podendo inspirar outras e / ou a composição de capítulos de livros, artigos ou verbetes.
          3. Antidesperdício ideativo: favorece o proveito das ortoinspirações ao serem regularmente relidas, podendo instigar aprimoramentos, complementações e encaixes em neotextos.
          4. Panorama autocognitivo: propicia visão de conjunto sobre os atuais temas de interesse pessoal, sinalizando demandas de aprofundamento em estudos e pesquisas.
          Autodiagnósticos. Sob a ótica da Autopesquisologia, a análise sincera da própria cornucópia de ortopensatas inéditas é capaz de proporcionar à conscin interessada a realização de 3 autodiagnósticos, listados em ordem alfabética:
          1. Eficácia redacional: a frequência de revisões conformáticas nas neoideias inéditas; a consequência do exame autocrítico da quantidade e qualidade do conteúdo redigido.
          2. Fôlego intelectivo: a assiduidade da entrada de neoideias; o efeito do investimento em observações, estudos, pesquisas, reflexões e escrita.
          3. Produtividade gesconológica: a periodicidade da saída de neodeias para compor textos; o resultado da dedicação à comunicabilidade gráfica.
          Ortopensatas. O hábito de elaborar ortopensatas a partir das intelecções cotidianas mantém a taxa de ocupação mental qualificada em nível ótimo, produzindo continuamente materiais autorais de apresentação de neoajuizamentos, reiteração de neoposicionamentos e consolidação de neovalores, a serem eternizados em obras publicadas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a cornucópia de ortopensatas inéditas, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Arquivologia: Experimentologia; Neutro.
          02. Autoconfiança intelectual: Mentalsomatologia; Neutro.
          03. Escrita precisa: Grafopensenologia; Neutro.
          04. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
          05. Garimpagem interlocutória: Coloquiologia; Neutro.
          06. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
          07. Inspiração parassistida: Amparologia; Homeostático.
          08. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro.
          09. Inventariologia: Proexologia; Homeostático.
          10. Olhar conscienciográfico: Gesconologia; Neutro.
          11. Ortopensatografia: Ortopensatologia; Homeostático.
          12. Ortopensatologia: Evoluciologia; Neutro.
          13. Técnica ortopensatográfica: Paremiologia; Homeostático.
          14. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático.
          15. Xepa mentalsomática: Gesconologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                   5
  A CORNUCÓPIA DE ORTOPENSATAS INÉDITAS, MANTIDA
 REVISADA E AMPLIADA COTIDIANAMENTE, CONSTITUI-SE
 FONTE DE RIQUEZA IDEATIVA PARA TEXTOS TARÍSTICOS
  E SINALIZA O RITMO DA PRODUTIVIDADE INTELECTUAL.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui cornucópia com as próprias neoideias inéditas? Já estimou a frequência de consulta, aproveitamento e atualização de tal fonte cognitiva particular?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; paginas 564 a 565, 947 e 948.
             2. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 437, 823, 1.276 e 1.601.
                                                                                                                   A. L.