O contraponto Grinvex / movimento estudantil é o exame técnico, sistemático e exaustivo das particularidades antípodas, contraditórias, divergentes e / ou complementares, determinando diferenças cosmovisiológicas e culturais entre os grupos de inversores existenciais e os grupos de ativismo político jovem.
Você, leitor ou leitora, já participou do movimento estudantil ou do Grinvex? Quais proveitos analíticos tirou das próprias experiências grupais?
CONTRAPONTO GRINVEX / MOVIMENTO ESTUDANTIL (PARAPOLITICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O contraponto Grinvex / movimento estudantil é o exame técnico, sistemático e exaustivo das particularidades antípodas, contraditórias, divergentes e / ou complementares, determinando diferenças cosmovisiológicas e culturais entre os grupos de inversores existenciais e os grupos de ativismo político jovem. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo contraponto deriva do idioma Latim Medieval, contrapunctum, constituído pela preposição contra, “contra”, e punctum, “ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço do tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (jogo de dados)”, usado nas expressões latinas, cantus contra punctus, “canto; música em contraponto”, e punctus contra punctus, “nota contra nota; contranota”. Apareceu no Século XV. A palavra grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto, reunião”, derivado do idioma Alemão, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo inversor procede do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial provém do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Surgiu em 1898. O vocábulo mover procede também do idioma Latim, movere, “mover, agitar; pôr em movimento; afastar, expulsar; produzir, crescer; tocar, influenciar, comover; provocar; fazer oscilar”. Apareceu no Século XIII. O termo movimento surgiu no Século XV. O vocábulo estudo deriva igualmente do idioma Latim, studium, “aplicação zelosa, interessada em qualquer coisa; zelo, ardor; gosto, paixão; zelo, dedicação a alguém, devoção, afeição; aplicação ao estudo; estudo, ramo do conhecimento”. Apareceu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Contraposição entre grupo de inversores existenciais e grupos políticos estudantis. 2. Comparação entre Grinvex e ativismo estudantil. 3. Contraste entre Grinvex e movimento estudantil. Neologia. As 3 expressões compostas contraponto Grinvex / movimento estudantil; minicontraponto Grinvex / movimento estudantil e maxicontraponto Grinvex / movimento estudantil são neologismos técnicos da Parapoliticologia. Antonimologia: 1. Semelhanças entre Grinvex e movimento estudantil. 2. Sinergismo Grinvex–movimento estudantil. 3. Binômio Grinvex–movimento estudantil. 4. Contraponto Grinvex–Grecex. 5. Contraponto Grinvex / grupo de jovens religiosos. Estrangeirismologia: o modus faciendi grupal; a jeunesse révolutionnaire; a juventude avant-garde. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente o autodiscernimento quanto à evolutividade grupal. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Grinvex: laboratório parapolítico. Citaciologia: – Em política, a comunhão de ódios é quase sempre a base das amizades (Alexis de Tocqueville, 1805–1859). Para a política o homem é um meio; para a moral é um fim. A revolução do futuro será o triunfo da moral sobre a política (Ernest Renan, 1823–1892). Ortopensatologia: – “Politicologia. No Século XXI, a instintividade ainda é o maior curso de Politicologia”. Filosofia: a Holofilosofia na superação do materialismo político-filosófico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da juventude engajada; o holopensene grupal invexológico versus o holopensene grupal político materialista; o holopensene pessoal parapolítico; os contrapensenes; a contrapensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a diferenciação pensênica entre grupalidades jovens; a polarização enquanto característica da política utilizada enquanto forma de observação e análise de bolsões holopensênicos; a análise dos holopensenes grupais a partir do holopensene pessoal; os materpensenes grupais auxiliando na autoidentificação materpensênica. Fatologia: o contraponto Grinvex / movimento estudantil; a comparação entre diferentes movimentos da juventude; a energia da juventude para realização de mudanças sociais; a radicalidade expressa nas bandeiras do movimento estudantil e nas pesquisas da Invexologia; as reflexões geradas pela convivência com populações em situação de vulnerabilidade social; o fato de a juventude ter energia sobrando e levantar bandeiras de mais do mesmo; a influência do porão consciencial; a instabilidade emocional; a construção da identidade e as escolhas de vida caracterizando a fase da juventude; o dogmatismo juvenil; a política substituindo a salvação religiosa; o arrependimento quanto às posições políticas na juventude; o fato de a maior ideologia existente no Planeta ser o materialismo, independentemente da tendência política; o risco de rebaixamento da ideologia pessoal para angariar votos; o risco do arrefecimento das verpons nas discussões dos grinvexes; a megalavagem cerebral dos partidos e coletivos políticos socialistas nas universidades brasileiras; a falência das ideologias fabricadas na Era Industrial; o conflito de paradigmas proporcionando expansão e amadurecimento da visão de mundo; a avaliação da auto e heterolucidez tendo em vista a relação do indivíduo com o grupo; a generalização e a abstração das autovivências nas interrelações compondo ferramentas da Parassociologia; a análise cultural enquanto instrumento grupoconscienciométrico; a análise grupocarmométrica; o movimento estudantil enquanto escola de líderes políticos; o Grinvex enquanto escola de líderes interassistenciais; o valor da autoproéxis manifestado pela atuação no movimento estudantil representando megafoco interassistencial deslocado; os Centros Acadêmicos (CAs); os Diretórios Acadêmicos (DAs); os Grêmios Estudantis; o Movimento Secundarista; os Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs); a União Nacional dos Estudantes (UNE); a tendência ao conservadorismo político conforme avança a maturidade biológica; a cooperação intergrinvexes; a democracia em permanente construção enquanto indicador da evolutividade grupal. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e após as reuniões; as iscagens lúcidas nas interações grupais; as condutas pessoais ensejando acesso a bolsões extrafísicos sadios ou patológicos; a força presencial enquanto reflexo de liderança multidimensional; o esclarecimento das consciexes ativistas políticas; a reurbanização extrafísica (reurbex) enquanto programa de ação do Colégio Invisível dos Serenões. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo liderança–visão de conjunto; o sinergismo líder-liderados; o sinergismo nosográfico movimento estudantil–porão consciencial; o sinergismo regressivo carência-dependência; o sinergismo patológico autocorrupção-corrupção; o sinergismo amizade evolutiva–maxiproéxis. Principiologia: o princípio da interdependência consciencial; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) orientando as escolhas do líder cosmoético; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) do líder multidimensional; o código grupal de Cosmoética (CGC) balizando intenções e vontades individuais rumo às reciclagens grupais; os códigos tácitos da política anticosmoética. Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial; a teoria do holocarma; a teoria da reurbex; as neoteorias da Parapoliticologia; as teorias econômicas, sociológicas, políticas e culturais. Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da observação ativa; as técnicas de ponderação; a técnica do cotejo culturológico; a técnica do contraponto; a técnica do exame lucidométrico. Voluntariologia: o voluntariado no Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o voluntariado de pesquisa na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) dos integrantes de Grinvexes; o voluntariado político em partidos e em chapas acadêmicas. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapoliticologia. Efeitologia: os efeitos dos parafenômenos na compreensão da parapolítica; o efeito do grupo sobre o indivíduo; os efeitos do holopensene pessoal sobre o holopensene grupal; o efeito cosmoetificador do contraponto cultural. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da autexposição no Grinvex. Ciclologia: o ciclo erro-reparação; o ciclo opressor-oprimido; os ciclos do curso grupocármico. Enumerologia: o contraponto autovivencial; o contraponto técnico; o contraponto moral; o contraponto cultural; o contraponto maturológico; o contraponto parapolítico; o contraponto evolutivo. A revolução social; a revolução cultural; a revolução grupal; a revolução existencial; a revolução holopensênica; a revolução intraconsciencial; a revolução silenciosa. Binomiologia: o binômio horizontalidade-verticalidade; o binômio livre arbítrio–determinismo; o binômio materialismo-religiosidade; o binômio teoria-prática; o binômio admiração-discordância; o binômio amizade-debate; o binômio quantidade-qualidade; o binômio miséria social–miséria consciencial. Interaciologia: a interação retroculpa-neoerro; a interação Sociedade-Parassociedade; a interação singularidade-universalidade; a interação parte-todo; a interação indivíduo-grupo; a interação poder local–poder geral; a interação inversor-Serenão. Crescendologia: o crescendo monovisão materialista–cosmovisão multidimensional; o crescendo poder temporal–poder consciencial; o crescendo movimento estudantil–grinvex. Trinomiologia: o trinômio ego político narcísico–ego político consciencioterápico–ego político cosmoético; o trinômio poder consciencial–autoridade moral–força presencial; o trinômio Pandeiro–Grinvex–Instituição Conscienciocêntrica (IC); o trinômio drogas-sexo-poder. Polinomiologia: o polinômio parapolítico quarto-casa-rua-bairro-cidade-estado-país-continente-Planeta. Antagonismologia: o antagonismo grupo de jovens políticos / grupo de inversores existenciais; o antagonismo assistência anônima / sede de poder; o antagonismo carguismo burocrático / calculismo cosmoético; o antagonismo cooptação / cooperação; o antagonismo invéxis / coleira do ego; o antagonismo livre arbítrio / partido político; o antagonismo Grinvex / movimento estudantil. Paradoxologia: o paradoxo de o ego político poder ser afetivamente carente. Politicologia: o equilíbrio entre democracia e lucidocracia; a democracia grinvexológica; o Grinvex enquanto escola de minipeças do maximecanismo da reurbex; as práticas antidemocráticas da juventude; a parametodologia parapolítica; a autopesquisa parapolítica. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei de atração dos afins; a alteração das leis humanas de organização social. Filiologia: a reciclofilia; a politicofilia; a liberofilia; a gregariofilia; a proexofilia; a hedonofilia; a voliciofilia; a egofilia. Fobiologia: a errofobia; a invexofobia; a decidofobia; a agorafobia; a cratofobia; a sociofobia; a direitofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do ostracismo paragenético. Maniologia: a megalomania da juventude. Mitologia: a megamitologia materialista. Holotecologia: a filosofoteca; a politicoteca; a culturoteca; a grinvexoteca; a invexoteca; a convivioteca; a socioteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Parapoliticologia; a Contrapontologia; a Parassociologia; a Culturologia; a Holopensenologia; a Paradireitologia; a Holofilosofia; a Paradiplomaciologia; a Grupometrologia; a Grupocarmometrologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autoconsciente; a conscin democrática; a consciex energívora; a isca humana lúcida; a isca insconsciente; a plateia incauta de universitários; a turma inversiva de pesquisadores da evolução; os coletivos políticos jovens. Masculinologia: o inversor existencial; o intermissivista; o agente retrocognitor inato; o jovem intelectual; o agente reurbanizador; o maxidissidente ideológico; o autodecisor; o exemplarista; o parapolíticólogo; o paradireitólogo; o líder interassistencial; o líder carismático; o militante; o companheiro; o interprisioneiro; o sedutor; o boa-praça; o revolucionário; o Maria vai com as outras; o estudante profissional; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a inversora existencial; a intermissivista; a agente retrocognitora inata; a jovem intelectual; a agente reurbanizadora; a maxidissidente ideológica; a autodecisora; a exemplarista; a parapolíticóloga; a paradireitóloga; a líder interassistencial; a líder carismática; a militante; a companheira; a interprisioneira; a sedutora; a boa-praça; a revolucionária; a Maria vai com as outras; a estudante profissional; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens parapoliticologus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens sociologus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: minicontraponto Grinvex / movimento estudantil = aquele realizado por meio da comparação intuitiva do jovem com participação concomitante em Grinvex e no movimento estudantil; maxicontraponto Grinvex / movimento estudantil = aquele realizado por meio da contraposição lúcida do jovem, ao optar pela invéxis em detrimento da participação na política estudantil, capaz de promover a maxidissidência ideológica. Culturologia: a cultura da lucidez na invéxis; a cultura da drogadição na política estudantil; a contraposição de culturas juvenis. Contrapontologia. Eis, segundo a Analiticologia, em ordem alfabética, 16 contrapontos entre as realidades fáticas dos grupos de inversores e grupos de ativismo juvenil, distribuídos em 16 variáveis didáticas, especialidades da Conscienciologia: A. Autenticologia: 1. Grinvex: a glasnost; os auto e heteroconflitos expostos nos Balanços Interassistenciais. 2. Movimento estudantil: o bifrontismo; a inserção de militantes em outros grupos para fazer entrismo (infiltração para cooptação de integrantes). B. Conviviologia: 1. Grinvex: o exemplarismo; a responsabilidade assistencial dos grinvexes, complementar e sinérgica entre si no Planeta; a responsabilidade dos inversores maduros, exemplos perante os demais. 2. Movimento estudantil: a competição; a concorrência dos diferentes grupos pelo Centro Acadêmico; os membros do coletivo competindo por cargos de destaque dentro do mesmo grupo. C. Cosmoeticologia: 1. Grinvex: a autocosmoética; a desaglutinação de conscins com valores antievolutivos, de drogadição e hedonismo. 2. Movimento estudantil: a amoralidade; a venda de álcool e a promoção de festas universitárias para atingir os fins de massificação de ideologias político-partidárias. D. Criticologia: 1. Grinvex: a autocrítica; a hipótese de a conscin inversora estar no contrafluxo da Socin Patológica por promover reciclagens das imaturidades sociais e juvenis por meio da autocrítica cosmoética. 2. Movimento estudantil: a heterocrítica; a sensação de o militante de estar no contrafluxo da sociedade por defender minorias e parcelas excluídas por meio de heterocrítica agressiva, mas retroalimentando fluxo de imaturidades sociais e juvenis. E. Desassediologia: 1. Grinvex: a desassedialidade; a tares entre os membros do grupo e a busca pelo domínio do estado vibracional profilático na megameta inversiva da desperticidade. 2 Movimento estudantil: a assedialidade; a predominância do efeito-ralo em drenagens bioenergéticas devido às manipulações e à ignorância quanto ao EV. F. Egologia: 1. Grinvex: o egocídio; a identidade interassistencial singular fundamentando a maturidade juvenil exemplarista do inversor na interação positiva com o grupo evolutivo. 2. Movimento estudantil: a defesa do ego; a identidade política fundamentando o modo de vestir, andar e falar de todo o grupo, com a sobreposição do coletivo sobre o indivíduo. G. Fraternologia: 1. Grinvex: o fraternismo; a evitação das amizades ociosas e o cultivo lúcido de amizades evolutivas e raríssimas. 2. Movimento estudantil: a pseudofraternidade; o falso fraternismo vivenciado pelo cultivo da carência afetiva para manter vínculos políticos. H. Liberologia: 1. Grinvex: a autonomia; o predomínio do planejamento para saída da casa dos pais com autonomia financeira pelo próprio trabalho. 2. Movimento estudantil: a dependência; o predomínio de militantes financeiramente dependentes dos pais ou do Estado pela despriorização do trabalho. I. Organizaciologia: 1. Grinvex: a pontualidade; a organização do Grinvex enquanto resultado da autorganização dos próprios membros, favorecendo o sinergismo equipin-equipex. 2. Movimento Estudantil: o atraso; a organização do coletivo político enquanto resultado da desorganização de todas as outras áreas da vida pela dedicação total ao partido ou as chapas acadêmicas, favorecendo a desmotivação e a assedialidade. J. Paradigmologia: 1. Grinvex: o conscienciocentrismo; a complexificação do discurso, necessária ao aprofundamento autocientífico e qualitativo, com a intenção de construir paraconhecimento evolutivo válido. 2. Movimento estudantil: o materialismo; a simplificação dos fatos nos discursos pelo critério quantitativo com a intenção de atingir maiorias políticas. L. Pacifismologia: 1. Grinvex: o pacifismo; a violência enquanto meio ilegítimo e anticosmoético de mudança social, refletindo priorizações assistenciais e recinológicas. 2. Movimento estudantil: a violência enquanto meio legítimo de mudança social na defesa, em geral, de guerrilhas e movimentos revolucionários, refletindo priorizações bélicas. M. Politicologia: 1. Grinvex: a lucidocracia; a escolha de coordenação pautada em trafores, comprometimento e maturidade da conscin. 2. Movimento estudantil: a autocracia; a escolha da liderança pautada em troca de favores, negocinhos e acumpliciamentos com partidos políticos. N. Reciclologia: 1. Grinvex: a mudança intraconsciencial; os problemas da humanidade provenientes do nível médio de consciencialidade do Planeta, sendo a recin meio de mudança para melhor das sociedades. 2. Movimento Estudantil: a mudança extraconsciencial; a consideração dos problemas da humanidade provenientes da estrutura do sistema capitalista e a revolução social o meio de mudança para melhor das sociedades. O. Sexossomatologia: 1. Grinvex: o duplismo gerando a desrepressão máxima pelo aprofundamento em relação afetivo-sexual duradoura e interassistencial. 2. Movimento estudantil: a promiscuidade; a pseudoliberdade sexual contra o moralismo conservador, gerando pseudodesrepressão e a manipulação das carências dos jovens tendo em vista ganhos políticos. P. Somatologia: 1. Grinvex: a saúde somática; a valorização da proéxis repercutindo no autocuidado somático desde a juventude. 2. Movimento estudantil: a antissomática; o fato de levar o corpo até o limite, em escrita e panfletagens, prejudicando, muitas vezes, o sono e a alimentação para não perder o timing político. Q. Universalismologia: 1. Grinvex: o universalismo; a invéxis predispondo os jovens ao máximo senso universalista possível com a evitação de rótulos, preconceitos e prejulgamentos nas abordagens a conscins inversíveis. 2. Movimento estudantil: o sectarismo; a política predispondo os jovens a apriorismose grupal com a criação de termos, apelidos e músicas para estigmatização negativa de adversários (heterassédio). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o contraponto Grinvex / movimento estudantil, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico. 02. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático. 03. Cooperação intergrinvexes: Grinvexologia; Homeostático. 04. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático. 05. Ego político cosmoético: Parapoliticologia; Homeostático. 06. Fechadismo grupocármico: Conviviologia; Nosográfico. 07. Grinvex: Grinvexologia; Neutro. 08. Grinvexologia: Invexologia; Homeostático. 09. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 10. Inversão etiológica: Autocogniciologia; Homeostático. 11. Liderança multidimensional: Liderologia; Homeostático. 12. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro. 13. Pseudofraternidade: Interprisiologia; Nosográfico. 14. Retroego antiproexológico: Seriexologia; Nosográfico. 15. Romantismo: Sociologia; Neutro. CÉLULA CONTRIBUTIVA NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO MUNDIAL, TODO GRINVEX QUALIFICA O HOLOPENSENE PLANETÁRIO POR MEIO DA FORMAÇÃO DE MINIPEÇAS LÚCIDAS, ULTRAPASSANDO O MOVIMENTO ESTUDANTIL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já participou do movimento estudantil ou do Grinvex? Quais proveitos analíticos tirou das próprias experiências grupais? Bibliografia Específica: 1. Moreno, Igor; Cotejo Parapolítico entre Grinvex e Movimento Estudantil; Artigo; XII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Gestações Conscienciais; Revista; Ed. Especial; Vol. 5; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 3 enus.; 1 tab.; 19 notas; 25 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 62 a 76. I. M. F.