Coordenação Grinvexológica

A coordenação grinvexológica é o cargo ou a função administrativa, parapolítica e paradiplomática do aplicante da técnica da invéxis, mulher ou homem, líder, exemplarista e responsável em aglutinar, acolher, integrar, mediar e assistir os demais integrantes do Grinvex, organizando e gerindo o trabalho grupal em torno da pesquisa invexológica, da produção de gescons e da convivialidade sadia.

Você, leitor ou leitora, na condição de coordenador de Grinvex, já refletiu quanto à responsabilidade assistencial perante os demais inversores e inversoras? E ante a ASSINVÉXIS e a CCCI?

      COORDENAÇÃO GRINVEXOLÓGICA
                                     (GRINVEXOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A coordenação grinvexológica é o cargo ou a função administrativa, parapolítica e paradiplomática do aplicante da técnica da invéxis, mulher ou homem, líder, exemplarista e responsável em aglutinar, acolher, integrar, mediar e assistir os demais integrantes do Grinvex, organizando e gerindo o trabalho grupal em torno da pesquisa invexológica, da produção de gescons e da convivialidade sadia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo coordenação vem do idioma Latim, coordinatio, “coordenação”. Surgiu no Século XVIII. O termo grupo procede do idioma Italiano, gruppo, “n con unto reunião” derivado do idio a le ão kruppa, equivalente ao idio a r ncico, kruppa, “ assa arredondada”. pareceu no Século XVIII. palavra inversor provém do idioma Latim, inversus, “voltado posto do avesso virado udado invertido transtornado per utado” e este de invertere, “revivar revolver per utar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial relativo ao apareci ento” de existere, “aparecer nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se existir ser ter existência real”. pareceu no mesmo Século XIX. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “ iência rte tratado exposição ca al trata ento siste tico de te a”.
          Sinonimologia: 1. Gestão grinvexológica. 2. Administração de grinvex. 3. Liderança de grupo de inversores existenciais.
          Neologia. As 4 expressões compostas coordenação grinvexológica, coordenação grinvexológica propositiva, coordenação grinvexológica consolidativa e coordenação grinvexológica mantenedora são neologismos técnicos da Grinvexologia.
          Antonimologia: 1. Gestão conscienciocêntrica. 2. Administração de equipin recexológica. 3. Liderança de grupo de jovens religiosos. 4. Representação multidimensional da recéxis. 5. Maxirrepresentação multidimensional da invéxis. 6. Coordenação da Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Estrangeirismologia: o awarness invexológico durante a semana; o feeling para identificar o momento certo de deixar o cargo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto aos paradeveres do epicentrismo grinvexológico.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da liderança invexológica; o holopensene do coordenador sustentando o holopensene do grupo; os invexopensenes; a invexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o Grinvex enquanto resultado do holopensene instalado pela coordenação grinvexológica; a renovação holopensênica do Grinvex pelas transições de coordenação.
          Fatologia: a coordenação grinvexológica; o epicentrismo grinvéxico; a representação multidimensional da invéxis; a gestão invexológica; as atribuições do Manual dos Grinvexes; o curso online Fundamentos do Grinvex; a aplicação da invéxis e a docência conscienciológica enquanto pré-requisitos para a coordenação grinvexológica; a evitação de abrir exceções às normas e procedimentos da ASSINVÉXIS; a Coordenação Geral dos Grinvexes (CGG) acompanhando cada coordenador; a presença na Reunião Geral dos Grinvexes (RGG); a coordenação grinvexológica enquanto liderança de futuros líderes; o início da formação das lideranças porvindouras da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); os paradeveres inversivos; as responsabilidades invexogênicas; a invexibilidade exemplarista; a coordenação enquanto referência mais próxima para os demais inversores e inversoras; a indispensável docência invexológica do coordenador qualificando indiretamente o grupo; a emersão de trafores e trafares pela maior exposição intra e extrafísica, proporcionando feedbacks esclarecedores; os posicionamentos tarísticos sustentadores do campo invexológico no Grinvex; a aglutinação de intermissivistas no intrafísico; os Debates Abertos do Grinvex; o reconhecimento de potenciais e necessidades evolutivas de cada integrante; a responsabilidade de ex-coordenadores na elaboração de livros e cursos sobre Grinvexologia; a intermitência dos Grinvexes determinada pela maturescência dos inversores e do grupo evolutivo; o acompanhamento das transições de coordenação pela ASSINVÉXIS; a maturidade grupal determinando o modo de escolha da nova coordenação; as transições democráticas em grupos consolidados; a evitação de o casal duplista coordenar conjuntamente o Grinvex; a rotatividade oxigenadora; a administração diplomática do desnivelamento entre os membros do grupo; as manipulações interconscienciais; as distorções de intenção verificadas pela relativização de valores antievolutivos; o perigo do arrefecimento das verpons nos Grinvexes; os negocinhos antievolutivos; a vista grossa às autojustificativas abstrusas; a busca pelo poder; a influência patológica do subcérebro abdominal nas decisões grupais; o coordenador teoricão prejudicando a compreensão vivencial da invéxis pelo grupo; o Grinvex ectópico quando aplicado, enquanto grupo de amigos, sem lastro intelectual ou axiológico; a utilização da influência no grupo para obter vantagens particulares; a precocidade desviada; a evitação de comocionalismos grupais pela manutenção do foco na pesquisa invexológica; a apuração do senso de cuidado com o próximo e consigo mesmo; o respeito à liberdade de não querer aplicar a invéxis; a liderança compartilhada em Grinvexes maduros; o fato de a coordenação grinvexológica ser, em geral, a primeira oportunidade de epicentrismo do intermissivista ressomado; a coordenação grinvexológica facultando o aprimoramento cosmoético da automanifestação; o tino quanto ao momento evolutivo grupal, institucional e planetário; a compreensão do papel do Grinvex enquanto célula contributiva na reurbanização planetária.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a instalação e manutenção do campo das reuniões; a necessidade de profissionalização do parapsiquismo no cotidiano pela demanda assistencial crescente; a coordenação enquanto alvo principal de assediadores do grupo; a necessidade de atenção promovendo vampirismos energéticos; o aprendizado prático na lida com o assédio institucional; o acoplamento áurico com as demandas pessoais dos membros do Grinvex; a conexão mental com o coordenador parceiro durante a semana; o suporte energético de ex-coordenadores; a conexão com os amparadores de função; a parapreceptoria lucidogênica advinda das neorresponsabilidades; a ampliação do estofo bioenergético; o aparecimento de novas sinaléticas energoparapsíquicas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autolucidez intermissiva–autorresponsabilidade interassitencial; a administração do sinergismo de diferentes vontades e intenções.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PPP) fundamentando a tares horizontal do coordenador de Grinvex; o princípio do não acumpliciamento com o erro identificado.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) voltado à melhora das posturas da liderança invexológica; a facilitação da elaboração e vivência do código grupal de Cosmoética (CGC) do Grinvex.
          Teoriologia: a teoria da liderança interassistencial.
          Tecnologia: a técnica da escuta ativa; as técnicas comunicativas; as técnicas de autorganização; a técnica de viver evolutivamente; a técnica de qualificação da intenção.
          Voluntariologia: o voluntariado administrativo na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Laboratoriologia: o Grinvex enquanto laboratório interassistencial.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia.
          Efeitologia: os efeitos sadios do alto nível de invexibilidade da coordenação grinvexológica; o efeito halo pró-evolutivo das autossuperações do epicentro, produzindo crises de crescimento nas consciências ao redor.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela ressignificação do poder intrafísico diante do poder consciencial.
          Ciclologia: os ciclos das coordenações no Grinvex; os ciclos do amadurecimento grupal.
          Enumerologia: o preparo das pautas; a chegada ao local das reuniões com 1 hora de antecedência; o acolhimento a novos integrantes; a mediação dos debates no grupo; a administração do tempo da reunião; o suporte emocional a integrantes em momentos de crise; a revisão das atas das reuniões.
          Binomiologia: o binômio predisposição de ajudar–disposição de trabalhar; o binômio líder fraterno–liderado lúcido; o binômio Grinvex–grupo evolutivo.
          Interaciologia: a interação invexibilidade-grinvexibilidade; a interação inexperiência-inovação; a interação visão de conjunto–autogovernabilidade; a interação bioenergética centro-periferia.
          Crescendologia: a qualificação da liderança intermissiva no crescendo coordenação grinvexológica–coordenação conscienciocêntrica–coordenação de equipex.
          Trinomiologia: o trinômio Minisseminário do Grinvex–Simpósio do Grinvex (SIG)–Congresso Internacional de Inversão Existencial (CINVÉXIS) norteando os propósitos gesconográficos do grinvex.
          Polinomiologia: o polinômio Grinvex–ASSINVÉXIS–CCCI–Maximecanismo.
          Antagonismologia: a intencionalidade do coordenador balizando o antagonismo cooptação / cooperação; o antagonismo proatividade altruísta / proatividade egoísta; a necessidade de explicitar o antagonismo precipitação / antecipação.
          Paradoxologia: o paradoxo de o posicionamento desaglutinador ser capaz de gerar aglutinação; o paradoxo epicentrismo-horizontalidade.
          Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a invexocracia no Estado Mundial Cosmoético.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei de atração dos afins; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a invexofilia.
          Fobiologia: a laborfobia.
          Sindromologia: a síndrome da dominação; a síndrome do “já ganhou” proexológica com a assunção da coordenação grinvexológica.
          Maniologia: a mania de ver o grupo enquanto extensão do próprio ego; a mania de fazer vista grossa.
          Mitologia: o mito do inversor perfeito.
          Holotecologia: a leitura aplicada da invexoteca pelo coordenador jejuno.
          Interdisciplinologia: a Grinvexologia; a Invexologia; a Grupocarmologia; a Intermissiologia; a Parapedagogiologia; a Parassociologia; a Conscienciocentrologia; a Paradiplomaciologia; a Pré-Intermissiologia; a Parapoliticologia; a Paradireitologia; a Cosmoeticologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a turma de intermissivistas ressomados; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente aglutinador; o agente retrocognitivo inato; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o conviviólogo; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o grinvexista; o grinvexólogo; o homem de ação; o intelectual; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o parapercepciologista; o pesquisador; o proexista; o reeducador; o tocador de obra; o voluntário.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente aglutinadora; a agente retrocognitiva inata; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a convivióloga; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a grinvexista; a grinvexóloga; a mulher de ação; a intelectual; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a parapercepciologista; a pesquisadora; a proexista; a reeducadora; a tocadora de obra; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens paradiplomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens exemplar; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens parapoliticus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: coordenação grinvexológica propositiva = aquela responsável por aglutinar interessados e propor novo Grinvex a partir do estudo dos fundamentos da invéxis; coordenação grinvexológica consolidativa = aquela responsável em consolidar Grinvex já proposto a partir de alinhamento convergente entre inversores existenciais posicionados; coordenação grinvexológica mantenedora = aquela responsável por manter Grinvex já consolidado, a partir da gesconografia invexológica pessoal e grupal.
          Culturologia: a cultura invexológica; a cultura da maturidade na juventude; a cultura da grupalidade sadia; a cultura do exemplarismo; a cultura da precocidade assistencial.
          Autoconsciência. Ante a Paradireitologia, a autoconsciência quanto ao princípio do exemplarismo pessoal e às responsabilidades interassistenciais (paradeveres) da coordenação grinvexológica auxilia na consolidação, manutenção e amadurecimento dos Grinvexes e do holopensene invexológico em cada cidade frente ao megadesafio de bancar o grupo até aglutinar novos inversores posicionados.
          Evitações. No universo da Profilaxiologia, eis, em ordem alfabética, 10 condições, traços ou posturas imaturas, fatores estagnadores da coordenação grinvexológica:
          01. Arrogância: a soberba de se achar superior (maxipeça de minimecanismo).
          02. Autocracia: a tirania infantil de não ouvir e nem respeitar a diferença.
          03. Competitividade: o belicismo de ver o outro como adversário, e não amigo.
          04. Controle: a vontade de controlar a reunião, o tempo, o grupo, menos a si.
          05. Dependência: a subjugação alheia promovendo dependências patológicas.
          06. Manipulação: os joguetes articulados para fazer valer a vontade pessoal.
          07. Melindre: a mágoa vitimista e egocêntrica de intenções vampirizadoras.
          08. Rigidez: o orgulho teimoso de não assumir erros nem mudar de opinião.
          09. Permissividade: a permissão de posturas antinvéxis dentro do grupo.
          10. Vaidade: a carência afetiva evidente nas intermináveis falas prolixas.
          Reencontros. Segundo a Equipexologia, a assunção de coordenação grinvexológica pode representar momento singular de colaboração com reorganização dos trabalhos assistenciais pararreurbanológicos dentro de duas hipóteses racionais, distintas, ordenadas logicamente:
          1. Pré-equipex: o reencontro intrafísico de amizades intermissivas com a formação de equipin atuante, predispondo à composição de neoequipex em próxima intermissão.
          2. Pós-equipex: o reencontro intrafísico de ex-membros de equipex prévia, com a formação de equipin predispondo à assunção de neorresponsabilidades em próxima intermissão.
          Poder. Dentro da Parapoliticologia, frente à maturidade grupal no processo decisório, classifica-se a coordenação grinvexológica quanto a 2 critérios básicos:
          1. Vertical: predomínio de decisões concentradas.
          2. Horizontal: predomínio de decisões compartilhadas.
          Objetivos. Quanto à Grinvexometria, a coordenação deve se atentar aos 4 objetivos do Grinvex, elencados em ordem lógica:
          1. Pesquisa. Pesquisar Invexologia em grupo a partir do binômio leitura-debate.
          2. Teática. Aprofundar a teática invexológica dos integrantes.
          3. Convívio. Estimular a troca de experiências e o convívio sadio entre inversores.
          4. Gescons. Incubar gescons invexológicas individuais e grupais.
          Caracterologia. Sob a ótica da Grinvexologia, eis 9 condições, traços ou posturas maduras, fatores qualificadores da coordenação grinvexológica, elencados alfabeticamente, com respectivos exemplos do cotidiano dos grinvexes:
          1. Acompanhamento: o cuidado para com cada integrante; a profilaxia de assédios; a reintegração de membros afastados pela escuta fraterna.
          2. Autocrítica: a autorresponsabilização em reparar erros e danos; a correção de rota do Grinvex fixando realinhamento ao fluxo maxiproexológico.
          3. Autorganização: a catálise da organização grupal; a pontualidade; a disciplina; a acabativa individual e grupal.
          4. Comprometimento: a escala de comprometimento dos membros subsidiando as expectativas da coordenação; a construção do paravínculo do próximo coordenador; a renúncia a compromissos pela priorização do Grinvex.
          5. Disponibilidade: a imprevisão dos acontecimentos necessitando intervenções imediatas; o espaço mental dedicado ao Grinvex; o acesso fácil dos integrantes, da ASSINVÉXIS e dos amparadores ao coordenador.
          6. Invexibilidade: o fato de a invéxis ser o principal motivo de o Grinvex existir; a Invexologia enquanto megafoco interassistencial.
          7. Paradiplomacia: a criatividade na proposição de soluções construtivas entre vontades e opiniões divergentes; a defesa diplomática das verpons estabelecendo os limites do grupo; as relações institucionais do Grinvex; o respeito às normas de Instituições Conscienciocêntricas (ICs) parceiras.
          8. Tares: o autoposicionamento assertivo; o desassédio grupal; o papel de chato necessário ao amadurecimento; o porquê das normas da ASSINVÉXIS; o esclarecimento quanto a posturas anticosmoéticas e / ou anti-invéxis; as reflexões desconfortáveis a todos.
          9. Visão de conjunto: o senso de grupalidade proporcionando saída do umbigão; a definição precisa das prioridades grupais; a visão sistêmica e multifatorial do Grinvex; o reconhecimento da singularidade de cada integrante no desenvolvimento grinvexológico.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a coordenação grinvexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autoconflito invexológico: Autoconsciencioterapia; Nosográfico.
          02. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
          03. Conciliação das interdependências: Cosmovisiologia; Neutro.
          04. Cooperação intergrinvexes: Grinvexologia; Homeostático.
          05. Cultura invexológica: Invexologia; Homeostático.
          06. Desenvolvimento grinvexológico: Grinvexologia; Homeostático.
          07. Gestor parapsíquico: Conscienciocentrologia; Homeostático.
          08. Grinvex: Grinvexologia; Neutro.
          09. Grinvexologia: Invexologia; Homeostático.
          10. Liderança compartilhada: Liderologia; Neutro.
          11. Liderança pessoal: Liderologia; Neutro.
          12. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
            14. Representante multidimensional: Verbaciologia; Neutro.
            15. Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
     PONTO ALTO DA HOLOBIOGRAFIA, A COORDENAÇÃO
   GRINVEXOLÓGICA É OPORTUNIDADE ÍMPAR NA TRAJETÓRIA AUTEVOLUTIVA, CONSISTINDO EM PRINCÍPIO DE
    LIDERANÇA INTERASSISTENCIAL NA PRÉ-INTERMISSÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de coordenador de Grinvex, já refletiu quanto à responsabilidade assistencial perante os demais inversores e inversoras? E ante a ASSINVÉXIS e a CCCI?
            Bibliografia Específica:
            1. André, Thiago; Grinvexologia: Análises Conceituais e Práticas dos Grupos de Inversores Existenciais; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 15 a 25.
            2. Idem; Manual dos Grinvexes: Grupo de Inversores Existenciais; Fotocópia; revisores Cirleine Couto; et al.; 34 p.; 13 caps.; 15 enus.; 10 refs.; 28 x 21,5 cm; espiral; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 4 a 25.
            3. Borges, Pedro; O Grinvex e a Formação do Invexólogo; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 91 a 105.
            4. Moreno, Igor; Coordenação Grinvexológica; Artigo; XXVI Simpósio do Grinvex (SiG); São Paulo, SP; 14-17.10.16; Gestações Conscienciais; Revista; Ed. Especial; Vol. 6; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 8 enus.; 1 tab.; 2 notas; 15 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 83 a 103.
            5. Idem; Cotejo Parapolítico entre Grinvex e Movimento Estudantil; Artigo; XII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Gestações Conscienciais; Revista; Ed. Especial; Vol. 5; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 3 enus.; 1 tab.; 19 notas; 25 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 62 a 76.
            6. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 47, 75 a 217.
            7. Rezende, Lara; Agente Aglutinador Invexológico; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 37 a 50.


                                                                                                                      I. M. F.