Desvios no Grinvex

Os desvios no Grinvex são os posicionamentos e comportamentos divergentes e antagônicos ao continuísmo da pesquisa invexológica coletiva e à ortoconvivialidade evolutiva entre os integrantes do grupo de inversores existenciais, rapazes e moças, resultando na improdutividade grinvexológica.

Na condição de participante de grupo de inversores existenciais você, leitor ou leitora, admite o impacto das atitudes pessoais na manutenção da produtividade grupal e fortalecimento do holopensene grinvexológico no Planeta? Qual a qualidade da atuação pessoal nas atividades do Grinvex?

      DESVIOS NO GRINVEX
                                (GRINVEXOMETROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. Os desvios no Grinvex são os posicionamentos e comportamentos divergentes e antagônicos ao continuísmo da pesquisa invexológica coletiva e à ortoconvivialidade evolutiva entre os integrantes do grupo de inversores existenciais, rapazes e moças, resultando na improdutividade grinvexológica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. A palavra desviar vem do idioma Latim, deviare, “desviar-se; afastar; apartar-se do caminho direito”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto, reunião”, derivado do idioma Alemão, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo inversor procede do idioma Latim, inversus, “voltado; posto do avesso; virado; mudado; invertido; transtornado; permutado”, e este de invertere, “revivar; revolver; permutar”. Apareceu no Século XIX. A palavra existencial provém do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Surgiu em 1898.
          Sinonimologia: 1. Mata-burros no Grinvex. 2. Estagnadores no Grinvex. 3. Impedidores no grupo de inversores existenciais.
          Neologia. As 3 expressões compostas desvios no Grinvex, desvios pessoais no Grinvex e desvios grupais no Grinvex são neologismos técnicos da Grinvexometrologia.
          Antonimologia: 1. Procedimentos sadios no Grinvex. 2. Comportamentos qualificadores do Grinvex. 3. Homeostase no grupo de inversores existenciais. 4. Impulsionadores do Grinvex.
          Estrangeirismologia: a sustentação do upgrade evolutivo; a evitação da closed mind; a conexão full time com o amparo extrafísico durante as reuniões.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à ortoconvivialidade no grupo de inversores existenciais.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal de invexibilidade; os invexopensenes guiando os trabalhos grupais; a invexopensenidade; os patopensenes entre os integrantes; a patopensenidade; os pensenes de irritação, incompreensão e impulsividade desqualificando as relações interpessoais; os egopensenes bélicos desviando os objetivos grupais; a egopensenidade; os xenopensenes conturbando a higidez pensênica da equipe; a xenopensenidade; a desorganização pensênica prejudicando o trabalho mentalsomático; as fugas pensênicas desviando a atenção; a banalização dos pensenes sinalizadores de conflitividades; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade possibilitando a conexão com padrão homeostático grupal.
          Fatologia: os desvios no Grinvex; o desvio dos objetivos grinvexológicos; o descomprometimento com diretrizes organizacionais; as imaturidades; a incapacidade de dizer não a situações dissonantes à proposta do Grinvex; o acobertamento de comportamentos anticosmoéticos; a falta de posicionamento cosmoético perante os erros alheios; a priorização dos interesses pessoais desviando o trabalho coletivo; as afinidades pessoais monopolizando os procedimentos grupais; a exacerbação dos vínculos intrafísicos frente ao trabalho proposto; a transformação do grupo de pesquisa em grupo de lazer; as intrigas permeando a convivência; o loc externo; a hipercriticidade; a reunião pautada em reclamações e insultos; as agressões verbais; os comportamentos infantis frente à discordância; as chantagens emocionais; os conflitos calados; o silêncio assediador; a pseudo-harmonia; a falsidade nos contatos interpessoais; o dogmatismo; a repressão; a dominação da reunião por único integrante; a liderança autoritária subtraindo a autonomia do grupo; a postura gurulátrica dos membros quanto ao coordenador do Grinvex; a manipulação do conhecimento; a teorização exacerbada; as distorções de conceitos desqualificando a pesquisa grupal; a acomodação intelectual com os conceitos básicos; a preguiça para exercitar o mentalsoma; o desenvolvimento da escrita grupal atrelado exclusivamente ao trafor de único participante; a dependência cognitiva ectópica relativa aos membros experientes; o excesso de movimentação durante atividades mentaissomáticas demonstrando a falta de controle somático e dispersando o grupo; a resistência em planejar as atividades; a desorganização grupal; o planejamento irreal; a incongruência entre o nível do grupo e as atividades planejadas; o descontinuísmo nos projetos propostos; a desmotivação grupal; o hedonismo atrapalhando o desenvolvimentos de planos a longo prazo; a banalização da reunião periódica; as faltas injustificadas; os atrasos demonstrando a desorganização pessoal; as reuniões dispersas; os estudos sobre temáticas desconexas; o pseudabertismo a novos integrantes; a manutenção de mesma formação da equipe por longos períodos; o bairrismo; a transformação das reuniões em sessões de terapia grupal; o silêncio anticosmoético; o isolacionismo do grupo; a falta de contato com outros Grinvexes; a ausência nas Reuniões Gerais dos Grinvexes (RGG); a comunicação falha entre membros e coordenação; o hábito de não responder mensagens ou não atender ligações da Coordenação Geral do Grinvex (CGG); a evitação em realizar cursos de Invexologia; a resistência em participar da Semana da Invéxis (SINVÉXIS); a grinvexometria ilusória; o olhar trafarista inviabilizando a concretização de assistência ao nível das potencialidades do grupo; o choque de realidade através da criticidade construtiva; a reflexão grupal; o aumento de lucidez; a superação de patologias; a retomada das atividades visando o desenvolvimento mentalsomático invexológico coletivo; o compromisso com a maxiproéxis grupal.
         Parafatologia: a banalização da teática do estado vibracional (EV) profilático antes, durante e depois das reuniões do Grinvex; a sucumbência à assedialidade demonstrando falta de autodomínio energético dos participantes; a labilidade parapsíquica dos integrantes resultando em contrafluxos; o hábito de não trabalhar as bioenergias pessoais; o bloqueio dos chacras superiores desqualificando os estudos grupais; as agressões e conflitos energéticos; as projeções grupais não aproveitadas pesquisisticamente; o mapeamento das sinaléticas energéticas pessoais no processo de diagnóstico grupal; a expansão de consciência resultando em insights amparados para qualificar o grupo; a conexão com a equipe extrafísica grinvexológica auxiliando na profilaxia do desvio antievolutivo dos partícipes.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo nosológico autassédio-conflitividade; o sinergismo profilaxia-profissionalismo; o sinergismo benignidade-desassedialidade.
         Principiologia: o princípio da interdependência evolutiva; o princípio cosmoético de acontecer o melhor para todos; o princípio da convivialidade sadia; o princípio de não desejar ao outro o evitável para si; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
         Codigologia: o descumprimento do código grupal de Cosmoética (CGC) resultando em desvios coletivos.
         Teoriologia: a teoria do desenvolvimento de equipes auxiliando na retomada da produtividade neopesquisística; a teoria das recomposições grupocármicas.
         Tecnologia: a técnica da inversão existencial; a técnica da evitação dos falsos conceitos; a técnica da verbação; a técnica da assepsia energética; as técnicas de sobrepairamento; a técnica da desassedialidade direta.
         Voluntariologia: a profilaxia do desenvolvimento dos fatores desviantes qualificando o voluntariado de pesquisa nos Grinvexes.
         Laboratoriologia: o labcon pessoal; o Grinvex enquanto laboratório conscienciológico da Conviviologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia.
          Efeitologia: o efeito patológico grupal da manutenção de conflitos; o efeito nosográfico dos assédios individuais no Grinvex; o efeito da intervenção amparada.
          Neossinapsologia: as neossinapses proporcionadas pelas reciclagens intraconscienciais; as neossinapses provenientes da mediação de conflitos; as neossinapses da conscienciometria aplicadas ao Grinvex; as neossinapses advindas da teática invexológica.
          Ciclologia: o ciclo grupocármico inevitável encontros-desencontros-reencontros.
          Enumerologia: a desorganização; a dependência; o dogmatismo; a labilidade parapsíquica; a conscienciometria desregulada; a acomodação mentalsomática; a improdutividade.
          Binomiologia: o binômio autoconflito–conflito grupal; o binômio impulsividade-conflitividade; o binômio admiração-discordância; o binômio assertividade-resultabilidade; o binômio evitação-profilaxia.
          Interaciologia: a interação silêncio irrefletido–assédio contido; a interação sinceridade cosmoética–liberdade; a interação invéxis-fraternismo enquanto agente profilático.
          Crescendologia: o crescendo autocrítica-heterocrítica assertivas.
          Trinomiologia: a ultrapassagem do trinômio agressões verbais–comportamentos infantis–chantagens emocionais; o trinômio conflito-superação-interassistência; o trinômio descoberta-responsabilidade-exemplarismo.
          Polinomiologia: o polinômio vontade-criatividade-perseverança-mudança; o polinômio observação detalhista–análise realista–conexão com o amparo–insight resolutivo–intervenção prática.
          Antagonismologia: o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo Grinvex / grupo usual de amigos; o antagonismo amizade evolutiva / acumpliciamento grupal.
          Paradoxologia: o paradoxo do grupo de inversores com mentes brilhantes arrefecido pelo egão dos participantes.
          Politicologia: a invexocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na terapêutica dos conflitos grinvexológicos; a lei da grupalidade; a lei da maxiproéxis.
          Filiologia: a invexofilia; a assistenciofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a invexofobia; a neofobia; a sociofobia; intelectofobia; a raciocinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Poliana resultando na proposta de projetos incompatíveis com a maturidade grupal.
          Maniologia: a mania patológica de deixar para depois; a mania de não compartilhar as ideias com o grupo; a mania de isolar-se.
          Mitologia: a superação do mito do inversor perfeito.
          Holotecologia: a invexoteca; a grinvexoteca; a assistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Grinvexometrologia; a Grinvexologia; a Invexologia; a Lucidologia; a Conscienciometrologia; a Intrafisicologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Assistenciologia; a Intermissiologia; a Proexologia; a Maxiproexologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin inversora; a conscin interassistencial; a isca humana; a conscin lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista; as consciexes amparadoras.
          Masculinologia: o inversor integrante de Grinvex; o grinvexólogo; o agente aglutinador; o agente retrocognitivo inato; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o conviviólogo; o escritor; o exemplarista; o homem de ação; o intelectual; o pesquisador; o reeducador; o tocador de obra; o voluntário; o proexista.
          Femininologia: a inversora integrante de Grinvex; a grinvexóloga; a agente aglutinadora; a agente retrocognitiva inata; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a convivióloga; a escritora; a exemplarista; a mulher de ação; a intelectual; a pesquisadora; a reeducadora; a tocadora de obra; a voluntária; a proexista.
          Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens invexologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: desvios pessoais no Grinvex = as posturas autoconflitivas capazes de interferir na sustentação holopensênica do grupo de inversores; desvios grupais no Grinvex = as posturas interconflitivas capazes de interferir na sustentação holopensênica do grupo de inversores.
          Culturologia: a cultura grinvexológica; a cultura invexológica.
          Pesquisologia. Pela ótica da Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 15 condições nosográficas e respectivos questionamentos, capazes de auxiliar na aferição do eventual descompasso do Grupo de Inversores Existenciais:
          01. Acumpliciamento. O Grinvex está desenvolvendo projeto com ganho financeiro para conscin específica?
          02. Autocracia. Existe centralização dos conhecimentos ou decisões, não havendo espaço para debates e discordâncias?
          03. Bairrismo. O Grinvex mantém a mesma formação há mais de 6 meses? Há esforço grupal para acolher e integrar novos participantes?
          04. Banalização. Os integrantes faltam com frequência às reuniões do Grinvex, por mera preguiça ou descaso? Frequentemente chegam atrasados, sem justificativas aceitáveis? Não enxergam relevância nas atividades em desenvolvimento?
          05. Belicismo. A convivialidade no Grinvex é permeada por comportamentos agressivos, autoritários, repressores ou primitivos?
          06. Competitividade. Durante as reuniões ou nos grupos virtuais de comunicação, há agressões, impulsividade bélica, desvalorização da opinião alheia ou priorização de assuntos pessoais, afetivos e / ou familiares?
          07. Dependência. O desenvolvimento cognitivo ou gesconográfico do grupo está atrelado exclusivamente a participante específico? Não ocorre reunião quando algum integrante falta?
          08. Descontinuísmo. Constantemente o Grinvex propõe atividades novas, contudo não consegue desenvolvê-las por longo período de tempo?
          09. Dispersão. Os estudos e pesquisas em andamento possuem materpensene invexológico? O objetivo a ser alcançado está claro? As reuniões estimulam o desenvolvimento mentalsomático?
          10. Egoísmo. Os membros buscam manipular o grupo em prol de gostos e desejos pessoais? Sugerem apenas temas de pesquisa ou atividades relacionadas a afinidades íntimas, sem analisar a vontade grupal?
          11. Intoxicação. Há trabalhos bioenergéticos grupais durante as reuniões, contrariando as diretrizes grinvexológicas proibitivas a tais práticas?
          12. Isolacionismo. Os participantes mantêm postura de fechadismo durante os debates, não expondo opiniões, mesmo quando não concordam? O grupo evita participar de momento de integração com outros Grinvexes ou mesmo evita contato com a Coordenação Geral dos Grinvexes? Os integrantes resistem em participar ativamente da Semana da Invéxis?
          13. Obnubilação. Estão confusas ou desconhecidas as metas de curto, médio e longo prazo do Grinvex para todos os membros? Os integrantes conhecem as cláusulas do código grupal de Cosmoética?
          14. Patopensenidade. O grupo alimenta patopensenes quanto às atividades em desenvolvimento, aos colegas, à coordenação, à Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS) ou mesmo quanto à técnica da invéxis?
          15. Pseudassistência. Os diálogos durante as reuniões assemelham-se a intervenções pretensamente terapêuticas, incompatíveis com a proposta e a competência do grupo? O Grinvex é visto como grupoterapia?
          Antagonismo. Através da ótica da Invexologia, o maior mata-burro do Grinvex é a manutenção de antagonismo invexológico coletivo. Por ser grupo de pesquisa sobre a invéxis, quando os participantes compartilham incompreensão, medo ou aversão a esta técnica evolutiva, distanciam-se do materpensene invexológico, assim como da equipex técnica de amparadores. Tal fato pode resultar no assédio interconsciencial e na improdutividade grupal.
          Terapeuticologia: a teática invexológica; a elucidação coletiva quanto à necessidade de mudança; as práticas profiláticas visando à manutenção do grupo; a adoção das diretrizes do Grinvex; o planejamento assertivo; a coerência das atividades com as metas e estofo grupal; os estudos invexológicos; a Glasnost permeando os debates; a busca por feedbacks; a integração com outros Grinvexes; a neofilia na aglutinação de novos inversores; a grinvexometria atualizada; a homeostase grupal; a sintonia com a equipex.
          Retomada. Por meio da Reeducaciologia, o Grinvex deve realizar, de maneira técnica, reflexões sobre o desenvolvimento coletivo, investigando os eventuais desvios existentes na realidade do grupo. Em seguida deve ser planejado e posto em prática plano de ações em prol da retomada da produtividade grinvexológica.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com os desvios no Grinvex, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático.
          02. Benignidade traforista: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Conflituosidade: Conflitologia; Nosográfico.
          04. Cooperação intergrinvexes: Grinvexologia; Homeostático.
          05. Coordenação grinvexológica: Grinvexologia; Homeostático.
          06. Desenvolvimento grinvexológico: Grinvexologia; Homeostático.
          07. Grinvex: Grinvexologia; Neutro.
          08. Grupalidade cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
          09. Interdependência evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático.
          10. Inversão interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
          11. Invexofobia: Antinvexologia; Nosográfico.
          12. Invexograma: Invexometrologia; Neutro.
          13. Recin invexológica: Invexologia; Homeostático.
          14. Representante multidimensional: Verbaciologia; Neutro.
          15. Silêncio cosmoetificador: Cosmoeticologia; Homeostático. OS DESVIOS NO GRINVEX DESQUALIFICAM O HOLOPENSENE DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO INVEXOLÓGICO
 E CONVIVIOLÓGICO GRUPAL, POR MEIO DA MANIFESTAÇÃO DE IMATURIDADES, EGOÍSMOS E CONFLITIVIDADES.
              Questionologia. Na condição de participante de grupo de inversores existenciais você, leitor ou leitora, admite o impacto das atitudes pessoais na manutenção da produtividade grupal e fortalecimento do holopensene grinvexológico no Planeta? Qual a qualidade da atuação pessoal nas atividades do Grinvex?
              Bibliografia Específica:
              1. André, Thiago; Grinvexologia: Análises Conceituais e Práticas dos Grupos de Inversores Existenciais; Artigo; XI Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 14-17.07.14; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 18; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 9 enus.; 16 gráfs.; 5 tabs.; 5 notas; 5 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2014; páginas 15 a 25.
              2. Ferraro, Cristiane; Histórico Invexológico Grupal; Artigo; VIII Congresso Internacional de Inversão Existencial; Foz do Iguaçu, PR; 16-21.01.10; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 13; N. 2; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 15 enus.; 1 nota; 22 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2009; páginas 135 a 148.
              3. Lourenço, Ibis; Desenvolvimento Grinvexológico: Crescendo de Representatividade Interassistencial; Artigo; XXVI Simpósio do Grinvex; São Paulo, SP; 17-18.09.16; Gestações Conscienciais; Revista; Vol. 6; Seção: Paratecnologias do Grinvex; 10 abrevs.; 3 citações; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 11 siglas; 3 tabs.; 6 notas; 10 refs.; 2 webgrafias; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 65 a 82.
              4. Machado, Camila; Manual dos Grinvexes: Grupo de Inversores Existenciais; Fotocópia; revisores Lourenço et al.; 38 p.; 7 caps.; 4 refs.; 28 x 21,5 cm; espiral; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 1 a 38.
              5. Minoru, Antônio; et al; Ata do Grinvex São Paulo como Paratecnologia Interassistencial; Artigo; Anais do XXVIII Simpósio do Grinvex (SIG); Belo Horizonte, MG; 09 e 10.07.17; Mesa 1: Experiências Grinvexológicas; 8 enus.; 1 tab; 3 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 22.
              6. Moreno, Igor; Coordenação Grinvexológica; Artigo; XXVI Simpósio do Grinvex (SiG); São Paulo, SP; 14-17.10.16; Gestações Conscienciais; Revista; Ed. Especial; Vol. 6; N. 1; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 8 enus.; 1 tab.; 2 notas; 15 refs.; Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2016; páginas 83 a 103.
              7. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus.; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 40 e 120.
              8. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 696 a 720.


                                                                                                                      V. A. S.