O conselheiro profissional é a conscin, homem ou mulher, atuando em contextos consultivos e / ou deliberativos, objetivando aconselhar, debater, orientar, mediar e trocar ideias sobre assuntos nos quais é tecnicamente especializada, facilitando consensos e auxiliando na tomada de decisões estratégicas.
Você, leitor ou leitora, já pensou em atuar na função de conselheiro profissional? Se sim, ou caso já atue, consegue associar tal função com a atuação de orientador evolutivo?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 CONSELHEIRO PROFISSIONAL (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O conselheiro profissional é a conscin, homem ou mulher, atuando em contextos consultivos e / ou deliberativos, objetivando aconselhar, debater, orientar, mediar e trocar ideias sobre assuntos nos quais é tecnicamente especializada, facilitando consensos e auxiliando na tomada de decisões estratégicas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O vocábulo conselheiro vem do idioma Latim, consiliarius, “que aconselha; que delibera ou resolve”. Surgiu no Século XIII. O termo profissão deriva também do idioma Latim, professio, “ação de declarar; declaração; manifestação; promessa; anúncio; ação de professar, de ensinar; profissão; exercício; ocupação; emprego”. Apareceu no mesmo Século XIII. A palavra profissional surgiu em 1803. Sinonimologia: 1. Conselheiro qualificado. 2. Aconselhador profissional. 3. Integrador interpessoal. 4. Integrador de interesses. 5. Conciliador de interesses. 6. Articulador interassistencial. 7. Agente mediador. 8. Consciência diplomata. 9. Especialista temático. Antonimologia: 1. Conselheiro amador. 2. Conselheiro antiprofissional. 3. Conselheiro desqualificado. 4. Agente de conflitos. 5. Consciência generalista rasa. 6. Conciliador egoico. Estrangeirismologia: o rapport com o amparo extrafísico de função; o modus operandi conciliador; a best strategy interconsciencial; o well flow grupocármico; a smart calculation paradiplomática; os insights favorecidos pelos amparadores; as skills do conselheiro; a finesse da comunicabilidade tarística; a disponibilidade assistencial cosmoética full time; o empowerment do articulador diplomático; a performance do mediador cosmoético nas negociações interpessoais. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso dos recursos intra e extrafísicos na consecução da função de conselheiro. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Conselheiro facilita compléxis. Mediação minimiza conflitos. Conciliação conflui esforços. Proverbiologia. Eis provérbio associado ao tema e alinhado à omissuper: – Falar é prata, calar é ouro. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do aconselhamento profissional; o holopensene esclarecedor do conselheiro; o materpensene omniassistencial, pessoal, orientado na aplicação dos princípios da Cosmoeticologia e da Assistenciologia; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; o foco holopensênico fixado no uso cosmoético dos recursos pessoais e grupais; a economia de bens aplicada às escolhas pensênicas estratégicas; as assinaturas pensênicas pessoais e grupais; os rastros pensênicos; a interfusão do holopensene do conselheiro com o dos conselhos em geral; o holopensene do conselheiro influenciando o holopensene dos pares; o holopensene da organização pessoal; o holopensene proexológico; o holopensene do compléxis. Fatologia: o aconselhamento profissional; a proposição de consensos; as reuniões e encontros grupais apaziguadores; a autopacificação íntima do conselheiro auxiliando no exercício da tares; a administração de conflitos pessoais e grupais; a explicitação de pautas e agendas ocultas; as conversas tranquilizadoras; o posicionamento tarístico acolhedor; a intencionalidade cosmoética; a atuação da equipe de especialistas nos conselhos; a formação e habilitação específica, qualificando aconselhamento e orientação; os êxitos obtidos nas empreitadas grupais; o jogo de cintura; a visão de conjunto aplicada à tomada de decisões; a assertividade na escolha das palavras; a liderança no conselho; a coordenação exercida pelo presidente do conselho; a disposição 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a interassistencial íntima; a omissão superavitária; a disposição para auto e heterassistência; a sensibilidade interassistencial na atuação pessoal; o bom convívio na atuação interconsciencial; a organização eficiente na sugestão de uso dos recursos; a dosificação do compartilhamento de informações; o raciocínio lógico; a gestão lúcida melhorando o desempenho proexológico de conscins e / ou grupos; o sigilo e a discrição evitando a exposição inoportuna; a eficiência máxima no uso dos recursos intra e extrafísicos; o capital intelectual aplicado à atuação profissional; o uso do ferramental conscienciológico disponível apoiando a tomada de decisões; a inteligência financeira aplicada cosmoeticamente; a atuação nos conselhos das Instituições Conscienciocêntricas (ICs) da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN) e no Conselho de Epicons; o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC); as câmaras de conciliação e mediação; o bem-estar decorrente das realizações proexológicas na atuação enquanto conselheiro; a ampliação da lucidez quanto à compreensão e aplicação dos conhecimentos seriexológicos em contextos decisórios; a confluência da estratégia e racionalidade nas posturas conscienciológicas cosmoéticas; o uso da interassistencialidade lúcida para o alcance da desperticidade; a condição lúcida de atuação pessoal facilitando o alcance do serenismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a autoconscientização multidimensional (AM) aplicada na atuação do conselheiro; o cotidiano multidimensional do conselheiro lúcido; a prontidão parapsíquica para as auto e heteropercepções; a sintonia entre as equipes intra e extrafísicas; o auxílio na limpeza de rastros energéticos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o compromisso com os amparadores extrafísicos de função; o acesso à Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o acoplamento energético da equipe; a ampliação do potencial interassistencial dos conselheiros. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo fatos-parafatos no contexto das reuniões de conselho; o sinergismo força presencial–autoposicionamento; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–código grupal de Cosmoética (CGC); o sinergismo aconselhamento conciliatório–paradiplomacia; o sinergismo paradiplomacia–cosmovisão multidimensional; o sinergismo proéxis–maxiproéxis grupal; o sinergismo consciência estratégica–consciência completista. Principiologia: o princípio cosmoético de desejar o melhor para todos; o princípio da ação e reação; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da evolução grupal; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio da restauração evolutiva; o princípio da ampliação do acerto; o princípio da identificação interpares; o princípio evolutivo de conselheiros formarem novos conselheiros. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética aplicado; o código de convivialidade; o código do exemplarismo pessoal (CEP) vivenciado. Teoriologia: a teoria do megafoco existencial; a teoria da personalidade autoconsciente; a teoria da otimização dos recursos grupais; a amortização dos endividamentos vista pela teoria das interprisões grupocármicas; a Teoria Geral dos Sistemas; a teoria da inteligência evolutiva (IE); o predomínio da autovivência (99%) verbaciológica sobre a teoria (1%); a teoria do Homo sapiens pacificus. Tecnologia: a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica da megassociação de temas evolutivos; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da mediação de conflitos; a técnica de viver evolutivamente; as técnicas conscienciométricas e interassistenciais; a paratecnologia intelectiva assistencial; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica da impactoterapia; a técnica da desdramatização; a técnica da intencionalidade cosmoética. Voluntariologia: o voluntariado téatico da tares; os esforços coletivos do voluntariado da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico predisponente à liderança paradiplomática; o paravoluntariado no atendimento às negociações extrafísicas; o voluntariado conscienciológico exemplificando a condição de minipeça do Maximecanismo Multidimensional InterassisEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 tencial; os voluntários da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais; agentes de negociações e acordos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: o efeito potencializador das associações de ideias; o efeito cosmoético do posicionamento interassistencial paradiplomático; o efeito assistencial da tenepes do conselheiro paradiplomata; o efeito harmonizador do conselheiro assertivo; o efeito exemplarista da liderança multidimensional; a confluência dos efeitos reconciliatórios; o efeito das práticas de paradiplomacia nas empreitadas evolutivas grupais. Neossinapsologia: o conselheiro esforçando-se na formação de neossinapses em busca de consenso; as neossinapses evolutivas; as neossinapses do conselheiro desencadeadas pelas reciclagens intraconscienciais; as neossinapses adquiridas por meio da participação em reuniões de conselho; o desenvolvimento de neossinapses favoráveis à harmonização interconsciencial; as neossinapses formadas a partir dos processos reconciliatórios grupais; as neossinapses geradas pelo acesso às verpons. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da interdependência evolutiva; o ciclo revezamental líder do conselho–conselheiro; o ciclo proéxis-compléxis. Enumerologia: as necessidades grupais; os diagnósticos realizados; os planejamentos elaborados; as demandas mapeadas; as necessidades atendidas; os esclarecimentos efetuados; as consciências assistidas. O conselheiro paradiplomata acolhedor; o conselheiro traforista; o conselheiro comunicólogo; o conselheiro intermissivista; o conselheiro tenepessista; o conselheiro desperto; o conselheiro evoluciólogo. Binomiologia: o binômio autocriticidade sincera–autoincorruptibilidade; o binômio Curso Intermissivo (CI)–proéxis; o binômio vontade-decisão; o binômio foco-resultado. Interaciologia: a interação conselheiro-megafoco; a interação conselheiro-gestão; a interação autoliderança-heteroliderança; a interação conselheiro qualificado–amparador extrafísico de função; a interação autorreciclagens–atuação paradiplomática; a interação parapsiquismo lúcido–cosmoeticidade; a interação abordagem assistencial–intencionalidade cosmoética; a interação cosmovisão-ortoposicionamento. Crescendologia: o crescendo diplomacia-paradiplomacia; o crescendo autopacificação íntima–harmonização grupal; o crescendo conselheiro paradiplomata proexista–conselheiro paradiplomata maxiproexista. Trinomiologia: o trinômio foco–autodiscernimento–uso consciente dos recursos; o trinômio lucidez-foco-resultado; o trinômio autocosmoeticidade-autocoerência-incorruptibilidade. Polinomiologia: o polinômio reflexão-discernimento-esclarecimento-compléxis; o polinômio escutar-compreender-discernir-intervir. Antagonismologia: o antagonismo Policarmologia / Interprisiologia; o antagonismo compléxis / incompléxis. Politicologia: a paradireitocracia; a cosmocracia; a discernimentocracia; a conscienciocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a proexocracia; as políticas democráticas; as políticas parademocráticas. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada às atuações nos conselhos; as leis da sincronicidade universal; as leis das probabilidades; a lei de causa e efeito. Filiologia: a evoluciofilia; a organizaciofilia; a teaticofilia; a praticofilia; a verbaciofilia; a priorofilia; a coerenciofilia. Sindromologia: a evitação da síndrome da perfeição. Holotecologia: a egoteca; a cognoteca; a administroteca; a evolucioteca; a convivioteca; a socioteca; a teaticoteca; a parapsicoteca. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Paradireitologia; a Parapoliticologia; a Pacifismologia; a Paradiplomaciologia; a Epicentrismologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin orientadora; a conscin paradiplomata; a conscin integradora; a conscin empática; a isca humana lúcida; a consciência-bússola; o ser desperto; o ser evoluciólogo; o ser interassistencial. Masculinologia: o conselheiro profissional; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o evoluciólogo; homem de ação. Femininologia: a conselheira profissional; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a evolucióloga; mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens orientator; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens proexogenicus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: conselheiro profissional primário = aquele orientador, mediador e esclarecedor pautado exclusivamente no paradigma da Ciência Materialista; conselheiro profissional avançado = aquele orientador, mediador e esclarecedor fundamentado no paradigma consciencial, cosmoético. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Conviviologia Evolutiva. Funções. Segundo a Interassistenciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 10 possíveis atuações na função de conselheiro, separados em 2 grupos: I. Convencional 01. Conselheiro consultivo. Assessora e auxilia o time de gestão de organização, sem autoridade para deliberar questões do negócio e nenhum tipo de responsabilidade legal. 02. Conselheiro de administração. Decide sobre qualquer processo organizacional, em relação ao direcionamento estratégico, prestando contas dos próprios atos. 03. Conselheiro de família. Discute sobre assuntos familiares, buscando alinhar as expectativas dos diversos componentes de grupo familiar, em relação à organização. 04. Conselheiro do estado. Atua normalmente em estados-nação, aos moldes de aconselhador consultivo, não executivo. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 05. Conselheiro do rei. Integra o conselho régio, sendo conhecido por fidalgo do conselho, designação dada aos portugueses nomeados pelo soberano para esta função. 06. Conselheiro fiscal. Fiscaliza, examina, analisa e opina sob os atos dos administradores de organização, verificando o cumprimento dos deveres legais e estatutários. 07. Conselheiro tutelar. Defende os direitos das crianças e dos adolescentes nos municípios aos quais atuam, sendo escolhidos pela comunidade. II. Conscienciológico 08. Conselheiro de IC. Integra o conselho das Instituições Conscienciocêntricas, representa oficialmente a IC e atua visando alinhar os interesses grupais da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). 09. Conselheiro de instância da UNICIN. Integra conselho da UNICIN disponibilizando a especialidade pessoal para atuação em determinada área.Exemplo: Intervoluntariado. 10. Conselheiro do Conselho de Epicons. Integra o conselho de epicentros conscienciais da CCCI, e compromete-se com empreendimentos assistenciais, evolutivos, cosmoéticos e multidimensionais. Tabelologia. Segundo a Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 confrontos entre aspectos característicos da atuação do conselheiro primário e do conselheiro avançado: Tabela – Contrapontos Conselheiro Primário / Conselheiro Avançado Nos Conselheiro Primário Conselheiro Avançado 01. Apaziguador Pacificador autolúcido Articulador multidimensional 02. Articulador cosmoético 03. Autoconfiante eventual Autoconfiante permanente 04. Busca agradar a maioria Prioriza o melhor para todos 05. Comunicador Esclarecedor comunicativo 06. Conciliador pelos interesses Conciliador pelos propósitos 07. Diplomata Paradiplomata 08. Esclarece com “jeitinho” Esclarece sem “negocinho” 09. Especialista teórico Exemplarista teático 10. Perfil democrático Perfil paradireitológico 11. Mediador Paramediador Caracterologia. Pelos critérios da Paradiplomacia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 competências pessoais basilares capazes de contribuir para a eficiência funcional na atuação de conselheiro: 1. Diplomacia. Atuar, em qualquer contexto existencial, aos moldes de minipeça autoconsciente, diplomática, empática e cosmoética, dentro dos âmbitos interconsciencial e interdimensional. 2. Lucidez. Priorizar, em todas as interações grupais, o autodiscernimento, a autolucidez e inteligência evolutiva, buscando minimizar qualquer possibilidade de interprisão interconsciencial. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3. Mediação. Disponibilizar, em todos os processos de mediação, independentemente da abrangência interassistencial, energias conciliatórias, pacificadoras e maxifraternas colocando sempre em prática o trinômio esclarecimento-heterodesassédio-interassistência. Condições. Mediante a Conscienciocentrologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 14 atividades, condições e / ou contextos otimizadores à prática do conselheiro, independentemente da tipologia do conselho: 01. Autocapacitação: aperfeiçoar o autodesempenho e buscar o aprimoramento constante das competências. 02. Conhecimentos: adquirir os conhecimentos obrigatórios e reconhecer as habilidades e especialidades pessoais. 03. Cosmoética: atuar de modo cosmoético e diligente com o patrimônio alheio, sem interesses pessoais. 04. Cosmovisão: estudar e compreender profundamente as condições internas e externas do setor de atuação. 05. Dedicação: ir além da simples presença nas reuniões mensais do conselho e da leitura da documentação prévia. 06. Disponibilidade: verificar a disponibilidade de tempo para adequada atuação, tendo claros os limites de ação. 07. Empatia: desenvolver a empatia necessária, colocando-se no lugar dos integrantes do conselho, mapeando o máximo possível as expectativas e os interesses pessoais. 08. Experiência: apresentar visão de conjunto, mas possuir clara experiência sobre determinado tema. 09. Idade: preencher os pré-requisitos de competências e qualificação exigidas pela entidade, compreendendo ser a idade fator menos relevante. 10. Interesses: ter eficiente autocompreensão dos interesses grupais, priorizando sempre alternativas beneficiadoras de maior quantidade de consciências. 11. Motivações: diagnosticar lucidamente as auto e heteromotivações de cada participante para integrar determinada instância. 12. Ouvinte: manter escuta interessada e atenta para com os temas e pessoas envolvidas nos contextos discutidos. 13. Parapercepções: desenvolver o mapeamento e uso do parapsiquismo possibilitando maior assertividade no desempenho da função. 14. Responsabilidade: ter em mente não apenas os deveres fiduciários de diligência e lealdade, previstos em lei, mas também a responsabilidade assumida com as partes interessadas. Bússola. O conselheiro profissional atua ao modo de bússola consciencial aos assistidos. Quando lúcido, pode orientar o grupo apontando para o norte da Cosmoética, da cosmovisão e da interassistencialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conselheiro profissional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 02. Atributo consciencial: Mentalsomatologia; Neutro. 03. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 04. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro. 05. Conscienciólogo diplomata: Perfilologia; Homeostático. 06. Conselho de intervoluntariado: Voluntariologia; Neutro. 07. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 08. Evoluciólogo: Evoluciologia; Homeostático. 09. Gestor de Instituição Conscienciocêntrica: Conscienciocentrologia; Homeostático. 10. Líder paradiplomata: Paradiplomaciologia; Homeostático. 11. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Minipeça interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Raciocínio proexológico: Autocogniciologia; Homeostático. 14. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. 15. Vínculo proexológico: Proexologia; Homeostático. O CONSELHEIRO PROFISSIONAL TEM NO EVOLUCIÓLOGO O MODELO CONSCIENCIAL EXEMPLAR. TAL ASSERTIVA DESAFIA À QUALIFICAÇÃO DE PONTEIRO CONSCIENCIAL LÚCIDO, RUMO À INTERASSISTENCIALIDADE MADURA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em atuar na função de conselheiro profissional? Se sim, ou caso já atue, consegue associar tal função com a atuação de orientador evolutivo? C. G. P.