Efeito do Esclarecimento no Ambiente Profissional

      EFEITO DO 1
E S C L AR E C I M E NT O N O AM B I E N T E (INTERASSISTENCIOLOGIA)
PROFISSIONAL I. Conformática Definologia. O efeito do esclarecimento no ambiente profissional é o resultado ou consequência da auto e heteraplicação teática da interassistência de cunho tarístico exercida pela conscin lúcida, homem ou mulher, no convívio com pessoas nos locais de trabalho. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo efeito vem do idioma Latim, effectum, “efeito; produto de alguma causa; resultado; eficácia; consequência”. Surgiu no Século XIII. O prefixo es deriva igualmente do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O termo claro procede também do idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Apareceu no Século XIII. O sufixo mento provém do idioma Latim Vulgar, mentu, e é formador de substantivos derivados de verbos. A palavra esclarecimento surgiu no Século XV. O vocábulo ambiente origina-se do idioma Latim, ambiens, particípio presente de ambire, “andar ao redor; cercar; rodear”. Apareceu no Século XVII. O termo profissão vem igualmente do idioma Latim, professio, “ação de declarar; declaração; manifestação; promessa; anúncio; ação de professar, de ensinar; profissão; exercício; ocupação; emprego”. Surgiu no Século XIII. A palavra profissional apareceu em 1803. Sinonimologia: 1. Efeito do esclarecimento em ambiente laboral. 2. Impacto do esclarecimento no ambiente profissional. 3. Repercussão da tares na atividade profissional. Neologia. As duas expressões compostas miniefeito do esclarecimento no ambiente profissional e maxiefeito do esclarecimento no ambiente profissional são neologismos técnicos da Interassistenciologia. Antonimologia: 1. Efeito da desinformação no ambiente profissional. 2. Consequência da falta de transparência nas atividades profissionais. 3. Efeito da megatares no trabalho voluntário conscienciológico. Estrangeirismologia: a glasnost no nivelamento das informações; o pit stop final às restrições informativas; o move éthos profissional; a self-performance ocupacional; a finesse da comunicabilidade tarística. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao autexemplarismo assistencial. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Façamos assistência profissional. Ortopensatologia: – Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Empregador. O empregador, quando lúcido, ciente da Inteligência Evolutiva (IE), consegue entender as relações multiexistenciais com os empregados”. 2. “Tares. Todo esclarecimento acarreta, insitamente, as responsabilidades da autocognição para quem dá e para quem recebe”. “A palavra mais doce torna menos amargo o esclarecimento da tares e da Impactoterapia”. “Praticar a tarefa da consolação (tacon) é ser bom pela metade: falta o mais relevante e difícil, a tarefa do esclarecimento (tares)”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal tarístico; o holopensene pessoal da comunicabilidade; os autopensenes; a autopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a profilaxia das intoxicações pensênicas; o holopensene homeostático auxiliando o esclarecimento proposto; a fixação do holopensene do esclarecimento no ambiente de trabalho.

Fatologia: a tares no ambiente profissional; a manutenção da homeostase holossomática enquanto premissa para o esclarecimento, individual ou grupal; a priorização do desenvolvimento grupal; a minimização dos problemas próprios da atividade; a desconstrução de hábitos ineficazes; a desacomodação no erro; a suplantação da omissão confortável em prol da melhoria dos processos laborais; o desmonte dos acumpliciamentos; a profilaxia da manipulação das informações; o desmonte do reforço grupal para validar ações incorretas; a intenção assistencial enquanto norte do autocomportamento; a experiência pessoal acumulada no assunto disponibilizada ao melhor para todos; o autexemplarismo perante os colegas; o discernimento nas interações; a autolucidez nas decisões; a conscientização das interferências com o propósito do bem-comum; a elucidação do malentendido; a paciência cosmoética; o momento certo para abordar as imaturidades manifestas do grupo profissional; a inadmissão do hábito da “carteirada” para obter vantagens no ambiente profissional; a comunicação assertiva eficaz com objetivo esclarecedor; a dosagem no esclarecimento; o comportamento adequado ao ambiente de trabalho; o equilíbrio entre razão e emoção no convívio laboral; a flexibilidade nas negociações; o bom humor e coleguismo nas relações interpessoais; a eficácia e eficiência produtiva; o feedback constante no processo de melhoria; a implantação da mentalidade profissionalizante; o estímulo para a competência profissional; a mudança de patamar do grupo; as neoposturas refletindo na qualidade de vida pessoal; a valorização do trabalho enquanto ferramenta evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal sinalizando a melhor conduta; a tarefa do esclarecimento às consciexes opositoras à harmonia no ambiente de trabalho; a intrusão extrafísica assediadora prevenida com esclarecimento; a sustentabilidade energética para o exercício da tares; as inspirações do amparo extrafísico pontuais consoantes as necessidades de esclarecimento; o investimento extrafísico para conquista da harmonia no ambiente laboral. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assistência-reciclagem; o sinergismo sensibilidade parapsíquica–ajuste profissional; o sinergismo benevolência-benignidade; o sinergismo força presencial–autoposicionamento; o sinergismo código pessoal de Cosmoética (CPC)–código grupal de Cosmoética (CGC); o sinergismo paradiplomacia–cosmovisão multidimensional; o sinergismo autoproéxis–maxiproéxis grupal. Principiologia: o princípio do respeito ao limite da tares consoante a singularidade do assistido; o principio do não acumpliciamento anticosmoético; o princípio da racionalidade cosmoética; o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código de ética profissional; o código pessoal de Cosmoética norteando o acerto na assistência; o código grupal de Cosmoética otimizando a interassistência grupal; o código de conduta do proexista. Teoriologia: a teoria da assistência em mão dupla; a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria da evolução grupal; a teoria das interrelações humanas. Tecnologia: a técnica da autodisciplina pensênica; a técnica da megassociação de temas evolutivos; as técnicas paradiplomáticas; a técnica da mediação de conflitos; a técnica de viver evolutivamente; a técnica da heterocrítica cosmoética; a técnica da impactoterapia; a técnica da desdramatização; a técnica da intencionalidade cosmoética. Voluntariologia: o voluntário conscienciológico enquanto educador assistencial em qualquer ambiente e dimensão; o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs) contribuindo para o aprendizado das interrelações laborais sadias. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autexperimentologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia;

o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia. Efeitologia: o efeito do esclarecimento no ambiente profissional; o efeito da tares; o efeito da postura cosmoética; o efeito das opiniões e apreciações individuais no ambiente profissional; o efeito dominó do exemplarismo proativo; os efeitos prejudiciais do emocionalismo na autevolução; o efeito do crescimento individual no grupo; o efeito da holomaturidade; o efeito esclarecedor do abrir mão em prol do coletivo; o efeito da retilinearidade pensênica na tares; o efeito halo da interconfiança; os efeitos homeostáticos da intencionalidade qualificada; o efeito da cooperação do profissional desassediado no fortalecimento da identidade grupal cosmoética. Neossinapsologia: a recuperação de cons do Curso Intermissivo favorecendo a criação de neossinapses conviviológicas. Ciclologia: o ciclo causa-efeito-ponderação; o ciclo mentalsomático planejar-refletir-decidir; o ciclo pacificação íntima–pacificação grupal; o ciclo da inovação. Enumerologia: a teática da autorganização; a teática da contribuição individual; a teática da escuta ativa; a teática do atendimento das demandas; a teática da disposição esclarecedora; a teática da profissionalização cosmoética; a teática do melhor para todos. Binomiologia: o binômio informação-esclarecimento; o binômio discernir antes–auxiliar depois; o binômio admiração-discordância; o binômio consolação-esclarecimento; o binômio pontualidade-prontidão; o binômio autoridade cosmoética–eficácia tarística; o binômio atitude profissional–atitude consciencial. Interaciologia: a interação competência-eficiência; a interação conhecimento legal–argumentos cosmoéticos; a interação assistência-resultados; a interação holopensene pessoal–holopensene profissional; a interação motivação pessoal–motivação grupal; a interação otimização dos meios–qualificação dos fins. Crescendologia: o crescendo miniconquista-maxiconquista-megaconquista; o crescendo conduta ética–conduta cosmoética; o crescendo assertividade cosmoética–discrição. Trinomiologia: o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio recuar-admitir-mudar; a evitação cosmoética do trinômio desinformação–sem informação–subinformação; o trinômio vontade-intencionalidade-discernimento; o trinômio concentração-atenção-lucidez; o trinômio consciencialidade-convivialidade-multidimensionalidade; o trinômio aprender-reaprender-ensinar; o trinômio aprender-compreender-aplicar. Polinomiologia: o polinômio empatia-afeto-atenção-dedicação-assistência. Antagonismologia: o antagonismo amadorismo / profissionalismo; o antagonismo assertividade cosmoética / autocorrupção; o antagonismo teoria / prática; o antagonismo ação / reação; o antagonismo objetividade / subjetividade; o antagonismo conhecimento / ignorância. Paradoxologia: o paradoxo de o bom atendimento poder ocorrer frente às energias antagônicas; o paradoxo da realização da tares por meio do silêncio cosmoético; o paradoxo de pensar demais e agir de menos; o paradoxo de não reconhecer a própria demanda. Politicologia: a cosmocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a autopesquisocracia; a intelectocracia; a política da inovação. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à assistência em ambiente de trabalho; o conhecimento das leis regentes da atividade impedindo a concretização das intenções antiéticas; as leis da Socin; o Estatuto do Servidor Público; o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA). Filiologia: a evoluciofilia; a teaticofilia; a verbaciofilia; a coerenciofilia. Fobiologia: a superação da glossofobia; a heterocriticofobia; a decidofobia. Sindromologia: a autocura da síndrome do impostor por meio da assistência em ambiente profissional; a evitação da síndrome da perfeição.

Maniologia: a mania de esperar de todo assistido valorização da assistência recebida; a mania de julgamento; a mania de criticar; a mania de procrastinar; a mania da centralização; a mania da perfeição; a mania de estar sempre no controle. Mitologia: o mito de fazer assistência significar agradar sempre; o mito da assistência sem limites; o mito de a assistência só ser realizada a partir da fala. Holotecologia: a egoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a socioteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Cosmoeticologia; a Taristicologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Intrafisicologia; a Pacifismologia; a Epicentrismologia; a Proexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin habilitada profissionalmente; a equipe multidisciplinar; o grupo de trabalhadores; as consciexes amparadoras. Masculinologia: o conselheiro profissional; o administrador; o gerente; o consumidor; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o evoluciólogo; o homem de ação. Femininologia: a conselheira profissional; a administradora; a gerente; a consumidora; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a evolucióloga; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens laborator; o Homo sapiens orientator; o Homo sapiens professionalis; o Homo sapiens conviviologus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens autolucidus. V. Argumentologia Exemplologia: miniefeito do esclarecimento no ambiente profissional = a profilaxia de erros e acidentes de trabalho pelo compartilhamento de informações essenciais; maxiefeito do esclarecimento no ambiente profissional = a evitação da anticosmoeticidade na conduta pessoal e grupal. Culturologia: a cultura do esclarecimento no ambiente profissional; a cultura da interassistencialidade; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Cosmoeticologia; a cultura da Conviviologia Evolutiva. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o efeito do esclarecimento no ambiente profissional, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Abraço: Psicossomatologia; Neutro. 02. Atitude profissional: Administraciologia; Neutro. 03. Autogestão da carreira profissional: Administraciologia; Neutro. 04. Bônus do não: Crescendologia; Neutro. 05. Capacitação tarística: Taristicologia; Homeostático. 06. Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático. 07. Conselheiro profissional: Interassistenciologia; Neutro. 08. Convivialidade salutar: Conviviologia; Homeostático. 09. Distorção comunicativa: Comunicologia; Nosográfico. 10. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Equipe entrosada: Conviviologia; Neutro. 12. Fortalecimento de vínculo com amparo extrafísico: Amparologia; Homeostático. 13. Limite interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Mediação da aprendizagem: Experimentologia; Neutro. 15. Vínculo consciencial: Conscienciocentrologia; Homeostático. O EFEITO DO ESCLARECIMENTO NO AMBIENTE PROFISSIONAL CULMINA EM RECINS E RECÉXIS GRUPOCÁRMICAS DECORRENTES DA ATUAÇÃO TARÍSTICA COSMOÉTICA EXEMPLARISTA DA CONSCIN-LÍDER ASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pensou em atuar na função do esclarecimento no ambiente de trabalho? Se sim, consegue perceber essa função como treino para a assunção de epicentrismo multidimensional maior?
Bibliografia Específica: 1. Patton, Bruce; Stone, Douglas; & Heen, Sheila; Conversas Difíceis (Difficult Conversations); pref. Roger Fisher; revisores Luiz Américo; & Tereza Rocha; trad. Bruno Fiuza; & Roberta Clapp; 3 seções; 12 caps.; 1 E-mail.; 8 enus.; 2 fluxogramas; 1 mapa; 3 microbiografias; 1 questionário; 14 tabs.; epil.; 6 notas; 9 refs.; 3 webgrafias; 1 apênd.; alf.; 22,5 x 15,5 cm; 2a Ed. rev. e aum.;br.; Sextante; Rio de Janeiro, RJ; 2021; páginas 32, 101 e 319. 2. Rosenberg, Marshall B.; Comunicação Não-violenta: Técnicas para Aprimorar Relacionamentos Pessoais e Profissionais (Nonviolent Communication: A Language of Life); pref. Arun Gandhi; revisor técnico Dominic Barter; trad. Mário Vilela; 286 p.; 13 caps.; 6 depoimentos; 3 E-mails; 40 enus.; 1 tab.; 5 testes; 3 websites; 55 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Ágora; São Paulo, SP; 2006; páginas 13 a 16, 19, 21 a 33, 37 a 48, 50 a 61 e 63 a 118. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 923, 924, 991 a 996 e 1.013. 4. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2 a Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 46 a 52. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 581, 1.595 e 1.596. 6. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 20 a 22.

Webgrafia Específica: 1. Lück, Heloisa; Perspectivas da Gestão Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores; Artigo; Em Aberto; Revista; Vol. 17; N. 72; Seção Enfoque; 33 citações; 3 enus.; 5 siglas; 24 refs.; Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Ministério da Educação); Brasília, DF; Fevereiro-Junho, 2020; disponível em: <http: //rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view /2634/2372>; acesso em: 03.07.2023; 12h34. F. S. I.