Conscienciatra

O conscienciatra é a conscin lúcida, homem ou mulher, vivenciadora, ao mesmo tempo (Simulcogniciologia), da condição de médica, parapsíquica e parapolímata, detentora de larga experiência clínica, consciencioterápica, conscienciométrica, proexológica, tenepessológica e ofiexológica, capaz de manter o megafoco terapêutico convergente (Omniterapeuticologia) no atendimento às demais consciências, considerando o momento evolutivo holossomático, multidimensional e seriexológico dos envolvidos.

Você, leitor ou leitora médico(a), sente-se motivado em alcançar a condição de conscienciatra ainda nesta vida humana? E você, leitor(a) de outra linha profissional, como encara este assunto desafiador?

      CONSCIENCIATRA
                              (INTERASSISTENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O conscienciatra é a conscin lúcida, homem ou mulher, vivenciadora, ao mesmo tempo (Simulcogniciologia), da condição de médica, parapsíquica e parapolímata, detentora de larga experiência clínica, consciencioterápica, conscienciométrica, proexológica, tenepessológica e ofiexológica, capaz de manter o megafoco terapêutico convergente (Omniterapeuticologia) no atendimento às demais consciências, considerando o momento evolutivo holossomático, multidimensional e seriexológico dos envolvidos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo consciência vem do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição iatra deriva do idioma Grego, iatrós, “médico”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 01. Médico(a) conscienciológico(a) avançado(a). 02. Trio ínsito médico-epicon-erudito. 03. Paraclínico. 04. Megaterapeuta. 05. Paratécnico interassistencial. 06. Maxiassistente holossomático. 07. Parapolímata energizador. 08. Consciencioterapeuta médico veterano. 09. Médico(a) ofiexista. 10. Desassediador(a) profissional.
          Neologia. O vocábulo conscienciatra e as duas expressões compostas conscienciatra ginossomática e conscienciatra androssomático são neologismos técnicos da Interassistenciologia.
          Antonimologia: 01. Médico(a). 02. Psiquiatra. 03. Clínico geral. 04. Enfermeiro(a). 05. Assistente social. 06. Terapeuta alternativo. 07. Psicólogo. 08. Médium de cura. 09. Intelectual. 10. Assedin.
          Estrangeirismologia: o strong profile interassistencial; o selfmade man desassediador; a selfmade woman desassediadora.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Megataristicologia Teática.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: – Conscienciatra: parapolímata acessível. Interassistencialidade gera responsabilidade. Priorizemos os megadesafios.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade avançada; o holopensene pessoal da homeostase holossomática; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a ortopensenização constante; o holopensene da benignidade cosmoética interassistencial; o holopensene da Paraterapeuticologia.
          Fatologia: a convergência atributiva interassistencial; a reunião teática de megatrafores de excelência; o esmero pessoal na qualificação íntima pró-assistencial; o fato de o assistente ser o primeiro a ser assistido.
          Parafatologia: a veteranice no domínio do estado vibracional (EV) profilático; a autoconfiança na sinalética energética e parapsíquica pessoal; os autocuidados holossomáticos possibilitando o jubileu evolutivo; a qualificação do dicionário cerebral permitindo maior aproximação e intercessão cosmoética dos amparadores de função; a larga experiência quanto à paranamnese holossomática; o paraolho clínico; a telepatia extrafísica entre o amparador do assistido e o amparador de função do conscienciatra; o currículo pessoal da interassistencialidade tendo por base a autodidaxia paraverbaciológica; o calculismo cosmoético aplicado às abordagens interassistenciais; a raiz benigna do autotemperamento gerando frutos policármicos; as retrocognições confirmadoras do especialismo holobiográfico na área da saúde; o lastro assistencial paragenético; a parautoridade cosmoética; a descoberta extrafísica da própria identidade extra através dos retroassistidos; a intermissibilidade tarística prolongada; as cirurgias invisíveis; a participação lúcida nos trabalhos da reurbex; a Cuidadologia enquanto item da autorretrossenha; os extrapolacionismos parapsíquicos avançados; a holopercuciência multidimensional embasando a interassistencialidade avançada.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo iscagem lúcida–tenepessismo veterano–epicentrismo consciencial; o sinergismo paradiagnóstico-paraterapêutica na técnica do arco voltaico craniochacral; o sinergismo ortointencionalidade-megapolivalência-holoassistencialidade; o sinergismo tara parapsíquica (arrimo interconsciencial)–mitridatismo interassistencial (paraimunidade holossomática)–desperticidade (refratariedade instantânea).
          Principiologia: o princípio da autocuroterapia; o princípio de o menos doente ajudar o mais doente; o princípio de a evolutividade assentar-se na interassistencialidade.
          Codigologia: a interassistencialidade exemplarista enquanto primeira cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria do holossoma; a teoria da seriéxis; a teoria do macrossoma; a teoria do contraponto interdimensional; a teoria do contraponto heterassediador; a teoria da viragem do megassediador; a teoria do mitridatismo interassistencial; a teoria do teto parapsíquico.
          Tecnologia: a técnica da desassedialidade direta; as técnicas de desassimilação energética; a técnica de auscultação holossomática diagnóstica; as técnicas consciencioterápicas; as técnicas de desassédio mentalsomático; a técnica do sobrepairamento; a técnica da tenepes estendida às 24 horas de cada dia.
          Voluntariologia: os voluntários médicos da CCCI; o paravoluntariado; o voluntariado na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); os voluntários da Associação Internacional de Parapsiquismo Interassistencial (ASSIPI).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico do EV; o laboratório conscienciológico da sinalética parapsíquica.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Homeostaticologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Terapeuticologia; o Colégio Invisível da Parassemiologia.
          Efeitologia: o efeito halo da interassistencialidade multidimensional; o efeito seriexológico da tenepes; os efeitos desassediadores das dinâmicas parapsíquicas e dos cursos de campo da Conscienciologia; os efeitos homeostáticos das abordagens tarísticas impactantes; os efeitos benéficos do soerguimento consciencial; os efeitos grupocármicos do autexemplarismo cosmoético; o efeito ansiolítico e euforizante do holopensene pessoal do conscienciatra.
          Neossinapsologia: os extrapolacionismos parapsíquicos permitindo neossinapses interassistenciais; a doação de neuroectoplasma do assistente predispondo à criação de neossinapses no assistido.
          Ciclologia: o ciclo autodesassédio-heterodesassédio-grupodesassédio; o ciclo saúde consciencial–saúde holossomática; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade; o ciclo doença-convalescência-reequilíbrio-doação; o ciclo ex-assistido-neoassistente; o ciclo interassistencial tenepes inspiradora–gescon libertadora entrosado na cotidianidade diuturna; o ciclo iniciativa-acabativa.
         Enumerologia: a paraconsulta; a paranamnese; a parainspeção; o paraexame; a parauscultação; o paradiagnóstico; a paraterapêutica.
         Binomiologia: o binômio saúde-doença; o binômio força presencial–acolhimento; o binômio interauxílio-maxiproéxis; o binômio benevolência-clarividência; o binômio megaempatia-holoassistência; o binômio ectoplastia-megaterapia; o binômio AVA-OIC; o binômio heterogratidão-autogratificação.
         Interaciologia: a interação profissional da assistência–reciclagem do autotemperamento; a interação heterajuda-autocura; a interação holocognição diagnóstica–maximização terapêutica; a interação doença consciencial (Trafarologia)–doença holossomática (Parapatologia); a interação competência-coerência; a interação desassédio mentalsomático–homeostase holossomática; a interação conscienciatra–assistência de destino; a interação sinérgica paramicrochip-macrossoma.
         Crescendologia: o crescendo interassistencialidade-evolutividade; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo diagnóstico-cura; o crescendo Profilaxia-Paraprofilaxia; o crescendo Conscienciatria-Despertologia; o crescendo invéxis-tenepes-epicentrismo; o crescendo exteriorização energética pessoal–acesso à Central Extrafísica de Energia (CEE).
         Trinomiologia: o trinômio Medicinologia-Epicentrismologia-Parapolimaticologia; o trinômio OIC–Conselho de Epicons–Tertuliarium; o trinômio pensamento-sentimento-energia; o trinômio Central Extrafísica de Energia (CEE)–Central Extrafísica da Fraternidade (CEF)–Central Extrafísica da Verdade (CEV); o trinômio cuidar-tratar-curar; o trinômio paratoponímico Pombal-Pandeiro-Interlúdio; o trinômio conscienciatra–terceiro tempo intermissivo–colheita intermissiva.
         Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio cérebro-coronochacra-paracérebro-mentalsoma; o polinômio acolhimento–orientação–encaminhamento–follow up; o polinômio Proexologia-Conscienciometrologia-Consciencioterapeuticologia-Tenepessologia-Ofiexologia; o polinômio (quarteto) conscienciatra–paraterapeuta–amparador do assistido–conscin assistida; o polinômio Intraconscienciologia-Extraconscienciologia-Interconscienciologia-Paraconscienciologia; o polinômio euforin-primener-cipriene-extrapolacionismo.
         Antagonismologia: o antagonismo doença / saúde; o antagonismo assistido / assistente; o antagonismo amência / sapiência; o antagonismo forma / conteúdo; o antagonismo psicografia / pangrafia; o antagonismo soma / holossoma; o antagonismo erudição parapsíquica / apedeutismo parapsíquico.
         Paradoxologia: o paradoxo desassediador; o paradoxo de o desassédio da conscin poder representar ajuda a várias consciências intra e extrafísicas; o paradoxo de o ataque paraterapêutico poder desencadear a agudização do autoparapsiquismo; o paradoxo da Cosmoética destrutiva interassistencial.
         Politicologia: a cosmoeticocracia.
         Legislogia: as leis da Parafisiologia; as leis cósmicas da sincronicidade regendo o reencontro de conscins e consciexes, assistidos e assistentes, homens e mulheres, a partir do princípio da empatia evolutiva.
         Filiologia: a assistenciofilia.
         Sindromologia: a evitação da síndrome de burnout por parte das conscins assistentes.
         Holotecologia: a medicinoteca; a psicoteca; a cognoteca; a psicopatoteca; a parapercepcioteca; a diagnosticoteca; a terapeuticoteca.
         Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Consciencioterapia; a Paraclínica; a Paracirurgia; a Parapatologia; a Paramedicina; a Paraenfermagem; a Paraprofilaxiologia; a Paraterapêutica; a Parassemiologia; a Holossomatologia; a Reeducaciologia; a Despertologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

           Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a semiconsciex.
           Masculinologia: o conscienciatra; o consciencioterapeuta; o médico; o evoluciente; o intermissivista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o macrossômata; o proexista; o proexólogo; o projetor consciente; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o paraterapeuta; o coterapeuta; o assimilador energético; o epicon lúcido; o conscienciológo; o conscienciômetra; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
           Femininologia: a conscienciatra; a consciencioterapeuta; a médica; a evoluciente; a intermissivista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a macrossômata; a proexista; a proexóloga; a projetora consciente; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a paraterapeuta; a coterapeuta; a assimiladora energética; a epicon lúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
           Hominologia: o Homo sapiens autodesassediator; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens eruditus; o Homo sapiens sanus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis.


                                         V. Argumentologia

           Exemplologia: conscienciatra ginossomática = a mulher vivenciadora do trinômio Medicina-Epicentrologia-Parapolimatia; conscienciatra androssomático = o homem vivenciador do trinômio Medicina-Epicentrologia-Parapolimatia.
           Culturologia: a cultura da Interassistenciologia Avançada; a cultura da Parapolimatia.
           Tríade. Considerando a Terapeuticologia, as possibilidades interassistenciais do conscienciatra se assentam no trinômio megacognição-maxifraternismo-omniparapercepção. Eis, abaixo listadas na ordem funcional de autaquisição, 3 qualificações inerentes ao conscienciatra, convergentes e integradas na manifestação interassistencial diária:
           1. Medicina: a cosmovisão somatológica; o heterodiagnóstico orgânico; o domínio do trinômio Anatomia-Fisiologia-Patologia; o ato de saber conviver sadiamente com o próprio soma; o conhecimento da farmacopeia segura; a Terapeuticologia Teática.
           2. Parapsiquismo: a cosmovisão paraperceptiva; o heteroparadiagnóstico energético (paranamnese); o conhecimento aprofundado quanto à Parapatologia; o desassédio multidimensional full time; a leitura parapsicosférica; o arco voltaico craniochacral; o heterencapsulamento; os dividendos dos ataques paraterapêuticos; a identificação e o encaminhamento cosmoético das personalidades consecutivas; a Parassemiologia Teática.
           3. Parapolimatia: a cosmovisão omnicognitiva; o neuroléxico analógico e poliglótico permitindo a prática da megatares; o heterodiagnóstico ideativo; a lexicoterapia consertando as ideias tortas; a experiência ante às heterodeslavagens paracerebrais; a paraterapêutica sinapsológica; o desassédio mentalsomático; a pangrafia seriexológica possibilitando o diagnóstico e o tratamento de doenças com etiologia paragenética; a Megacogniciologia Teática.
           Megacogniciologia. Sob a ótica da Verbaciologia, o domínio teático da conteudística conscienciológica expande os horizontes interassistenciais do conscienciatra, homem ou mulher, ao disponibilizar número maior de insights, abordagens, ferramentas, instrumentos, técnicas, associações ideativas e verpons paraterapêuticas. Tal situação é particularmente relevante no contexto de, pelo menos, 5 especialidades da Conscienciologia abaixo elencadas e detalhadas na ordem funcional:
          1. Conscienciometrologia: o ato de situar o assistido na escala evolutiva das consciências a partir do conscienciograma; a expertise na definição dos trafores e trafares dos assistidos com finalidade esclarecedora; o autexemplarismo rotineiro a partir do ciclo teático recéxis-recin.
          2. Consciencioterapeuticologia: o ato de dominar a desassedialidade direta e técnicas afins; a preparação cosmoética do assistido; a experiência quanto aos 4 tempos assistenciais básicos (timing interassistencial lúcido); o autexemplarismo na aplicação das técnicas autoconsciencioterápicas.
          3. Proexologia: o ato de posicionar-se cosmoeticamente ante às assistências de destino maxiproexológicas; o autexemplarismo na condução da autoproéxis a partir do sinergismo Intraconscienciologia-Interconscienciologia, visando o completismo existencial grupal.
          4. Tenepessologia: o ato de trabalhar cotidianamente ombro a paraombro com o amparador de função dos trabalhos tenepessológicos nas 24 horas do dia; o autexemplarismo na manifestação etológica diária do binômio autoimperdoador-heteroperdoador.
          5. Ofiexologia: a continuação dos trabalhos interassistenciais tête-à-tête na extrafisicalidade; a vivência parateática da assistência grupal, multiexistencial, a partir da extensão auto-holopensênica hígida; a atuação conjunta, interdimensional, com o segundo amparador técnico em assistência policármica; o autexemplarismo na condução de minipeça lúcida dentro do ciclo multiexistencial pessoal da atividade.
          Evoluciologia. Atinente à Megassistenciologia, a condição do conscienciatra predispõe, dentre outras, à vivência teática e simultânea de 10 ocorrências avançadas, catalisadoras da evolução consciencial pessoal e grupal, abaixo enumeradas alfabeticamente:
          01. Atacadismo interassistencial: a priorização da quantidade da qualidade terapêutica.
          02. Cosmovisão interassistencial: a hiperacuidade grupocármica pró-maxinclusão consciencial.
          03. Exaustividade interassistencial: a insistência cosmoética no melhor de todos, para todos os envolvidos.
          04. Generalismo interassistencial: o universalismo verbaciológico.
          05. Maxiconvergência interassistencial: a conjuminância lúcida dos automegatalentos.
          06. Megabrangência interassistencial: o abarcamento maior de técnicas megatarísticas.
          07. Omniconfluência interassistencial: o entrosamento maxiproexológico ao fluxo do Cosmos.
          08. Taquirritmia interassistencial: a prontidão holossomática maxicalculada.
          09. Tudologia interassistencial: a policarmalidade vivida dia a dia.
          10. Whole pack interassistencial: a megarresponsabilidade evolutiva exemplificada.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o conscienciatra, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Autovivência pró-ofiex: Ofiexologia; Homeostático.
          02. Consciencioterapeuta: Consciencioterapia; Homeostático.
          03. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          04. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático.
          05. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Omniterapeuticologia: Paraterapeuticologia; Homeostático.
          07. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático.
        08. Parapolimaticologia: Autevoluciologia; Homeostático.
        09. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático.
        10. Paratecnologia da intelecção: Parapercepciologia; Homeostático.
        11. Perfil assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
        12. Pré-desperticidade: Autodespertologia; Homeostático.
        13. Saúde física: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
        14. Saúde parapsíquica: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
        15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático.
   O CONSCIENCIATRA, HOMEM OU MULHER, VIVENCIA,
 DIA A DIA, DE MODO INSOFISMÁVEL, A INTERASSISTENCIALIDADE MULTIVEICULAR POLICÁRMICA. TAL FAÇANHA
 CONSTITUI A ÉGIDE DA AUTODESPERTICIDADE TEÁTICA.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora médico(a), sente-se motivado em alcançar a condição de conscienciatra ainda nesta vida humana? E você, leitor(a) de outra linha profissional, como encara este assunto desafiador?
                                                                                           P. F.