Cinema Tarístico

O cinema tarístico é a projeção audiovisual utilizada enquanto promotora do esclarecimento assistencial e cosmoético, objetivando, com base no paradigma consciencial, apresentar, conotar, correlacionar, descrever, exemplificar, ilustrar, reconstituir, registrar, representar ou retratar fatos e parafatos.

Você, leitor ou leitora, admite o esclarecimento assistencial atacadista e policármico através do cinema? Realiza recins inspiradas em cenas cinematográficas tarísticas?

      CINEMA TARÍSTICO
                                 (CINEMATOGRAFOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O cinema tarístico é a projeção audiovisual utilizada enquanto promotora do esclarecimento assistencial e cosmoético, objetivando, com base no paradigma consciencial, apresentar, conotar, correlacionar, descrever, exemplificar, ilustrar, reconstituir, registrar, representar ou retratar fatos e parafatos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O termo cinema vem do idioma Francês, cinéma, e este do idioma Grego, kinemá, “movimento; ação de observar; observatório”. Surgiu, no idioma Português, em 1953. A palavra tarefa provém do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O prefixo es deriva do idioma Latim, ex, “movimento para fora; transformação”. O vocábulo claro procede do mesmo idioma Latim, clarus, “luminoso; brilhante; iluminado”. Surgiu no Século XIII. O sufixo mento vem igualmente do idioma Latim, mentu, formador de substantivos derivados de verbos. O termo esclarecimento apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Cinematografia tarística. 2. Película tarística. 3. Audioimagética assistencial.
          Neologia. As 3 expressões compostas cinema tarístico, cinema tarístico extraconscienciológico e cinema tarístico intraconscienciológico são neologismos técnicos da Cinematografologia.
          Antonimologia: 1. Cinematografia patológica. 2. Película manipuladora. 3. Audioimagética assediadora.
          Estrangeirismologia: o cine; a picture; o movie club; a cinematographie; o filme technik promovendo o senso crítico; a performance da mise-en-scéne; o script writing; as celebrities; o set de filmagem; o making off dos bastidores; o pitch apresentado aos patrocinadores; o story board; os drive-in; os runners auxiliando os técnicos experientes; o casting; o rapport com o paradigma consciencial; o Cinemarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criatividade tarística.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Cinema tarístico: esclarecimento. Filme: gancho paradidático. Filmografia: cosmograma audiovisual. Cinema: alcance universal.
          Coloquiologia. Eis 3 expressões populares caracterizando o tema: a magia do cinema; a comédia da vida; a fábrica de ilusões.
          Citaciologia. Eis 4 citações relativas ao tema: – A arte não é uma verdade, a arte é uma mentira que nos ensina a compreender a verdade (Pablo Picasso, 1881–1973). Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma (Antoine Lavoisier, 1743–1794). Os filmes, mais do que uma forma de entretenimento, são importantes instrumentos que podem nos inspirar a crescer (Nancy Peske e West Beverly). Eu quero tirar a ciência do domínio exclusivista dos sábios para entregá-la ao povo (Edgar Roquette-Pinto, 1884–1954).
          Filosofia: o Atacadismo; o Criticismo; o Exemplarismo; o Multiculturalismo; o Paradidatismo; o Universalismo.
          Unidade. A unidade de medida do cinema tarístico é o espectador esclarecido.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da cinética; os doxopensenes; a doxopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os pampensenes; a pampensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os melopensenes; a melopensenidade; os logopensenes; a logopensenidade; os tropopenses; a tropopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade, os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os didactopensenes; a didactopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os refluxos de mnemopensenes; a evocação de retropensenes intraconscienciais; a pensenidade do cinema tarístico compondo a Parapedagogia.
          Fatologia: o cinema tarístico; a cinematografia didática; a filmografia do paradigma consciencial; a filmoteca esclarecedora; o cineclube Conscienciologia; o cinema aula; o entretenimento cinematográfico sadio; a cena assistencial; os recursos didáticos; a sala de aula; a disponibilidade assistencial do docente; a predisposição para aprender; a informação; a apreciação; a observação; o debate; o conhecimento compartilhado; a reflexão; a interpretação; a refutação; o juízo crítico; o aprendizado; a construção de conhecimento; os programas de treinamento e desenvolvimento; a cinematerapia; a filmografia relacionada nos livros e verbetes da Conscienciologia; os videodebates nos cursos consienciológicos; as tertúlias gravadas; a escolha do filme adequado ao esclarecimento; a ideia síntese assistencial; a sinopse; o cinema enquanto fonte didática; o cotejo entre o paradigma consciencial e a vivência pessoal; a ilustração dos conceitos apresentados nas aulas teórico-práticas; o ato de assistir ao filme com olhar crítico, sob a perspectiva da Projeciologia e Conscienciologia; as cenas e enredos ocasionando repercussões intrafísicas; o Planeta-Hospital-Escola reproduzido nos filmes; a sobrevida humana retratada nos filmes; a identificação das pessoas de convívio nos personagens; a vida real identificada nas películas; o cotidiano projetado na tela; o cinema documental; a captação de ideias originais; a variedade de enredos e gêneros; o desenho animado; o romance; o terror; o drama; a comédia; a tragédia; a ação; o faroeste; a ficção científica; o cenário futurista; o figurino de época; os efeitos especiais; os equipamentos de iluminação transformando noite em dia; as biografias exemplaristas; as histórias reais; a identificação nas situações cenográficas dos enfoques conscienciológicos abordados nas aulas; o raciocínio lógico do roteiro; a criatividade do cineasta; os fatores sociais, técnicos, históricos e econômicos reproduzidos; os aspectos nosográficos dificultando o esclarecimento tarístico; a vulgaridade; a mediocridade; a pornografia; a apologia ao consumismo; as fantasias; os mitos; as produções artísticas inverossímeis; os truques e macetes da indústria cinematográfica; o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, sociedade civil, de natureza privada (ECAD), cobrando taxa de direitos autorais pela exibição dos filmes; os personagens artificiais estéreotipados; a participação de cientistas na elaboração dos filmes; a escolha de temáticas científicas e técnicas; o esclarecimento promovendo a evolução contínua; os temas conscienciológicos apresentados na filmografia comercial; a expectativa por produções cinematográficas retratando experiências parapsíquicas; a cena impactante provocadora de reciclagem intraconsciencial; o filme enquanto fator desencadeante da recuperação de cons; as âncoras motivadoras e rememorativas; a evocação de vários tipos de memórias; a estimulação emocional e bissensorial provocada pelas músicas e cenários épicos; a predisposição cognitiva audiovisual; as imagens ou pessoas conectadas às memórias de objetos, lugares, conscins ou consciexes; as películas evidenciando temas do paradigma consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o reconhecimento dos fenômenos paraperceptivos e bioenergéticos presentes nos filmes; as inspirações extrafísicas para materializações de verpons nas produções filmográficas; as criações cinematográficas oriundas de inspirações baratrosféricas; os roteiros cinematográficos fundamentados no conteúdo extrafísico; as retrocognições; as parapercepções parauditivas e paravisuais; os cortes das filmagens reconstruindo a multiexistencialidade; a seriexialidade retratada nas edições das idas e vindas do tempo; o resgate mnemônico de eventos já vividos; a rememoração de cenas de vidas passadas; as zonas pertubadoras paratroposféricas inspirando cenários; os roteiros cinematográficos tarísticos inspirados por amparadores extrafísicos técnicos; a presença de parespectadores e amparadores extrafísicos nas sessões de videodebates.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo amparador-docente-discente; o sinergismo tema do filme–experiência pessoal; o sinergismo cena-fatos-parafatos; o sinergismo vida intrafísica–multiexistencialidade–multidimensionalidade; o sinergismo pesquisa-conhecimento; o sinergismo distração-informação; o sinergismo intelectualidade-parapsiquismo.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da percepção pelos sentidos audição e visão; o princípio do livre debate; o princípio da teática; o princípio de causa e efeito; o princípio “quem procura acha”; o princípio da empatia.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC); o código pessoal de Cosmoética (CPC); os códigos de Ética; o código de Ética dos roteiristas.
          Teoriologia: a teoria da Era da Fartura; a teoria da Era da Reurbex; a teoria da seriéxis; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria da reconciliação grupocármica; a teoria do megafoco evolutivo; a teoria de evolução consciencial.
          Tecnologia: a técnica do videodebate; a técnica do gancho paradidático; a técnica da análise-síntese; as resenhas técnicas de filmes; a técnica da evitação da cultura inútil; a técnica de selecionar filmes; a técnica do autodiscernimento; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a tecnologia tridimensional possibilitando a reprodução do cenário extrafísico.
          Voluntariologia: o voluntariado da Parapedagogia orientando a escolha do filme assistencial; os voluntários docentes epicentrando os videodebates; o voluntariado da Instituição Conscienciocêntrica organizando o cinema-aula; os voluntários da cinemateca da Holoteca da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); os voluntários do núcleo de cinema da Associação Internacional de Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); o elenco voluntário; os voluntários dos cineclubes.
          Laboratoriologia: o labcon; a sala de aula como laboratório conscienciológico; o palco existencial enquanto laboratório conscienciológico de Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Consciência; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito da cena tarística na revisão da vida; o efeito patológico da mentira cinematográfica; os efeitos emocionais; os efeitos cognitivos; os efeitos holomnemônicos; os efeitos holopensênicos; os efeitos reciclogênicos; os efeitos evolutivos; o efeito do filme tarístico na autoconscientização.
          Neossinapsologia: as neossinapses formadas a partir do contexto exemplificado; as neossinapses oriundas das autorreciclagens; as neossinapses formatadas a partir da crítica argumentativa; a ausência de estímulo à formação de neossinapses; as neossinapses da imagística; as neossinapses da imagética; as retrossinapses compreendidas.
          Ciclologia: o ciclo tarístico; o ciclo do exemplarismo; o ciclo das pesquisas; o ciclo da autorreeducação; o ciclo comunicativo emissor-receptor; o ciclo analítico conforme experiência pessoal; o ciclo evolutivo grupal.
          Enumerologia: as cenas tarísticas; os documentários tarísticos; os longas-metragens tarísticos; os curtas-metragens tarísticos; os seriados tarísticos; as animações tarísticas; os diálogos tarísticos.
          Binomiologia: o binômio áudio-vídeo; o binômio som-imagem; o binômio criticidade-lucidez; o binômio cinema-cultura; o binômio filme-evocação; o binômio estímulo-lembrança; o binômio ilusão-sugestionabilidade; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio traços pessoais–reciclagem.
          Interaciologia: a interação amparador-roteirista-produtor-diretor; a interação técnicos-elenco-distribuidor; a interação parapedagogo-docente-discente; a interação lazer-aprendizado; a interação interesse-sincronicidade; a interação conteúdo-mensagem; a interação alienação-passividade.
          Crescendologia: o crescendo programa de lazer–programação de acesso ao Paradigma Consciencial; o crescendo autassistência-heterassistência-poliassistência; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
          Trinomiologia: o trinômio amparador-docente-amparando; o trinômio identificação-entendimento-reciclagem; o trinômio cotidiano-conflito-superação.
          Polinomiologia: o polinômio cinema-debate-reflexão-reciclagem.
          Antagonismologia: o antagonismo choro / riso; o antagonismo ficção / realidade; o antagonismo apelo emocional / reflexão mentalsomática; o antagonismo fracasso / sucesso; o antagonismo vilão / herói; o antagonismo bruxa / princesa; o antagonismo diversão / ensino; o antagonismo filmografia assediadora / filmografia esclarecedora; o antagonismo filmoteca assediadora / filmoteca conscienciológica.
          Paradoxologia: o paradoxo do conteúdo infinito da realidade extrafísica, contido em minúsculo DVD, continente do palco extrafísico.
          Politicologia: a política da globalização; a política de incentivo à produção audiovisual; a democracia; a política dos direitos autorais; a pensenocracia; a conscienciocracia; a proexocracia; a assistenciocracia.
          Legislogia: a lei dos direitos autorais coibindo a exibição dos filmes piratas; a lei da censura; a lei de incentivo à Cultura fomentando a criatividade tarística; a lei da ação e reação; a lei do retorno; a lei da sincronicidade; a lei da educação evolutiva permanente; a lei da Cosmoética.
          Filiologia: a cinefilia; a culturofilia; a pesquisofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a heterocriticofilia; a reciclofilia.
          Fobiologia: a cinefobia; a cogniciofobia; a criticofobia; a espectrofobia; a heterocriticofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a sociofobia.
          Sindromologia: a síndrome do conto de fadas; a síndrome da fantasia; a síndrome do voyeurismo; a síndrome da robotização existencial; a síndrome da mediocrização; a síndrome da mentira; as síndromes retratadas nos cinemas.
          Maniologia: a mitomania; a apriorismomania; a autassediomania; as modas e manias criadas pelo cinema; os maníacos por cinema sistematicamente lotando as salas de projeção.
          Mitologia: o mito do final feliz; o mito de criatividade e lazer caracterizarem psicossoma; o mito de toda arte ser prejudicial ao mentalsoma; os mitos criados pelo cinema.
          Holotecologia: a cinemateca; a comunicoteca; a convivioteca; a didaticoteca; a documentarioteca; a filmoteca; a midiateca; a socioteca; a videoteca.
          Interdisciplinologia: a Cinematografologia; a Assistenciologia; a Comunicologia; a Debatologia; a Ditaticologia; a Orismologia; a Evoluciologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia; a Parapedagogia; a Parapercepciologia; a Pesquisiologia; a Reciclologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: o elenco cinematográfico; a equipe técnica; o ser interassistencial; a consciência exemplar; a consciex inspiradora; a conscin inspirada; a conscin atenta; a conscin obnubilada; a conscin visual auditiva; o corpo docente; o corpo discente.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o incompletista; o amparador extrafísico; o roteirista; o autor; o produtor; o diretor; o assistente de direção; o ator; o protagonista; o figurante; o dublê; o distribuidor; o parapedagogo; o docente; o esclarecedor; o assitencial; o assistente; o aluno; o refutador; o experimentador; o voluntário; o comunicador; o criativo; o parespectador; o espectador.
           Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a incompletista; a amparadora extrafísica; a roteirista; a autora; a produtora; a diretora; a assistente de direção; a atriz; a protagonista; a figurante; a dublê; a distribuidora; a parapedagoga; a docente; a esclarecedora; a assistencial; a assistente; a aluna; a refutadora; a experimentadora; a voluntária; a comunicadora; a criativa; a parespectadora; a espectadora.
           Hominologia: o Homo sapiens graphocommunicator; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens multiculturalis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens verponarista.


                                        V. Argumentologia

           Exemplologia: cinema tarístico extraconscienciológico = a projeção audiovisual levando à compreensão conceitual das verpons conscienciológicas pelas ideias mostradas em filmes; cinema tarístico intraconscienciológico = a projeção audiovisual levando à compreensão autoconscienciométrica dos traços conscienciais pessoais.
           Culturologia: a cultura da sétima arte; a cultura de massa; a alternativa à cultura hollywoodiana; a cultura do entretenimento lúcido; a cultura do esclarecimento; a cultura conscienciológica; a cultura universalista; o Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE) promovendo a formação da cultura áudio-imagética escolar.
           Curiosologia. Eis duas curiosidades relacionadas ao tema:
           1. Ficcional. Assim como há Hollywood, há a Bollywood e a Nollywood, há a possibilidade da Consciousnesswood, a cidade cinematográfica da Conscienciologia dedicada à produção tarística.
           2. Fatuística. O surgimento sincrônico de técnicas cinematográficas em vários locais do Planeta Terra, no mesmo século da intensificação dos Cursos Intermissivos (CIs).
           Taxologia. Sob a ótica da Cinematografologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 100 produções cinematográficas referenciadas na filmografia de publicações, cursos, videodebates e filmotecas conscienciológicas, cujos conteúdos podem esclarecer as verpons do paradigma consciencial no âmbito de várias especialidades:
           01. A Casa dos Espíritos (1993): Interassitenciologia; Parapercepciologia.
           02. A Cela (2000): Parafenomenologia.
           03. A Cor do Amor / a História de Jassey (2000): Conviviologia.
           04. A Cor Púrpura (1985): Parafenomenologia.
           05. A Corrente do Bem (2000): Interassistenciologia; Maximecanismologia.
           06. A Cura (1995): Conviviologia.
           07. A Felicidade não se Compra (1946): Assistenciologia; Parafenomenologia.
           08. A Intérprete (2005): Conviviologia.
           09. A Letra Escarlate (1995): Parafenomenologia.
           10. A Procura da Felicidade (2006): Voliciologia.
           11. A Viagem (2012): Seriexologia.
          12. A Vida em Preto e Branco (1998): Antirrecexologia; Conviviologia; Mimeticologia.
          13. Ágora (2009): Descrenciologia; Impactoterapia.
          14. Além da Eternidade (1989): Conviviologia.
          15. Amadeus (1984): Historiologia.
          16. Amor Além da Vida (1998): Baratrosferologia; Comunicologia; Extrafisicologia; Interprisiologia; Multidimensiologia.
          17. As Bruxas de Salém (1996): Conviviologia.
          18. Baraka Baraka (1992): Parafenomenologia.
          19. Billy Elliot (2000): Grupocarmologia.
          20. Campo dos Sonhos (1989): Grupocarmologia; Parapercepciologia; Perdologia; Proexologia.
          21. Chocolate (2000): Conviviologia; Universalismologia.
          22. Cidade dos Anjos (1998): Parafenomenologia.
          23. Conduzindo Miss Daisy (1989): Conviviologia.
          24. Contato (1997): Descrenciologia; Extraterrestriologia; Parafenomenologia.
          25. Coração Valente (1995): Historiologia; Parafenomenologia.
          26. Corpo Fechado (2000): Grupocarmologia; Parapercepciologia; Proexologia.
          27. Desejo e Reparação (2007): Autoradologia; Interprisiologia.
          28. E se fosse Verdade (2005): Dessomatologia.
          29. Ecos do Além (1999): Mentalsomatologia; Parapercepciologia.
          30. Em Algum Lugar do Passado (1980): Seriexologia.
          31. Em Busca de um Sonho (1999): Conviviologia.
          32. Energia Pura (1995): Parapercepciologia.
          33. Escritores da Liberdade (2007): Autoradologia; Comunicologia; Interassistenciologia; Policarmologia.
          34. Falando com os Mortos (2002): Paradireitologia; Perdologia; Parapercepciologia; Dessomatologia.
          35. Feitiço do Tempo (1993): Parafenomenologia; Reciclologia.
          36. Fernão Capelo Gaivota (1973): Evoluciologia.
          37. Gasparzinho (1995): Multidimensiologia.
          38. Gênio Indomável (1997): Autocriticologia; Comunicologia; Interassitenciologia.
          39. Ghost - do Outro Lado da Vida (1990): Multidimensiologia; Parapercepciologia.
          40. Giordano Bruno (1973): Historiologia.
          41. Golpe do Destino (1991): Conviviologia.
          42. Gritos do Além (2005): Parafenomenologia.
          43. História Real (1999). Conviviologia.
          44. Inimigo meu (1985): Conviviologia.
          45. K-PAX / o Caminho da Luz (2001): Conviviologia.
          46. Lembranças de um Verão (2001): Conviviologia.
          47. Lembranças Mortais (1993): Parapercepciologia.
          48. Lendas da Vida (2000): Amaparologia; Autoconfiançologia; Conviviologia.
          49. Linha Mortal (1990): Dessomatologia; Experimentologia; Parapercepciologia.
          50. Manika-Manika (1989): Parafenomenologia; Proexologia; Seriexologia.
          51. Matilda (1996): Holomaturologia; Parapercepciologia.
          52. Matrix (1999): Parafenomenologia.
          53. Mentes que Brilham (1991): Holomaturologia; Parafenomenologia.
          54. Minority Report / A Nova Lei (2002): Parapercepciologia.
          55. Morrendo e Aprendendo (1993): Dessomatologia; Interassistenciologia; Multidimensiologia.
          56. Morte nos Sonhos (1984): Parapercepciologia.
          57. Muito Além de Rangun (1995): Interassistenciologia; Policarmologia; Proexologia.
          58. No te Mueras sem Decirme Adonde Vas (1995): Extrafisicologia; Paratecnologia; Dessomatologia.
          59. Nostradamus (1994): Biografologia; Parapercepciologia.
          60. O Céu pode Esperar (1978): Seriexologia.
          61. O Céu se Enganou (1989): Seriexologia.
          62. O Discurso do Rei (2010): Autossuperaciologia; Historiologia.
          63. O Dom da Premonição (2000): Paradireitologia; Parapercepciologia.
          64. O Fabuloso Destino de Amélie Poulain (2001): Autopesquisologia; Autodiscernimentologia.
          65. O Homem Especial (1989): Descrenciologia; Macrossomatologia; Parapercepciologia.
          66. O Mistério da Libélula (2002): Dessomatologia; Extrafisicologia; Parapercepciologia.
          67. O Nome da Rosa (1986): Grupocarmologia; Parafenomenologia.
          68. O Óleo de Lorenzo (1992): Descrenciologia; Experimentologia; Exemplologia.
          69. O Outro Lado da Nobreza (1995): Historiologia; Proexologia.
          70. O Último Pedido (2006): Multidimensiologia.
          71. O Voo (2012): Autenfrentamentologia; Autossuperaciologia; Autovitimologia.
          72. Os Delírios de Consumo de Becky Bloom (2009): Reeducaciologia; Recinologia.
          73. Os Outros (2001): Dessomatologia.
          74. Paixão Eterna (1987): Parapercepciologia.
          75. Papai Fantasma (1990): Dessomatologia.
          76. Passageiros (2008): Conviviologia; Multidimensiologia; Psicossomatologia.
          77. Prenda-me se for Capaz (2002): Conviviologia.
          78. Quase Deuses (2004): Paradireitologia.
          79. Quase um Anjo (2011): Evoluciologia; Reciclologia; Seriexologia.
          80. Rain Man (1988): Comunicologia; Conviviologia; Grupocarmologia.
          81. Razão e Sensibilidade (1995): Conviviologia; Grupocarmologia.
          82. Redenção (2004): Autoradologia; Reciclologia.
          83. Regras da Vida (1999): Parafenomenologia.
          84. Salvo pela Luz (1995): Dessomatologia; Parapercepciologia; Reciclologia.
          85. Segredos da Vida (1993): Seriexologia.
          86. Segredos e Mentiras (1996): Conviviologia.
          87. Sem Limite para Sonhar (1996): Evoluciologia.
          88. Sem Medo de Viver (1993): Conviviologia.
          89. Sociedade dos Poetas Mortos (1989): Parafenomenologia.
          90. Tempo de Recomeçar (2001): Grupocarmologia.
          91. Um Anjo Rebelde (2001): Seriexologia.
          92. Um Espírito Atrás de Mim (2008): Conviviologia; Parapercepciologia.
          93. Um Olhar na Escuridão (1993): Parapercepciologia.
          94. Um Visto para o Céu (1991): Parafenomenologia.
          95. Uma Mente Brilhante (2001): Paradireitologia.
          96. Uma Segunda Chance (1991): Recexologia.
          97. Uma Simples Formalidade (1994): Multidimensiologia; Psicossomatologia.
          98. Viagens Alucinantes (1980): Parapercepciologia.
          99. Vida depois da Morte (1978): Dessomatologia; Seriexologia.
         100. Voltar a Morrer (1991): Grupocarmologia; Seriexologia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o cinema tarístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
           02.   Arte sequencial evolutiva: Imageticologia; Homeostático.
           03.   Associação didática: Comunicologia; Neutro.
           04.   Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
           05.   Cápsula do tempo cinemascópica: Autorrevezamentologia; Neutro.
           06.   Cinematografia patológica: Parapatologia; Nosográfico.
           07.   Estudos fílmicos: Cogniciologia; Neutro.
           08.   Exemplo pedagógico: Pedagogia; Neutro.
           09.   Gancho didático: Comunicologia; Neutro.
           10.   Metáfora conscienciológica: Orismologia; Neutro.
           11.   Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
           12.   Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
           13.   Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
           14.   Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
           15.   Teatro conscienciográfico: Evocaciologia; Homeostático.
   O CINEMA TARÍSTICO EXEMPLIFICA VERPONS CONSCIENCIOLÓGICAS, REPRODUZIDAS EM IMAGEM E ÁUDIO,
      ELUCIDANDO CONSCINS E CONSCIEXES NEOFÍLICAS,
      INTERMISSIVISTAS OU NÃO, NA ERA DA REURBEX.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, admite o esclarecimento assistencial atacadista e policármico através do cinema? Realiza recins inspiradas em cenas cinematográficas tarísticas?
           Filmografia Específica:
           1. O Sexto Sentido. Título Original: The Sixth Sense. País: EUA. Data: 1999. Duração: 107 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; Latim; & Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; & Português (em DVD). Direção: M. Night Shyamalan. Elenco: Bruce Willis; Haley Joel Osment; Toni Collette; Olivia Williams; Donnie Wahlberg; Glenn Fitzgerald; Trevor Morgan; Peter Anthony Tambakis; Bruce Norris; Greg Wood; Micha Barton; Angelica Torn; & Lisa Summerour.. Produção: Kathleen Kennedy; Frank Marshall; & Barry Mendel. Desenho de Produção: Larry Fulton. Direção de Arte: Philip Messina. Roteiro: M. Night Shyamalan. Fotografia: Tak Fujimoto. Música: James Newton Howard. Montagem: Andrew Mondshein. Cenografia: Douglas A. Mowat; & Susannah McCarthy. Efeitos Especiais: Dream Quest Images; & Stan Winston Studio. Companhia: Barry Mendel Productions; Hollywood Pictures; The Kennedy/Marshall Company, & Spyglass Entertainment. Distribuidora: Walt Disney Pictures; & Buena Vista. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Roteiro. Sinopse: Dr. Malcolm (Willis) é conceituado psicólogo infantil, vivendo atormentado pela terrível lembrança do jovem paciente do qual não foi capaz de ajudar. Quando encontra Cole Sear (Haley Joel Osment), garoto de 8 anos, assustado e confuso, com problema similar, Dr. Crowe procura redimir o erro do passado, fazendo de tudo para ajudar o menino. Apesar disso, Malcolm não está preparado para descobrir a verdade aterrorizante de Cole. O garoto é assombrado pelo fato de ver pessoas já mortas.
           2. Uma Cruz à Beira do Abismo. Título Original: The Nun’s Story. País: EUA. Data: 1959. Duração: 151 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Alexandre Trauner. Elenco: Audrey Hepburn; Peter Finch; Edith Evans; Peggy Ashcroft. Produção: Henry Blanke. Direção: Fred Zinnemann. Direção de Produção: Chuck Hansen, Julien Derode (Bélgica e Congo), Orazio Tassara (Itália); Alexandre Trauner. Roteiro: Robert Anderson; Kathryn Hulme. Fotografia: Franz Planer. Música: Franz Waxman. Montagem: Walter Thompson. Cenografia: Maurice Barnathan. Figurinos: Marjorie Best. Caracterização: Alberto De Rossi. Companhia: Hollywood. Sinopse: Em 1930, na Bélgica, Gabrielle van der Mal (Audrey Hepburn), a filha do Dr. Pascin Van Der Mal (Dean Jagger), decide seguir a vocação de freira, para aplicar os próprios conhecimentos de medicina nas missões no Congo Belga. Mas antes disso, Gaby, agora chamada Irmã Luke, terá de aprender as regras norteadoras das freiras, de humildade e de obediência. Ela passa a vivenciar a luta constante entre o orgulho, evidenciado na necessidade de se exceder nos objetivos, e as regras do convento. O contraste torna-se mais óbvio quando, no Congo, o ateu Dr. Fortunati (Peter Finch)
explica ser a vocação científica travada por regras conventuais sem sentido para o espírito curioso e rebelde de Gaby. O regresso à Bélgica e a invasão Nazi precipitam a decisão vocacional.
           Bibliografia Específica:
           01. Alegretti, Wagner; Retrocognições: Pesquisa da Memória de Vivências Passadas; pref. Waldo Vieira; revisora Tatiana Lopes; 310 p.; 4 seções; 23 caps.; 15 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 12 websites; glos. 300 termos; 68 refs.; 92 filmografias; alf.; 14 x 21 cm; br.; 3ª Ed. rev.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 146 e 147.
             02. Alves, Giovanni; Tela Crítica: A Metodologia; apres. Giovanni Alves; 128 p.; 3 cap.; 14 x 21 cm; Praxis; Bauru, SP; 2010; páginas 11 a 30.
             03. Alves, Giovanni; & Macedo, Felipe; Orgs.; Cineclube, Cinema & Educação; apres. Felipe Macedo & Giovanni Alves; 213 p.; 13 cap.; 14 x 21 cm; Praxis; Bauru, SP; 2010; páginas 7 a 13, 59 e 60.
             04. Andrew, J. Dudley; As Principais Teorias do Cinema: Uma Introdução (The Major Film Theories: An introduction); pref. J.D.A; trad. Teresa Otoni; 221 p.; 9 cap.; 19 ilus.; 26 x 31 cm; Zahar; Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 13.
             05. Britz, Iafa; Braga Rodrigo; & Luca Luiz; Film Business: O Negócio do Cinema; pref. Adriana Dias; revisora. Mariflor Brenlla Rial Rocha e Edna Rocha; 180 p.; 3 cap.; 16 x 23 cm; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2010; páginas 7 a 47.
             06. Haffenden, Vikki; Cinema para Crianças (Children's Book of Cinema); trad. Gabriela Mancini, Henrique do Rego Monteiro; revisoras Ceci Meira; & Hebe Lucas; 141 p.; 3 cap.; 137 infografia; 26 x 31 cm; Publifolhinha; São Paulo, SP; 2013; páginas 40 a 47.
             07. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; revisores Claudio Lima; et al.; 376 p.; 6 seções; 107 caps.; 71 abrevs.; 22 E-mails; 155 enus.; 81 estrangeirismos; 1 microbiografia; 1 questionário; 3 tabs.; 19 websites; glos. 248 termos; 6 filmes; 508 refs.; 1 anexo; alf.; geo; ono; 16,5 x 23,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2012; páginas 121 e 122.
             08. Peske, Nancy; Beverly, West; Cinematerapia para Alma: Guia de Filmes para Todos os Momentos da Vida (Cinemateraphy for the Soul: the Guide to Finding Insiration one Movie at a Time); trad. Marcos Malvezzi Leal; 309 p.; 23 cap.; 18 x 23 cm; Verus; Campinas, SP; 2005; páginas 9 e10.
             09. Vieira, Waldo; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.232 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 16 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 2 websites; glos. 300 termos; 1.907 refs.; alf.; geo.; ono.; 21 x 28 x 7 cm; enc.; 4ª Ed. rev. e aum.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999, páginas 531, 614 e 908.
             10. Young, Skip Dine; A Psicologia vai ao Cinema: O Impacto Psicológico da Sétima Arte em Nossa Vida e na Sociedade Moderna (Psychology at the Movies); trad. Cláudia Gerpe Duarte; & Eduardo Gerpe Duarte; revisores Nilza Agua; & Yaciko Oikawa; 256 p.; 10 caps.; 17 infografias; 6 ilus.; 16 x 23 cm; Cultrix; São Paulo, SP; 2014; páginas 17 e 27.
                                                                                                                       A. C. T.