Censura

A censura é o ato ou efeito de cercear, coibir, delimitar, impedir, intimidar, reprimir ou repreender a liberdade de expressão da consciência, intra ou extrafísica, intercorrendo em redução do discernimento e interprisão grupocármica.

Você, leitor ou leitora, ao refletir sobre o ciclo multiexistencial pessoal (CMP), atuou como vítima-censurada, algoz-censor ou assistente do assistido? Admite a viragem policármica ao substituir no dicionário cerebral a palavra censura por assistencialidade?

      CENSURA
                                     (COMUNICOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A censura é o ato ou efeito de cercear, coibir, delimitar, impedir, intimidar, reprimir ou repreender a liberdade de expressão da consciência, intra ou extrafísica, intercorrendo em redução do discernimento e interprisão grupocármica.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo censura vem do idioma Latim, censura, “pesar, avaliar, julgar”. Surgiu no Século XV.
          Sinonimologia: 01. Restrição da livre expressão. 02. Bloqueio da expressão consciencial. 03. Mordaça. 04. Exprobação; exprobração. 05. Interdição. 06. Proscrição. 07. Desaprovação. 08. Proibição. 09. Impugnação. 10. Desconsentimento.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 30 cognatos derivados do vocábulo censura: anticensura; autocensura; autocensurada; autocensurado; censor; censora; censória; censório; censurabilidade; censuração; censurada; censurado; censurador; censuradora; censuramento; censurante; censurar; censurável; censurista; cinecensura; expocensura; heterocensura; incensurável; maxicensura; megacensura; minicensura; musicocensura; nanocensura; omnicensura; telecensura.
          Neologia. Os 3 vocábulos microcensura, maxicensura e megacensura são neologismos técnicos da Comunicologia.
          Antonimologia: 01. Liberdade de expressão. 02. Nução. 03. Aquiescência. 04. Consentimento. 05. Liberação. 06. Autorização. 07. Concessão. 08. Permissão. 09. Anuência. 10. Validação.
          Estrangeirismologia: a proibição do hijab mulçumano em salas de aula e quadras esportivas; a glasnost contrapondo à obscuridade; o dismissing angustiando famílias; o combate às fake news; o legis censorius.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à livre expressão autêntica da consciência.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Não à censura.
          Coloquiologia: – Cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu.
          Citaciologia: – Felizmente já não nos escutam a Mesa Censória e a Inquisição (José Timóteo da Silva Bastos, 1852–1939).
          Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos:
          1. “Censura. A maior censura que existe é da própria pessoa com os próprios pensamentos”. “Julgar cosmoeticamente as condutas das pessoas com quem convivemos é natural e indispensável à convivialidade. Contudo, censurá-las é outra postura completamente diferente, complexa e problemática”.
          2. “Megacensores. A censura foi aperfeiçoada, ao máximo pelos sacerdotes católicos, ou os megacensores, através do Index Librorum Prohibitorium, a excomunhão, o voto de silêncio imposto e a inesquecível Inquisição Histórica”.
          Filosofia: o poder presente no Ditatorialismo; o Intolerantismo; o Trafarismo assediador; o Abertismo Consciencial obnubilado; o Traforismo esquecido; a ausência de Universalismo.
          Unidade: a unidade de medida da censura é a livre expressão cerceada.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da censura; o holopensene da Era da Reurbanização Extrafísica (reurbex); as credenciais pensênicas reverberadas nas intenções de manutenção ou fortalecimento do status quo; o materpensene do poderio dominador; o ato de pensenizar manifesto simultaneamente em ação; a autopensenidade censurada; o direito inalienável da liberdade de pensenizar; a expressão dos ortopensenes; a ortopensenidade restringida; os liberopensenes; a liberopensenidade almejada; os patopensenes; a patopensenidade; os baratropensenes; a baratropensenidade.
          Fatologia: a censura; a negação à liberdade de expressão; o direito fundamental da liberdade de manifestação não assegurado; o estabelecimento da prática antidemocrática; a ausência da autenticidade consciencial; a repressão de ideias e desejos; o desrespeito aos valores, princípios e crenças pessoais; a distinção entre censura e advertência a condutas censuráveis; o tráfico de influência; o atentado à liberdade de imprensa; a determinação do possível ou não de ser veiculado; a reprimenda pública; a vedação; a omissão; o silêncio; o sigilo; o perigo; o atentado; a punição; o ato arbitrário; o obscuro; o confronto; a ofensa; a pressão; a dissimulação; a intolerância; a avaliação negativa; a desaprovação; a decisão sob pressão; a voz; o tabu; a leitura censória dos autos e confissões na “Sala da Inquisição”; a publicação após a liberação pela “Santa Inquisição”; a perseguição e caçada às heresias; as severas penalidades canônicas aplicada aos hereges; o banimento de livros; as lavagens subcerebrais difundidas pela religião medieval; a moral e os bons costumes; a necessidade de agradar e conquistar aprovação; a educação familiar puritana; os abusos morais; o sexo considerado ato pecaminoso; o jugo censor das coleiras do ego; a decisão sobre a conveniência ou não de liberação de trabalhos para apresentação ou exibição ao público em geral; a interpretação discricionária; a obra judicialmente proibida; a edição mutilada por cortes; a proibição publicitária; o recolhimento de obra das livrarias; o retorno às livrarias de biografia não autorizada; o conselho disciplinar; a apuração das denúncias; a investigação; o ato de correição; a apuração de irregularidades; o erro de interpretação; a falta de clareza nas regras; os malentendidos; os insultos; a negativa; o pedido de desculpas aos ofendidos; as delações; a sentença de morte contra jornalista; a perseguição política; o exílio; a anistia; a manipulação de inteligências; os órgãos de repressão; a Divisão de Censura e Diversão Pública (DCDP); a censura institucionalizada; a oficialização da censura; o Serviço Nacional de Informações (SNI) sendo instrumento de repressão política da ditadura instalada no Brasil no período do Regime Militar de 1964; a metafórica melodia “afasta de mim esse cálice”; a intolerância ditatorial à imprensa brasileira na década de 1970; a liberdade de imprensa enquanto valor conquistado após duas décadas de ditadura militar; o dia 3 de agosto celebrando o fim da censura no Brasil; a coragem da opinião pública desafiada; os debates abertos possibilitando confrontos e opiniões divergentes; a globalização difundindo toda e qualquer informação pela Internet; o Portal da Transparência do Governo Federal; as automimeses censoras “anistiadas” pelas reciclagens pessoais; a dignidade humana.
          Parafatologia: o desconhecimento do estado vibracional (EV) profilático; a multiexistencialidade propiciando os papéis de censor e censurado para a mesma consciência; as interprisões grupocármicas; as reconciliações multisseculares; as decisões tomadas sob a influência de consciexes assediadoras; o megassediador de função; as emoções à “flor da pele” intensificadas pelas assimilações energéticas; a desassim não priorizada; o encapsulamento energético; a exteriorização de energias objetivando acontecer o melhor para todos; a Central Extrafísica de Energia (CEE); a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); a Central Extrafísica da Verdade (CEV); os desafios para alcançar a desperticidade; os amparadores extrafísicos técnicos auxiliando nas reconciliações; as projeções lúcidas (PL) desvendando a multidimensionalidade; a autocensura experimentada após vivência de projeção vexaminosa assistida; a evolução consciencial fomentando as reciclagens do censurado de outrora no assistente lúcido de hoje; as autoparapercepções registradas “sem” censura; a policarmalidade sendo alvo cosmoético; a parapsicoteca arquivando toda a verdade; o saldo evolutivo escancarado na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a holomemória “censurada” pelo restringimento intrafísico; a liberdade de perceber e sentir as melhores energias cerceadas.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo governo totalitário–censura; o sinergismo acriticismo-dependência-repressão; o sinergismo autocensura-heterocensura.
          Principiologia: a inobservância ao princípio da descrença (PD); o princípio da tares não vivenciado; o princípio do respeito interconsciencial; o princípio non nocere (primeiro não prejudique); o princípio da inseparabilidade grupocármica evidenciado pela máxima ninguém perde ninguém; o princípio da restauração evolutiva; o princípio reflexivo “se não presta, não presta mesmo”; o princípio de o mais evoluído assistir o menos evoluído; o princípio da empatia evolutiva.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC); o desconhecimento do código grupal de Cosmoética (CGC); os códigos de ética profissional; os códigos da moral e dos bons constumes; os códigos religiosos; os códigos militares; os códigos secretos; o desrespeito aos códigos institucionais promovendo inquéritos processuais.
          Teoriologia: a teoria da verdade relativa de ponta.
          Tecnologia: a técnica da revisão tarística; a técnica da heterocrítica de obra útil; a técnica da conscin-cobaia da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); a técnica da Impactoterapia Cosmoética; a técnica da mediação de conflitos; a técnica da escuta ativa; a técnica da comunicação não violenta; a técnica da exteriorização das melhores energias; a técnica interassistencial da tenepes; a técnica da pangrafia.
          Voluntariologia: o voluntário revisor de artigos conscienciológicos primando pelo parecer construtivo; o voluntariado do conselho editorial das revistas conscienciológicas; o voluntariado do professor orientador (PO) acompanhando o desenvolvimento docente; os autores voluntários da União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); a equipe voluntária da Associação Internacional Editares; o voluntário da Associação Internacional da Comunicação Conscienciológica (COMUNICONS); a equipe voluntária da Associação Internacional da Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS) primando pelo confor enciclopédico.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório concienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Comunicologia.
          Efeitologia: o efeito da indignação; o efeito do imperdoamento gerando mágoa; o efeito do desprezo transformado em ódio, estarrecimento, transtorno, vergonha; o efeito da sede de vingança; o efeito da impotência do hipossuficiente perante o mais forte; o efeito da sensação de justiça após veiculação de texto interditado; o efeito do insulto religioso; o efeito da surpresa com os desdobramentos banais; o efeito da decepção; o efeito das autocensuras inculcando culpas e autovitimização; o efeito da solidariedade; o efeito libertador do ato de abrir mão; o efeito das notícias enganosas causando danos irreversíveis; o efeito silenciador sobre emissoras de rádio e televisão; o efeito impactante do carimbo vermelho.
          Neossinapsologia: as neossinapses advindas das devolutivas do parecer revisor; as neossinapses reciclogênicas decorrentes da orientação ao candidato docente; as neossinapses desenvolvendo traços pessoais; as neossinapses verponológicas apresentadas nas Tertúlias Conscienciológicas; as neossinapses possibilitando cosmovisão; as neossinapses impulsionando a viragem do assistido; as neossinapses incentivadoras das reconciliações pacificadoras.
          Ciclologia: o ciclo multiexistencial; o ciclo da espiral evolutiva; o ciclo vítima-algoz; o ciclo assistido-assistente; o ciclo assim-desassim; o ciclo de omissões deficitárias; o ciclo de neoideias; o ciclo refletir-escrever-ler-compreender; o ciclo observar-ponderar-escolher-agir; o ciclo autocorrupção-recin-Cosmoética.
          Enumerologia: o direito à informação; o direito à verdade; o direito ao conhecimento; o direito ao registro; o direito à história; o direito à criatividade; o direito à comunicação. O critério cultural; o critério ético; o critério moral; o critério pessoal; o critério filosófico; o critério religioso; o critério político. A livre-escolha; a livre-expressão; a livre-opinião; a livre-imprensa; a livre-publicação; a livre-leitura; a livre-pesquisa.
         Binomiologia: o binômio interesses privados–interesses públicos; o binômio prisão-soltura; o binômio interesse-complô; o binômio coincidência-distorção; o binômio influência-privilégio; o binômio confisco-destruição; o binômio guerra-paz; o binômio perversão-sadismo; o binômio crença-dogma; o binômio carma-darma; o binômio admiração-discordância; o binômio ameaça-pressão contra jornalistas enquanto forma de impactar a liberdade de imprensa.
         Interaciologia: a interação censor-censurado-assediador.
         Crescendologia: o crescendo censura-crítica-esclarecimento.
         Trinomiologia: o trinômio sumiço-desaparecimento-extermínio; o trinômio escrita-publicação-circulação; o trinômio egocarma-grupocarma-policarma; o trinômio coronocracha-frontochacra-laringochacra; o trinômio verdade-confiança-credibilidade; o trinômio autêntico-essencial-prioritário; o trinômio preconceito-antiuniversalismo-antiassistência; o trinômio não escuto–não vejo–não falo expressado na imagem dos 3 macacos sábios.
         Polinomiologia: o polinômio vitimização-recomposição-reconciliação-perdão-pacificação; o polinômio olhar de reprovação–olhar de compreensão–olhar de fraternidade–cosmovisão; o polinômio acolhimento-orientação-encaminhamento-acompanhamento.
         Antagonismologia: o antagonismo demérito / elogio; o antagonismo ignorância / calculismo; o antagonismo permissão / proibição; o antagonismo intolerância / permissividade; o antagonismo loc externo / loc interno; o antagonismo repressão sexual / desrepressão sexual; o antagonismo respeito / desrespeito; o antagonismo crítica construtiva / crítica destrutiva; o antagonismo aprovação / desaprovação; o antagonismo ditadura militar / imprensa independente; o antagonismo controle da informação / acesso à informação; o antagonismo direito à privacidade / acesso à informação polemizando o lançamento da biografia independente.
         Paradoxologia: o paradoxo de nomear conselheiros para dizerem o desejado ouvir; o paradoxo do torturador premiado com condecoração patriota; o paradoxo dos programas televisivos ao vivo gravados antecipadamente; o paradoxo dos direitos humanos violados por humanos; o paradoxo do politicamente correto maquiador da realidade; o paradoxo da informação omitida escancarar o status quo; o paradoxo do censurado censurando o censor.
         Politicologia: a argumentocracia; a assediocracia; a autocracia; a autocriticocracia; a corruptocracia; a burocracia; a Democracia Pura; o Estado Mundial Cosmoético a ser implementado; a refutaciocracia; a mentalsomatocracia; a discernimentocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a política castradora.
         Legislogia: a lei de causa e efeito; o ontológico Decreto AI-5 de 13 de dezembro de 1968, maior símbolo de repressão durante o regime militar brasileiro; a popular Lei da Anistia Política (Lei N. 6683 de 28 de agosto de 1979) perdoando em caráter oficial os exilados políticos; o art. 220, § 2o, da Lei Magna (Constituição Federal de 5 de outubro 1988) proibindo qualquer espécie de censura de natureza política, ideológica ou artística; a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn N. 4.815, de 10 de junho de 2015) proibindo a censura prévia ao suspender a exigência de autorização das biografias não autorizadas; a Lei de Acesso a Informação (LAI, N. 12.527, de 18 de novembro de 2011), determinando a transparência dos atos estatais; a decisão unânime do STF (2017) liberando ao público os arquivos do Regime Militar usurpados nos anos 1970; a ADIn N. 4451, de 21 de junho de 2018, declarando inconstitucional a proibição a sátiras a candidatos políticos previstos pela Lei Eleitoral (N. 9.504 de 30 de setembro de 1997); o artigo 5o da Declaração Universal dos Direitos Humanos rechaçando a tortura, a pena ou tratamento cruel, desumano ou degradante.
         Filiologia: a interassistenciofilia inacessada; a criticofilia fundamentada por interesses egoicos; a discernimentofilia reduzida; a mentalsomatofilia obnubilada; a verponofilia a desenvolver; a neofilia desconsiderada; a evoluciofilia despriorizada.
         Fobiologia: a assistenciofobia; a heterocriticofobia; a comonicofobia; a reciclofobia; a recexofobia; a raciocinofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a síndrome dos bastidores; a síndrome da mediocrização; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do justiceiro; a síndrome da apriorismose; a síndrome da autovitimização; a síndrome da abstinência do poder.
          Maniologia: a mania de subjugar; a mania de opinar sem dados suficientes; a mania de distorcer a realidade.
          Mitologia: a mitoclastia.
          Holotecologia: a analiticoteca; a criticoteca; a comunicoteca; a medoteca; a polemoteca; a politicoteca; a trafaroteca; as tecas de artefatos do saber censuradas.
          Interdisciplinologia: a Comunicologia; a Mentalsomatologia; a Autodiscernimentologia; a Criticologia; a Grafopensenologia; a Revisiologia; a Holomaturologia; a Intencionologia; a Interassistenciologia; a Politicologia; a Paradireitologia; a Pensenologia; a Conviviologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin menor de idade; a comissão de ética; o conselho profissional; a autoridade decisora; o povo; a sociedade; a consbel censora.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o hipócrita; o policial; o militar; o “milico”; o revisor; o coordenador; o líder; o chefe; o delegado; o confessor; o líder religioso; o educador; o conservador; o filósofo; o político; o juiz togado; o jornalista; o leitor; o escritor; o músico; o artista; o poeta; o dramaturgo; o cineasta; o ator; o intelectual; o contestador; o subversivo; o cidadão; o investigado; o investigador; o acusado; o acusador; o exilado; o anistiado; o agressor; o ditador; o torturador; o inquisidor; o herege; o autocensurado; o censurado; o censor.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a hipócrita; a policial; a militar; a “milica”; a revisora; a coordenadora; a líder; a chefe; a delegada; a confessora; a líder religiosa; a educadora; a conservadora; a filósofa; a política; a juiza togada; a jornalista; a leitora; a escritora; a música; a artista; a poeta; a dramaturga; a cineasta; a atriz; a intelectual; a contestadora; a subversiva; a cidadã; a investigada; a investigadora; a acusada; a acusadora; a exilada; a anistiada; a agressora; a ditadora; a torturadora; a inquisidora; a herege; a autocensurada; a censurada; a censora.
          Hominologia: o Homo sapiens reprehensor; o Homo sapiens mutator; o Homo sapiens probator; o Homo sapiens autocraticus; o Homo sapiens pseudologicus; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens heterocriticus; o Homo sapiens recyclans.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minicensura = o olhar do genitor repreendendo a autenticidade infantil; maxicensura = a proibição da divulgação ao público de conteúdos impressos supostamente ameaçadores à manutenção da ordem vigente; megacensura = o embargo ao acesso a qualquer informação, não previamente examinada e autorizada, de qualquer meio de comunicação, tal como ocorre em regimes totalitários.
          Culturologia: a cultura do manda quem pode, obedece quem tem juízo.
          Taxologia. Sob a ótica da Conviviologia, a censura pode ser classificada em duas categorias fundamentais:
          A. Autocensura: a censura pensênica da conscin para consigo mesma.
          B. Heterocensura: a censura propriamente dita, podendo ser de 2 tipos:
          1. Censura implícita: a censura velada; a censura branca; a expressão de desaprovação; o olhar de censura; a repreensão muda; o voto de silêncio; a censura draconiana ocasionando o retardamento mental coletivo.
          2. Censura explícita: a censura governamental; a censura política; a censura prévia; a censura punitiva; a censura indireta; a censura jornalística; a censura disciplinar; a censura eclesiástica; a censura religiosa; a censura do ordinário; censura episcopal; a censura do “Santo Ofício”; a censura Inquisitorial; a censura régia; a censura temporal.
          Reeducação. A censura é em tese negativa e patológica, porém sob a ótica da Intencionologia, eis, em ordem alfabética, 8 evidências da utilização homeostática do tema:
          1. Biografia: a censura póstuma preservando a imagem e intimidade do biografado face aos crimes contra a honra (injúria, calúnia e difamação).
          2. Classificação etária: os jogos e os filmes não apropriados à idade da conscin.
          3. Cosmoética Destrutiva: a verdade autêntica, explícita, sincera, objetivando o desassédio ambiental e a destruição franca das inconveniências antievolutivas.
          4. Esbregue pró-evolutivo: a escolha das palavras certas, no momento certo, para efetivar a censura com intenção cosmoética.
          5. Indignação pública: a vaia popular censurando a corrupção explícita.
          6. Moção de censura: no sistema parlamentarista, a moção apresentada pela oposição, com o propósito de derrotar ou constranger o governo.
          7. Posicionamento cosmoético: o paper argumentativo advertindo ato ilícito ou conduta anticosmoética.
          8. Registro: a censura pública marcada no curriculum profissional, em razão de apuração de infração ética.
          Curiosologia. As enciclopédias mundiais, ao longo dos tempos, registram a censura na História da Humanidade no Planeta Terra Hospital-Escola.
          Terapeuticologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis 10 questionamentos autorreflexivos à conscin semperaprendente face às posturas (auto)censoras:
          01. Autaceitação. Consegue abrir mão da necessidade de ser validado?
          02. Avaliação. Como penseniza você sobre si mesmo, e sobre as demais consciências?
          03. Banana technique. Utiliza a técnica libertadora frente às críticas inócuas?
          04. Confor. Concentra-se na análise do conteúdo e da forma nas revisões de texto?
          05. Construtividade. Atua ao modo de minipeça lúcida do maximecanismo?
          06. Empatia. Coloca-se no lugar do outro?
          07. Neofilia. Concede vazão às neoideias pessoais e de outrem?
          08. Ousadia. Expressa-se livremente nos holopensenes libertários?
          09. Pensenidade. Sente o próprio pensamento? Pensa a respeito do sentimento? Qualifica as energias pessoais?
          10. Singularidade. Valoriza os trafores de cada consciência, incluindo os próprios?


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a censura, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Apreço textual: Grafopensenologia; Homeostático.
          02. Autenticidade consciencial: Comunicologia; Neutro.
          03. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático.
            04.  Banana technique: Comunicologia; Neutro.
            05.  Coerção social: Sociologia; Nosográfico.
            06.  Cotejo dogmatismo-antidogmatismo: Experimentologia; Neutro.
            07.  Crítica benéfica: Autodiscernimentologia; Homeostático.
            08.  Esbregue pró-evolutivo: Interassistenciologia; Homeostático.
            09.  Fonte de controle: Conviviologia; Neutro.
            10.  Hipercriticidade acrítica: Criticologia; Nosográfico.
            11.  Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático.
            12.  Oxigenação pensênica: Paradireitologia; Homeostático.
            13.  Retardamento mental coletivo: Parapatologia; Nosográfico.
            14.  Sede de poder: Intrafisicologia; Nosográfico.
            15.  Segredo: Cosmoeticologia; Neutro.
   NA ERA DA REURBEX, EVOLUINDO RUMO À LIBERTAÇÃO, DISCERNE O INTERMISSIVISTA LÚCIDO, AO PRIORIZAR A ATITUDE TRAFORISTA INTERASSISTENCIAL RECICLANDO AS SUFOCADORAS CONDUTAS DE CENSURA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, ao refletir sobre o ciclo multiexistencial pessoal (CMP), atuou como vítima-censurada, algoz-censor ou assistente do assistido? Admite a viragem policármica ao substituir no dicionário cerebral a palavra censura por assistencialidade?
            Filmografia Específica:
            1. Balzac e a Costureirinha Chinesa. Título Original: Xiao cai feng. País: França; & China. Data: 2002. Duração: 110 min. Gênero: Biografia, Drama e Romance. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Mandarim, Francês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Sijie Dai. Elenco: Xun Zhou; Ye Liu; Kun Chen; Shuangbao Wang; Zhijun Cong; Hongwei Wang; Xiong Xiao; Zuohui Tang; Wei Chen; & Tianlu Chen. Produção: Lise Fayolle. Desenho de Produção: Juiping Cao. Roteiro: Sijie Dai; & Nadine Perront. Música: Pujian Wang. Montagem: Luc Barnier; & Julia Gregory. Figurino: Huamiao Tong. Companhia: StudioCanal; France 3 Cinéma; Les Films de la Suane; & TF1 Films Production. Sinopse: Luo (Chen Kun) e Ma (Liu Ye) são dois jovens de 17 anos. Em plenos anos 70, vivem na China comandada por Mao Tsé-Tung. Os dois são encarados como inimigos do povo por terem pais médicos e dentistas, considerados burgueses reacionários. Luo e Ma são presos e encaminhados a “campo de reeducação”, em vila isolada no Tibet. Todos os livros de Luo são queimados. Ma consegue manter o violino alegando ter Mozart composto para o Presidente Mao. No campo, apenas encontram alívio nas músicas tocadas por Ma e nas histórias narradas por Luo, até conhecerem a costureirinha (Zhou Xun) por quem ambos se apaixonam. Ela então lhes revela precioso tesouro: livros considerados subversivos e de autoria de Flaubert, Tolstói, Victor Hugo e Balzac, em posse de Quatro Olhos (Wang Hongwei), outro jovem reeducando e prestes a retornar à cidade. O trio então decide roubá-los.
            Bibliografia Específica:
            01. Almeida, Maria Fernanda Lopes; Veja Sob Censura: 1968–1976; pref. José Gregori; 351 p.; 2 seções; 3 caps; 23,5x16,5 cm; br.; Jaboticaba; São Paulo; 2008; páginas 77 a 98.
            02. Bastos, José Timóteo da Silva; História da Censura Intelectual em Portugal: Ensaio sobre a Compressão do Pensamento Português; 400 p.; 4 seções; 8 caps.; 22 x 13,5 cm; Imprensa da Universidade; Coimbra, Portugal; 1926; páginas VII à XIII e 357.
            03. Ferreira, Luzilá Goncalves; Os Rios Turvos; 213p; 20,3 x br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 203 a 211.
            04. Kushnir, Beatriz; Cães de Guarda: Jornalistas e Censores, do AI-5 à Constituição de 1988; pref. Stella Bresciani; 404 p.; 4 caps; 83 abrevs; 22,5 x 15 cm; br; Boitempo Editorial; São Paulo, SP; 2012; páginas 137, 162, 349, 353 e 357.
            05. Leitão, Matheus; Em Nome dos Pais; 438 p.; 3 seções; 61 caps.; 22,5 x15 cm; br.; Intrínseca; Rio de Janeiro, RJ; 2017; páginas 13 a 15.
            06. Machado, Cesar; Antivitimização: Alicerce para a Autevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; 324 p.; 3 seções; 19 caps.; 65 abrevs.; 5 cronologias; 120 enus.; 35 questionamentos 3 testes; 5 tabs.; glos. 256 termos; 215 refs.; 1 webgrafia; alf.; geo; ono; estrangeirismos; 23x16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 199 a 206.
             07. Musskopf, Tony; Autenticidade Consciencial; pref. Kátia Arakaki; 224 p.; 10 cap.; 23,50 x 16,50 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010, páginas 67, 126, 144, 233, 238 e 249.
             08. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 151, 152, 177, 540, 872, 880 e 1.314.
             09. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 311 a 313 e 571 a 578.
             10. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 337 e 629.
             11. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 327 e 1.035.
             Infografia Específica:
             1. Supremo Tribunal Federal (STF); Notícias; Brasília; http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe. asp?idConteudo=382174&tip=UM, consulta em 24/06/2018.
                                                                                                                     A. C. T.