Campo Interassistencial em EaD

O campo interassistencial em EaD é a metodologia parapedagógica de ensino virtual, fundamentada na instalação intencional de atmosfera tarística a distância, online, de caráter multidimensional, educativo e terapêutico, sustentada pelo holopensene de equipins e equipexes de apoio e docentes, em coadjuvação e benefício das conscins alunas e consciexes participantes.

Você, leitor ou leitora, aproveita os campos interassistenciais em EaD para qualificar a autonomia evolutiva e a interassistência? Ainda está dependente dos campos interassistenciais presenciais para promover acoplamentos com a equipex especializada?

      CAMPO          INTERASSISTENCIAL EM                    EAD
                                 (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                            I. Conformática

          Definologia. O campo interassistencial em EaD é a metodologia parapedagógica de ensino virtual, fundamentada na instalação intencional de atmosfera tarística a distância, online, de caráter multidimensional, educativo e terapêutico, sustentada pelo holopensene de equipins e equipexes de apoio e docentes, em coadjuvação e benefício das conscins alunas e consciexes participantes.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo campo vem do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Surgiu no Século XIII. O prefixo inter deriva igualmente do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de; no meio de”. O termo assistência procede também do idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e este de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservarse de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Apareceu no Século XVI. A palavra ensino provém do mesmo idioma Latim, insignare, “pôr marca; distinguir; assinalar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo distância originase igualmente do idioma Latim, distantia, “distância; afastamento”. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Campo interassistencial em curso online. 2. Campo interassistencial de curso virtual. 3. Ambiente interassistencial em EaD. 4. Campo parapsíquico interassistencial em teleducação. 5. Ambiente de confluência pensênica tarística virtual. 6. Atmosfera pensênica evolutiva de telensino.
          Arcaismologia. O vocábulo egrégora não é registrado oficialmente na língua portuguesa. O uso arcaico é proveniente de linhas de conhecimento e grupos religiosos e pode descrever o resultado dos pensenes durante reunião desses grupos ou da conexão da consciência com esses campos de ideias específicas, ou seja, o holopensene formado.
          Neologia. As 4 expressões compostas campo interassistencial em EaD, campo interassistencial preliminar em EaD, campo interassistencial instalado em EaD e campo interassistencial posterior em EaD são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Campo energético projeciológico. 2. Campo psicossomático. 3. Campo retrocognitivo. 4. Campo energético de Poltergeist. 5. Campo de atividade conscienciológica presencial. 6. Campo energético pararreurbanológico. 7. Campo de laboratório conscienciológico. 8. Energosfera pessoal. 9. Campo de reunião online.
          Estrangeirismologia: o cyberspace educacional; o meet tarístico; o link bioenergético; a Word Wide Web (WWW) promovendo a integração durante isolamento sanitário.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares multidimensional.
          Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Pensenes derrogam distâncias. Pensene: atracadouro interdimensional. Pensene: hiperlink presencial. Notebook: veículo interconectivo.
          Ortopensatologia: – “Dimener. De acordo com a Parapercepciologia, o campo bioenergético é a boca de forno de onde são gerados os parafenômenos de toda natureza, procedentes da dimensão energética, ou a dimener”.


                                              II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da paradidática; o holopensene da Educação a Distância; o holopensene pessoal da tares multidimensional; os didactopensenes; a didactopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os assistenciopensenes; a assistenciopensenidade; o holopensene das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o materpensene da interassistência.
          Fatologia: os cursos de Conscienciologia em EaD; a tares online; a oportunidade de interassistência a distância; o estabelecimento de protocolos e padrões de qualidade institucionais para transmissão de aulas EaD; a presença das equipes de Tecnologia da Informação (TI) favorecendo o uso das plataformas de cursos online; a reunião e escolha da equipin promotora do evento EaD interassistencial; a criatividade das abordagens de marketing para a captação dos alunos; o perfil dos membros da equipin sinérgico à necessidade evolutiva do aluno; a reunião dos membros da equipin docente e de apoio do curso a distância das mais variadas mesologias do Planeta; os critérios profiláticos de escolha das plataformas tecnológicas de transmissão dos cursos; os treinamentos nas tecnologias necessárias; o critério de ao menos 2 membros da equipe compartilharem da mesma habilidade técnica nos procedimentos da realização do curso virtual; a profilaxia de manutenção e implementação de medidas de segurança no uso dos equipamentos pessoais de transmissão; a atenção à padronização das abordagens linguísticas na tradução simultânea; os cursos conscienciológicos em língua inglesa para captação de alunos originários de outros países; os reencontros de destino proporcionados pela plataforma de curso interassistencial remoto; a atualização e socialização dos diversos patamares evolutivos das conscins participantes do curso interassistencial EaD; a adaptação de abordagem pedagógica mais adequada à necessidade do aluno; as novas frentes de trabalho contribuindo para a consecução dos objetivos assistenciais das Instituições Conscienciocêntricas; o know-how evolutivo adquirido com as novas modalidades interassistenciais; a opção de lucidez no “mar” de inutilidades da Internet; a socialização do conhecimento evolutivo de modo instantâneo e sem fronteiras; a expansão planetária da Neociência Conscienciologia por meio das plataformas digitais.
          Parafatologia: o campo interassistencial em EaD; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a equipex especializada no tema do curso online; a formação do pré-campo; a instalação anímica de campo energético momentos antes do início da aula para a sustentação até o final da tarefa; o campo energético mais ostensivo proporcionando inúmeras experimentações e parapercepções aos partícipes da atividade online; a assistência às consciexes das mais diversas paraprocedências atraídas pelo tema explanado; as percepções energéticas paradidáticas; a assistência energética centrífuga a partir do epicentro docente do curso; a sustentação do campo interassistencial em EaD pelo docente, configurando a “chapa quente” do posicionamento pessoal multidimensional; o campo interassistencial online assentado no equilíbrio holossomático do professor epicentro; o campo energético informe necessário à assistência online; a condição energética pessoal dos membros da equipin sendo anteparo inicial da parassegurança ao docente; o amparo de função; as inspirações do amparo extrafísico à equipin, assegurando a transmissão; as exteriorizações energéticas favorecendo a parassegurança e o desassédio; a atenção energoparapsíquica em todas as fases do campo; a paraassepsia realizada pelo docente ao final da aula.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo equipin lúcida–equipex acoplada; o sinergismo docente-monitor-aluno formando campo propício à atividade; o sinergismo esforços tarísticos atratores–discentes assistíveis; o sinergismo campo interassistencial–psicosfera pessoal; o sinergismo exemplarismo pessoal docente‒necessidade tarística discente; o sinergismo tecnologias de transmissão online‒paratecnologias de distribuição energética; o sinergismo intenção interassistencial‒amparabilidade extrafísica; o sinergismo fortalecimento da IC‒neopatamar interassistencial grupal; o sinergismo chegada de voluntários especializados‒amplificação da demanda assistencial atacadista multidisciplinar da IC.
          Principiologia: o princípio da acessibilidade interassistencial; o princípio do Universalismo; o princípio da megafraternidade; o princípio da Policarmologia; o princípio da Cosmoeticologia; o princípio da grupalidade; o princípio da primazia da nução cosmoética por parte da consciência isolada; o princípio cosmoético de exteriorizar as melhores energias no trabalho assistencial; o princípio da descrença (PD); o princípio da instantaneidade consciencial; o princípio das trocas energéticas inevitáveis nas interações.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta do docente conscienciológico.
         Teoriologia: a teoria das energias conscienciais; a teoria do pensene; a teoria do holossoma; a teoria da Higiene Consciencial.
         Tecnologia: a técnica do estado vibracional; a técnica de formação intencional do campo interassistensial; a técnica dos 20 EV’s diários; a técnica do registro diário das parapercepções.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico a distância; o voluntariado da docência conscienciológica nas Instituições Conscienciocêntricas.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Parapercepciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Energossomatologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Sinaleticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
         Efeitologia: o efeito desassediante da aula inaugural online; os efeitos energético e reflexivo pós-campo; o efeito libertador interconsciencial pensênico nas trocas pré-aula entre monitor e aluno; o efeito qualificador da “itinerância virtual” instantânea para o docente; o efeito do curso sobre o professor, sendo esse o primeiro assistido; o efeito da abordagem docente nas reciclagens do aluno; o efeito do holopensene abridor de caminho; o efeito reurbanizador da propagação atacadista da Conscienciologia.
         Neossinapsologia: as aulas de Conscienciologia favorecedoras de neossinapses; as neossinapses necessárias para desenvolver e ultilizar novas tecnologias; as paraneossinapses decorrentes das neointerações; as neossinapses oriundas do neoparadigma; as parapercepções precursoras de neossinapses.
         Ciclologia: o ciclo expectativas interassistenciais–estofo energético tarístico–sentimento de dever cumprido pós-evento; o ciclo visão de futuro interassistencial da IC–planejamento–composição–realização de metas; o ciclo da formação da equipin; o ciclo da formação do neodocente a distância; o ciclo de autossuperação docente constante; o ciclo das atualizações tecnológicas.
         Enumerologia: a parassegurança da tares online; a manutenção de holopensene online; a interfusão energética online; as parapercepções online; a exteriorização energética online; a iscagem lúcida online; a interassistência globalizada online.
         Binomiologia: o binômio bastidor intrafísico‒palco extrafísico; o binômio consecução do evento a distância–satisfação da realização grupal; o binômio aula interassistencial online‒
‒renovação intraconsciencial offline; o binômio docente porta-voz multidimensional–cons recuperáveis pelo discente.
         Interaciologia: a interação aula online‒parcipante presente a distância; a interação grupo de eventos‒equipin do curso; a interação grupo de mensagens do curso‒alunos matriculados; a interação equipe de monitoria‒alunos; a interação metodologia parafenomênica–parapercepções; a interação sala de aula‒sala de estar; a interação amparada professor-monitoria; a interação agente retrocognitor–paraprocedência discente; a interação relação de inscritos lista de tenepes docente.
         Crescendologia: o crescendo blindagem pessoal‒autodesassédio; o crescendo blindagem intrafísica–blindagem extrafísica; o crescendo aluno-voluntário-monitor-professor.
          Trinomiologia: o trinômio isolamento social‒expansão holochacral‒amplificação das parapercepções; o trinômio aluno-paraluno-amparador; o trinômio tecnológico Internet–plataforma digital–aplicativo de mensagem possibilitante das aulas online.
          Polinomiologia: o polinômio autorreflexão–recéxis–recins‒neoconquista evolutiva.
          Antagonismologia: o antagonismo foco na assistência / foco no egão; o antagonismo online / offline; o antagonismo integração / grupelho; o antagonismo inspiração amparada / omissão deficitária; o antagonismo prontidão assistencial / braços cruzados; o antagonismo socorro imediato planetário / socorro pandêmico mediato.
          Paradoxologia: o paradoxo de as bioenergias em evento online poderem produzir efeito similar ao presencial; o paradoxo de o isolamento poder gerar ampliação das interações; o paradoxo das intervenções extrafísicas onipresentes despercebidas pela maioria dos componentes no ambiente presencial; o paradoxo do diferencial da minipeça no maximecanismo evolutivo; o paradoxo de a mudança ser permanente.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a energocracia; a democracia do conhecimento.
          Legislogia: a Lei do Marco Civil da Internet, (Lei N. 12.965, de 23 de abril de 2014); a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD, Lei N. 13.709/2018); a lei das sincronicidades; a lei da demanda; a lei da retribuição; a lei do maior esforço na superação dos desafios pandêmicos globais; a lei da maxiproéxis.
          Filiologia: a interassistenciofilia; a energofilia; a educaciofilia; a amparofilia; a evoluciofilia; a tecnofilia; a proexofilia; a reciclofilia.
          Fobiologia: a neofobia; a interaciofobia; a lucidofobia; a parapercepciofobia; a autexposiciofobia; a projeciofobia; a comunicofobia.
          Sindromologia: a síndrome dos bastidores; a síndrome do perfeccionismo.
          Maniologia: a mania de precisar saber tudo; a mania de deixar os preparativos da aula para última hora; a mania de chegar em cima da hora na aula; a mania de não abrir mão da ribalta.
          Mitologia: o mito de a assistência só ocorrer in loco; a queda do mito de somente se formar campo energético em aula presencial; a desconstrução do mito de ocorrer desassédio exclusivamente com a prática energética; a superação do mito autoimposto de nunca ser bom o suficiente para fazer assistência; o mito da aula perfeita; o mito de a formação de turma ser realizada sem esforço holochacral.
          Holotecologia: a tecnoteca; a didaticoteca; a parafenomenoteca; a refutacioteca; a pedagogioteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Holopensenologia; a Discernimentologia; a Autexperimentologia; a Grupocarmologia; a Descrenciologia; a Interassistenciologia; a Autopesquisologia; a Comunicologia; a Energossomatologia; a Paratecnologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a equipin docente; a equipex; os conselhos científicos das ICs; os colegiados das ICs; o grupo de voluntários da IC; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin parapsiquista; a turma de curso da Conscienciologia; a minipeça do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
          Masculinologia: o voluntário de IC; o coordenador de IC; o epicentro consciencial; o docente; o discente; o aluno jejuno; o lecionando veterano; o aulista; o estudante; o semperaprendente; o autodidata; o mediador; o monitor; o profissional de TI; o amparador de função; o inversor existencial; o reciclante existencial; o escritor; o intelectual; o pesquisador; o verbetográfo; o tertuliano; o teletertuliano; os precursores da institucionalização da EaD, o professor francês Charles Toussaint (1813‒1877); o professor e editor alemão Gustav Langenscheidt (1832‒1895).
          Femininologia: a voluntária de IC; a coordenadora de IC; a epicentro consciencial; a docente; a discente; a aluna jejuna; a lecionanda veterana; a aulista; a estudante; a semperaprendente; a autodidata; a mediadora; a monitora; a profissional de TI; a amparadora de função; a inversora existencial; a reciclante existencial; a escritora; a intelectual; a pesquisadora; a verbetógrafa; a tertuliana; a teletertuliana; a educadora estadunidense Anna Eliot Ticknor (1823‒1896).
           Hominologia: o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens informaticus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens taristicus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens energossomaticus; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens paratechnologus; o Homo sapiens professor; o Homo sapiens interassistentialis.


                                           V. Argumentologia

           Exemplologia: campo interassistencial preliminar em EaD = a atmosfera holopensênica tarística formada antes do início do evento; campo interassistencial instalado em EaD = a atmosfera holopensênica tarística sustentada durante o evento; campo interassistencial posterior em EaD = a atmosfera holopensênica tarística remanescente após o evento, ao modo de efeito halo.
           Culturologia: a cultura da Conscienciologia; a cultura da globalização; a cultura útil; a cultura universalista; a multicultura do acolhimento multidimensional; a multicultura da grupalidade; a cultura de abrir caminhos; a cultura cibernética; a cultura do parapsiquismo interassistencial cosmoético; a cultura tarística; a cultura da itinerância online; a cultura da Tecnologia Educacional; a cultura do autodidatismo.
           Procedimentologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, eis, na ordem funcional, 11 procedimentos passíveis de experimentação pela conscin interassistente, para instalação e manutenção de campo homeostático tarístico a distância:
           01. Organização: realizar a organização e limpeza do ambiente de transmissão de evento tarístico.
           02. Profilaxia: prevenir os contrafluxos decorrentes dos processos de desassédios nos dias antencedentes ao início do evento, colocando o foco da atenção na lista de alunos inscritos, nas interações com a equipin, estabelecendo padrão pensênico homeostático.
           03. Testagem: testar todos os equipamentos e procedimentos para acesso à plataforma virtual onde será realizado o curso.
           04. Indumentária: utilizar vestimentas confortáveis, neutras e de cores claras no dia da aula, de modo a se caracterizar como membro da equipin de interassistência da IC promotora do evento.
           05. Alimentação: fazer refeição leve e levar água em recipiente seguro para o manuseio durante o campo.
           06. MBE: realizar as manobras básicas de energia a fim de instalar EV vigoroso no espaço de 1 hora, antes do início da transmissão.
           07. Assepsia: exteriorizar energias, após o EV, com foco na limpeza energética do ambiente de transmissão, nos equipamentos, na operadora de Internet, na plataforma digital, nos alunos e na equipin, mentalizando acontecer o melhor para todos.
           08. Atenção: manter atenção dividida, durante o evento, nos acoplamentos, na sinergia com a equipex, avaliar a necessidade de intervenção energética para iscagens lúcidas, mapear as repercussões holossomáticas e sinaléticas com foco na assistência.
           09. Interassistência: prestar auxílio à equipin e aos alunos, disponibilizando material, fazendo esclarecimentos verbais oportunos e doação energética de modo anônimo.
           10. Alinhamento: realizar reunião com a equipin após o fim da aula, para avaliação das ocorrências e acertos de melhoria na performance assistencial grupal e possível desassédio.
           11. Finalização: registrar as informações necessárias a autopesquisa e mobilizar energias para desassimilação e assepsia do ambiente.
          Percepciologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis 3 exemplos de modalidades de holopensenes de campos interassistenciais energéticos em EaD, podendo ocorrer isolados ou simultaneamente, conforme a evidência de preponderância holossomática necessária à interassistência às consciências:
          1. Energossomático: a prevalência dos parafenômenos relacionados ao energossoma e à dimener.
          2. Psicossomático: a prevalência dos parafenômenos relacionados ao psicossoma e à dimensão extrafísica.
          3. Mentalsomático: a prevalência dos parafenômenos relacionados ao mentalsoma.
          Intercompreensão. Segundo a Parafenomenologia, eis, na ordem alfabética, 4 situações passíveis de ocorrer simultânea ou isoladamente durante o campo interassistencial em EaD:
          1. Associações: a ocorrência de parafenômenos, quando necessários à assistência, a exemplo da telepatia, da clarividência e da psicografia.
          2. Autaprendizado: a facilitação da intercomunicação esclarecedora, podendo resultar no aumento da polimatia, do neuroléxico, fatores influenciandores na fidedignidade da informação transmitida.
          3. Autoconhecimento: o abertismo para recuperação de cons magnos, identificação dos trafores, trafares e trafais.
          4. Esclarecimento: a veiculação de informações passíveis de dirimir dúvidas, especialmente no caso do tenepessista participante do campo, sobre o próprio desempenho sendo assistente, inclusive com o uso da ectoplasmia.
          Curiosologia. Historicamente, eis 4 curiosidades relacionadas ao EaD, na ordem cronológica:
          1728. Em 20 de março, o professor de taquigrafia Cauleb Phillips publica anúncio na Gazeta de Boston sobre lições semanais por meio de correspondência.
          1923. Em 20 de abril, é fundada pelos professores Roquette Pinto (1884–1954) e Henrique Morize (1860–1930) a primeira estação de radiodifusão no Brasil, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro na Academia de Ciências da Escola Politécnica. Em 1936, a emissora, com caráter puramente educativo, foi doada ao Ministério da Educação e Saúde.
          1939. O Instituto Monitor inicia as atividades de educação profissional a distância. No mesmo ano, a Marinha também começa o ensino via correspondência.
          2007. Têm início as transmissões das tertúlias online diretamente do antigo Salão Verde, no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC).
          Interdisciplinologia. Sob a ótica da Interaciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 áreas do conhecimento viabilizadoras dos eventos em EaD:
          01. Ciência da Computação.
          02. Ciência da Informação.
          03. Design.
          04. Marketing Digital.
          05. Engenharia Civil.
          06. Engenharia de Materiais.
          07. Engenharia de Software.
          08. Engenharia de Telecomunicações.
          09. Engenharia Elétrica.
          10. Pedagogia.
          11. Tecnologia em Redes.
          Acoplamento. Na interação home-to-home, a partir do padrão individual dos partícipes e do campo interassistencial formado, pode ocorrer o acoplamento energético com decorrências singulares para todos, oportunizando aos responsáveis pelo evento a qualificação e o desenvolvimento necessários à parassegurança.
            Rapport. Utilizando-se das plataformas digitais de comunicação, o voluntário experimenta progressivamente a função interassistencial atacadista e, ao modo de interface interdimensional, poderá trabalhar com as potencialidades atributológicas máximas.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o campo interassistencial em EaD, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, das conscins pesquisadoras interessadas:
            01. Aprendizagem híbrida conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
            02. Autodidatismo: Parapedagogiologia; Neutro.
            03. Bastidores da aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Neutro.
            04. Campo de descontração: Holopensenologia; Homeostático.
            05. Campo energético: Energossomatologia; Neutro.
            06. Cibercompanhia extrafísica: Parapercepciologia; Neutro.
            07. Comunicação interdimensional: Paracomunicologia; Neutro.
            08. Conscin-box: Perfilologia; Nosográfico.
            09. Dimener: Energossomatologia; Neutro.
            10. Facilitador da Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
            11. Monitoria em EaD conscienciológico: Interassistenciologia; Homeostático.
            12. Multidimensionalidade consciencial: Parapercepciologia; Homeostático.
            13. Parabastidores da tertúlia: Parapercepciologia; Homeostático.
            14. Paratécnica didática: Parapedagogiologia; Homeostático.
            15. Sinergismo docência tarística–paraperceptibilidade: Parapedagogiologia; Homeostático.
    O CAMPO INTERASSISTENCIAL EM EAD PODE PROPICIAR NEOAPRENDIZADOS E MEIOS PARADIDÁTICOS,
   OPORTUNIZANDO À CONSCIN DIVERSIDADE PARAFENOMÊNICA E CAPACITAÇÃO TARÍSTICA ATACADISTA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aproveita os campos interassistenciais em EaD para qualificar a autonomia evolutiva e a interassistência? Ainda está dependente dos campos interassistenciais presenciais para promover acoplamentos com a equipex especializada?
            Bibliografia Específica:
            1. Ferraro, Cristiane; & Arakaki, Kátia; Histórico das Tertulias; Artigo; Conscientia; Revista; Vol. 16; N. 4; Ed. Especial; Seção: Artigo Original; 31 abrevs.; 1 citação; 5 cronologias; 2 E-mails; 6 enus.; 34 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Outubro-Dezembro, 2012; Foz do Iguaçu, PR; páginas 355 a 373.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 643.
            Webgrafia Específica:
            1. Faria, Adriano Antonio; et al; A História da Educação a Distância no Brasil; Artigo; X Congresso Nacional de Educação (EDUCERE); Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR; 7-10.11.2011; Bienal; Eixo: História da Educação; Anais do X Congresso Nacional de Educação; I Seminário Internacional de Representações Sociais – Educação – SIRSSE; Editora Universitária Champagnat; Cutitiba, PR; 2011; páginas 3.790 a 3.801; disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2011/5128_2836.pdf>; acesso em 14.06.2021, 20h.
           2. Horta, José Silveiro Baia; Histórico do Rádio Educativo no Brasil (19221970); Artigo; Cadernos da PUCRio; Revista; N. 70; 5 citações; 8 enus.; 6 tabs.; 63 notas; 36 refs.; Setembro, 1972; Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http://forumeja.org.br/df/files/historico.radio_.pdf> acesso em: 21.07.2022; 6h10min.
           3. Saraiva, Terezinha; Educação a Distância no Brasil: Lições de História; Artigo; Publicações em Aberto Inep; Revista; Vol. 16; N. 70; Seção: Pontos de vista O que pensam outros especialistas?; 1 citação; Abril-Junho, 1996; páginas 17 a 27; disponível em: <http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/emaberto/article/view/2383/2122>; acesso em: 10.05.2021; 20h.
                                                                                                                  C. V.