Campo Energético Parapedagógico

      CAMPO 1
ENERGÉTICO PARAPEDAGÓGICO (PARAPEDAGOGIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. O campo energético parapedagógico é o ambiente multidimensional homeostático, caracterizado pelas energias conscienciais (ECs) elucidativas, predisponente ao exercício da tarefa interassistencial do esclarecimento, instalado a partir das bioenergias, cognição, autorreflexões, vivências, holopensene e evocações docentes e discentes, potencializado pela equipe de amparadores extrafísicos de função. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo campo vem do idioma Latim, campus, “campo; campina cultivada; planície; terreno plano; território; terreno extenso fora do povoado; assembleias do povo”. Surgiu no Século XIII. O termo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; eficaz”. Apareceu no Século XX. O elemento de composição para procede igualmente do idioma Grego, pará, “por intermédio de; para além de”. A palavra pedagógico provém do mesmo idioma Grego, paidagogikós, “pedagógico”, constituída pelos elementos de composição, paîs, “filho; filha; criança”, e agogós, “que guia, conduz”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Campo energético tarístico. 2. Atmosfera bioenergética elucidativa. 3. Campo energético de aula. Neologia. As 3 expressões compostas campo energético parapedagógico, campo energético parapedagógico basilar e campo energético parapedagógico avançado são neologismos técnicos da Parapedagogiologia. Antonimologia: 1. Campo consciencioterápico. 2. Campo energético conscienciometrológico. 3. Campo científico. Estrangeirismologia: os insights favorecidos pelo campo energético parapedagógico. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto às inspirações e ampliações cognitivas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Campo: aproximador interdimensional. Coloquiologia: a expressão popular sustentar o campo. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Campos. O campo bioenergético intelectual é superior ao campo bioenergético de ectoplastia, ou de meros efeitos físicos”. 2. “Dimener. De acordo com a Parapercepciologia, o campo bioenergético é a boca de forno de onde são gerados os parafenômenos de toda natureza, procedentes da dimensão energética, ou a dimener”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da docência conscienciológica; o holopensene pessoal do docente enquanto principal recurso da tares; o holopensene dos alunos; o holopensene dos amparadores extrafísicos; a influência do holopensene parapedagógico sobre as consciências; a polarização dos pensenes de todos os presentes em torno da temática reforçando o campo energético parapedagógico; o holopensene pessoal da interassistência; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; o holopensene interassistencial da Instituição Conscienciocêntrica (IC) sede da aula. Fatologia: a docência conscienciológica; a compreensão da Conscienciologia pelo professor ou professora; a rotina de estudos; a preparação da aula influenciando decisivamente na qualidade da mesma; o estudo para a aula; a autorganização docente para a aula; o material didá2 Enciclopédia da Conscienc iologia tico; a chegada antecipada ao local da aula; os receios quanto às perguntas de alunos, típicos de professor iniciante; a vontade de esclarecer; a teática docente; a verbação docente; o bom humor; os exemplos didáticos; o compartilhamento de experiências, sem autopromoção, quando pertinentes para esclarecer dúvida de aluno; a preparação do ambiente antes da aula; a otimização do ambiente pela Instituição Conscienciocêntrica viabilizadora da aula; o agrupamento de conscins, professores, voluntários e alunos no momento e local da aula, disponibilizando energias para o campo energético parapedagógico; as evocações, conscientes ou inconscientes; a retirada prévia de bagulhos energéticos; as afinidades entre professores e alunos na formação da turma; a compreensão mais aprofundada do assunto potencializada pelas energias do campo energético parapedagógico; o curso Campo Energético Parapedagógico promovido pela Associação Internacional de Parapedagogiologia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA). Parafatologia: o campo energético parapedagógico; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a parapsicosfera do professor e alunos; a parapsicosfera dos amparadores extrafísicos; os acoplamentos energéticos; a assimilação simpática (assim) das energias; a desassimilação simpática (desassim) das energias; a intensificação das ocorrências parapsíquicas; a sinalética energética anímico-parapsíquica; as inspirações extrafísicas; as energias residuais das atividades realizadas anteriormente no local; as exteriorizações energéticas antes e durante a aula pelo professor; as interações energéticas durante a aula servindo de parâmetro para aprofundamento de determinado tema; as parapercepções de presença de consciexes antes e durante a aula; a diminuição das dificuldades recíprocas; a aproximação dos amparadores extrafísicos; os encaminhamentos de consciexes durante a aula; os desbloqueios energéticos corticais facilitando a lucidez, as autorreflexões e o autoparapsiquismo. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tenepes–docência conscienciológica; o sinergismo autocoerência–autodomínio energético; o sinergismo teática-comunicabilidade; o sinergismo exemplarismo docente–assistência extrafísica; o sinergismo domínio de conteúdo–sinalética parapsíquica mapeada; o sinergismo intenção assistencial–amparo extrafísico de função; o sinergismo parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio evolutivo de o menos doente assistir ao mais doente. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Tecnologia: a técnica de exteriorização das energias; as técnicas de Higiene Consciencial; as técnicas didáticas auxiliando a manutenção da atenção de todos para o assunto da aula; as técnicas paradidáticas usadas pela equipex; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico; as técnicas de contato com os amparadores; as paratecnologias usadas pela equipex. Voluntariologia: o exercício do voluntariado docente conscienciológico; o voluntariado administrativo na Instituição Conscienciocêntrica. Laboratoriologia: a docência enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; a doação do autolabcon. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia. Efeitologia: o efeito potencializador da associação de ideias; o efeito do campo energético parapedagógico no aprofundamento da compreensão dos temas abordados; o desassédio extrafísico enquanto efeito do encaminhamento assistencial de consciexes; o efeito desassediador mentalsomático pela compreensão, aprofundamento ou ressignificação de conceitos; o efeito do campo energético parapedagógico na promoção de extrapolações parapsíquicas; o efeito potencializador da soltura energossomática; o efeito interdimensional de redução das dificuldades recíprocas; o efeito catalisador da recuperação de cons de Curso Intermissivo (CI). Neossinapsologia: o campo energético parapedagógico predispondo neossinapses; as neossinapses intensificadoras do campo energético parapedagógico. Ciclologia: o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica.

Enumerologia: o campo energético parapedagógico da formação docente; o campo energético parapedagógico das aulas-estágio; o campo energético parapedagógico dos cursos conscienciológicos; o campo energético parapedagógico das palestras públicas; o campo energético parapedagógico das atividades conscienciológicas online; o campo energético parapedagógico das tertúlias conscienciológicas; o campo energético parapedagógico das aulas de Curso Intermissivo. Binomiologia: o binômio seriedade–bom humor; o binômio cumprir o conteúdo–atender as demandas assistenciais da turma; o binômio autorreflexões docentes–campo energético parapedagógico reflexivogênico. Interaciologia: a interação professor-aluno liberando mais energias para a intensificação do campo; a interação professor–amparador extrafísico de função; a interação professor–consciex iscada durante o desassédio de aluno; a interação mentalsoma-psicossoma-energossoma do professor; a interação energias das consciências presentes–energias gravitantes do local; a insegurança com relação ao conteúdo bloqueando a interação professor-turma-amparadores. Trinomiologia: o trinômio domínio de conteúdo–empatia–bom humor. Polinomiologia: o polinômio holossomático saúde somática–flexibilidade energossomática–estabilidade psicossomática–acuidade mentalsomática permitindo contribuir mais e aproveitar melhor o campo energético parapedagógico; o polinômio estudo–vivência–autorganização–preparação da aula–chegada antecipada–exteriorização de energias. Antagonismologia: o antagonismo defesa da autoimagem / foco no assistido; o antagonismo força presencial / ausência energética; o antagonismo bloqueio energético / flexibilidade energossomática. Politicologia: a pedagogocracia; a interassistenciocracia; a lucidocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à busca da teática e autorganização para a aula. Filiologia: a conscienciofilia; a interassistenciofilia; a experimentofilia; a autoparapercepciofilia. Fobiologia: a superação da espectrofobia. Sindromologia: a superação da síndrome do exaurimento energossomático. Mitologia: o mito do domínio energético sem autesforço; o mito da aula perfeita. Holotecologia: a parapedagogoteca; a autorganizacioteca; a interassistencioteca; a parafenomenoteca; a energoteca; a experimentoteca; a cosmoeticoteca; a parapsicoteca. Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Energossomatologia; a Amparologia; a Autorganizaciologia; a Autopesquisologia; a Cogniciologia; a Didaticologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Teaticologia; a Verbaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin semperaprendente; a consciex lúcida; a consciex aluna; a consciex assediadora; a consciex amparadora de função; a consciex amparadora institucional; a consciex amparadora pessoal do professor; a consciex amparadora do aluno; a companhia extrafísica do aluno; a consciex intermissivista. Masculinologia: o professor; o aluno; o voluntário. Femininologia: a professora; a aluna; a voluntária. Hominologia: o Homo sapiens docens; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens teaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens autoluci dus; o Homo sapiens didacticus.

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V. Argumentologia Exemplologia: campo energético parapedagógico basilar = aquele catalisador de reflexões, esclarecimentos e compreensão de neoconceitos; campo energético parapedagógico avançado = aquele catalisador da recuperação de cons e extrapolações parapsíquicas. Culturologia: a cultura do estudo; a cultura da tares; a cultura da autocoerência; a cultura da interassistência. Caracterologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 16 fatores interrelacionados, influentes na intensificação e qualificação do campo energético parapedagógico em sala de aula de Conscienciologia: 01. Ambiente: o espaço apropriado; a disposição das cadeiras; a iluminação, ventilação e temperatura adequadas; a retirada de elementos de dispersão da atenção; a redução de interferências sonoras externas. 02. Amparo: o abertismo e conexão com a equipex; a atenção à presença e inspirações dos amparadores extrafísicos. 03. Assunto: a temática abordada; a relação da temática com cada consciência presente. 04. Autocoerência: a teática e a verbação do professor; o exemplarismo docente. 05. Autorreflexão: a autopesquisa, achados e ponderações docentes a respeito da temática. 06. Bioenergias: o autodomínio energético do professor ou professora; a flexibilidade energética; a exteriorização de energias antes e durante a atividade. 07. Cognição: a tranquilidade do professor ou professora relativa ao domínio do conteúdo. 08. Compreensibilidade: a retilinearidade pensênica; a clareza da exposição docente facilitando a compreensão do assunto. 09. Consciex: a plateia extrafísica; as dúvidas das consciexes; a assistência energética; o encapsulamento parassanitário. 10. Conscin: a quantidade de alunos; a afinidade com o professor; a afinidade com o assunto. 11. Evocação: as lembranças de conscins, consciexes, eventos ou holopensenes, realizadas pelos presentes, de modo consciente ou inconsciente, verbalizadas ou não; as imagens apresentadas nos slides. 12. Intencionalidade: o intuito interassistencial docente genuíno em todas as colocações. 13. Interação: a participação dos alunos; a verbalização das dúvidas; as contribuições pertinentes. 14. Liderança: a força presencial do professor ou da professora; o epicentrismo docente. 15. Polarização: a manutenção do direcionamento da atenção de todos à temática; a polarização da pensenidade grupal; a antidispersividade. 16. Preparação: a qualidade da capacitação do professor para a aula; a organização dos materiais didáticos; os questionamentos e dinâmicas previstos; a adequação do ambiente; a antecipação na chegada à sala de aula. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o campo energético parapedagógico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

01. Amparador extrafísico de função: Interassistenciologia; Homeostático. 02. Aula de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático. 03. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 04. Campo energético: Energossomatologia; Neutro. 05. Campo energético conscienciometrológico: Conscienciometrologia; Homeostático. 06. Conexão interdimensional: Conexologia; Neutro. 07. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático. 08. Docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático. 09. Docenciograma: Parapedagogiologia; Homeostático. 10. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático. 11. Parapsiquismo intelectual: Parapercepciologia; Homeostático. 12. Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático. 13. Sinergismo tenepes–docência conscienciológica: Interassistenciologia; Homeostático. 14. Sustentação de campo bioenergético assistencial: Epicentrismologia; Homeostático. 15. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. O CAMPO ENERGÉTICO PARAPEDAGÓGICO RESULTA DOS ESFORÇOS DA EQUIPIN E EQUIPEX PARA REDUZIR AS DIFICULDADES RECÍPROCAS, PREDISPOR RECUPERAÇÃO DE CONS E CRIAR NEOSSINAPSES EVOLUTIVAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, é docente de Conscienciologia? Mantém a atenção e o aproveitamento de oportunidades evolutivas inerentes aos campos energéticos parapedagógicos gerados nas aulas?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 312 e 529. Webgrafia Específica: 1. Royer, Júlio; Campo Parapedagógico (Parapedagogiologia); Paper; Epicentrismo em Debate; Semanário; N. 169; 2 enus.; 7 refs.; Conselho de Epicons; União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); & Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu; PR; 02.06.2023; disponível em: <https://drive. google.com/file/d/1vs02Y0ANU1Ruh8_jizxGXfmMOD-j11SC/view>; acesso em: 08.08.2023; 9h44. J. C. R.