Docenciograma

O docenciograma é a planilha técnica auxiliar na mensuração possível da qualidade do desempenho do professor de Conscienciologia.

Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) ou professorando(a)

      DOCENCIOGRAMA
                                  (PARAPEDAGOGIOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O docenciograma é a planilha técnica auxiliar na mensuração possível da qualidade do desempenho do professor de Conscienciologia.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo docência vem do idioma Latim, docere, “ensinar; instruir; mostrar; indicar; dar a entender”. Surgiu no século XX. O elemento de composição grama vem do idioma Grego, grámma, “carater de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado; Ciência; cultura; instrução; nota de música; algarismo; acento gráfico; figura de Matemática”.
          Sinonimologia: 1. Planilha de aferição docente conscienciológica. 2. Recurso de avaliação da docência em Conscienciologia.
          Neologia. As 3 expressões docenciograma, autodocenciograma e heterodocenciograma são neologismos técnicos da Parapedagogiologia.
          Antonimologia: 1. Conscienciograma. 2. Projeciograma. 3. Parapercepciograma.
          Estrangeirismologia: o checkup do material, das intenções e das energias antes da aula; os feedbacks recebidos de alunos e outros professores.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à qualificação da interassistencialidade tarística pessoal.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da docência conscienciológica; o holopensene pessoal da interassistencialidade; o holopensene pessoal da tares; o holopensene pessoal da acuidade consciencial; os didactopensenes; a didactopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade.
          Fatologia: o docenciograma; a autavaliação do professor; a autavaliação do professorando; a heteravaliação assistencial do professorando pelos parapedagogos; a heteravaliação assistencial interpares do professor; a dificuldade de muitos professores com a auto e heteravaliação; as distorções de percepção de certos aspectos da aula; a convergência entre a auto e a heteravaliação indicando a diminuição das distorções avaliativas; o detalhismo na avaliação; a sinceridade na avaliação; a autocrítica cosmoética; a intenção de aprimorar o autodesempenho docente; a atenção à pré-aula; a autobservação durante a aula; a observação dos discentes durante a aula; o posicionamento docente; a força presencial; o uso do local de poder; o tom de voz; o ritmo da fala; a preparação do ambiente para a aula; os materiais didáticos; as dinâmicas previstas; a cortesia no trato com o aluno; o enfoque traforista; o aperfeiçoamento da prática docente; a ficha de avaliação formativa do professorando no Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); a formação continuada do professor de Conscienciologia; o hábito de usar a aula ao modo de laboratório de autopesquisa; o estudo e avaliação técnica da própria aula aprofundando o entendimento do professor.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a desenvoltura energética; a acuidade paraperceptiva; o desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a conexão com o amparo extrafísico de função; as inspirações extrafísicas antes e durante a aula; a paraturma; a busca da autoconscientização multidimensional (AM); as projeções conscientes; a assistência extrafísica para a autavaliação da aula.


                                             III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo estudo–amparo extrafísico; o sinergismo exemplarismo-autopesquisa; o sinergismo tenepes–docência conscienciológica; o sinergismo projeção consciente–docência conscienciológica.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP).
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à avaliação da aula.
          Teoriologia: as teorias avaliativas.
          Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica do conscienciograma; a técnica do pensenograma; a técnica do parapercepciograma.
          Voluntariologia: o voluntariado na docência conscienciológica das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado no Curso para a Formação de Professores de Conscienciologia na REAPRENDENTIA.
          Laboratoriologia: o laboratório da docência conscienciológica; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia.
          Efeitologia: a observação dos efeitos das ações do docente sobre os discentes; os efeitos da autavaliação de determinada aula na melhoria da qualidade da próxima aula.
          Neossinapsologia: as neossinapses derivadas do esforço pessoal em superar as lacunas idenficadas nas avaliações das próprias aulas.
          Ciclologia: o ciclo de qualificação da práxis parapedagógica.
          Enumerologia: a pré-aula; o estudo e o domínio do conteúdo conscienciológico; a transposição didática; a interação com os alunos; a interação com o campo energético parapedagógico; a interação com a equipex; a interassistencialidade.
          Binomiologia: o binômio autavaliação-heteravaliação.
          Interaciologia: a interação professor-aluno; a interação professor-amparador; a interação professorando-parapedagogo.
          Crescendologia: o crescendo do desempenho do professor dinamizado pela avaliação contínua da própria docência.
          Trinomiologia: o trinômio preparar a aula–ministrar a aula–avaliar a aula.
          Polinomiologia: o polinômio atenção ao conteúdo–atenção aos alunos–atenção às energias–atenção à equipex.
          Antagonismologia: o antagonismo professor estagnado / professor em reciclagem constante.
          Politicologia: a lucidocracia; a autopesquisocracia; a assistenciocracia; a reeducaciocracia; a cognocracia; a discernimentocracia; a verponocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à autoqualificação e à preparação das aulas; a lei da responsabilidade educacional.
          Filiologia: a intelectofilia; a interaciofilia; a autopesquisofilia; a autocogniciofilia; a reciclofilia; a autocriticofilia; a interassistenciofilia.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a neofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da arrogância do saber; a evitação da síndrome da superficialidade; a síndrome da dispersão consciencial dificultando a aplicação do docenciograma.
          Holotecologia: a argumentoteca; a didaticoteca; a experimentoteca; a mentalsomatoteca; a parapedagogoteca; a parapercepcioteca; a pedagogoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapedagogiologia; a Argumentologia; a Autoconscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Didaticologia; a Erudiciologia; a Interaciologia; a Interassistenciologia; a Parapercepciologia; a Reeducaciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o parapedagogo; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata.
          Femininologia: a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a parapedagoga; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata.
          Hominologia: o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens parapaedagogus; o Homo sapiens magister; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens vigilans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autodocenciograma = aquele realizado pelo próprio professor ou professorando de Conscienciologia; heterodocenciograma = aquele realizado por outros professores, notadamente durante a formação ou qualificação docente.
          Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da autavaliação; a cultura da heteravaliação assistencial.
          Caracterologia. Sob a ótica da Parapedagogiologia, eis, por exemplo, na ordem didática, 50 questões propostas para servir de parâmetros de avaliação da maturidade do desempenho do professor ou professora de Conscienciologia, agrupadas em 7 aspectos ou dimensões:
          A. Pré-aula: o período antecedente à aula de Conscienciologia; a preparação para a aula; a Antecipaciologia.
          01. Plano. O plano de aula é elaborado com antecedência apropriada, contemplando os objetivos de aprendizagem e a seleção de conteúdo e dos recursos e métodos didáticos a serem utilizados?
          02. Sincronicidades. As frequentes sincronicidades em relação ao tema da futura aula, capazes de enriquecer os exemplos e as abordagens didáticas são percebidas e valorizadas?
          03. Contrafluxos. Os contrafluxos são identificados e inteligentemente contornados?
          04. Parapercepções. Os diferentes tipos de parapercepções frequentes nesse período, a exemplo de iscagens, amparo e assédio são percebidos, diferenciados e devidamente tratados?
          05. Profilaxia. São implementadas ações profiláticas a fim de minimizar acidentes de percurso?
          06. Amparabilidade. O padrão de autorganização do tempo, espaço e energias, predispõe a inspiração extrafísica durante a preparação para a aula?
          07. Assistência. Qual o nível do empenho pessoal no desassédio de alunos antes da aula, por meio da prática da tenepes, de projeções assistenciais ou de exteriorizações energéticas, facilitando a chegada deles à aula?
          B. Conteúdo: o domínio do conteúdo; a compreensão do assunto; a Erudiciologia.
          08. Estudo. A rotina de estudos de Conscienciologia está consolidada?
          09. Compreensão. O tema da aula é compreendido e refletido em profundidade?
          10. Atualização. Os conceitos abordados estão atualizados?
          11. Associações. São estabelecidas associações esclarecedoras com outros temas?
          12. Teática. Há esforço na busca da teática (conteúdo vivenciado) em relação ao tema?
          13. Falácias. Argumentos falaciosos ou apelativos, a exemplo de generalização apressada, inversão do ônus da prova e apelo à autoridade são identificados e evitados?
          14. Polimatia. Apresenta polimatia ou erudição, compreendendo as visões das diversas linhas de conhecimento e nuances sobre o tema, de modo a conseguir acessar e esclarecer pessoas com bagagens culturais diferentes?
          C. Transposição didática: a transposição didática, com a competente seleção e adequação do conteúdo de modo a torná-lo compreensível aos alunos e possibilitar o alcance dos objetivos da aula; a Didaticologia.
          15. Definições. São estabelecidas definições claras para os conceitos abordados?
          16. Sinonímias. São usados, dentro do possível, ao menos 2 sinônimos para cada termo passível de gerar interpretação dúbia, a fim de evitar acepção diversa da esperada?
          17. Conhecimentos. É realizado levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos ao introduzir novo conceito?
          18. Sequência. As sequências de raciocínio são lógicas, partindo dos conceitos mais simples aos mais complexos?
          19. Recursos. Recursos didáticos (exemplos, analogias didáticas, esquemas, cotejos, desenhos, imagens, gráficos) são usados apropriadamente?
          20. Prioridades. São estabelecidas prioridades para os assuntos da aula, a fim de evitar a falta de tempo para assuntos essenciais dentro do tema da aula?
          21. Metodologias. São competentemente aplicadas, quando oportuno, metodologias ativas visando maior compreensão e retenção do assunto pelos alunos?
          D. Alunos: a interação com os alunos presentes; a Interaciologia.
          22. Participação. A participação dos alunos é permitida, incentivada e tratada com atenção?
          23. Presença. A força presencial manifestada é hígida e capaz de manter a atenção dos alunos?
          24. Cortesia. É estabelecido nível de cortesia adequado no trato com os alunos?
          25. Humor. O bom-humor é bem utilizado, alternando momentos sérios (sem sisudez)
com momentos mais leves, descontraídos?
          26. Monopólio. Todos os alunos são incluídos, sem permitir ao aluno monopolizar a aula em prejuízo dos demais e da abordagem de assuntos essenciais?
          27. Linguagem. A linguagem, tom de voz, ritmo da fala, dicção e caligrafia são adequadas à compreensão e facilitam a interação com os alunos?
          28. Timing. Os debates são controlados, respeitando o timing da aula, evitando atrasos e falta de tempo para assuntos essenciais?
          E. Energias: a interação com o campo energético parapedagógico; a Energossomatologia.
          29. Instalação. O horário de chegada é suficientemente antecipado para preparar o ambiente e instalar o campo energético parapedagógico adequadamente?
          30. EV. É dada a devida atenção à acalmia íntima, à instalação do EV e à predisposição ao parapsiquismo durante toda a aula?
          31. Checagem. O docente tem o hábito de fazer a checagem energética do próprio energossoma, do ambiente e dos alunos antes do início da aula?
          32. Expressões. As expressões faciais dos alunos são observadas e interpretadas durante a aula?
          33. Acoplamento. É estabelecido acoplamento energético técnico com o aluno enquanto o mesmo faz a pergunta, buscando entender melhor a dúvida?
          34. Percepções. Fluxos energéticos ou variações no campo energético durante a aula são percebidos com frequência? As origens e os motivos são identificados?
          35. Exteriorizações. Na condição de epicentro da aula, o professor ou professora exterioriza energias para o campo quando necessário?
          F. Equipex: a interação com a equipe extrafísica; a Parapercepciologia.
          36. Intenção. O contato com os amparadores de função é intencionalmente buscado?
          37. Espaço. É deixado espaço consciencial para a aproximação do amparo extrafísico?
          38. Conceptáculo. O holopensene pessoal funciona ao modo de conceptáculo para inspirações extrafísicas?
          39. Presença. Percebe a presença da equipex?
          40. Identificação. Consegue identificar a presença de amparadores já conhecidos?
          41. Inspiração. Percebe expansão de ideias e inspirações com frequência?
          42. Uso. As inspirações extrafísicas são, em geral, usadas em benefício da turma?
          G. Interassistência: a eficiência na realização de assistência em sala de aula, notadamente da tares; a Interassistenciologia.
          43. Empatia. O ambiente criado favorece aos alunos se sentirem à vontade para interagir e perguntar?
          44. Paciência. O professor ou professora tem paciência para ouvir e entender a pergunta antes de responder?
          45. Esclarecimento. Em geral, consegue esclarecer as consciências presentes (conteúdo apresentado e dúvidas)?
          46. Verificação. Há o cuidado de verificar se os conceitos trabalhados foram corretamente compreendidos? Com quais técnicas?
          47. Flexibilidade. Existe flexibilidade para abrir mão de conteúdos secundários para atender às demandas da turma, ou o conteúdo programado é rigidamente seguido?
          48. Posicionamento. São expressados posicionamentos francos e refletidos sobre temas polêmicos, com a ciência das limitações pessoais, buscando a cosmoética e a interassistencialidade?
          49. Abertismo. É evidente o abertismo à possibilidade de rever conceitos e posicionamentos, diante de novos dados, argumentos ou pontos de vista?
          50. Euforin. Ao final da aula, é percebida a leve euforin, indicando o completismo da tarefa assistencial realizada?


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o docenciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aula terapêutica: Taristicologia; Homeostático.
          02. Autorreflexão na docência conscienciológica: Parapedagogiologia; Homeostático.
          03. Competência parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
          04. Conteúdo parapedagógico: Parapedagogiologia; Homeostático.
          05. Inspiração paradidática: Comunicologia; Homeostático.
          06. Intencionograma: Intencionologia; Neutro.
          07. Parapercepciograma: Parapercepciologia; Neutro.
           08.   Posicionamento docente conscienciológico: Reeducaciologia; Homeostático.
           09.   Práxis parapedagógica: Parapedagogiologia; Homeostático.
           10.   Professorando de Conscienciologia: Parapedagogiologia; Homeostático.
           11.   Professor intermissivista: Parapedagogiologia; Homeostático.
           12.   Projeciograma: Projeciometrologia; Homeostático.
           13.   Sinergismo docência tarística–projeção lúcida: Reeducaciologia; Homeostático.
           14.   Sinergismo tenepes–docência conscienciológica: Interassistenciologia; Homeostático.
           15. Tares expositiva: Interassistenciologia; Homeostático.
 O DOCENCIOGRAMA É IMPORTANTE FERRAMENTA PARA
 A INDISPENSÁVEL TAREFA DE MENSURAÇÃO PERIÓDICA
  E RECICLAGEM CONTÍNUA DA PRÁTICA DO PROFESSOR
   DE CONSCIENCIOLOGIA INTERESSADO NA EVOLUÇÃO.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, na condição de professor(a) ou professorando(a)
de Conscienciologia, realiza a avaliação periódica, abrangente e profunda do autodesempenho docente? Quais proveitos evolutivos vem obtendo?
           Bibliografia Específica:
           1. Alves, Hegrisson Carreira; Ciclo de Qualificação da Práxis Parapedagógica; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 3; N. 3; 5 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2013; páginas 11 a 22.
           2. Frederico, Lucimara Ribas; Instrumento de Avaliação Formativa Auxiliando nas Reciclagens Intraconscienciais; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; 5 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2015; páginas 23 a 33.
           3. Klein, William; Aspectos da Pré-aula de Conscienciologia; Artigo; Conscientia; Revista; trimestral; Vol. 14; N.4; 6 refs; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Junho, 2010; páginas 480 a 487.
           4. Royer, Júlio César; Conteúdo Parapedagógico e Transposição Didática em Aulas de Conscienciologia; Artigo; Parapedagogia; Revista; Anuário; Ano 5; N. 5; 7 refs.; Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); Foz do Iguaçu, PR; Outubro, 2015; páginas 3 a 10.
                                                                                                            J. C. R.