Bitanatose Patológica

Você, leitor ou leitora, reconhece a possibilidade de ter vivenciado, em algum momento da autosseriéxis, a bitanatose patológica? Motiva-se à reperspectivação intraconsciencial de modo a evitar essa condição?

      BITANATOSE PATOLÓGICA (INTERPRISIOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A bitanatose patológica é a vampirização pós-dessomática das energias das conexões primárias do energossoma remanescentes no psicossoma da consciex, patrocinada por assediadores extrafísicos, com base em interprisão grupocármica, acarretando a desativação e o descarte do paracorpo energético e a consequente desqualificação da lucidez do dessomante. Tematologia. Tema central nosogrático. Etimologia. O prefixo bi vem do idioma Latim, bi(s), “duas vezes; 2; dúplice”. O elemento de composição tanat(o) do idioma Grego, thánatos, “morte”. Surgiu, no idioma cultismos da Terminologia Científica,, no Século XIX. O vocábulo patológico deriva igualmente do idioma Grego, pathologikós, “que trata das enfermidades”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Segunda dessoma doentia. 2. Segunda dessoma nosográfica. Neologia. As 3 expressões compostas bitanatose patológica, bitanatose patológica atenuada e bitanatose patológica agravada são neologismos técnicos da Interprisiologia. Antonimologia: 1. Bitanatose sadia; segunda dessoma homeostática. 2. Morte biológica; monotanatose; primeira dessoma. 3. Terceira dessoma; tritanatose. Estrangeirismologia: o post-mortem. Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interprisão grupocármica. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Dessoma: retorno extrafísico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Dessomatologia; a pressão holopensênica das evocações pelas conscins saudosas; os parapensenes; a parapensenidade; a mudança de bloco pensênico corroborando a readaptabilidade extrafísica. Fatologia: a desativação do corpo humano; a morte biológica do homem ou da mulher; a primeira dessoma; a irreversibilidade da morte; o descarte do soma; a realidade inevitável, oportuna, da dessoma; o choque interconsciencial da dessoma; as questões grupocármicas pendentes; a interprisão grupocármica religiosa; o fechadismo consciencial; a robotização existencial; as divergências de ideias defendidas na condição de verdades absolutas; a perda da capacidade de auto e heterorreflexão; o autoconfinamento por afinidade; os monoideísmos anacrônicos; as ideias fixas maléficas; a microvisão evolutiva; o entrosamento pessoal doentio com os componentes do grupo consciencial evolutivo; o egoísmo; o orgulho; a autocracia familiar; a pedofilia; o incesto; o desacerto grupocármico; o fato de os afins se atraírem; a autorreorganização mental e emocional ainda na vida humana; a prática da Higiene Consciencial; os cuidados com o soma; o equilíbrio pessoal com os componentes da família nuclear; as recins profundas facilitando a bitanatose sadia. Parafatologia: a bitanatose patológica; o desleixo quanto à autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o psicossoma patologicamente lastreado favorecendo a parapsicose pós-dessomática; as vampirizações no deslastramento bioenergético na bitanatose patológica; o assédio interconsciencial; o pararreencontro com credores grupocármicos; a comunidade extrafísica patológica; a população parapsicótica; as paracomorbidades; a parapromiscuidade; a paramargura; a atração das consciexes doentias empáticas; o inferno consciencial; as retrocognições pesadelares; as autovitimizações pós-dessomáticas; a melex; a interprisão grupocármica extrafísicamente exacerbada; o período intermissivo mórbido; a estadia na Baratrosfera; o resgate por

equipex especializada; os parapsicodramas; o restabelecimento extrafísico da lucidez; o reequilíbrio holossomático da conjugação psicossoma-mentalsoma; o encaminhamento da consciex à comunex afim. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo conflituosidade–interprisão grupocármica. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio “ninguém perde ninguém”. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria das equipes extrafísicas especializadas na assistência à dessoma; a Paraprofilaxiologia aplicada à teoria das interprisões grupocármicas. Tecnologia: a técnica da assistência interconsciencial do resgate extrafísico. Voluntariologia: o paravoluntariado do acolhimento ao dessomante. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: o efeito halo do heteroperdão na profilaxia da bitanatose patológica; os efeitos da bitanatose patológica na parapsicose. Neossinapsologia: a carência pessoal de neossinapses. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo da libertação grupocármica; o ciclo evolutivo das relações cármicas. Enumerologia: a libertação pela fraternidade; a libertação pelo perdão; a libertação pela intercompreensão; a libertação pela interassistencialidade; a libertação pelo esclarecimento; a libertação pela abnegação; a libertação pela reconciliação. Binomiologia: o binômio apego-desapego; o binômio autodesassedialidade-heterodesassedialidade; o binômio autassédio-heterassédio; o binômio megapensene doentio–holopensene perversor; o binômio reeducação-ressocialização. Interaciologia: a interação relações humanas–relações extrafísicas. Crescendologia: o crescendo monotanatose-bitanatose-tritanatose; o crescendo compreensão religiosa–compreensão conscienciológica; o crescendo evolutivo fechadismo grupocármico–abertismo policármico; o crescendo evolutivo monovisão-cosmovisão; o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo evolutivo consréu–intermissivista–amparador extrafísico. Trinomiologia: o trinômio tanatose-bitanatose-tritanatose; o trinômio trafores-trafarestrafais; o trinômio melindres-ressentimentos-conflitividade; o trinômio egoísmo-orgulho-inveja; o trinômio cobiça-ganância-competição; o trinômio melindre-mágoa-raiva; o trinômio sexo-dinheiro-poder; o trinômio autoculpa-autovitimização-autocastração; o trinômio imaturidade-desafeição-psicopatia; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento; o trinômio dependência-independência-interdependência. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma. Antagonismologia: o antagonismo apego / desapego; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível; o antagonismo pararrecepção assistencial / pararrecepção assediada; o antagonismo geopolítico Baratrosfera / Interlúdio; o antagonismo parapercepção assistencial / parapercepção vampirizadora; o antagonismo consciexes receptivas / consciexes assediadoras; o antagonismo amizade secular / inimizade secular; o antagonismo desafeição / perdão; o antagonismo verdade absoluta / verdade relativa; o antagonismo fechadismo ideológico / abertismo consciencial; o antagonismo interpresidiário grupocármico / minipeça assistencial; o antagonismo afeição / desafeição; o antagonismo patopensene / ortopensene; o antagonismo família evolutiva / família mafiosa; o antagonismo fraternismo / egoísmo; o antagonismo afeição / ódio; o antagonismo autocrítica / autocorrupção; o antagonismo autexposição / acobertamento; o antagonismo decurso baratrosférico interprisional / encaminhamento ao Curso Intermissivo (CI).

Paradoxologia: o paradoxo de, quanto mais se estuda sobre a dessoma, mais se valoriza a vida; o paradoxo da consciência imortal em soma perecível; o paradoxo de o agir em favor do bem de todos ser a melhor ação em causa própria; o paradoxo da autonomia intraconsciencial face à interdependência consciencial; o paradoxo de o “lar doce lar” poder transformar-se em campo de guerra; o paradoxo de o amor poder transformar-se em ódio. Politicologia: a egocracia predominante; a autocracia; o totalitarismo; a ditadura; a assediocracia; a cosmoeticocracia a conquistar. Legislogia: as leis da Parafisiologia; a lei de causa e efeito; a lei da afinidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da finitude somática; a lei do retorno; a lei da grupocarmalidade na orientação dos evoluciólogos na definição da proéxis do intermissivista; a lei da ação e reação. Fobiologia: a tanatofobia; a dessomatofobia; a fobia às mudanças renovadoras; a conviviofobia; a autofobia; a fobia à consciencioterapia; a autocriticofobia; a autodisciplinofobia. Sindromologia: a síndrome da ectopia afetiva (SEA) aprisionando a recém-consciex à intrafisicalidade; a síndrome da dispersão consciencial resultando em desviacionismo da proéxis grupal; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB). Maniologia: a autassediomania; a mania de querer tudo para si; a mania de pensar mal dos outros; a mania de viver siderado no próprio umbigo; a mania de acreditar ser o outro o problema; a mania de se achar o centro do universo; a egomania. Mitologia: o mito de a morte ser o fim de todos os males; o mito de a morte biológica ser o fim de tudo; o mito de quem dessoma virar boa pessoa; o mito do descanso eterno; o mito do céu e inferno; o mito de quem pede perdão pelos erros cometidos escapar do castigo; o mito de quem estuda a dessoma ser pessoa mórbida; o mito do descanso eterno; o mito da solidão; o mito de o inferno ser os outros; o mito do padecimento eterno. Holotecologia: a assistencioteca; a convivioteca; a dessomatoteca; a grupocarmoteca; a parafenomenoteca; a parapsicoteca; a psicossomatoteca. Interdisciplinologia: a Interprisiologia; a Grupocarmologia; a Autassediologia; a Baratrosferologia; a Conviviologia; a Dessomatologia; a Nosologia; a Paradireitologia; a Parafisiologia; a Parapatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciex bidessomada patologicamente; a consciênçula; a consciex baratrosférica; a consciex ignorante quanto às energias conscienciais (ECs); a consciex energívora e insaciável; a consciex doentia; a consciex parapsicótica; a consciex assediada; a consciex assediadora; a consciex perversa; a consréu dessomada; a vítima da melex; a equipex de resgate. Masculinologia: o assediado extrafísico; o assediador extrafísico; os parapsicóticos pós-dessomáticos; o heteroimperdoador; o monoideísta; o vingativo; o autovitimista. Femininologia: a assediada extrafísica; a assediadora extrafísico; as parapsicóticas pós-dessomáticas; a heteroimperdoadora; a monoideísta; a vingativa; a autovitimista. Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens barathrosphericus; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens interassediator; o Homo sapiens multidimensionalis. V. Argumentologia Exemplologia: bitanatose patológica atenuada = aquela ocorrida em virtude da ignorância da consciex vítima; bitanatose patológica agravada = aquela corroborada pelo predomínio da intencionalidade anticosmoética da consciex vítima.

Culturologia: a cultura da autodesorganização; a cultura da Paradireitologia. Terapeuticologia. Sob a ótica da Holocarmologia, eis, na ordem alfabética, 5 providências técnicas ou conquistas intraconscienciais profiláticas impeditivas na bitanatose patológica: 1. Amortização evolutiva. Atender dedicadamente às antigas vítimas, reparando os destroços dos desmandos pessoais do passado, buscando recompor a condição de interprisão grupocármica já vislumbrada. 2. Autorresponsabilidade grupocármica. Firmar o dever e a obrigação quanto ao paracompromisso em gerir teaticamente a convivência interassistencial com o grupo evolutivo, aceitando e reparando os elos construídos e as consequências multiexistenciais dos atos praticados, pelo exemplarismo cosmoético. 3. Desafio assistencial. Interagir consciente e compulsoriamente no grupocarma, exigindo de si mesmo posicionamentos lúcidos, fraternos e cosmoéticos na eliminação paulatina dos liames interprisionais seriexológicos. 4. Encontro reconciliatório. Articular a vivência técnica em ambiente favorável a acertos grupais, com base na Cosmoética e na interassistência, visando o desenlace de interprisões grupocármicas. 5. Miniacerto reconciliatório. Ajustar harmoniosamente a convivialidade entre consciências, por meio de pequenas ações cuidadológicas, cosmoéticas, empreendidas pelo assistente lúcido, resultando na ampliação do nível de maxifraternidade e senso de Universalismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a bitanatose patológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Afisiologia: Parafisiologia; Homeostático. 02. Amortização evolutiva: Grupocarmologia; Homeostático. 03. Autorresponsabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Homeostático. 04. Autotravão antidescrenciológico: Autotemperamentologia; Nosográfico. 05. Baratrosfera: Extrafisicologia; Nosográfico. 06. Bitanatose: Parafisiologia; Neutro. 07. Comitê de pararrecepção: Intermissiologia; Neutro. 08. Desafio assistencial no grupocarma: Grupocarmologia; Homeostático. 09. Dificuldade pós-dessomática: Intermissiologia; Neutro. 10. Encontro reconciliatório: Grupocarmologia; Homeostático. 11. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Lastro consciencial: Holossomatologia; Neutro. 13. Miniacerto reconciliatório: Grupocarmologia; Homeostático. 14. Projeção assistencial pró-bitanatose: Projeciologia; Homeostático. 15. Resistência antirrecin: Antievoluciologia; Nosográfico. O ENTENDIMENTO TEÓRICO E PRÁTICO DA BITANATOSE PATOLÓGICA MOTIVA O DESENCADEAMENTO DAS RECICLAGENS INTRACONSCIENCIAIS E DA AUTORREESTRUTURAÇÃO PENSÊNICA, NO AQUI-AGORA DA VIDA HUMANA.

Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a possibilidade de ter vivenciado, em algum momento da autosseriéxis, a bitanatose patológica? Motiva-se à reperspectivação intraconsciencial de modo a evitar essa condição?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 942 a 947. M. L. O.