A benignidade é a qualidade de quem é benigno e não apresenta caráter perigoso.
Como convive você, leitor ou leitora, com a benignidade? Em você qual benignidade predomina: a própria ou a alheia?
BENIGNIDADE
(COSMOETICOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A benignidade é a qualidade de quem é benigno e não apresenta caráter perigoso.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo benignidade deriva do idioma Latim, benignitas, “benignidade; bondade; indulgência; afabilidade; cortesia; bom modo”, de benignus, “benigno; benévolo; bondoso; amigável; oficioso; que tem boa índole, bom caráter; indulgente; franco; fecundo; feraz”. Apareceu no Século XIV.
Sinonimologia: 01. Amenidade. 02. Benevolência; bondade. 03. Clemência. 04. Complacência. 05. Generosidade. 06. Magnanimidade. 07. Suavidade. 08. Fraternismo. 09. Condição salutar. 10. Filantropismo.
Neologia. As 3 expressões compostas benignidade inicial, benignidade intermediária e benignidade avançada são neologismos técnicos da Cosmoeticologia.
Antonimologia: 01. Má intenção. 02. Maldade. 03. Malignidade. 04. Procedimento malévolo. 05. Malevolência. 06. Inclemência. 07. Prepotência. 08. Causticidade. 09. Dureza. 10. Condição patológica.
Estrangeirismologia: o curriculum vitae assistencial.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à convivialidade fraterna.
Citaciologia. Eis concisa locução latina muito difundida sobre a benevolência ou a conquista da benignidade: – Captatio benevolentiae. (Cícero; 106–43 a.e.c.).
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da megafraternidade vivenciada; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a autopensenização fraterna.
Fatologia: a benignidade; a bondade vivenciada; a amabilidade; a afabilidade; a amenidade; a brandura; a civilidade; o comprazimento; a compreensão; a cortesia; a deferência; a distinção; a educação; a fineza; a gentileza; a magnanimidade; a polidez; a urbanidade; a autodisponibilidade interassistencial; a boa vontade cosmoética; a emocionalidade domesticada; o esforço da aquisição da benignidade espontânea.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as exteriorizações de ECs fraternas e acolhedoras; o sincero benquerer universal; o bom ânimo para com a Humanidade e a Para-Humanidade; a omnibenignidade atingida na condição evolutiva da Serenologia.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo catalítico da interassistencialidade; o sinergismo holopensene interassistencial–amparabilidade extrafísica; o sinergismo benignidade da conscin assistente–benignidade da consciex amparadora.
Principiologia: o princípio básico da megafraternidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da evolução individual ser realizada em grupo.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
Teoriologia: a teoria do amparo individual; a teoria do amparo grupal; a teoria das interprisões grupocármicas e respectivas implicações evolutivas.
Tecnologia: as técnicas conscienciométricas.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da tenepes.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia.
Efeitologia: o efeito bumerangue das autopensenizações altruístas; os efeitos geradores de homeostasia holossomática da benignidade pessoal.
Neossinapsologia: as neossinapses interassistenciais.
Ciclologia: o ciclo interassistencial assistente-assistido; o ciclo evolutivo tacon-tares.
Binomiologia: o binômio benignidade-fidelidade; o binômio inteligente heteroperdoamento-autoimperdoamento; o binômio admiração-discordância; o binômio tarístico Impactoterapia-benignidade; o binômio serenidade-benignidade.
Interaciologia: a interação custo–benefício mentalsomático interassistencial.
Crescendologia: o crescendo EV–arco voltaico–tenepes–ofiex; o crescendo tacon-tares; o crescendo assistência intrafísica–assistência multidimensional.
Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto.
Antagonismologia: o antagonismo benignidade evolutiva / malignidade intoxicante.
Paradoxologia: o paradoxo do contraventor populista promover saúde e educação na comunidade carente.
Politicologia: a democracia; a conscienciocracia; a assistenciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia; a parapsicocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço interassistencial aplicada à convivência sadia.
Filiologia: a assistenciofilia; a antropofilia; a conscienciofilia.
Holotecologia: a assistencioteca; a psicossomatoteca; a convivioteca; a cosmoeticoteca; a voluntarioteca; a socioteca; a despertoteca.
Interdisciplinologia: a Cosmoeticologia; a Psicossomatologia; a Mentalsomatologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Policarmologia; a Consciencioterapia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Serenologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a consciência naturalmente benigna; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens benignus; o Homo sapiens benevolus; o Homo sapiens benevolens; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens antiviolentus; o Homo sapiens megadonator; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: benignidade inicial = a característica do ser desperto; benignidade intermediária = a característica do evoluciólogo, consciex, ou conscin, homem ou mulher; benignidade avançada = a característica do Homo sapiens serenissimus, o Serenão ou Serenona.
Culturologia: a cultura da não-violência; a cultura da interassistencialidade.
Surpreendência. Dentre as surpreendências mais positivas existentes na Socin Moderna destaca-se a festa de aniversário inesperada para o aniversariante, homem ou mulher, jovem ou maduro, promovida pelos amigos, oferecendo-lhe presentes. Bom percentual dessas ocorrências se deve à benignidade humana. A benignidade alcança nível de alta surpreendência quando os presidiários da colônia penal, encarcerados em ilha, doam comida para os ilhéus desta ilha e das próximas.
Minitrafor. Toda conscin tem o lado bom: aquele minitrafor, não raro, esquecido.
Presidiários. Eis o atestado dos fatos: a natureza humana nem sempre é dominada pelos instintos animais, mesmo no universo (holopensene grupal) não raramente patológico ou intoxicante dos presidiários.
Tendência. A tendência evolutiva da consciência é para o melhor e a megafraternidade. O conjunto de fatos sincrônicos do Cosmos indica tal realidade como sendo inevitável. Neste contexto, importa mais o tempo de lucidez evolutiva acumulada.
Fatuística. O caráter de benignidade caracteriza o amparador humano desde o período infantil, sendo exatamente o oposto do assediador intrafísico revelando-se maligno quanto às coisas, animais e pessoas.
Identificação. O assediador extrafísico, quando renasce nesta dimensão, é logo identificado pelos pais ou responsáveis, observadores atentos, por expressões ou manifestações pessoais instintivas, anticosmoéticas ou de mau-caratismo evidente.
Garoto. Por exemplo, o garoto bonito, aparentando 6 anos de idade (Ano-base: 2000), chegou ao banheiro dos homens (restroom) da área próxima aos livros infantis da Livraria Barnes & Noble, segundo andar, megastore na Broadway, em Manhattan, New York.
Rosto. O rosto angelical apresentava a maior inocência quando se abaixou e tentou saber se havia alguém dentro do banheiro olhando rapidamente por baixo da divisória. Aguardou por alguns minutos a porta abrir, por onde passou elegante cavalheiro, entrando em seguida.
Banheiro. Depois de usar o banheiro, apertou a descarga continuamente do vaso sanitário exatamente 11 vezes, fez muito barulho lá dentro e saiu com a face de anjo, ingênuo e inocente, com a qual entrou, deixando a área do banheiro.
Papel. Ao entrar, este autor-coordenador, curioso para ver o ocorrido, encontrou mais de 60 metros de papel higiênico limpo e seco, espalhado por todo o banheiro, desfiado de duas máquinas de rolos grandes de papel emendado.
Pais. Nota-se aí, claramente, a autocorrupção bem lúcida caracterizando o mau-caratismo do assediador “querendo ver o circo pegar fogo”. Se em 15 minutos de contato, pode-se analisar e concluir quanto à condição conscienciométrica do garoto, quanto podem fazer durante 24 horas, cada dia, os pais e responsáveis através do tempo?
Malignidade. Excluindo o rosto, não houve nenhum ato, gesto ou manifestação de benignidade proveniente do menino de cara angelical, ou seja, “o anjo de cara suja”.
Profilaxia. A benignidade, assentada no autodiscernimento, é a verdadeira profilaxia dos autassédios e heterassédios das consciências.
Cosmoética. Segundo a Conscienciometrologia, a malignidade autoconsciente não vigora mais nas manifestações pensênicas da consciência quando a mesma descobre e admite a vivência da Cosmoética e da inteligência evolutiva (IE).
Perdão. Na análise da Conviviologia, somente a benignidade permite à conscin entender e vivenciar o perdão com a ajuda benemerente para a consciência perdoada, condição indispensável para o perdoador (ou perdoadora) se livrar das interprisões grupocármicas de todos os tipos.
Caracterologia. Perante a Evoluciologia, há 3 categorias de personalidades apresentando indiscutível benignidade, nesta ordem decrescente de evolução:
1. Homo sapiens serenissimus: o Serenão ou a Serenona.
2. Homo sapiens evolutiologus: o evoluciólogo; orientólogo ou orientador evolutivo, homem ou mulher.
3. Homo sapiens despertus: o ser desperto, ou desassediado, permanente, total, homem ou mulher.
Constrangimento. Na Experimentologia, o constrangimento imposto frontalmente a alguma pessoa é o primeiro ato a ser evitado no universo da assistencialidade interconsciencial, através da benignidade.
Solidariedade. Dentro da Intrafisicologia, toda operação objetivando o incentivo à benignidade, por exemplo, o incremento da solidariedade entre as pessoas, deve ser racionalmente louvada e apoiada.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a benignidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Altruísmo: Policarmologia; Homeostático.
02. Benemerência: Assistenciologia; Neutro.
03. Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
04. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
05. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
06. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático.
07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
08. Interassistenciologia: Conviviologia; Homeostático.
09. Magnanimidade: Automagnanimologia; Homeostático.
10. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático.
11. Produção do esclarecimento: Interassistenciologia; Homeostático.
12. Satisfação benévola: Psicossomatologia; Homeostático.
A CONSCIN MAIS LÚCIDA TRATA TODOS OS ERROS
PESSOAIS SEM QUAISQUER AUTOPERDÕES E TRATA
TODOS OS EQUÍVOCOS ALHEIOS COM HETEROPERDÕES
E COMPETENTE ASSISTÊNCIA INTERCONSCIENCIAL.
Questionologia. Como convive você, leitor ou leitora, com a benignidade? Em você qual benignidade predomina: a própria ou a alheia?
Bibliografia Específica:
1. Drucker, Peter F.; A Tentação de Fazer o Bem (The Temptation to Do Good); trad. Manoel Paulo Ferreira; 158 p.; 21 x 14 cm; br.; Rocco; Rio de Janeiro, RJ; 1986; páginas 9 a 27.
2. Fernandes, Ivy; “Mea Culpa”: Papa João Paulo II pede Perdão por Erros da Igreja (Inquisição, Judeus & Católicos da Irlanda); O Dia; Jornal; Ano 49; N. 17.244; Seção: Mundo; 1 ilus.; Rio de Janeiro, RJ; 02.09.99; página 18.
3. Margalot, José Antonio; Urbanidad: Cuesta Poco y queda Bien; El Território; Tabloide; Diário; Seção: La Opinión; 1 enu.; Misiones; Argentina; 12.10.98; página 18.
4. Vlahou, Assimina; Operação Peter Pan quer Resgatar Solidariedade (Itália: Reconstrução da Convivência Social nos Bairros); O Estado de S. Paulo; Jornal; Diário; Seção: Geral; 1 ilus.; São Paulo, SP; 08.07.98; página A 11.
5. Zero Hora; Redação; Presos doam Comida para Ilhéus (Penitenciária Modulada de Charqueadas, Ilha do Pavão & Ilha Grande dos Marinheiros, Porto Alegre, RS); Tabloide; Diário; Seção: Geral; 1 ilus.; Porto Alegre, RS; 19.04.99; página 48.