Autossuperação da Heterodessoma Traumatizante

A autossuperação da heterodessoma traumatizante é a capacidade de a conscin lúcida, homem ou mulher, ultrapassar o impacto da desativação do corpo biológico alheio, ocorrida de maneira súbita, inesperada, a partir do autodiscernimento e da autoconscientização quanto à multiexistencialidade.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da autoconscientização multiexistencial (AM) em caso de ocorrer a própria dessoma, de alguém próximo ou ente querido, de maneira traumática? Qual o nível pessoal de investimento na qualificação da autolucidez para superação das reações emocionais possíveis nos casos de dessoma súbita?

      AUTOSSUPERAÇÃO                  DA     HETERODESSOMA                TRAUMATIZANTE
                                    (DESSOMATOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A autossuperação da heterodessoma traumatizante é a capacidade de a conscin lúcida, homem ou mulher, ultrapassar o impacto da desativação do corpo biológico alheio, ocorrida de maneira súbita, inesperada, a partir do autodiscernimento e da autoconscientização quanto à multiexistencialidade.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo superação deriva do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O segundo elemento de composição hetero procede do idioma Grego, héteros, “outro; diferente”. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. O termo descartar é constituído pela preposição des, do idioma Latim, de, “de cima de; de fora de; procedente de; em; sobre; no alto de; debaixo de; depois de; do meio de; à custa de; feito de; em vez de; em função de; acerca de; contra”, e pelo elemento de composição cart, igualmente do idioma Latim, charta, e este do idioma Grego, khártés, “folha de papel; folha escrita; livro; registro público; documentos escritos”. Surgiu no Século XVI. O terceiro elemento de composição soma provém igualmente do idioma Grego, sôma, “relativo ao corpo humano; o corpo humano em oposição à alma”. Apareceu no Século XIX. A palavra trauma origina-se também no idioma Grego, traûma, “ferida; avaria; derrota; desastre”, por influência do idioma Francês, trauma, “violência; ferida provocada por agente externo agindo mecanicamente”. Surgiu no Século XIX. Os vocábulos traumatizar e traumatizante apareceram no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Autorrecuperação de choque heterodessomático. 2. Substituição da dor da heterodessoma pela compreensão. 3. Autossuperação do luto.
          Neologia. As 3 expressões compostas autossuperação da heterodessoma traumatizante, autossuperação básica da heterodessoma traumatizante e autossuperação avançada da heterodessoma traumatizante são neologismos técnicos da Dessomatologia.
          Antonimologia: 1. Autoperpetuação do trauma heterodessomático. 2. Neurose pós-traumática. 3. Luto perpétuo. 4. Paralisação evolutiva pós-traumática.
          Estrangeirismologia: o distúrbio de estresse pós-traumático Somatic Experiencing (SE); Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD); o severe and chronic mental or emotional stress; o Bereavement Care; o pit-stop evolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à compreensão teática do ciclo evolutivo multiexistencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Dessoma: choque extrabiológico. Quem ama, liberta.
          Coloquiologia: a superação do coração dilacerado pela dor da perda; a sensação de meu mundo acabou; o ato de dar tempo ao tempo; o ato de parar para respirar; a saída do fundo do poço; o renascer das cinzas; o ato de tomar as rédeas do próprio destino a partir da compreensão da dessoma.
          Citaciologia. Eis 6 citações relativas ao tema: – Não é da morte que temos medo, mas de pensar nela (Sêneca, 4 –65 a.e.c.). Quem fica na memória de alguém não morre (Herbert de Souza, Betinho, 1935–1997). Quem mata o tempo não é um assassino: é um suicida (Millor Fernandes, 1923–2012). Aprende a viver como deves, e saberás morrer bem (Confúcio, 551–479 a.e.c.). Se quiseres poder suportar a vida, fica pronto para aceitar a morte (Sigmund Freud, 1856–1939). Otimismo trágico (Viktor Flankl, 1905–1997).
          Proverbiologia. Eis 4 provérbios relativos ao tema: – “A morte é 1 bem quando sabemos compreendê-la”. “A morte não existe”. “Para morrer basta estar vivo”. “A morte é surda e vem nos bater à porta quando menos esperamos”.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas relativas ao tema, citadas na ordem alfabética:
          1. “Acidentes. O pronto-socorro recebe vítimas de traumas físicos ou somáticos. O hospital psiquiátrico recebe as vítimas de acidentes psicossomáticos”.
          2. “Choques. O choque parabiológico da ressoma é esperança. O choque biológico da dessoma é expectativa”.
          3. “Fatalidade. O apelo à fatalidade é o grande escudo para legiões de culpados”.
          4. “Perdologia. A dessoma da pessoa querida é grande perda para qualquer conscin. A melhor compensação, em casos dessa natureza, é promover a assistência aos outros na linha assistencial de fraternidade de quem partiu, antes, para a extrafisicalidade”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autossuperação; o holopensene da autorreflexão; o holopensene do medo; o holopensene do luto; o holopensene da culpa; o holopensene paralisante; o holopensene negacionista; o holopensene da raiva; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; o holopensene da heterocompreensão; o holopensene da recin; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; o holopensene da recomposição grupocármica; o holopensene tarístico; a ressignificação pensênica; o holopensene da interassistência; o holopensene paraterapêutico; o holopensene do heteroperdão; o holopensene confiante no amparo extrafísico; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: a autossuperação da heterodessoma traumatizante; o trauma; o choque emocional; a dessoma súbita de alguém próximo; a dessoma repentina na família mononuclear; a dessoma de filho; a dessoma prematura da conscin; a fatalidade; o fato inevitável; o acidente fatal; o suicídio; o assassinato; o homicídio assediador; as interprisões grupocármicas; o autassédio e heterassédio; o megassédio interconsciencial; a notícia da dessoma; o velório; a perda afetiva; a perda dolorosa; a mágoa; a saudade; a ansiedade; o isolamento; o abalo psicológico; o desamparo; o deslocamento; a sensação de impotência; a autoculpa; o drama; a despedida formal; o choro incontrolável; a ansiedade da separação como essência da dor do luto; a resistência à mudança sendo a base do luto; a solidão; as datas comemorativas; o transtorno pós-traumático; o luto como patologia; a relativização da Socin quanto à condição do enlutamento; a dessoma como realidade inevitável; a reorganização familiar; a cura abrindo espaço mental para a interassistência; as retratações; o heteroperdão; a recomposição grupocármica; o propósito da vida; as boas decisões: o abrir mão do ego e pensar na libertação do dessomado; o autoconhecimento acerca do estresse pós-traumático; a vivência do luto; a heterocompreensão aos enlutados; o apoio grupocármico; a adaptação à nova condição; a imersão na interassistência; o autenfrentamento do luto; a mudança de bloco; a autossuperação da depressão; o estudo como ferramenta de autossuperação; a resiliência; os aprendizados do luto; a mudança de paradigma; a crise existencial de crescimento; a autossuperação do medo da morte.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes; a precognição; os paravisos antecipatórios; a primeira dessoma; a macro-PK destrutiva; a parapiscose pós-dessomática; o parapsicodrama; a paracura abrindo espaço mental para interassistência; o aprendizado extrafísico da conscin em contato com a consciex; os paravínculos afetivos; o paradireito dos enlutados; a paradidática do curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC) atuando no esclarecimento a conscins e consciexes; as parapercepções esclarecedoras nas dinâmicas parapsíquicas; o resgate extrafísico; o comitê de pararrecepção; as percepções da presença extrafísica da consciex; as projeções com o dessomado; a segunda dessoma; as retrocognições; a paracaptação de ideias; a recuperação de cons magnos; o Curso Intermissivo (CI).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo patológico reações intensas–manutenção do luto; o sinergismo sistema de apoio terapêutico–recursos de autenfrentamento; o sinergismo mudanças positivas–crescimento pessoal; o sinergismo eliminar ideias anacrônicas–refazer propósito de vida; o sinergismo convivialidade sadia–crescimento pessoal; o sinergismo autenfrentamento da heterodessoma traumatizante–compreensão do luto; o sinergismo hábitos saudáveis–rotinas úteis; o sinergismo fraternismo-autossuperação.
          Principiologia: o princípio das sincronicidades; o princípio da atração dos afins; o princípio cosmoético “aconteça o melhor para todos”; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio “ninguém está sozinho”; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio pessoal de não aprisionamento da consciex.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) orientador da pararrelação com o dessomado; a Paradiplomacia ínsita no CPC acolhedor às conscins e consciexes enlutadas.
          Teoriologia: as raízes causais e concausais diagnosticadas na teoria da interprisão grupocármica; a teoria da serialidade existencial; a teoria do choque consciencial da dessoma; a teoria do universalismo.
          Tecnologia: a técnica da tenepes; a dinâmica parapsíquica enquanto técnica de auto e heterodesassédio; a técnica da dessamilação simpática; a técnica do estado vibracional; as técnicas projetivas; a técnica do autodidatismo; a técnica da escrita conscienciológica; a técnica de viver único dia de cada vez.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico expandindo a tares; o voluntariado na docência conscienciológica como profilaxia da melin; a conscin atuante no paravoluntariado enquanto minipeça do maximecanismo interassistencial.
          Laboratoriologia: a dessoma enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisivel da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia.
          Efeitologia: o efeito do reconhecimento da necessidade de despreocupar o dessomado para seguir em frente; o efeito halo da capacidade individual transformadora reverberando na consciex e no grupocarma; os efeitos positivos da recuperação de cons magnos na autossuperação da dessoma súbita; os efeitos positivos da convivialidade sadia; os efeitos do desprendimento de convenções sociais e religiosas frente à dessoma; o efeito fênix; os efeitos homeostáticos da segunda dessoma no grupocarma.
          Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas com o estudo do luto; as neossinapses adquiridas com o estudo do stress pós-traumático; as neossinapses recicladoras da convivialidade; as neossinapses adquiridas no entendimento da continuidade da vida; as neossinapses advindas da compreensão da dessoma súbita; as neossinapses adquiridas possibilitando a construção de neoverpons.
          Ciclologia: o ciclo de rompimento degenerativo do trauma pelo autenfrentamento; o ciclo autopacificação íntima–autodefesa; a compreensão do ciclo vida-morte; o ciclo do luto negação-revolta-depressão-aceitação-libertação; o ciclo dessoma-intermissão-ressoma; o critério de complementaridade no ciclo multiexistencial pessoal (CMP).
          Binomiologia: o binômio estado ativado do trauma–sensação de perigo constante; o binômio intensificação de pânico–ansiedade pós-traumática; o binômio desamparo-desesperança; o binômio entorpecimento-vigilambulismo; o binômio depressão–risco de dessoma; o binômio hipervigilância-incapacidade; o binômio compreensão-interassistência; o binômio autodidatismo-autenfrentamento; o binômio amor-libertação; o binômio experiência do enlutamento–maturidade.
          Interaciologia: a interação conscin-consciex; a interação conscin-conscin; a interação mãe-filho; a interação conscin–família mononuclear; a interação conscin traumatizada–consciex traumatizada; a interação conscin enlutada–consciex enlutada; a interação melin-melex; a interação conscin assistente–conscin assistida; a interação conscin assistente–consciex assistida; a interação terapêutica do trauma–paraterapêutica do trauma; a interação terapêutica do luto–paraterapêutica do luto.
          Crescendologia: o crescendo trauma-congelamento-entendimento-ressignificação; o crescendo luto-compreensão-autossuperação-interassistência; o crescendo apego-saudades-amor-desprendimento; o crescendo estudo-autopesquisa-autossuperação.
          Trinomiologia: o trinômio dessoma-autovitimização-luto; o trinômio dessoma de filho–dor–revolta; o trinômio dor-culpa-egoísmo; o trinômio trauma-compreensão-perdão; o trinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio trauma emocional–desequilíbro mental–psicose–parapsicose.
          Antagonismologia: o antagonismo culpabilização do dessomado / reconhecimento das responsabilidades; o antagonismo escondimento / comunicação aberta sobre o fato; o antagonismo saudade natural e digna / cultivo da dor; o antagonismo fatalidade / riscomania; o antagonismo morte / destruição; o antagonismo razão / emoção; o antagonismo acidente fatal / suicídio.
          Paradoxologia: o paradoxo de a perda do ente querido poder trazer resultados positivos na transformação do ego; o paradoxo de o entendimento e aceitação não suprimirem o luto; o paradoxo de o entendimento da perda fazer parte do estresse pós-traumático; o paradoxo de, quanto mais se estuda sobre a dessoma, mais se compreende o propósito da ressoma; o paradoxo de o choque consciencial poder ocasionar a segunda dessoma.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a cosmoeticofilia; a evoluciofilia; a interassistenciofilia; a paradireitofilia; a neofilia; a autocogniciofilia; a autorreciclofilia; a autopesquisofilia.
          Fobiologia: a tanatofobia; a traumatofobia; a decidofobia; a autocritofobia; o medo da solidão; a reciclofobia.
          Sindromologia: a síndrome do estresse pós-traumático; a síndrome do luto; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da morte súbita; a síndrome do pânico; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da vitimização; a síndrome do ninho vazio.
          Maniologia: a riscomania; a nosomania; a toxicomania; a mania de se fazer de forte.
          Mitologia: o mito do predeterminismo; o mito da injustiça na dessoma de jovens; o mito “quem dessoma vira pessoa boa”; o mito da morte como perda irreparável; o mito de não chorar a morte ser insensibilidade; o mito de não conseguir superar a dor; o mito de o sofrimento eterno levar à purificação; o mito de nunca superar a morte do filho.
          Holotecologia: a mitoteca; a nosoteca; a toxicoteca; a antissomatoteca; a patopensenoteca; a ressomatoteca; a recexoteca; a dessomatoteca; a projecioteca; a parapsicoteca; a assistencioteca; a paradireitoteca; a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Dessomatologia; a Assistenciologia; a Autopesquisologia; a Desassediologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Intermissiologia; a Psicopatologia; a Parapsicopatologia; a Paradireitologia; a Paraterapeuticologia; a Reeducaciologia; a Tenepessologia; a Evoluciologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin traumatizada; a consciex traumatizada; a conscin enlutada; a consciex enlutada; a consciex recém-dessomada; a consréu ressomada; a conscin vitimizada; a conscin atratora de acidentes; a isca humana inconsciente; a conscin baratrosférica; a conscin boêmia; a conscin parapsíquica; a conscin retomadora de tarefas; a conscin arrimo grupocármico; a conscin amparadora; a consciex amparadora; a conscin assistente; a consciex assistida; a conscin intermissivista; a conscin neofílica; a conscin reciclante; a conscin resiliente; a isca humana lúcida.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o depressivo; o assediado; o riscomaníaco; o praticante de esportes radicais; o motociclista; o motoboy; o baladeiro; o drogadito; o alcoólatra; o fronteiriço dessomático; o suicida; o viúvo; o pai; o marido; o filho; o sogro; o irmão; o intermissivista inadaptado; o sensitivo ectoplasta; o exemplarista; o agente retrocognitor; o autodecisor; o amparador de função; o dessomatologista; o verbetógrafo; o duplista; o proexista; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o docente; o pesquisador; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o desperto.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a depressiva, a assediada; a riscomaníaca; a praticante de esportes radicais; a motociclista; a motogirl; a baladeira; a drogadita; a alcoólatra; a fronteiriça dessomática; a suicida; a viúva; a mãe; a esposa; a filha; a sogra; a irmã; a intermissivista inadaptada; a sensitiva ectoplasta; a exemplarista; a agente retrocognitora; a autodecisora; a amparadora de função; a dessomatologista; a verbetógrafa; a duplista; a proexista; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a docente; a pesquisadora; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a desperta.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens traumaticus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens autoconscientialis; o Homo sapiens emotionalis; o Homo sapiens autoculpatus; o Homo sapiens autovinculator; o Homo sapiens desopressor; o Homo sapiens tenepessista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: autossuperação básica da heterodessoma traumatizante = aquela compulsória, indispensável para a conscin sobreviver ao trauma, lenta, conduzida pelo tempo; autossuperação avançada da heterodessoma traumatizante = aquela decidida, reeducativa, embasada no autodiscernimento, na compreensão do ciclo evolutivo multiexistencial, transformando o trauma em oportunidade de crescimento, superando a dor em prol da assistência ao dessomado.
          Culturologia: a cultura da minimização do trauma; a cultura da culpabilização da vítima; a cultura da valorização aos comportamentos de risco; a cultura da Dessomatologia; a cultura do luto como processo de reeducação; a cultura da ressignificação pensênica; a cultura da Parapercepciologia; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da Autopesquisologia; a cultura da Evoluciologia.
          Trauma. Sob a ótica da Psicossomatologia, o trauma é capaz de provocar transtornos físicos e psíquicos, podendo gerar paralisia evolutiva e reverberar na intraconsciencialidade dos envolvidos.
          Perda. A dessoma súbita de ente querido de maneira traumática é impactante, transforma crenças sobre si mesmo e sobre o mundo ao redor e desequilibra as bases de sustentação. Valores e verdades são abalados.
          Aprendizado. É preciso reconstruir, reaprender, resperspectivar valores e repensar a autorganização da vida intrafísica.
          Paraterapeuticologia. Sob a ótica da Consciencioterapeuticologia, a superação do trauma é mútua e multidimensional. O exemplarismo da conscin será lanterna de esclarecimento e apoio à consciex dessomada.
          Intrusão. As conscins imaturas, inconscientes quanto à multidimensionalidade, não admitem a possibilidade de interferência de consciexes patológicas influenciando negativamente os acontecimentos intrafísicos e podendo ocasionar acidentes de percurso com dessoma súbita prematura.
          Imaturidades. Considerando a Evitaciologia, eis 3 comportamentos ou condições evitáveis, em ordem alfabética, causadores de acidentes de percursos:
          1. Inconsciência: o desconhecimento quanto à vida multidimensional.
          2. Riscomania: o corpo físico posto em risco em troca de adrenalina; o comportamento de risco resultando em dessoma.
          3. Vício: a drogadição enquanto combustível fatal.
          Reeducaciologia. A tarefa do esclarecimento é fundamental no processo de aprendizagem por parte das consciências envolvidas. O conhecimento sobre a multiexistencialidade elucida a consciex e visa auxiliá-la no entendimento quanto ao novo estado consciencial e na preparação para a próxima ressoma.
          Autopesquisologia. Sob a ótica da Terapeuticologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 12 condutas para autenfrentamento, facilitadoras à autossuperação da heterodessoma traumatizante:
          01. Amparofilia: confiar, com autorresponsabilidade, no amparo extrafísico.
          02. Antivitimização: evitar a culpa.
          03. Autonomia: evitar dependência emocional; manter relações de interdependência enquanto rede de apoio.
          04. Conscienciografia: registrar a biografia do dessomado ao modo de técnica de autossuperação.
          05. Desprendimento: desapegar-se da presença física.
          06. Equilíbrio: harmonizar o holossoma aplicando a técnica do estado vibracional.
          07. Investimento: buscar a recuperação de cons magnos capazes de reerguer a consciência.
          08. Luto: vivenciar o processo de aprendizagem na autossuperação do trauma e auxiliando à plena aceitação da dessoma.
          09. Reciclagem: aproveitar o trauma como crise de crescimento evolutiva.
          10. Recomposição: perdoar a consciex; demonstrar amor libertando a consciex.
          11. Remoração: relembrar os acontecimentos dando sentido aos fatos.
          12. Tenepes: manter a tarefa energética pessoal como suporte interassistencial.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autossuperação da heterodessoma traumatizante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aprendizado dessomatológico: Dessomatologia; Homeostático.
          02. Autossuperação do luto: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Boemia: Parapatologia; Nosográfico.
          04. Choque consciencial: Holossomatologia; Neutro.
          05. Dessoma súbita: Dessomatologia; Neutro.
          06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
          07. Efeito fênix: Reciclologia; Homeostático.
          08. Macropsicocinesia destrutiva: Megaparapatologia; Nosográfico.
          09. Parapsicodrama: Paratecnologia; Homeostático.
          10. Parapsicótico pós-dessomático: Pós-Dessomatologia; Nosográfico.
            11.   Ressignificação dessomática filial: Dessomatologia; Neutro.
            12.   Retrotrauma: Psicossomatologia; Nosográfico.
            13.   Riscomania: Parapatologia; Nosográfico.
            14.   Temperamento autodestrutivo: Temperamentologia; Nosográfico.
            15.   Traumatismo: Parapatologia; Nosográfico.
   ADMITIR A MULTIEXISTENCIALIDADE E A INEXISTÊNCIA
          DE ACASO SÃO ANTÍDOTOS CONTRA O CHOQUE
     CONSCIENCIAL DA HETERODESSOMA TRAUMATIZANTE,
       CONDIÇÕES DETERMINANTES À AUTOSSUPERAÇÃO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a importância da autoconscientização multiexistencial (AM) em caso de ocorrer a própria dessoma, de alguém próximo ou ente querido, de maneira traumática? Qual o nível pessoal de investimento na qualificação da autolucidez para superação das reações emocionais possíveis nos casos de dessoma súbita?
            Bibliografia Específica:
            1. Arantes, Ana Claudia Quintana; A Morte é um Dia que vale a Pena Viver; 192 p.; 25 caps.; 20,5 x 13,5 cm; br.; Casa da Palavra; Rio de Janeiro, RJ; 2016; páginas 181 a 191.
            2. Frankl, Viktor Emil; Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração (Trotzdem Ja Zum Leben Sagen); pref. à edição norte-americana Gordon Allport; revisora Helga H. Reinhold; trad. Walter Schlupp; & Carlos Aveline; 184 p.; 3 caps.; 4 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 31 notas; 91 refs.; 2 webgrafias; 21 x 14 cm; br.; 48a Ed. rev.; Editora Sinodal; São Leopoldo, RS; & Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 2019; páginas 123 a 176.
            3. Kübler-Ross, Elisabeth; Sobre a Morte e o Morrer (On Death and Dying); revisoras Elvira da Rocha; & Adenilde Lourenço da Silva; trad. Paulo Menezes; 296 p.; 12 caps.; 13 citações; 1 diagrama; 182 refs.; 21 x 14 cm; br.; 9a Ed.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2008; páginas 5 a 287.
            4. Levine, Peter .A. O, Frank Ann; Despertar do Tigre: Curando o Trauma (Walking the Tiger: Healthing Trauma); trad. Sonia Augusto; 228 p.; 17 caps; 64 refs.; 21 x 14 cm; br.; 4 a Ed.; Summus; São Paulo, SP: 1999; páginas 17 a 228.
            5. Parkes, Colin Murray; Luto: Estudos sobre a Perda na Vida Adulta (Bereavement); trad. Maria Helena Franco Bromberg; 290 p.; 14 caps.; 22 estatísticas; 4 gráfs.; 11 tabs.; 260 refs.; 1 apênd.; 21 x 14 cm; br.; 3 a Ed.; Summus Editorial; São Paulo, SP; 1998; páginas 30 a 213.
            6. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.393.
            7. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 489, 956, 1.286 e 1.287.
            8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 162 e 163.
                                                                                                                     N. E. U.