Autorreflexão Pré-Gesconográfica

A autorreflexão pré-gesconográfica é o ato de a conscin, homem ou mulher, investigar, aclarar e argumentar antecipadamente sobre o conteúdo da escrita conscienciológica pessoal a ser realizada, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento (tares) e da interassistencialidade.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a relevância da autorreflexão pré-gesconográfica ao propor temas ou conteúdos de verbetes, artigos e livros? Qual tem sido a teática pessoal na proposição de novos temas conscienciológicos?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                       AUTORREFLEXÃO PRÉ-GESCONOGRÁFICA
                                           (AUTOCRITICOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A autorreflexão pré-gesconográfica é o ato de a conscin, homem ou mulher, investigar, aclarar e argumentar antecipadamente sobre o conteúdo da escrita conscienciológica pessoal a ser realizada, visando a qualificação da tarefa do esclarecimento (tares) e da interassistencialidade.
             Tematologia. Tema central neutro.
             Etimologia. O primeiro elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo reflexão procede do idioma Latim Tardio, reflexio, “ação de voltar para trás”, de reflexum, e este de reflectere, “recurvar; encurvar; vergar; dobrar; voltar; prestar atenção; refletir”. Surgiu no Século XVII. O prefixo pré deriva do idioma Latim, prae, “anterioridade; antecipação; adiantamento; superioridade comparativa”. O termo gestação provém do mesmo idioma Latim, gestatione, “ação de trazer; passeio em carro ou liteira; viagem”. Apareceu em 1726. A palavra consciência vem igualmente do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e esta do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O segundo elemento de composição grafia provém do idioma Grego, graphé, “escrita; escrito; convenção; documento; descrição”.
             Sinonimologia: 1. Autorreflexão antecipada da gescon. 2. Ponderação calculada da gescon. 3. Introspecção prognosticada da gescon. 4. Autoconscientização preparatória da escrita. 5. Conjectura sobre a gescon. 6. Interpretação inicial da gescon.
             Neologia. As 3 expressões compostas autorreflexão pré-gesconográfica, autorreflexão pré-gesconográfica primária e autorreflexão pré-gesconográfica avançada são neologismos técnicos da Autocriticologia.
             Antonimologia: 1. Autoirreflexão pré-gesconográfica. 2. Gesconografia impensada. 3. Acritismo gesconográfico. 4. Imperspicácia pessoal grafotarística. 5. Desatenção aos apontamentos pré-autorais.
             Estrangeirismologia: o enriquecimento do know-how evolutivo; o error in qualitate; o exercício de prioritizzare il migliore; o upgrade da autorreflexão gesconológica.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Priorologia Gesconográfica.
             Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Busquemos reflexões autocríticas. Priorizemos nossas reflexões.
             Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “Escrever não é usar a palavra difícil pra impressionar, é usar palavras simples de uma forma impressionante” (Sierra Bailey, 1997–).
             Proverbiologia. Eis 2 ditados populares referentes ao tema: – “A pressa é inimiga da perfeição”. “Se não queres que alguém saiba, não o faças” (Provérbio Chinês).
             Ortopensatologia: – “Autorreflexão. A autorreflexão é a chave da Lucidologia”. “Quanto mais você refletir, menos você erra”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal autocrítico; o holopensene pessoal assertivo; a pensenidade reflexiva; o neopensene gesconográfico qualificando e ampliando as autorrecins; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
             Fatologia: a autorreflexão pré-gesconográfica; a atenção e intenção quanto à nova gescon; as anotações assertivas e interassistenciais do autor e revisores; o planejamento da gescon; a autorreflexão melhorando a escolha do tema; o estudo da escrita visando a interpretação dos fa2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a tos e parafatos; a importância da gescon para o momento evolutivo das consciências afins; os apontamentos assistenciais; a intuição da composição pró-autevolução; a desrepressão gesconográfica; a flexibilidade para ajustar o conteúdo definido; o solilóquio quanto à opção gesconográfica; a motivação, preferência e proposição da gescon; o registro segundo o paradigma consciencial; a elaboração desafiando novos argumentos; o título rejeitado gerando novo raciocínio; a autobservação suscitando crise de crescimento, facilitando a revisão de valores pessoais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paradescobertas através da escrita estabelecendo a autorreflexão; o amparo de função na elaboração do conteúdo; os apontamentos desencadeando parafatos; a tarefa interassistencial da gescon favorecendo a continuidade evolutiva multiexistencial.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autocriticidade-interassistencialidade; o sinergismo autopesquisa-gescons-recin; o sinergismo autorreflexão–agudez mentalsomática; o sinergismo autorreflexão-autocrítica-autocognição; o sinergismo cognição útil–comunicação eficaz; o sinergismo laboratório da escrita–fluxo grafopensênico–desbloqueio mentalsomático.
          Principiologia: o princípio de a autocrítica conduzir à retidão autopesquisística; o princípio da exaustividade na busca da informação precisa; o princípio de aprender com os erros; o princípio de não ter medo de errar; o princípio de só errar quem faz; o princípio de todo texto poder ser melhorado; o princípio do aprender a escrever, escrevendo.
          Codigologia: o código grupal de Cosmoética (CGC) apontando a intercooperação gesconológica; o código pessoal de Cosmoética (CPC) alinhando a escolha do título verbetográfico.
          Teoriologia: a passagem do 1% de teoria para os 99% de vivência na rotina da escrita diária; a teoria da comunicação escrita multidimensional; a teoria da tarefa do esclarecimento (tares); a teoria da Verbetologia; a teoria das paraconexões interassistenciais; a teoria de a comunicação escrita ser melhor se a linguagem for correta; a teoria geral do conhecimento; a teoria geral do conhecimento conscienciológico.
          Tecnologia: a adequação grafotécnica ao padrão qualitativo dos verbetes conscienciológicos; a sustentabilidade do continuísmo verbetográfico pela aplicação das técnicas energéticas; a técnica da escrita das ideias profiláticas, produtivas e interassistenciais; a técnica da gestação consciencial; a técnica da recin gerando gescons; a técnica de escrever as próprias reflexões; a técnica de nenhum dia sem escrita.
          Voluntariologia: o continuísmo dos voluntários verbetógrafos assíduos da megagescon grupal; o saldo quantitativo e qualitativo dos cursos, verbetes, artigos e livros produzidos pelo voluntariado conscienciológico; o voluntariado conscienciológico fomentando a escolha do título verbetográfico; o voluntariado na escrita; os voluntários-professores-autores da Conscienciologia; o entrosamento do voluntariado ao paravoluntariado tarístico.
          Laboratoriologia: a autorreflexão sobre a escrita enquanto laboratório consciencial; o laboratório conscienciológico de Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia.
          Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses com a rotina verbetográfica; as neossinapses abrindo novos caminhos para a autorreflexão; a agilização da formação de neossinapses nas tertúlias conscienciológicas; as neossinapses decorrentes das auto e heterocríticas; as neossinapses e paraneossinapses promovidas pela atividade da escrita tarística.
          Ciclologia: a teática do ciclo autoverbetográfico sustentando a ampliação do dicionário cerebral verponológico; o ciclo alternante verbetógrafo professor–tertuliano aluno; o ciclo autopesquisas-autorreflexões-autogescons; o ciclo conscienciológico estudo-aprendizado-verbação-docência-gescon; o ciclo de gestações conscienciais.
          Enumerologia: a ausência da autocrítica; a abordagem superficial; a associação de ideias inconsistentes; a análise prévia; a associação de ideias calculadas; a autocrítica grafopensênica; a holocoerência gesconológica. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                3
             Binomiologia: a priorização do binômio autorreflexão-autodiscernimento; o binômio admitir problemas–buscar soluções; o binômio autorreflexão crítica–Coerenciologia; o binômio autorreflexão-acerto; o binômio autorreflexão-autopercepção; o binômio autorreflexões-neogescons; o binômio escrita-revisão.
             Interaciologia: a interação ato de escrever–autocobaia didática; a interação autopesquisa-gescons; a interação leitura profunda–revisão focada; a interação leitura-reflexão-escrita; a interação título adequado–tares qualificada; a interação verbetógrafo-revisor; a interação verbetógrafo expositor–tertuliano coadjutor.
             Crescendologia: o crescendo artigo–curso livre–livro pessoal; o crescendo autenfrentamento-autossuperação-automotivação; o crescendo autocrítica–reciclagem grafopensênica; o crescendo iniciativa verbetográfica–acabativa verbetográfica; o crescendo oficina de redação–laboratório gesconológico; o crescendo pesquisa-verbete; o crescendo tema idealizado–verbetografia vivenciada.
             Trinomiologia: o trinômio autorreflexão-autenfrentamento-autossuperação; o trinômio conteúdo–forma–qualificação verbetográfica; o trinômio erro-autorreflexão-correção; o trinômio introspecção-reflexão-escrita; o trinômio leituras-reflexões-registros; o trinômio questionamentos-reflexões-aprendizagens; o trinômio recolhimento-reflexão-inspiração.
             Polinomiologia: o polinômio autorreflexão-fala-escrita-ação na remissão do erro assumido; o polinômio definição-pesquisa-redefinição-escrita; o polinômio leitura-reflexão-registros-gescons.
             Antagonismologia: o antagonismo abordagem superficial / abordagem responsável; o antagonismo análise profunda / análise superficial; o antagonismo cansaço / disposição revisional; o antagonismo essencial / supérfluo; o antagonismo objetivo claro / objetivo oculto; o antagonismo pesquisa do erro / pesquisa do acerto; o antagonismo verbete elucidativo / texto obscuro.
             Legislogia: a lei do maior esforço intelectual aplicada à definição do tema da gescon.
             Fobiologia: a superação da autocriticofobia; a ultrapassagem da gesconofobia; a eliminação da heterocriticofobia; o enfrentamento da decidofobia.
             Mitologia: a superação do mito do verbete perfeito; o mito da independência na produção gesconológica.
             Holotecologia: a assistencioteca; a autexperimentoteca; a mentalsomatoteca; a pacificoteca; a pensenoteca; a volicioteca; a conscienciografoteca.
             Interdisciplinologia: a Autocriticologia; a Gesconologia; a Amparologia; a Argumentologia; a Autocronologia; a Autopensenologia; a Autorganizaciologia; a Compreensiologia; a Cosmoconviviologia; a Crescendologia; a Determinologia; a Holomaturologia; a Interassistenciologia; a Neopesquisologia; a Ortografopensenologia; a Paraprofilaxiologia; a Verbetografologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
             Masculinologia: o verbetógrafo; o autor; o autorando; o autopesquisador; o autodesassediador; o reciclante existencial; o voluntário conscienciológico; o amparador intrafísico; o evoluciente.
             Femininologia: a verbetógrafa; a autora; a autoranda; a autopesquisadora; a autodesassediadora; a reciclante existencial; a voluntária conscienciológica; a amparadora intrafísica; a evoluciente.
             Hominologia: o Homo sapiens autoconsciens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens disciplinatus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens verbetographus. 4                                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                                  V. Argumentologia

           Exemplologia: autorreflexão pré-gesconográfica básica = aquela apressada, realizada superficialmente; autorreflexão pré-gesconográfica avançada = aquela sistematizada e lúcida, realizada com critério.
           Culturologia: a cultura da autavaliação crítica; a cultura da autorreflexão; a cultura da Gesconologia Tarística; a cultura da intercooperação; a cultura verbetográfica.


                                                      VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autorreflexão pré-gesconográfica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
           02. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático.
           03. Automotivação verbetográfica: Comunicologia; Homeostático.
           04. Autopesquisologia verbetográfica: Enciclopediologia; Neutro.
           05. Autoquestionamento lúcido: Autoquestionologia; Homeostático.
           06. Autorraciocinofilia: Autorraciocinologia; Homeostático.
           07. Autorreflexão conquistada: Neopensenologia; Homeostático.
           08. Autorreflexão de 5 horas: Autoconscienciometrologia; Homeostático.
           09. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
           10. Gescon: Proexologia; Homeostático.
           11. Informação esclarecedora: Parapedagogiologia; Homeostático.
           12. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático.
           13. Paradoxo da autorreflexão: Paradoxologia; Neutro.
           14. Pista de reflexão: Autocogniciologia; Neutro.
           15. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
      A AUTORREFLEXÃO PRÉ-GESCONOGRÁFICA AUXILIA O PROPOSITOR A QUALIFICAR A ABORDAGEM TEMÁTICA
  E ESCRITA DE MODO INTERASSISTENCIAL, COM AMPARO DE FUNÇÃO, TORNANDO O TEXTO ESCLARECEDOR.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre a relevância da autorreflexão pré-gesconográfica ao propor temas ou conteúdos de verbetes, artigos e livros? Qual tem sido a teática pessoal na proposição de novos temas conscienciológicos?
           Bibliografia Específica:
           1. Balona, Málu; Benefícios da Autossuperação dos Travões da Escrita; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 1; N. 1; 1 enu.; 1 megapensene trivocabular; 1 microbiografia; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 55 a 58.
           2. Machado, Cesar; A Escrita e seus Benefícios; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; Ed. Especial; 1 E-mail; 6 enus.; 1 microbiografia; 1 sigla; 2 refs.; União Internacional dos Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 15 a 18.
           3. Seno, Ana; Escrita: Autoevolução Prioritária; Artigo; Scriptor; Revista; Anuário; Ano 6; N. 6; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 6 a 14. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                    5
             4. Teles, Mabel; Escrita Esclarecedora; Artigo; Scriptor; Revista; Trimestral; Ano 1; N. 1; 1 E-mail; 5 enus.; 1 minicurrículo; 4 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR; 2010, páginas 10 a 15.
             5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 239.
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