A autopesquisa onomástica é o ato ou efeito da conscin, homem ou mulher, aplicar técnicas de investigação sistemática quanto à Etimologia, Genealogia, relações toponímicas, estrangeirismos, sonoridades, sincronicidades e associações analógicas relativas ao próprio nome e sobrenome, contribuindo na compreensão cosmovisiológica, multidimensional e multiexistencial sobre si.
Você, leitor ou leitora, já pesquisou o significado do nome pessoal?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOPESQUISA ONOMÁSTICA (ONOMASTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopesquisa onomástica é o ato ou efeito da conscin, homem ou mulher, aplicar técnicas de investigação sistemática quanto à Etimologia, Genealogia, relações toponímicas, estrangeirismos, sonoridades, sincronicidades e associações analógicas relativas ao próprio nome e sobrenome, contribuindo na compreensão cosmovisiológica, multidimensional e multiexistencial sobre si. Tematologia. Tema central neutro Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivado do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O termo onomástica provém do idioma Francês, onomastique, “arte de denominar”, derivado do idioma Grego, onomastikós, “nomes”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Pesquisa da Autonomasticologia. 2. Autopesquisa antroponomástica. 3. Autopesquisa do nome próprio pessoal. 4. Autanálise dos nomes próprios pessoais. 5. Exegese autonomástica. 6. Hermenêutica autonomástica. Antonimologia: 1. Ausência de autopesquisa onomástica. 2. Desinteresse antroponomástico. 3. Desatenção quanto à autoinvestigação onomástica. 4. Apriorismose onomástica. Estrangeirismologia: o nominative determinism; o nickname; o nom de plume. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao detalhismo cosmovisiológico autopesquisístico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Nome: senha individual. Autonomasticologia: exegese holobiográfica. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Etnia. Quem adota um nome ao renascer, assume a etnia”. 2. “Nomes. É mais inteligente ter um bom nome extrafísico do que um bom nome humano, contudo, tal façanha é mais difícil e exige muito mais tempo”. 3. “Onomasticologia. O sobrenome da conscin indica viés de investigação a quem deseja estudar a holobiografia pessoal”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa onomástica; o holopensene pessoal da Evocaciologia; o holopensene pessoal da Cosmovisiologia; o holopensene pessoal do detalhismo; os genopensenes; a genopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os pensenes investigativos; as associações pensênicas; o indício onomástico dentro da análise do materpensene pessoal; a influência da fôrma holopensênica no nome pessoal. Fatologia: a autopesquisa onomástica; o nome enquanto palavra-síntese da conscin; a pesquisa etimológica do nome próprio pessoal; a lucidez quanto ao significado do nome próprio; o nome pessoal técnico; a força presencial do nome; o fator evocativo do(s) nome(s); o sobrenome herdado da família materna; o sobrenome herdado da família paterna; a árvore genealógica; os agnomes reforçando laços grupocármicos ao modo de júnior, filho e neto; a prosonímia indicando traços pessoais e papéis sociais; o epônimo; o hagiônimo; o hierônimo; o pseudônimo; o homônimo; o xará; o nomóteta (Crátilo); o nome na condição de estigma; o nome de guerra androssomático fazendo link com as Forças Armadas; o nome de guerra ginossomático atribuído à prostituição; a sonoridade dos nomes; a semelhança onomástica; o apelido no dimi2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nutivo infantilizando a conscin; o erro de registro no cartório; a neoescolha do nome próprio; a troca do sobrenome; o hábito de usar monograma das inicias remetendo ao passado aristocrático; o resquício monárquico explícito no excesso de sobrenomes; o brasão trazendo simbolismo e genealogia da família; o narcisismo ao colocar o próprio antropônimo no filho; o uso de acrônimos para formação de neonome; o sobrenome indicando país, cidade ou região; o estrangeirismo onomástico; a tradução do nome; a celebração do onomástico; a interpretação do simbolismo incriptado no nome; os dicionários de nomes próprios; o índice onomástico organizador das pesquisas; o título e a Etimologia no autoverbete. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hipótese do paradedo do evoluciólogo na escolha do nome da conscin ressomada; a autoparaidentidade intermissiva; os insights extrafísicos na autopesquisa onomástica; a condição de antepassado de si mesmo repercutindo no nome atual; a tenepes enquanto campo autopesquisístico otimizado; a retrocognição de o atual nome ser o mesmo de vida pretérita; o parafato de a etimologia do nome atual ter a mesma raiz semântica do retronome; a holobiografia pessoal representada no hall dos nomes ao longo da seriéxis; a parassenha sintetizada no nome pessoal; a influência da paragenética; a evocação de retrovida por meio do apelido; a paraelencologia preservando os nomes dos amparadores através de epítetos; as parassincronicidades onomásticas; a realidade autológica onomástica indicando alinhamento com o fluxo cósmico; as parapercepções afeitas ao autorrealismo consciencial; a identidade extra. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das associações de ideias; o sinergismo nome pessoal–materpensene; o sinergismo autopesquisa onomástica–autopesquisa seriexológica–autopesquisa conscienciométrica. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às técnicas de autopesquisa; o príncipio de toda conscin ressomada receber nome. Codigologia: a decodificação do significado do nome; os códigos linguísticos contidos nas palavras da composição onomástica. Teoriologia: a teoria do fluxo do Cosmos. Tecnologia: a técnica da consulta dos 50 dicionários; a técnica do detalhismo; a técnica do thesauro autocognitivo favorecendo as associações de ideia na autopesquisa onomástica; a técnica da tenepes auxiliando as pesquisas relativas ao nome pessoal; a técnica de ligar os pontos da autopesquisa. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Memoriologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia. Efeitologia: o efeito evocativo do nome próprio; o efeito da autolucidez por meio da significação onomástica; o efeito das autopesquisas lógicas na autoparacognição; o efeito magnético de o nome atrair realidade análoga. Neossinapsologia: as neossinapses seriexológicas advindas da pesquisa do próprio antropônimo; as neossinapses hauridas das pesquisas amplificadoras e cosmovisiológicas. Enumerologia: a prosonímia; o agnome; a alcunha; o apelido; o apodo; o epíteto; a eponímia. O nome próprio; o nome de batismo; o nome herdado; o nome artístico; o nome iniciático; o nome histórico; o nome conquistado. Binomiologia: o binômio nome-evocação; o binômio onomástica-parafato; o binômio sincronicidade onomástica–realidade autológica; o binômio observação direta–observação indireta; o binômio palavra-significado; o binômio identidade extra–conhecimento extra. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Interaciologia: a interação nome-proéxis; a interação nome-leitmotiv; a interação nome-holobiografia; a interação nome-retrossenha; a interação nome-retropersonalidade; a interação exegese onomástica–identidade consciencial. Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo nome-intrafísico–identidade extra; o crescendo indícios pesquisísticos–confirmações acumuladas–certezas relativas. Trinomiologia: o trinômio nome-identidade-paraidentidade; o trinômio fato-reflexão-autocognição; o trinômio palavra-vocábulo-termo; o trinômio relação antroponímica–relação toponímica–relação panteonímica; o trinômio clareza-objetividade-realismo. Polinomiologia: o polinômio nome-sobrenome-apelido-iniciais; o polinômio nome-etimologia-genealogia-estrangerismo-sonoridade; o polinômio nome–significado atribuído–memória acionada–evocação multidimensional; o polinômio significado-significante-signo-significância. Antagonismologia: o antagonismo todo / parte; o antagonismo ser / estar. Paradoxologia: o paradoxo da obviedade. Politicologia: a lucidocracia; a gnosiocracia. Legislogia: a lei da atração. Filiologia: a autopesquisofilia; a cognofilia; a seriexofilia; a lexicofilia; a conteudofilia; a fatofilia; a discernimentofilia. Sindromologia: a síndrome da distorção da realidade; a síndrome da pressa em atribuir significado ao próprio nome sem autopesquisa. Mitologia: o mito da língua adâmica; o mito da fórmula mágica; o mito de o nome não conter significado lexical; o mito do nome sagrado; o mito da verdade absoluta. Holotecologia: a lexicoteca; a memorioteca; a mitoteca; a onomasticoteca; a linguisticoteca; a analogoteca; a biografoteca; a autopesquisoteca. Interdisciplinologia: a Onomasticologia; a Autopesquisologia; a Lexicologia; a Filologia; a Logicologia; a Etimologia; a Semanticologia; a Linguisticologia; a Parassemiologia; a Mentalsomatologia; a Sincronologia; a Cosmovisiologia; a Tudologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consciência curiosa; a conscin analógica; a conscin hiperlúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o autopesquisador; o onomatólogo; o nomóteta; o etimólogo; o exegeta; o genealogista; o especialista em antroponímia; o lexicólogo; o lexicógrafo; o pai; o conscienciólogo; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o comunicólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o intelectual; o escritor; o seriexólogo; o verbetógrafo; o verbetólogo; o paracientista; o parassemiólogo; o parapercepciologista; o evoluciólogo; o pancognitor. Femininologia: a autopesquisadora; a onomatóloga; a nomóteta; a etimóloga; a exegeta; a genealogista; a especialista em antroponímia; a lexicóloga; a lexicógrafa; a mãe; a consciencióloga; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a comunicóloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a intelectual; a escritora; a seriexóloga; a verbetógrafa; a verbetóloga; a paracientista; a parassemióloga; a parapercepciologista; a evolucióloga; a pancognitora. Hominologia: o Homo sapiens autocognitor; o Homo sapiens pancognitor; o Homo sapiens signatus; o Homo sapiens lexicologus; o Homo sapiens philologus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a V. Argumentologia Exemplologia: autopesquisa onomástica básica = a autoinvestigação inicial pelo viés da Genealogia, compreendendo o nome próprio pela ótica da racionalidade materialista; autopesquisa onomástica avançada = a autoinvestigação pelo viés da Conscienciologia, compreendendo o nome próprio pela expansão associativa do neoparadigma. Culturologia: a cultura da autoconscientização parassincronológica. Lucidez. Sob a ótica da Cosmovisiologia, os indícios advindos do conteúdo do nome próprio podem auxiliar na ampliação da lucidez pessoal. Quanto maior autocognição, maiores chances para decodificar o significado-síntese do conteúdo onomástico. Evocação. A conscin, durante toda a vida intrafísica, é chamada pelos nomes e / ou apelidos. Importa atentar quanto à condição evocativa dessa palavra e a repercussão holossomática. História. Sob a ótica da Historiografia, eis, a exemplo, 5 civilizações e sociedades, com a consequente relação desenvolvida quanto ao nome próprio, em ordem alfabética: 1. Celta. A escolha do nome era definida pelos druidas, capazes de ler a alma e a essência do recém-nascido. 2. Egito Antigo. O nome teria poder de evocação, influenciando o destino pessoal. 3. Hebraica. O nome hebraico traria a condição de sagrado. 4. Hindu. O nome estaria relacionado à realidade transcendente da pessoa. 5. Romana. Os nomes seriam consequência das coisas (Nomina sunt consequentia rerum). Lexicologia. Vale observar com diferentes olhares as fontes lexicográficas, os dicionários, possibilitando identificação adequada e personalíssima do significado nome-conscin, convergente com outros dados autopesquisísticos já levantados. Quanto à grafia, o indicado é abstrair pequenas diferenças para ampliar as possibilidades de entrada de busca. Interpretação. Cada dicionário poderá acrescentar novo dado à pesquisa. A interpretação exige discernimento conjugado com a evitação da literalidade e a possibilidade de múltiplos significados. Interpretar: trazer à luz. Linguística. A origem idiomática da palavra compondo o nome pessoal, o percurso do próprio significado e as atualizações advindas da união de povos e culturas devem ser atentamente observados pelo investigador lúcido. Eis 15 diferentes origens, em ordem alfabética, seguidas de exemplos do significado do antropônimo: 01. Anglo-saxão: Almir (príncipe); Gilmar (combatente ilustre); Nara (carvalho). 02. Árabe: Laila (escura como a noite); Thamires (rica em tâmaras); Kalil (amigo). 03. Chinês: Li (fortaleza); Lian (macio, jovem); Chang (livre). 04. Egípcio: Ísis (nascida de si mesma); Nilo (rio, azulado); Rael (senhor da luz). 05. Gaélico: Briana (nobre, virtuosa); Artur (rei urso, forte, nobre); Morgana (belo mar, mar circular). 06. Germânico: Bruno (da pele escura, rosada, queimada); Luisa (combatente gloriosa); Leonardo (valente como leão). 07. Grego: Helena (a reluzente); Sophia (sabedoria); Nicolas (vitorioso). 08. Hebraico: Débora (abelha); Sara (princesa); David (amado). 09. Hindu: Mainara (jovem); Raj (rei); Kabir (o grande). 10. Indígena (Brasil): Jaciara (senhora da lua); Iara (mãe d’água); Caíque (ave aquática). 11. Japonês: Yoko (criança radiante); Akira (brilhante); Naomi (minha doçura). 12. Latim: Júlia (pessoal, jovial); Cecília (cega e / ou sábia); Augusto (sagrado, extraordinário). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 13. Persa: Yasmim (flor perfumada); Ciro (senhor com plena autoridade); Laila (bela como a noite). 14. Sânscrito: Maya (ilusão); Ravi (sol); Samir (vigoroso). 15. Teutônico: Klaus (vitorioso); Wagner (condutor de carroças); Frida (paz). Taxologia. O autopesquisador pode utilizar as inúmeras possibilidades pesquisísticas evitando limitações e buscando conexões entre as diversas descobertas. Sob a ótica da Pesquisologia, eis listados, em ordem alfabética, 14 tipos formacionais onomásticos e classificações de investigação onomástica, agrupando 56 exemplos: A. Acrônimo. Construção por meio da junção de sílabas de duas ou mais palavras: 01. Gusmar: Gustavo, Maria. 02. Josivaldo: Josefa e Osvaldo. 03. Jucimara: Jucimar e Lucimara. 04. Juldrene: Julmar, Pedro e sufixo ene (caracterizando nome feminino). B. Anagrama. Transposição das letras da palavra na formação de outra, também ao modo de espelhamento: 05. Bela: Abel. 06. Iracema: América. 07. Leonam: Manoel. 08. Telmah: Hamlet. C. Étimo. Formação e evolução da palavra utilizada na composição do nome pessoal: 09. Bernardo: junção dos elementos germânicos ber, significando “urso”, e hart, “forte”. 10. Gabriel: união dos elementos gébher, significando “homem, homem forte”, e el, “Deus”. 11. Guilherme: origem germânica Willahelm; união dos elementos will, vilja, wailja, “vontade, desejo”, e helm, hilms, “proteção, capacete”, significando “protetor decidido” ou “protetor corajoso”. 12. Pedro: origem grega Pétros, a partir da palavra petra (tradução do aramaico Cephas) significando literalmente “pedra, rochedo”. D. Genealogia. Estudo da árvore genealógica dos sobrenomes familiares: 13. Bragança: origem portuguesa; relação tomonímica com a cidade celta de Brigância; descende de D. Afonso, filho ilegítimo de D. João I; presente na onomástica da família imperial brasileira. 14. Guinle: origem francesa; datado do Século XIII, França Medieval; no Brasil, família tradicional carioca, protagonista de alguns dos principais capítulos da História Econômica do país. 15. Miller: origem inglesa; datado de antes do Século XIII do condado de Oxfordshire; sobrenome dos primeiros colonos os quais migraram para a América do Norte. 16. Müller: origem alemã; datado do Século XIII, advindo do ofício na condição de proprietário ou empregado de moinho; imigrantes alemães se estabeleceram em São Leopoldo, RS no ano 1828, trazendo o nome para o Brasil. E. Genética. Originário de características pessoais: 17. Lange: origem alemã; “pessoa alta”. 18. Little: origem inglesa; “pessoa pequena ou baixa”. 19. Lombardo: origem italiana; “homem com longa barba”. 20. Pláton: origem grega; “ombros largos”. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a F. Heráldica. Estudo da origem, evolução e significado dos brasões relacionado à Genealogia do sobrenome: 21. Aguiar: referente a senhores, cavaleiros e família nobre; a família tem a mesma origem dos Aguiares, D. Gonçalo Anes de Aguiar, bisneto de D. Pedro Mendes de Aguiar. 22. Belini: referente a nobre; a partir de antiga bibliografia publicada em Florença pelos impressores Murate em 1866. 23. Ferraro: referente a nobres, cavaleiros, marqueses, duques, patrícios e barões; antiga casa do sul da Itália, chamada Ferraro, Ferrara ou Ferrari. 24. Souza: referente a senhores, cavaleiros e família nobre; patronímico oriundo dos visigodos, pertencendo à linhagem de cavaleiros aos serviços do rei Don Pelayo (?–737), antiga Espanha. G. Hipocorístico. Construção a partir de alteração morfológica ao modo de abreviação, diminutivo e aumentativo: 25. Betinho: Herbert José de Sousa (1935–1997). 26. Faustão: Fausto Corrêa da Silva (1950–). 27. Lulu Santos: Luiz Maurício Pragana dos Santos (1953–). 28. Maju: Maria Júlia Coutinho (1978–). H. Localidade. Originário do local, onde a pessoa mora ou descende: 29. Berg: relativo a viver nas montanhas. 30. Egypto: apontamento ao país Egito (toponímico). 31. Franco: relativo à França. 32. Germaine: oriundo da Alemanha. I. Ofício. Originário do trabalho ou função exercida: 33. Carpenter: origem inglesa; trabalha com madeira, carpinteiro. 34. Ferraro: origem italiana; trabalha com ferro, ferreiro. 35. Fletcher: origem inglesa; faz ou vende flechas. 36. Schneider: origem alemã; alfaiate. J. Palíndromo. Leitura da esquerda para a direita e vice-versa, sem mudança na grafia: 37. Ada. 38. Hannah. 39. Natan. 40. Renier. K. Patronímico. Originário do pai ou de ascendente masculino: 41. Francheschi: italiano; sufixo i, filho de Francesco. 42. Lorenzi: italiano; sufixo i, filho de Lorenzo. 43. O'Callaghan: irlandês; O’, neto de Callaghan. 44. Rodrigues: galaico-português; sufixo es, filho de Rodrigo. L. Simbologia. Interpretação pela condição analógica do simbolismo contido no nome: 45. Carvalho: nome “druida” drûs, árvore sagrada; significa carvalho, tenacidade, valentia (celta). 46. Laura: do Latim laurus, “loureiro, louro”; planta usada pelas pitonisas (grego); coroas de louro premiavam heróis, gênios e sábios; significa vitória e imortalidade (Antiguidade); glória (romano). 47. Melissa: significa “abelha”; símbolo da alma (grego minóico); sacerdotisa (egípcio); eloquência, poesia e inteligência (Platão); responsável pela união “céu e terra” (hindu); transportadora da alma entre mundos (egeu); papel iniciático e litúrgico (eleúses). En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 48. Vinícios: do Latim Vinicius, deriva de vinum, “vinho”; deus Dionísio, da fertilidade, riso, e alegrias profanas (grego); bebida sagrada (cristianismo). M. Sincronicidade. Indicação da realidade autológica presente na vida atual, ao modo de profissão, aptidões e condições genéticas: 49. Carl Gustav Jung (1875–1961): Jung, significa jovem; psicólogo estudioso do amadurecimento humano. 50. Lauren Child (1965–): Child, significa criança; escritora e ilustradora infantil da série Charlie e Lola. 51. Sigmund Freud (1856–1939): Freud, significa alegria; psicanalista, desenvolveu a tese do princípio do prazer. 52. Usain Bolt (1986–): Bolt, significa velocidade de raio; corredor jamaicano recordista olímpico, considerado o homem mais rápido do mundo. N. Vínculo. Conexão com grupos e holopensenes específicos: 53. Bélico: Alexandre; Aníbal; Carlo. 54. Histórico: Jesus; Julio César; Napoleão. 55. Monarquia / aristocracia: Eduardo; Elizabeth; Regina. 56. Religioso: Cristiane; Maria; Moisés. Identidade. O percurso do pesquisador no decorrer da autoinvestigação onomástica, denota os interesses pessoais. Tais indícios devem ser observados, podendo servir de rastro e compor o puzzle da identidade consciencial (Holobiografologia e Holomemoriologia). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa onomástica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autoconscientização cosmológica: Cosmovisiologia; Neutro. 02. Autopesquisa indiciária: Autopesquisologia; Neutro. 03. Binômio correlação-causalidade: Autopesquisologia; Neutro. 04. Corte da realidade: Autopesquisologia; Neutro. 05. Curiosologia: Autopesquisologia; Neutro. 06. Dicionário cerebral analógico: Mnemossomatologia; Homeostático. 07. Etimologia: Linguisticologia; Neutro. 08. Ferramenta de análise: Autopesquisologia; Neutro. 09. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro. 10. Paracientista: Experimentologia; Homeostático. 11. Paradoxo sutil: Paradoxologia; Neutro. 12. Realidade autológica: Conformaticologia; Neutro. 13. Técnica da identificação do materpensene pessoal: Materpensenologia; Neutro. 14. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro. 15. Zetética: Autopesquisologia; Homeostático. A AUTOPESQUISA ONOMÁSTICA EXIGE OLHAR ATENTO, RACIONAL E LÓGICO. DESVENDAR OS MEANDROS DE TAL SENHA PESSOAL É ADENTRAR NA REALIDADE PARASSINCRONOLÓGICA ATUANTE DO COSMOS. 8 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Questionologia. Você, leitor ou leitora, já pesquisou o significado do nome pessoal? Quais recursos técnicos e pesquisísticos emprega para o estudo de nomes próprios? Bibliografia Específica: 1. Alter, Adam; Drunk Tank Pink: And other Unexpected Forces that Shape how we Think, Feel, and Behave; 272 p.; 3 partes; 9 caps.; 2 gráfs.; alf.; 21 x 14 cm; Penguin; London; UK; 2013; páginas 7 a 25. 2. Amaral, Eduardo Tadeu Roque & Seide, Márcia Sipavicius; Nomes Próprios de Pessoa: Introdução à Antroponímia Brasileira; pref. Aparecida Negri Isquerdo; revisores Diogo Rufatto; & Samira Panini; 278 p.; 8 caps.; 2 E-mails; 2 minicurrículos; 77 citações; 68 enus; 8 ilus; 3 gráfs.; 2 mapas; 1 organograma; 6 siglas; 37 tabs.; 388 refs.; 24 x 17 cm; br.; Blucher; São Paulo, SP; 2020; páginas 84, 120, 177, 181 e 190. 3. Azevedo, Francisco Ferreira dos Santos; Dicionário Analógico da Língua Portuguesa: Ideias Afins; apres. Bernardo Élis; XXV + 686 p.; 24 seções; 13 abrevs.; 5 classes de palavras; 43 enus.; 1 quadro sinóptico de categorias; alf.; 23 x 16 x 4 cm; enc.; 3ª Ed.; rev. e atual.; Lexicon Editora; Rio de Janeiro, RJ; 2016; páginas 248 e 249. 4. Eco, Umberto; A Busca da Língua Perfeita na Cultura Europeia (La Ricerca della Lingua Perfetta nella Cultura Europea); trad. Antonio Angonese; 412 p.; 17 caps.; 1 E-mails; 62 citações; 6 diagramas; 7 enus.; 19 ilus.; 9 tabs.; 278 refs.; 1 ono.; 21 x 14 cm; br.; Editora Unesp; São Paulo, SP; 2018; páginas 93, 100, 138 e 140. 5. Editora Alto Astral; O Grande Guia de Nomes; 174 p.; 5 E-mails; 3 enus.; 3 fotos; glos 3.658 termos; 16 ilus.; 1 tab.; 2 websites; 27 x 21 x 3 cm; br; Editora Alto Astral; São Paulo, SP; 2013; páginas 142 e 148. 6. Jung, Carl Gustav; Sincronicidade; trad. Mateus Ramalho Rocha; 144 p.; 2 caps.; 2 ilus.; 21 x 14 cm; br.; 16ª Ed.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2011; páginas 101 a 103 7. Maior, Mário Souto; Nomes Próprios pouco Comuns: Contribuição ao Estudo da Antroponímia Brasileira; pref. Carlos Drummond de Andrade; 178 p.; 3 enus.; 3 fotos; 3 tabs.; 119 refs.; 21 x 14 cm; br.; Editora Bagaço; Recife, PE; Janeiro, 1996; páginas 84, 120, 177, 181 e 190. 8. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; página 153. 9. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holo Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 789, 1.364 e 1.396. 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