Apelido Técnico

O apelido técnico é o qualificativo ou a denominação diferenciada da consciência, intra ou extrafísica, referente a alguma qualidade, característica e / ou especialidade, de maneira simplificada, ajudando na identificação, memorização e reconhecimento pelos compassageiros evolutivos.

Você, leitor ou leitora, já criou ou pensou em criar algum apelido técnico? Por quais motivos?

      APELIDO TÉCNICO
                                    (ONOMASTICOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O apelido técnico é o qualificativo ou a denominação diferenciada da consciência, intra ou extrafísica, referente a alguma qualidade, característica e / ou especialidade, de maneira simplificada, ajudando na identificação, memorização e reconhecimento pelos compassageiros evolutivos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo apelidar vem do idioma Latim, appellitare, “convocar; dar nome a; alcunhar”. Apareceu no Século XIV. O termo apelido apareceu no Século XVII. A palavra técnico deriva do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de determinada profissão”. Surgiu no Século XVIII.
          Sinonimologia: 1. Alcunha técnica. 2. Cognome funcional. 3. Epíteto técnico.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 8 cognatos derivados do vocábulo apelido: apelidação; apelidada; apelidado; apelidador; apelidadora; apelidar; neoapelido; sobreapelido.
          Neologia. As duas expressões compostas apelido técnico intrafísico e apelido técnico extrafísico são neologismos técnicos da Onomasticologia.
          Pseudonimologia: o apelido usado como pseudônimo, ocultador da identidade pessoal.
          Antonimologia: 1. Apelido comum. 2. Apelido pejorativo. 3. Nome pessoal técnico. 4. Primeiro nome. 5. Codinome. 6. Sobrenome. 7. Nome próprio.
          Estrangeirismologia: o marketing pessoal; o nickname.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à apresentação pessoal onomástica.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Apelido: abreviatura nominal. Evitemos dar apelidos.
          Coloquiologia: meu nome é trabalho; meu sobrenome é serviço e meu apelido é hora extra; o nome de guerra; vulgarmente conhecido por.
          Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Apelidos sugerem uma intimidade que não existe (Elizabeth Hurley, 1965–).
          Proverbiologia. Não há homem sem nome, nem nome sem sobrenome (provérbio português).
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Apelido. O apelido é a síntese familiar do nome próprio”.
          2. “Apelidos. Atribuir apelidos às consciexes evoluídas, preservando as suas reais identidades, é orientação dos evoluciólogos extrafísicos”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal onomástico; a possibilidade da mudança de holopensene no ambiente através da evocação consciencial pelo apelido; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: o apelido técnico; a identidade de referência; a denominação onomástica; o uso do apelido técnico como substituto textual, sem citar o nome próprio da pessoa; os significados dos apelidos e os motivos históricos; o nome artístico enquanto apelido técnico; o dicionário de apelidos; a junção de nome e sobrenome transformado em apelido técnico; o encurtamento do nome; o fato de alguns apelidos virarem nomes oficiais; as certidões de nascimento com registros de nomes encurtados; o ato de escolher o nome do filho por apreciar o apelido derivado; a possibilidade de escolher o apelido antes de o bebê nascer; a possibilidade de o apelido “não colar”; a escolha cautelosa de nome do filho evitando possível substituição; o registro legal do cidadão ou cidadã; a empresa condenada a indenizar funcionário por apelido difamatório; o rótulo odioso; o dano moral; o casal colocando o apelido de namoro no campo de sobrenome, em passagem aérea; o carteiro perguntando aos vizinhos sobre determinada pessoa, conhecida apenas pelo apelido técnico; a preservação da real identidade; o heterônimo; o pseudônimo; o sósia; o menecma; o abertismo consciencial na escolha e manutenção do apelido; o gancho didático; os apelidos dos debatedores do Tertuliarium, tais como a Minerva, a Nave Capitânia, o Arlindarium, o Trio Parada Dura, o IBGE; a autoimagem essencial milenar.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a eliminação dos bagulhos energéticos; o apelido extrafísico; a paraidentidade intermissiva; o paranome; a retrocognição onomástica; as energias conscienciais (ECs); a autoconscientização multidimensional (AM); a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); a vontade de melhorar a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo apelido-personalidade; o sinergismo apelido-especialidade.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP) para aceitar ou não o apelido; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) contribuindo para evitação de nomeação de apelidos jocosos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos sempre.
          Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE) demonstrada na escolha de apelido.
          Tecnologia: a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica avançada de apelidar os amparadores mantendo a discrição da personalidade; a técnica de apelidar os Serenões a fim de respeitar o anonimato; a técnica do apelido aos tertulianos assíduos.
          Voluntariologia: a denominação técnica e afetiva no voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca).
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC) propiciando convívio saudável, podendo patrocinar neoapelidos aos integrantes.
          Efeitologia: o efeito do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático possibilitando a lembrança de apelido extrafísico; o efeito benéfico do apelido técnico.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo neoapelido técnico.
          Ciclologia: o ciclo dos apelidos; o ciclo evolutivo pessoal (CEP).
          Enumerologia: o apelido técnico do profissional; o apelido técnico do artista; o apelido técnico do autor; o apelido técnico do esportista; o apelido técnico do político; o apelido técnico do morador; o apelido técnico da consciex amparadora.
          Binomiologia: o binômio nome-apelido; o binômio admiração-discordância na heterescolha de apelido não aceito; o binômio identidade extra-apelido técnico.
          Interaciologia: a interação nosográfica apelido no diminutivo–coerção pseudafetiva; a interação apelido-intimidade.
          Crescendologia: o crescendo apelido vexatório–humilhação–estigma; o possível crescendo apelido de família–apelido de escola–apelido de profissão.
          Trinomiologia: o trinômio nome-sobrenome-neoapelido.
          Polinomiologia: o polinômio nome-sobrenome-apelido-iniciais.
          Antagonismologia: o antagonismo nome completo / apelido técnico.
          Paradoxologia: os apelidos paradoxais.
          Politicologia: a proexocracia (Cognópolis).
          Filiologia: a onomatofilia; a conscienciofilia; a recexofilia.
          Fobiologia: a onomatofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB) na escolha de apelidos.
          Maniologia: a mania de apelidar sem cosmoética.
          Holotecologia: a biografoteca; a convivioteca; a historioteca; a lexicoteca; a onomasticoteca; a recexoteca; a socioteca.
          Interdisciplinologia: a Onomasticologia; a Autelencologia; a Perfilologia; a Egologia; a Figurologia; a Generologia; a Personologia; a Pseudonimologia; a Recexologia; a Tipologia; a Temperamentologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin apelidada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o apelidador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a apelidadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens teleguiatus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: apelido técnico intrafísico = o da conscin com reconhecimento do público; apelido técnico extrafísico = o da consciex com reconhecimento do parapúblico.
          Culturologia: a cultura do apelido técnico.
          Tipologia. Sob a ótica da Conviviologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 18 tipos de apelidos comuns na Socin:
          01. Alternativo.
          02. Carinhoso.
          03. Cognome de celebridades não revelados ao público.
          04. Diminutivo.
          05. Engraçado.
          06. Entre casais.
          07. Nome de alimento.
          08. Nome de bandido.
          09. Nome de bicho.
          10. Nome de buracos históricos.
          11. Nome de carro.
          12. Nome de ídolos do futebol.
          13. Nome de infância.
          14. Nome de localidades: o ceará; o gaúcho.
          15. Nome de seleções da Copa do mundo.
          16. Parte do corpo.
          17. Usado nas redes sociais.
          Contrapontologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 6 apelidos pejorativos e nosográficos, em contraponto ao apelido técnico:
          1. Anão: chamado gigante.
          2. Caiu do telhado: chamado homem-aranha.
          3. Grandão: chamado pequeno.
          4. Irritado: chamado paciência.
          5. Medroso: chamado coragem.
          6. Nervoso: chamado tranquilo.
          Perfilologia. Sob a ótica da Parelencologia, eis por exemplo, em ordem alfabética, 24 apelidos técnicos, homeostáticos:
          01. Aragonesa (Amparadora).
          02. Australino (Serenão).
          03. Chinesinha (Amparadora).
          04. E. M. (Extraterrestrial Mentor, amparador).
          05. Enumerador (Amparador de função).
          06. Espartano (Amparador).
          07. Hayek (Amparador).
          08. Hércules (Amparador).
          09. Incógnito (Consciex Livre).
          10. Ki-lin (Serenão).
          11. Magister (Amparador).
          12. Manacá (Serenona).
          13. Monja (Serenona).
          14. Parainversor (Amparador).
          15. Português (Amparador).
          16. Reurbanizador (Serenão).
          17. Rosa dos Ventos (Serenona).
          18. Rose Garden (Amparadora).
          19. Serenus (Serenão).
          20. Tao Mao (Amparador).
          21. Transmentor (Evoluciólogo).
          22. Tuaregue (Amparador).
          23. Veronesa (Amparadora).
          24. Xamã (Amparador).


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o apelido técnico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01.   Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
             02.   Assunção da identidade consciencial: Proexologia; Homeostático.
             03.   Autexpressão: Comunicologia; Neutro.
             04.   Autoparelencologia Interassistencial: Parelencologia; Homeostático.
             05.   Elencologia: Grupocarmologia; Neutro.
             06.   Estilo técnico: Estilologia; Neutro.
             07.   Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro.
             08.   Ficha Evolutiva Pessoal: Autevoluciologia; Neutro.
             09.   Força parapresencial: Parapresenciologia; Neutro.
             10.   Força presencial: Intrafisicologia; Neutro.
             11.   Identidade extra: Egocarmologia; Homeostático.
             12.   Neoidentidade: Egocarmologia; Neutro.
             13.   Nome pessoal técnico: Onomasticologia; Neutro.
             14.   Perfilologia: Conscienciometrologia; Neutro.
             15.   Personalidade consecutiva: Seriexologia; Neutro.
    O APELIDO TÉCNICO É FERRAMENTA ÚTIL À PESSOA
   MOTIVADA EM RATIFICAR TRAFOR OU ESPECIALIDADE
  ASSISTENCIAL, AGENTE DE RAPPORT, AFINIDADE E EMPATIA PARA COM OS COMPASSAGEIROS EVOLUTIVOS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já criou ou pensou em criar algum apelido técnico? Por quais motivos?
             Bibliografia Específica:
             01. Bonassi, Luiz; Paradoxos: Você tem Certeza Sobre Tudo o que Pensa?; pref. de Márcio Alves; revisores: Erotides Araújo; et al.; 74 colaboradores; 648 p.; 5 partes; 156 caps.; 81 enus.; 1.000 refs.; 1.000 exemplos de paradoxos; 150 megaparadoxos; 150 conclusões; 23 x 16 x 5 cm; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 94.
             02. Clarín; Redação; Operó, le gusto y lo firmó (Cirurgião AZ, Apelidado “Doctor Zorro”); Tabloide; Diário; Ano LV; N. 19.394; Seção: Informacion General; 1 ilus.; Buenos Aires, Argentina; 23.01.2000; página 46.
             03. Teles, Mabel; Zéfiro: A Paraidentidade Intermissiva de Waldo Vieira; revisores Erotides Louly; et al.; 240 p.; 3 seções; 14 caps.; 113 citações; 22 E-mails; 32 enus.; 37 fotos; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 2 tabs.; 20 websites; glos. 210 termos; 45 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 74, 147 a 156.
             04. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 244.
             05. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 40, 663, 668 e 917.
             06. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 295 e 379.
             07. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 106, 107, 306 e 1.226.
             08. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 110.
            09. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 692.
            10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 127, 362 e 670.
                                                                                                                       C. N.