A técnica do sorriso desassediador é uso ou a prática assistencial da expressão facial manifestando alegria, amabilidade, acolhimento, aprovação ou satisfação íntima e exteriorização das melhores energias, no momento necessário, objetivando contribuir com a desassedialidade, melhoria das consciências e do ambiente intra e extrafísico.
Você, leitor ou leitora, sorri com qual frequência? Por quais motivos?
TÉCNICA DO SORRISO DESASSEDIADOR (DESASSEDIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica do sorriso desassediador é uso ou a prática assistencial da expressão facial manifestando alegria, amabilidade, acolhimento, aprovação ou satisfação íntima e exteriorização das melhores energias, no momento necessário, objetivando contribuir com a desassedialidade, melhoria das consciências e do ambiente intra e extrafísico. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, deriva do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo sorrir deriva do idioma Latim, subridere, “sorrir”. Apareceu no Século XIV. O prefixo des procede também do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. Sinonimologia: 1. Técnica da fisionomia desassediadora. 2 Técnica da afabilidade desassediadora. 3. Técnica do sorriso providencial. Neologia. As 3 expressões compostas técnica do sorriso desassediador, técnica primária do sorriso desassediador e técnica avançada do sorriso desassediador são neologismos técnicos da Desassediologia. Antonimologia: 1. Técnica do sorriso assediador. 2. Técnica do sorriso debochado. 3. Técnica do sorriso dissimulado. 4. Técnica da carranca. Estrangeirismologia: a smiley ou happy face; as good manners; a otimização de rapport interconscins; o upgrade convivencial; a délicatesse no acolhimento; a key da interassistencialidade; o know-how conviviológico; a finesse assistencial; a conscin gentleman. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à desassedialidade. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Há sorrisos discernidores. Há sorrisos iluminadores. Nada custa sorrir. O sorriso embeleza. Os sábios sorriem. Sorriso: chave social. Sorriso: presente valioso. Sorrisos neutralizam lágrimas. Vamos sorrir mais. Coloquiologia: o sorriso amarelo; a cara de quem viu o passarinho verde; o sorriso de orelha a orelha. Citaciologia: – Um sorriso é a distância mais curta entre duas pessoas (Victor Borge, 1909–2000). Proverbiologia. Eis 3 provérbios pertinentes ao tema: – Quem semeia fraternidade colhe sorrisos. O sorriso custa menos que a eletricidade e dá muito mais luz (provérbio escocês). Se alguém está tão cansado que não possa te dar um sorriso, deixa-lhe o teu (provérbio chinês). Ortopensatologia. Eis 5 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Sorriso. Sempre se pode desenvolver a tarefa do esclarecimento, nem que seja começando por um único sorriso. Para agradar basta um sorriso, uma comida saborosa ou uma flor”. “Quem possui a tendência de viver sorrindo em geral apresenta resquícios menores de problemas de sua retrovida humana crítica”. 2. “Sorrisos. A qualidade de vida da Socin de qualquer país pode ser medida pela quantidade de sorrisos soltos na ruas das metrópoles”. “A força presencial e a aglutinação de pessoas surgem com os sorrisos e desaparecem com as carrancas”. 3. “Terapêutica. Começar a vida humana chorando é fisiológico, contudo, terminar a existência sorrindo é terapêutico”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do bom humor estampado na fisionomia; os ortopensenes; a ortopensenidade; a assinatura pensênica facial pessoal; o holopensene pessoal da megafraternidade; a higiene autopensênica; a melhoria do holopensene através do sorriso; o holopensene pessoal da afetividade; o pensene empático; a quebra do monoideísmo patopensênico através do impacto de singelo gesto cortês; a promoção de desassédio pela contribuição positiva da mudança de bloco pensênico. Fatologia: o sorriso na condição de pré-requisito para o ingresso no Holociclo; o fato de sorrir ser idioma universal; o sorriso servindo de cartão de visita permanente; a risada eternizada em fotografias e filmagens; o magnetismo pessoal; o senso altruístico; a captação de neoideias; a abertura de caminhos; o sorriso sendo sinal de abertura e convite à interrelação; a atenção focada no presente; o riso amigo na hora certa; a construção de novas amizades evolutivas; a postura de sempre ajudar e não atrapalhar; a sensibilidade às necessidades alheias; a elegância na exposição das ideias; a cooperação na interlocução interconciencial; o olhar de benignidade; o sorriso expresso no olhar; o desobnubilamento do mentalsoma, permitindo ver o futuro de modo otimista; a evitação de palavras de baixo calão; a transgressão da etiqueta com fins assistenciais; o ato de rir não custar nada; a atitude mais leve diante da vida; a abertura à interlocução; o sinal verde; o sorriso apaziguador; a maturidade consciencial explicitada em atos cosmoéticos sutilíssimos; a suavidade no trato em momentos difíceis; a substituição do riso sedutor pelo sorriso assistencial; a iniciativa dos “doutores da alegria” levando diversão aos pacientes em hospitais; a descontração; a melhoria do clima grupal; a coragem para se envolver holossomaticamente; o sinal evidente de interesse, atenção e consideração pelos demais; o sorriso podendo romper barreiras; a serotonina; a risada cativante; a alegria estampada; o sorriso fraterno podendo equivaler a mil palavras; a expressão facial abrindo portas; a troca de risos entre os duplistas; o modo característico de sorrir; a postura otimista; a doçura das palavras; a ternura externalizada na fala; o desamor encoberto por risos e gestos gentis; o ato de a consciência conseguir dissimular as expressões faciais; a gentileza podendo afastar a ira; a leveza do sorrir; o sorriso expressando receptividade; o bem-estar; o sorriso desassediador contribuindo para a aceleração evolutiva em prol da desperticidade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o hábito natural de exteriorizar energias positivas; a escolha por transmitir as melhores energias, através do sorriso; a doação energética do sorriso fraterno; a ação inspirada pelos amparadores extrafísicos; os banhos energéticos; a falta de desassim gerando dificuldade no desassédio; a ressaca energética pela ineficiência da desassim; o sorriso retrocognitivo; os parassorrisos nos pararrostos; o reencontro extrafísico de amizades evolutivas; o reconhecimento da amizade raríssima; a autoconsciência multidimensional da conscin exteriorizando energias pacificadoras em conjunto com as consciexes amparadoras; a doação de energias conscienciais fraternas por meio do frontochacra; a assimilação simpática enquanto chave para leituras energéticas e assistência pontual. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo gentileza-carisma; o sinergismo simpatia–acolhimento assistencial; o sinergismo olhar de fraternidade–sorriso desassediador; o sinergismo paciência-intercompreensão; o sinergismo diálogo-desinibição contribuindo na desdramatização na dupla evolutiva (DE). Principiologia: o princípio da evolução conjunta; o princípio de não pensar mal de ninguém; o princípio do perdão; o princípio pessoal de deixar os ambientes e pessoas melhores em relação a quando os encontrou; o princípio popular “fazer o bem faz bem”; o princípio da convivialidade evolutiva; o princípio do convívio sadio resguardado pelo binômio admiração-discordância. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria e a prática da interassistencialidade. Tecnologia: a técnica do sorriso desassediador; a técnica de saber o momento exato de sorrir e o momento exato de não sorrir; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica de marcar dia e hora para conversas desassediadoras; a técnica do diálogo empático; as técnicas de manipulação consciencial; a técnica da megaeuforização; a técnica do sorriso pré-tares. Voluntariologia: o sorriso desassediador do voluntário no receptivo das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o autexemplo do voluntário nas tarefas do dia a dia; o fraternismo do voluntário na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Duplologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia. Efeitologia: o efeito contagiante de ver alguém sorrindo; os efeitos sadios nas pessoas e nos ambientes proporcionados pela aplicação da gentileza; o efeito negativo do excesso de cortesia e mordomia; o efeito do sorriso desassediador diluindo antipatias; o efeito halo das ECs fraternas e do riso aberto nos processos da interassistencialidade; os efeitos da força presencial na eficácia assistencial; o efeito positivo da ortopensenidade diante das cara fechadas cotidianas. Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da leitura facial. Ciclologia: o ciclo grupocármico encontros-desencontros-reencontros; o ciclo autossuficiência energética–desassombro–força presencial. Enumerologia: o sorriso desassediador contagiante; o sorriso desassediador animador; o sorriso desassediador receptivo; o sorriso desassediador oportuno; o sorriso desassediador desrepressor; o sorriso desassediador otimista; o sorriso desassediador desdramatizador. Binomiologia: o binômio bocejo-autodesassédio; o binômio assistente afável–assistido abordável; o binômio rosto inexpressivo–ausência energética; o binômio choro dos amigos intrafísicos na despedida–sorriso dos amigos extrafísicos na chegada; o binômio abertismo do assistente–necessidade do assistido; o binômio dar sorrisos–receber sorrisos; o binômio acolhimento-extrapolacionismo. Interaciologia: a interação conduta desarmada–acolhimento assistencial; a busca de pacifismo nas interrelações; a interação sorriso–força presencial; a interação comunicação verbal–comunicação não verbal–comunicação interdimensional; a interação entre amigos evolutivos; a interação empatia–pré-disposição para amparo; a interação amparador extrafísco–conscin assistente–conscin assistida. Crescendologia: o crescendo rapport interassistencial–desassédio; o crescendo criança manipuladora–adulto manipulador; o crescendo sorriso-riso-gargalhada; o crescendo respeitoconfiança-permissão-assistência; o crescendo escuta atenta intrafísica–escuta atenta multidimensional; o crescendo autopensenidade positiva–psicosfera expandida–comunicação terapêutica. Trinomiologia: o trinômio bom tom–bom senso–boas maneiras; o trinômio amadurecimento íntimo–reeducação–assistência; o trinômio energia-alegria-simpatia; o trinômio rosto amigável–ar de compreensão–olhar de fraternidade; o trinômio bom humor–desdramatização–desassédio; o trinômio saber ouvir–saber falar–saber sorrir. Polinomiologia: o polinômio gentileza–afetividade madura–fraternismo–Universalismo; o polinômio sorriso-descontração-interação-interassistência; o polinômio semblante empático–olhar benévolo–sorriso acolhedor–gesto afável–voz calorosa–palavra amiga; o polinômio linguagem facial–expressão corporal–instrumental pessoal–padrão energético; o polinômio sorriso desassediador–apresentação pessoal–profissionalismo–boa impressão inicial. Antagonismologia: o antagonismo pessoa aglutinadora / pessoa desaglutinadora; o antagonismo brilho no olhar / opacidade no olhar; o antagonismo essência / aparência; o antagonismo querer assistir / ser indelicado; o antagonismo sorriso / carranca; o antagonismo cooperação / competição; o antagonismo satisfação benévola / satisfação malévola; o antagonismo sorriso desassediador / sorriso assediador. Paradoxologia: o paradoxo de o rosto sério criar mais rugas e gastar mais energia se comparado ao sorriso aberto; o paradoxo de quanto mais se doa sorrisos, mais sorrisos se recebe; o paradoxo de o aparente “jogar conversa fora” poder levar à tares; o paradoxo das palavras e sorrisos amáveis destoando das energias agressivas emanadas da pessoa; o paradoxo da conscin farta energeticamente, mas antidoadora; a comunicação paradoxal de a expressão facial dizer o escondido pelas palavras. Politicologia: a assistenciocracia; a política da boa vizinhaça. Legislogia: as leis da convivialidade sadia; a lei da ação e reação; a lei do maior esforço; a lei da interassistencialidade. Filiologia: a interassistenciofilia; a conviviofilia; a evoluciofilia; a teaticofilia; a pacienciofilia; a cognofilia; a neofilia. Fobiologia: a conviviofobia mascarada pelos relacionamentos superficiais na Internet. Sindromologia: a síndrome de Poliana; a síndrome do bonzinho; a síndrome da pressa dificultando a interlocução. Maniologia: a mania patológica de rir do sofrimento alheio; a mania de ouvir sem escutar. Mitologia: o mito da salvação através da dor; o mito cultural “amar é sofrer”; o mito de a seriedade estar associada à austeridade. Holotecologia: a diplomacioteca; a energoteca; a etiquetoteca; a evolucioteca; a convivioteca; a comunicoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Desassediologia; a Sorrisologia; a Conviviologia; a Cuidadologia; a Coerenciologia; a Cosmoeticologia; a Intenciologia; a Intrafisicologia; a Energossomatologia; a Interassistenciologia; a Despertologia; a Evoluciologia; a Comunicologia; a Exemplologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin bem-humorada; a conscin acolhedora; a conscin alegre; a conscin lúcida; a conscin parapsíquica; a conscin aglutinadora; a conscin large; a conscin extrovertida; a conscin empática; a conscin resiliente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial. Masculinologia: o desassediador; o homem sorridente; o risonho; o afetuoso; o pesquisador parapsíquico; o palhaço; o generoso; o homem atento; o bombeiro consciencial; o solidário; o amparador intrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o voluntário; o exemplarista. Femininologia: a desassediadora; a mulher sorridente; a risonha; a afetuosa; a pesquisadora parapsíquica; a palhaça; a generosa; a mulher atenta; a bombeira consciencial; a solidária; a amparadora intrafísico; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a proexista; a voluntária; a exemplarista. Hominologia: o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens gentilis. V. Argumentologia Exemplologia: técnica primária do sorriso desassediador = aquela realizada de maneira inexperiente, emocional e amadora; técnica avançada do sorriso desassediador = aquela realizada de maneira autoconsciente, desdramatizadora, experiente e tarística. Culturologia: a cultura da boa educação; a cultura da convivialidade cosmoética; a cultura do bom-humor; a cultura da autodesassedialidade; a risada enquanto imagem da cultura brasileira. Belicismo. A bibliografia internacional existente sobre o estudo do belicismo é mil vezes mais extensa se comparada ao estudo do sorriso, a mais inteligente reação emocional da pessoa. Terapeuticologia. A terapêutica universal: – O sorriso é o melhor remédio. Bom humor é saúde consciencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do sorriso desassediador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aglutinação interconsciencial: Conviviologia; Neutro. 02. Boca: Somatologia; Neutro. 03. Bom humor interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Conduta desarmada: Pacifismologia; Homeostático. 05. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático. 06. Empatia interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Empatia receptiva: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Expressão facial: Comunicologia; Neutro. 09. Gentileza: Conviviologia; Neutro. 10. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 11. Humor homeostático: Holomaturologia; Homeostático. 12. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 13. Sorriso sincero: Comunicologia; Homeostático. 14. Tecnicidade comunicativa: Comunicologia; Neutro. 15. Tecnologia assistencial: Paratecnologia; Homeostático. A APLICAÇÃO DA TÉCNICA DO SORRISO DESASSEDIADOR AUXILIA A CONEXÃO COM OS AMPARADORES, MELHORA AS ENERGIAS, O HOLOPENSENE E ATÉ MESMO CONTRIBUI PARA A REURBANIZAÇÃO PLANETÁRIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sorri com qual frequência? Por quais motivos? Já pensou em aprimorar a técnica do sorriso a favor dos outros? Filmografia Específica: 1. O Sorriso de Mona Lisa. Título Original: Mona Lisa Smile. Data: 2003. País: EUA. Duração: 114 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Legendado: Português. Cor: Colorido. Direção: Mike Newell. Elenco: Julia Roberts; Kirsten Dunst; Julia Stiles; Maggie Gyllenhaal; Ginnifer Goodwin; & Dominic West. Produção: Elaine GoldsmithThomas; Paul Schiff; & Deborah Schindler. Roteiro: Lawrence Konner; & Mark Rosenthal. Música: Rachel Portman. Fotografia: Anastas N. Michos. Direção de Arte: Patricia Woodbridge. Figurino: Michael Dennison; Carmen Hawk; & Milla Jovovich. Edição: Mick Audsley. Companhia: Revolution Studios; Red Om Films; & Columbia Pictures. Sinopse: Na década de 1950, Katharine Watson (Julia Roberts) é professora liberal, recém-graduada pela Berkley University, com emprego no conceituado colégio Wellesley (Massachusetts, EUA), direcionado a ensinar moças de famílias conceituadas a serem boas esposas e mães. Incomodada com o conservadorismo da sociedade e do próprio colégio onde trabalha, Katharine decide lutar contra estes padrões e acaba inspirando as alunas a tomarem decisões sobre as próprias vidas. 2. Patch Adams: O Amor é Contagioso. Título original: Patch Adams. País: EUA. Data: 1998. Duração: 114 min. Gênero: Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Tom Shadyac. Elenco: Robin Williams; Daniel London; Monica Potter; Philip Seymour Hoffman; Bob Gunton; Josef Sommer; Irma P. Hall; Lee MacCain; Harve Presnell; Daniela Kuhn; Peter Coyote; James Greene; Michael Jeter; & Harold Gould. Produção: Mike Farrel; Barry Kemp; Marvin Minoff; & Charles Newirth. Desenho de Produção: Linda DeScenna. Direção de Arte: James Nedza. Roteiro: Steve Oedekerk, com base na obra “Patch Adams” de Patch Adams e Maureen Mylander. Fotografia: Phedon Papamichael. Música: Marc Shaiman. Montagem: Don Zimmmerman. Figurino: Judy L. Ruskin. Cenografia: Ric McElvin. Efeitos Especiais: Sony Pictures Imageworks. Companhia: Universal Pictures / UIP. Sinopse: Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em sanatório. Ao ajudar outros internos, percebe a vocação médica para poder ajudar as pessoas. Sai da instituição para entrar na Faculdade de Medicina. Fica famoso por métodos poucos convencionais no tratamento de enfermos. Bibliografia Específica: 1. Peace, Allan; & Peace, Barbara; Linguagem Corporal: O Guia Definitivo para a Comunicação não Verbal; 431 p.; 19 caps.; 1 índice; Pergaminho; Lisboa, Portugal; 2017; páginas 73 a 97. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 141, 280, 448, 744, 1.000, 1.164 e 1.363 a 1.366. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 665, 666, 720, 740, 1.490 e 1.565. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 413 caps.; 403 abrevs.; 434 enus.; 37 ilus.; 7 índices; 240 sinopses; glos. 241 termos; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 177 e 391. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 123, 572 e 579. J. C. N.