O desassédio descravizante é o conjunto de procedimentos aplicados para a desintrusão da interferência espúria, cronicificada, dos exopensenes patológicos da consciência-algoz, escravizadora, sobre a consciência-vítima, escravizada, visando a libertação mútua dos escravos interconscienciais interdimensionais.
Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum desassédio descravizante?
DESASSÉDIO DESCRAVIZANTE
(DESASSEDIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O desassédio descravizante é o conjunto de procedimentos aplicados para a desintrusão da interferência espúria, cronicificada, dos exopensenes patológicos da consciência-algoz, escravizadora, sobre a consciência-vítima, escravizada, visando a libertação mútua dos escravos interconscienciais interdimensionais.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O vocábulo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O termo escravidão procede de escravo, oriundo do idioma Latim Medieval, sclavus, “escravo”, e esse do idioma Grego Bizantino, sklábos, originariamente, “eslavo”, e a partir do Século VIII, “escravo”. Surgiu, no idioma Português, no Século XVII.
Sinonimologia: 1. Despossessão técnica descravizante. 2. Exorcismo cosmoético alforriador. 3. Desassédio manumissivo. 4. Paradescravização.
Neologia. As 3 expressões compostas desassédio descravizante, minidesassédio descravizante e maxidesassédio descravizante são neologismos técnicos da Desassediologia.
Antonimologia: 1. Heterassédio escravizante. 2. Assédio crônico. 3. Possessão maligna. 4. Paraescravização.
Estrangeirismologia: a paraterapêutica do accident proneness; o sursis do heterassédio condicionado à manutenção da Higiene Consciencial; a abordagem desassediadora nos casos de poltergeist; o consultorium consciencioterápico; o Despertarium.
Atributologia: o predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento cosmoético quanto às intercessões desassediadoras.
Ortopensatologia. Eis, citadas na ordem alfabética, duas ortopensatas pertinente ao tema:
1. “Escravaturas. Existem conscins escravas de outras e há conscins escravas de consciexes”.
2. “Escravo-mor. Quem escraviza é o escravo-mor, ou seja, a primeira conscin a ficar escravizada, segundo os indescartáveis princípios da interprisão grupocármica”.
Filosofia: o Megafraternismo.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do desassédio interconsciencial; o holopensene pessoal libertário; o holopensene pessoal do antiescravagismo em qualquer dimensão consciencial; os liberopensenes; a liberopensenidade; os paratecnopensenes; a paratecnopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a identificação dos patopensenes crônicos dos assistidos; a ação libertadora dos grilhões pensênicos alheios; a descravização pensênica; a higienização pensênica; o escudo protetor da ortopensenização.
Fatologia: as neoverpons libertadoras; o rompimento do elo resistente da corrente da interprisão grupocármica escravagista; a intercessão desassediadora; a abordagem cosmoética mais adequada, personalíssima, para o acesso à racionalidade latente do assistido; as etapas do desassédio descravizante; a dosagem do desassédio; a prescrição de afastamento das companhias intrafísicas mais patológicas; o descarte dos bagulhos energéticos; a geopolítica desassediadora; a libertação do clã escravagista.
Parafatologia: o desassédio descravizante; o heterodesassédio enquanto ação de libertação interconsciencial; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o emprego da sinalética energética e parapsíquica pessoal nas práticas do desassédio; o arco voltaico craniochacral (Energoterapeuticologia); o tenepessismo; o ofiexismo; a confiança inabalável na equipex, imperativa para os heterodesassédios; a identificação dos sinais parapsíquicos da simbiose entre a consciex-escravizadora e a conscin-escravizada; a identificação do chacra predominante da inserção possessiva da consciex; as raízes últimas do heterassédio presas na comunidade extrafísica paratroposférica; a paraprocedência da conscin escravizada pela consciex; o desenleamento parapsíquico das tramas escravagistas passadas e presentes; a série de vidas humanas e intermissões vinculadas ao mesmo grupo escravagista; a autoconscientização multidimensional (AM) e seriexológica do assistente quanto ao grau de envolvimento pessoal na trama interescravizadora; o paradiagnóstico projetivo do heterassédio (Megateleparassemiologia); a projeção desassediadora; a confrontação extrafísica do heterassediador; o resgate extrafísico na Baratrosfera (resgatex); o paraencaminhamento das companhias extrafísicas patológicas do assistido; o afastamento da consciex dominadora (ou consciexes) do microuniverso da conscin; a neuroectoplasmia paracirúrgica; a paracirurgia apartadora; o momento crítico da paradesconexão interconsciencial; o contra-ataque dos assediadores em busca de recuperar a antiga presa; os pedágios parapsíquicos; as repercussões intrafísicas do desassédio extrafísico; os extrapolacionismos parapsíquicos advindos das práticas do desassédio descravizante; o ativismo antiescravagista multidimensional; o desassédio descravizante enquanto cirurgia de destino; a mudança, para melhor, do rumo evolutivo das consciências predispostas envolvidas; os sistemas de parassegurança do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo evolutivo por meio das ECs; o sinergismo desassediador ECs-tares-autexemplarismo; o sinergismo Voliciologia-Energossomatologia; o sinergismo amparador extrafísico–assistente lúcido; o sinergismo interassistencial conscin-equipex; o sinergismo empatia-afeição-compreensão.
Principiologia: a defesa multidimensional do princípio de respeito aos direitos conscienciais; o fato, não raro, de os heterassédios estarem embasados no princípio da afinidade interconsciencial; o princípio cosmoético de objetivar o melhor para todos, conscins e consciexes, assediados e assediadores; o princípio cosmoético de pensar no mal existente na consciência ao invés de pensar mal da mesma.
Codigologia: a imprescindibilidade do código pessoal de Cosmoética (CPC) para o regramento das intervenções interassistenciais.
Teoriologia: a teática do heterodesassédio na libertação dos escravos interconscienciais interdimensionais; a teoria da interprisão grupocármica exemplificada; a teoria da evolução consciencial em grupo.
Tecnologia: os procedimentos técnicos da Consciencioterapia; a técnica da Cosmoeticoterapia; a técnica da paracirurgia holopensênica; a técnica da iscagem interconsciencial da consciex escravocrata; a atenção aos procedimentos da técnica da desassedialidade direta; a aplicação da técnica da parainterceptação desassediadora para o afastamento técnico das consciexes-satélites envolvidas no contexto assediador; as técnicas cosmoéticas de descravização interconsciencial; a técnica impactoterápica de revelar à conscin escravizada a condição na qual se encontra; as técnicas da parassegurança.
Voluntariadologia: o voluntariado pelos direitos conscienciais; o voluntariado multidimensional antiescravagista; o voluntariado conscienciológico na Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); o voluntariado conscienciológico libertário.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Ectoplasmologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico do Acoplamentarium.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Desassediólogos; o Colégio Invisível dos Consciencioterapeutas; o Colégio Invisível dos Paracirurgiões; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível dos Despertos; o Colégio Invisível dos Seriexólogos Antiescravagistas.
Efeitologia: os efeitos libertários da ampliação cognitiva do assistido pela tares; os efeitos da parainterlocução desassediadora paraolhos a paraolhos; o efeito halo da interassistencialidade multidimensional; os efeitos do desassédio individual reverberando no grupo evolutivo.
Neossinapsologia: as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático; a criação de neossinapses permitindo a desconexão interconsciencial patológica.
Ciclologia: o rompimento do ciclo alternante algoz-vítima; o fim do ciclo de vitimizações recíprocas; a saída do ciclo da interprisão grupocármica.
Enumerologia: a sensação autescravizante; a emoção autescravizante; a ideia autescravizante; a afinidade autescravizante; a intenção autescravizante; o mau hábito autescravizante; o holopensene autescravizante.
Binomiologia: o binômio patológico escravo-escravagista; o binômio autossubjugação-heterodominação; o binômio doença psiquiátrica–assédio crônico; o binômio interassistência-autolibertação; o binômio parassanitário autencapsulamento-heterencapsulamento.
Interaciologia: a interação nosológica autossubjulgação-heterodominação; a interação interassistencial Parapedagogia-Consciencioterapia; a interação autodesassedialidade-heterodesassedialidade; a interação Fisiologia-Parafisiologia.
Crescendologia: o crescendo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o crescendo minidesconexão pensênica–maxidesconexão pensênica; o crescendo perdão-libertação; o crescendo conscin escravagista–assediador extrafísico; o crescendo evolutivo abolicionista-conscienciólogo.
Trinomiologia: o trinômio autassédio-heterassédio-interprisão; o trinômio desassédio energético–desassédio emocional–desassédio mentalsomático; o trinômio autoconfiança-destemor–desassombro cosmoético; o trinômio sabedoria-competência-eficácia; o trinômio projetor lúcido–epicon lúcido–ser desperto; o trinômio EV–arco voltaico craniochacral–Central Extrafísica de Energia (CEE).
Polinomiologia: o polinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento–follow up; o polinômio esclarecedor hora certa–local certo–palavra certa–energia certa; o polinômio (quarteto) amparador extrafísico–assistente humano–possessor interconsciencial–possesso.
Antagonismologia: o antagonismo mente escravizada / mente dona do destino; o antagonismo interescravização-interdependência; o antagonismo paraconexão assistencial / paraconexão assediadora; o antagonismo farândola extrafísica / equipex de amparadores.
Paradoxologia: o paradoxo de a conscin dominadora (assediadora intrafísica) ser dominada pela consciex escravocrata; o paradoxo de a desintrusão abrupta das consciências interescravizadas (simbiose consciencial) poder causar sequelas na conscin simbiótica; o paradoxo do escravo humano desperto.
Politicologia: a cosmoeticocracia; a assistenciocracia; a conviviocracia; a desassediocracia da Cognópolis.
Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada ao rompimento dos grilhões assediadores.
Filiologia: a liberofilia; a conviviofilia; a parapsicofilia; a energofilia; a desassediofilia.
Sindromologia: a síndrome do negativismo; a síndrome da autovitimização; a síndrome da dominação; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: o mito senhor-escravo.
Holotecologia: a agrilhoteca; a escravoteca; a patopensenoteca; a consciencioterapeuticoteca; a epicentroteca; a parapsicoteca; a abolicioteca.
Interdisciplinologia: a Desassediologia; a Paraclinicologia; a Energoterapeuticologia; a Projecioterapeuticologia; a Megateleparassemiologia; a Consciencioterapeuticologia; a Tenepessologia; a Ofiexologia; a Liberologia; a Antiescravagismologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consréu ressomada; a personalidade baratrosférica; a consciência heterassediada; a consciência assediadora; a consener; a isca humana inconsciente; a conscin subjugada; a conscin possessa-escrava; a consciex possessora-escravagista; a consciex parescravocrata; a conscin epicentro de poltergeist; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a consciência desassediadora; o ser desperto.
Masculinologia: o autassediado; o obsediado; o semipossesso; o possesso; o escravo de consciex; o títere; o guia amaurótico; o amante extrafísico; o dono extrafísico da conscin; o dominador de mentes; o possessor; o subjugador; o megassediador; o exu; o assediador-líder; os assediadores satélites; o pré-serenão vulgar; o evoluciente; o tenepessista; o exorcista; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o livre-pensador; o desassediólogo; o projetor consciente desassediador; o desassediador-líder; o consciencioterapeuta; o amparador extrafísico co-terapeuta; o evoluciólogo extrafísico do grupocarma.
Femininologia: a autassediada; a obsediada; a semipossessa; a possessa; a escrava de consciex; a títere; a guia amaurótica; a amante extrafísica; a dona extrafísica da conscin; a dominadora de mentes; a possessora; a subjugadora; a megassediadora; a pomba-gira; a assediadora-líder; as assediadoras satélites; a pré-serenona vulgar; a evoluciente; a tenepessista; a exorcista; a epicon lúcida; a consciencióloga; a livre-pensadora; a desassedióloga; a projetora consciente desassediadora; a desassediadora-líder; a consciencioterapeuta; a amparadora extrafísica co-terapeuta; a evolucióloga extrafísica do grupocarma.
Hominologia: o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens desobsessus; o Homo sapiens conscientiotherapeuta; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens despertus.
V. Argumentologia
Exemplologia: minidesassédio descravizante = a libertação temporária da intrusão pensênica da consciência-escravizadora sobre a conscin-escravizada; maxidesassédio descravizante
= a libertação definitiva, recinológica, da intrusão pensênica crônica da consciência-escravizadora sobre a conscin-escravizada.
Culturologia: a cultura da Desassediologia; a cultura da Liberologia.
Humana. Graças aos esforços de equipexes de amparadores extrafísicos e de conscins, homens e mulheres lúcidas, defensores dos direitos conscienciais, a prática milenar da escravização humana tem sido reduzida em todos os continentes desde o movimento abolicionista do Século XVIII.
Interdimensional. Entretanto, a escravização interdimensional entre conscins e consciexes persiste, quiçá ainda mais disseminada, na Humanidade e na para-Humanidade, desconhecedoras ou indiferentes quanto aos males da auto e heterassedialidade.
Autassedialidade. Tanto a conscin vitimizada quanto a consciex-algoz são, primeiramente, vítimas de si próprias, escravizadas pelos autassédios e patopensenizações, nutrindo subjugações, autovitimizações, intenções doentias e ideologias dogmáticas.
Domínio. O domínio energético-mental da consciex-escravocrata sobre a conscin-escravizada só pode ser exercido em função da afinização negativa entre os autassédios e os megatrafares de ambas, elementos de liga basais da parapatologia.
Cronicificados. Simbioses interconscienciais e possessões malignas são casos crônicos de interescravização interdimensional, possuem raízes profundas na Baratrosfera e, não raro, envolvem grupos inteiros de consciências, fenômenos físicos patológicos, poltergeists, acidentes de percurso parapsíquicos e até a macro-PK destrutiva.
Sinais. Os sinais patognomônicos dessa megapatologia também podem ser identificados em casos nos quais o domínio interconsciencial aparenta ser contextual, ao modo da conscin eventualmente acometida por episódios de semipossessões patológicas durante minissurtos emocionais ou daquela personalidade se permintindo a ruminação mental sobre algum desafeto, em estado alterado de consciência (EAC), influenciada por alguma consciex ou grupo de consciexes.
Analogia. Nessa condição, a conscin-vítima se assemelha ao inseto perambulando inocentemente nas teias da aranha (assediador), encontrando-se em estado de pseudoliberdade, mas sendo monitorada, o tempo todo, a distância. A cada movimento mais brusco ou tentativa de libertação detectado por intermédio das vibrações da teia (paraconexões energéticas), o predador se aproxima para enredar a presa novamente e manter a fonte de alimentação (suprimento de ECs).
Pesquisologia. A pesquisa desassombrada, evitando quaisquer evocações doentias, de tal condição interconsciencial parapatológica complexa é, sobremaneira, relevante para a conscin lúcida interassistencial tanto para atuar de modo construtivo e efetivo a favor das consciências envolvidas, quanto para manter as autodefesas parapsíquicas.
Paratecnologia. No universo da Consciencioterapeuticologia, eis, por exemplo, descritas na ordem alfabética, 7 técnicas ou recursos valiosos para o desassédio descravizante:
1. Acolhimentologia. A instalação de campo energético paraterapêutico visando o acolhimento de conscins e consciexes.
2. Energorretransmissiologia. A retransmissão, pelo consciencioterapeuta, das ECs recebidas dos paraconsciencioterapeutas, direcionadas à conscin assistida (parabanho energético).
3. Energoterapeuticologia. A técnica do arco voltaico craniochacral.
4. Impactoterapeuticologia. O afastamento das energias gravitantes do holopensene do assediador para causar o impacto positivo de autoconsciencialidade.
5. Paracirurgia. A desconexão controlada, dosificada, paracirúrgica, dos laços energéticos patológicos entre as consciências interescravizadas.
6. Pararregeneraciologia. As exteriorizações fraternas com vistas à pararregeneração psicossomática das consciências envolvidas.
7. Projecioterapeuticologia. A paraconfrontação extrafísica, paracara a paracara, com o assediador do evoluciente (projeção desassediadora), em geral, no período entre os atendimentos consciencioterápicos.
Autodesperticidade. A capacidade de sustentação da condição de autodesassedialidade da conscin, manifestada intra e extrafisicamente, determina o grau de participação lúcida, junto ao amparadores extrafísicos, nas tarefas críticas do heterodesassédio descravizante.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desassédio descravizante, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Abolicionismo: Grupocarmologia; Neutro.
02. Alforria da dogmática religiosa: Liberaciologia; Homeostático.
03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
04. Consciência-títere: Parapatologia; Nosográfico.
05. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
06. Energima: Parapatologia; Nosográfico.
07. Escravização humana: Sociologia; Nosográfico.
08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
09. Liberologia: Evoluciologia; Homeostático.
10. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
11. Paracirurgia: Consciencioterapia; Neutro.
12. Paraconexão: Interassistenciologia; Neutro.
13. Pensenidade libertadora: Evoluciologia; Homeostático.
14. Subjugabilidade: Parapatologia; Nosográfico.
15. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático.
A DESCRAVIZAÇÃO INTERDIMENSIONAL TÉCNICA, ANTIDOGMÁTICA E UNIVERSALISTA, VISA LIBERTAR CONSCINS E CONSCIEXES, DAS AMARRAS ESCRAVIZANTES
SUSTENTADAS PELAS AUTO E HETERASSEDIALIDADES.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou algum desassédio descravizante?
Na condição de assistido ou de assistente?
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 617 e 1.177 a 1.179.
2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 362 e 430.
3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 419 e 618.
M. H.