Desassédio do Contrapensene

O desassédio do contrapensene é a depuração, sob crivo hermenêutico, dos elementos construtivos das objeções ou contrariedades ideativas e o saneamento, neutralização, assistência e harmonização dos elementos intrusivos, emocionais ou energéticos, emitidos ou recebidos.

Você, leitor ou leitora, reage habitualmente perante os contrapensenes com atividade ou passividade? Você os refrata, acata ou escuta?

      DESASSÉDIO DO CONTRAPENSENE
                                   (DESASSEDIOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O desassédio do contrapensene é a depuração, sob crivo hermenêutico, dos elementos construtivos das objeções ou contrariedades ideativas e o saneamento, neutralização, assistência e harmonização dos elementos intrusivos, emocionais ou energéticos, emitidos ou recebidos.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo des vem do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O vocábulo assédio deriva do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. O elemento de composição contra provém do idioma Latim, contra, “em frente de; em oposição a; contrariamente a; para com; a respeito de; de outro lado; em contraposição a; em comparação com”. Apareceu no Século XIII. A palavra pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia”. Surgiu igualmente no Século XIII. O termo sentimento vem do mesmo idioma Latim, sentimentum, sob a influência do idioma Francês, sentiment, “faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; sentimento”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia deriva do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu em 1563.
          Sinonimologia: 1. Desassédio do antipensene. 2. Analítica harmonizante do contrapensene. 3. Racionalização higienizante do contrapensene. 4. Desdramatização semeadora do contrapensene.
          Neologia. As 3 expressões compostas desassédio do contrapensene, desassédio do autocontrapensene e desassédio do heterocontrapensene são neologismos técnicos da Desassediologia.
          Antonimologia: 1. Assédio do contrapensene. 2. Dramatização; emocionalismo. 3. Fechadismo consciencial; monologismo. 4. Autocracia. 5. Acriticidade; criticidade anticosmoética; nosocriticidade; patocriticidade. 6. Antagonismo pessoal. 7. Carneirismo; massa impensante.
          Estrangeirismologia: a dissolução do argumento ad hominem; o fair play científico; o Tertuliarium; o Acoplamentarium; a defesa quando under attack; a atitude íntima favorável e predisponente a receber feedbacks, distinta da autovitimização.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criticidade cosmoética.
          Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares sintetizando o tema: − Evolução exige crítica. Há contrapensenes cosmoéticos. Desconfiemos dos propensenes.
          Citaciologia. Eis princípio jurídico clássico, atinente ao desassédio do contrapensene:
− Audiatur et altera pars (“Ouçamos a outra parte”).
          Filosofia: a Hermenêutica; a Dialética.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o desassédio do contrapensene; o holopensene pessoal da contrapensenidade sadia; o autodesarmamento pensênico; os contrapensenes cosmoéticos; o holopensene da interlocução científica; o holopensene democrático; a hermenêutica, exegética e analítica dos contrapensenes; o resquício favorável da pensenidade filosófica, afeito à Controversiologia; o autovanguardismo do invexopensene; o contrapensene carregado no pen; a acalmia íntima para lidar com os contrapensenes; os metapensenes; a metapensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; a harmonização dos interpensenes; o holopensene pessoal acolhedor de mentaissomas e ideias.
          Fatologia: a desrepressão da discordância; a identificação da tese instabilizadora; a desdramatização da contrariedade mediante o enfoque ao conteúdo; o desassombro cosmoético perante a contrariedade; a extração da tese por detrás do petardo; a estabilização da contrariedade; a neutralização do tabu em criticar; o debate científico; a controvérsia científica; a discussão política; o exercício da cidadania; o protoconteúdo veiculado nas emoções; o esforço pessoal autocoerente em emitir e também abrir-se a heterocríticas; o valor evolutivo inestimável da recepção de heterocríticas; a consciência do papel das discordâncias na evolução; o acolhimento; a escuta; a ausculta; a inclusão do outro; a simetria interassistencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o discernimento energético; a assimilação simpática das energias (assim); a paraprospecção consciencial; o acoplamento com ênfase mentalsomática; o debate interdimensional; as paracontrovérsias entre grupos extrafísicos; a mediação de conflitos interdimensionais; a iscagem assistencial lúcida; a desassimilação simpática das energias (desassim); a assepsia energética; a prática da tenepes.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo nocivo entre o assédio do contrapensene e a transposição precipitada; o sinergismo inusitado entre tese e antítese perfazendo a síntese; o sinergismo da interlocução; o sinergismo dos conteúdos díspares.
          Principiologia: o princípio constitucional do direito ao contraditório; o princípio da evolução consciencial; o princípio da interdependência evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética; o código de conduta do pesquisador.
          Teoriologia: a teoria da ação comunicativa; a teoria dos atos ilocucionários; as teorias da inclusão; as teorias da alteridade; as teorias da diferença.
          Tecnologia: a técnica da distinção entre conteúdo e forma; a técnica analítica do pensene; as técnicas da mediação de conflitos; a técnica da tenepes; a técnica da invéxis.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Tertuliarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; os Colégios Invisíveis em geral.
          Efeitologia: o efeito da intenção de compreender na convivência interconsciencial; o efeito sadio da autocrítica na ausculta heteropensênica; o efeito discernidor da dissipação da cortina de fumaça energética e emocional; o efeito do contraste entre aparência e essência, forma e conteúdo.
          Neossinapsologia: as neossinapses autopesquisísticas; as neossinapses provenientes das contrariedades; as neossinapses decorrentes de auto e heterocríticas.
          Ciclologia: o ciclo comunicativo emissão-transmissão-recepção-processamento; o ciclo dialético tese-antítese-síntese; a ruptura com o ciclo persecutório vítima-algoz.
          Enumerologia: a decifração; a tradução; a decodificação; a desencriptação; a auscultação; a compreensão; a interpretação. A interlocução; o diálogo; a conversa; o colóquio; o dedo-de-prosa; o bate-papo; o debate; a controvérsia. A discordância; o dissenso; a crítica; a objeção; o contraponto; a contrariedade; o antagonismo.
          Binomiologia: o binômio paradoxal rigidez-fragilidade; o binômio admiração-discordância; o binômio amizade-debate; o binômio autocrítica-autodesassédio; o binômio (dupla) assistente-assistido; o binômio acolhimento-refratariedade.
          Interaciologia: a interação auto e heteropensênica no acoplamento, compondo o interpensene; a interação dialógica; a interação dos contrários.
          Crescendologia: o crescendo assédio-desassédio; o crescendo patopensene-ortopensene; o crescendo patocriticidade-ortocriticidade; o crescendo antagonismo-objeção; o crescendo fechadismo consciencial–abertismo consciencial; o crescendo egocentrismo cognitivo–descentração cognitiva; o crescendo inépcia energética–autossustentabilidade energética; o crescendo isolacionismo-cooperação; o crescendo autocracia-democracia; o crescendo egocarma-grupocarma-policarma.
          Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio abertismo-transparência-democracia; o trinômio autocrítica-heterocrítica-omnicrítica; o trinônio tenepessista-amparador-assistido.
          Polinomiologia: o polinômio escuta-análise-interpretação-ausculta; o polinômio rigidez-monoideísmo-fragilidade-fechadismo.
          Antagonismologia: o antagonismo intrusopensene / contrapensene; o antagonismo contrariedade bélica / contrariedade pesquisística; o antagonismo contrariedade silenciosa / contrariedade expressa; o antagonismo instabilidade emocional dos debatedores / instabilidade das ideias ainda não consensuais; o antagonismo ataque / objeção; o antagonismo autocracia / democracia; o antagonismo verdade absoluta / verpon.
          Paradoxologia: o paradoxo da compatibilidade entre pesquisa da autoconsciência e impessoalidade científica; o paradoxo do assédio oferecer conteúdo aproveitável; o paradoxo do conteúdo útil veiculado na forma entrópica; o paradoxo do propensene, não raro, ser mais insidioso, em matéria de intrusão, comparado ao contrapensene; o paradoxo em desassediar o contrapensene mediante outro contrapensene, no caso, hígido.
          Politicologia: a cosmoeticocracia; a pensenocracia; a assistenciocracia; a desassediocracia; a democracia pura; a invexocracia; a lucidocracia; a verdadeira sofocracia superando o platonismo; a objeção de consciência; o Conselho dos 500 da Cognópolis Foz do Iguaçu.
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Filiologia: a epistemofilia; a verponofilia; a criticofilia; a debatofilia; a conscienciofilia.
          Fobiologia: a xenofobia; a neofobia; a tiranofobia.
          Sindromologia: a síndrome do autismo.
          Holotecologia: a assistencioteca; a controversioteca; a cognoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Desassediologia; a Consciencioterapia; a Interassistenciologia; a Analiticologia; a Hermeneuticologia; a Holofilosofia; a Conviviologia; a Debatologia; a Contrapontologia; a Holomaturologia; a Harmoniologia; a Paradiplomacia; a Paradireitologia; a Parapoliticologia; a Cosmovisiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin large; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a paraplateia.
          Masculinologia: o democrata; o pesquisador; o tenepessista; o inversor existencial; o reciclante existencial; o compassageiro evolutivo; o voluntário da Conscienciologia; o adversário ideológico; o debatedor; o polemizador; o verbetógrafo; o participante de Colégio Invisível; o neófilo; o semperaprendente.
          Femininologia: a democrata; a pesquisadora; a tenepessista; a inversora existencial; a reciclante existencial; a compassageira evolutiva; a voluntária da Conscienciologia; a adversária ideológica; a debatedora; a polemizadora; a verbetógrafa; a participante de Colégio Invisível; a neófila; a semperaprendente.
          Hominologia: o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens desobsidiator; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens scrutinator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens holophilosophus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: desassédio do autocontrapensene = a qualificação cosmoética da intencionalidade aplicada; desassédio do heterocontrapensene = o discernimento cosmoético aplicado do conteúdo ideativo alheio.
          Culturologia: a cultura da democracia; a cultura do debate; a cultura da controvérsia científica; a cultura da criticidade cosmoética; a cultura da impessoalidade científica.
          Controvérsias. As controvérsias científicas são debates entre cientistas e pensadores, cada parte defendendo teorias, hipóteses, conjecturas, explicações ou ilações rivais, pertencentes a distintos paradigmas.
          Incomensurabilidade. O paradigma científico é o procedimento-padrão de determinada comunidade de investigadores, envolvendo tanto teorias quanto práticas de pesquisa, e diferindo profundamente dos outros paradigmas referentes ao tema, não havendo, a princípio, possibilidade de comparação ou compatibilidade entre eles.
          Hermenêutica. A difícil interlocução característica das controvérias científicas se deve, em grande parte, à necessidade de desassédio dos contrapensenes emitidos e recebidos, através da predisposição à compreensão do conteúdo ideativo das objeções, para além das reatividades e animosidades.
          Controversiologia. Eis, em ordem alfabética, enumeração de 12 controvérsias científicas históricas, superadas ou vigentes, mostrando, de modo racional, as contraposições de conteúdos ideativos permitindo o desassédio dos contrapensenes:
          01. Combustão: flogisto (Johann Joachim Becher, 1635–1682) versus oxigênio (Antoine-Laurent de Lavoisier, 1743–1794).
          02. Formação da Terra: deriva continental (Alfred Lothar Wegener, 1880–1930) versus continentes imóveis (diversos autores).
          03. Fundamento da matemática: intuicionismo (Luitzen Egbertus Jan Brouwer, 1881–1966) versus formalismo (David Hilbert, 1862–1943).
          04. Gravidade: vórtices de éter (René Descartes, 1596–1650) versus ação a distância (Isaac Newton, 1642–1727).
          05. Hipnose: magnetismo animal (Franz Anton Mesmer, 1734–1815) versus inconsciente (Sigmund Freud, 1856–1939).
          06. Imunidade: anticorpo específico ao antígeno (Paul Ehrlich, 1854–1915) versus anticorpo genérico a antígenos (Karl Landsteiner, 1868–1943).
          07. Limite do universo: mundo fechado (Aristóteles, 384–322 a.e.c.) versus universo infinito (Giordano Bruno, 1548–1600).
          08. Modelos do universo: geocentrismo (Cláudio Ptolomeu, 90–168) versus heliocentrismo (Aristarco de Samos, 310–230 a.e.c.).
          09. Movimento: impetus (Jean Buridan, 1300–1358) versus inércia (Galileu Galilei, 1564–1642).
          10. Movimento celeste: esferas cristalinas homocêntricas (Eudoxo de Cnido, 390–338 a.e.c.) versus orbitais elípticas (Johannes Kepler, 1571–1630).
          11. Movimento do sangue: causa final (Aristóteles, 384–322 a.e.c.) versus circulação (William Harvey, 1578–1657).
          12. Terapêutica: opostos curam opostos (Hipócrates de Cós, 460–370 a.e.c.) versus iguais curam iguais (Arnaldo de Villanova, 1235–1311).
          Emissão. No desassédio do autocontrapensene o emissor, mediante reflexão, faz a autocrítica e a depuração cosmoética da própria intrusividade, deliberando pela nova emissão ou retenção do autopensene.
             Recepção. O desassédio do heterocontrapensene inicia na postura dubiopensênica por parte do ouvinte do componente patopensênico recebido, tendo em vista a adequada compreensão da mensagem ou conteúdo ideativo.
             Processamento. O processamento cosmoético da contrapensenidade harmoniza os elementos inter-nos do pensene, neutralizando a dissonância entre o pen, o sen e o ene.
             Pressuposto. O desassédio do contrapensene pressupõe a postura de abertismo consciencial, evoluciofilia e neofilia, predispondo à compreensão do inaudito, desconhecido, estranho, porém evolutivamente mais satisfatório.


                                                     VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o desassédio do contrapensene, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
             02. Antagonismologia ambígua: Autodiscernimentologia; Neutro.
             03. Antonimologia: Comunicologia; Neutro.
             04. Binômio ideia-intenção: Autodiscernimentologia; Neutro.
             05. Carregamento na pensenidade: Pensenologia; Neutro.
             06. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro.
             07. Contrariedade: Contrariologia; Homeostático.
             08. Debate: Debatologia; Neutro.
             09. Dosagem: Experimentologia; Neutro.
             10. Higiene Consciencial: Paraassepsiologia; Homeostático.
             11. Inortodoxia: Cosmoeticologia; Neutro.
             12. Interlocução: Coloquiologia; Neutro.
             13. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
             14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro.
             15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
  SE A AUTEVOLUÇÃO CONSCIENCIAL NÃO OCORRE SEM
      VALORIZAR A ALTERIDADE, A DIFERENÇA E O NOVO,
   ENTÃO É INTELIGENTE DISCERNIR ENTRE A EVENTUAL
    ENTROPIA E O CONTEÚDO ÚTIL DO CONTRAPENSENE.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, reage habitualmente perante os contrapensenes com atividade ou passividade? Você os refrata, acata ou escuta?
             Bibliografia Específica:
             1. Alfonso-Goldfarb, Ana Maria; O que é História da Ciência; revisores Agnaldo A. Oliveira; & Carmen T. S. Costa; Coleção Primeiros Passos; 96 p.; 2 caps.; 1 microbiografia; 19 refs.; 15,5 x 11,5 cm; br.; pocket; 2ª imp.; Brasiliense; São Paulo, SP; 1995; páginas 7 a 93.
             2. Dascal, Marcelo; Interpretação e Compreensão (Interpretation and Understanding); revisoras Anna Carolina Regner; & Jaqueline Stefani; trad. Marcia Heloisa Lima da Rocha; 730 p.; 30 caps.; 5 esquemas; 4 tabs.; 639 refs.; alf.; ono.; 23 x 16 x 4 cm; br.; Unisinos; São Leopoldo, RS; 2006; páginas 301 a 313.
             3. Freitas, Renan Springer de; Por que Estudar Controvérsias Científicas?; Artigo; Episteme; Revista; Semestrário; Vol. 3; N. 6; 17 refs.; Porto Alegre, RS; 1998; páginas 208 a 221.
             4. Fuks, Saul; Org.; Descartes: Um Legado Científico e Filosófico; apres. Ildeu de Castro Moreira; revisora Soraya Araújo; 252 p.; 12 caps.; 2 cronologias; 29 esquemas; 6 fotos; 4 ilus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 184 refs.; 21 x 14 cm; br.; Relume Dumará; & COPPE; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 79 a 126.
             5. Hellman, Hal; Grandes Debates da Ciência: Dez das Maiores Contendas de todos os Tempos (Great Feuds in Science: Ten of the Lively Disputes Ever); revisores Armando Olivetti Ferreira; & Adriana Silva Meolla; trad. José Oscar de Almeida Marques; 280 p.; 10 caps.; epíl.; 369 refs.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Unesp; São Paulo, SP; 1999; páginas 193 a 203.
            6. Kuhn, Thomas S.; A Estrutura das Revoluções Científicas (The Structure of Scientific Revolutions); revisora Alice Kyoko Myashiro; trad. Beatriz Viana Boeira; & Nelson Boeira; Coleção Debates; 258 p.; 12 caps.; 171 refs.; 20,5 x 11,5 cm; br.; 3ª Ed.; Perspectiva; São Paulo, SP; 1992; páginas 77 a 105.
            7. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradoes Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 97 a 109 e 191 a 195.
            8. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 318 a 402.
            9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 388 a 424 e 462 a 483.
                                                                                                                        A. Z.