A técnica do escalonamento desassediológico é a estratégia hierárquica inspirada pela equipex à conscin epicentro interassistencial autolúcida, na identificação prioritária do timing e do número ideal de presenças a serem reunidas, nos momentos decisórios coletivos críticos, visando neutralizar de modo efetivo, por escala, a intrusão extrafísica interconsciencial.
Você, leitor ou leitora, reconhece a importância de aplicar o escalonamento desassediológico nos processos coletivos? Em quais circunstâncias?
TÉCNICA DO ESCALONAMENTO DESASSEDIOLÓGICO (PARASSEGURANCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica do escalonamento desassediológico é a estratégia hierárquica inspirada pela equipex à conscin epicentro interassistencial autolúcida, na identificação prioritária do timing e do número ideal de presenças a serem reunidas, nos momentos decisórios coletivos críticos, visando neutralizar de modo efetivo, por escala, a intrusão extrafísica interconsciencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e esta do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo escala deriva do idioma Latim, scala, “degraus; escadaria; escada”. Apareceu no Século XIV. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. A palavra assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. O elemento de composição logia provém do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Técnica da escalação desassediológica. 2. Técnica da disposição desassediológica. 3. Técnica desassediológica do agrupamento em escalão. 4. Técnica do gradiente desassediológico. 5. Técnica da gradação desassediológica. Neologia. As 3 expressões compostas técnica do escalonamento desassediológico, técnica do miniescalonamento desassediológico e técnica do maxiescalonamento desassediológico são neologismos técnicos da Parasseguranciologia. Antonimologia: 1. Escalonamento assediológico. 2. Agrupamento assediador. 3. Desorganização assediológica. 4. Assedialidade grupal. 5. Gradiente assediológico. Estrangeirismologia: o modus operandi desassediológico profissional; o desassédio au fur et à mesure, pela ordem de entrada; a expertise necessária no processo desassediológico grupal; o resultado profilático-terapêutico detox do estado vibracional (EV); a estratégia de posicionar-se, ora en arrière-plan, ora en avant-scène nas situações críticas; a intentio recta garantindo a qualidade assistencial do processo desassediológico grupal; o uso do low profile, se preciso; o uso do strong profíle, se necessário; o apartheid cosmoético inevitável da escala evolutiva das consciências; a finesse interassistencial permitindo a ação desassediadora escalonada. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento crítico quanto às estratégicas desassediadoras da parassegurança. Megapensenologia. Eis 9 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Escalar para organizar. Ordens mudam resultados. Autodesassédio: liberdade reconquistada. Existe desassédio grupal. Unir para desassediar. Proporcionalidade gera organização. O ordenamento ajuda. Desassédio: atenção dividida. Parassegurança: primeira prioridade. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Desassediologia. Se você quer eliminar cirurgicamente o heterassédio, elimine a razão dele existir: se a consciência está cobrando mil, pague 1 milhão e ela deixará de ser credora para ser sua devedora”. 2. “Megadesassediologia. Vamos tirar o leite da boca dos assediadores por meio do megadesassédio da tarefa do esclarecimento (tares)”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal desdramatizador; o holopensene pessoal harmônico; a fôrma autopensênica interassistencial homeostática; a autopensenização restauradora; a autopensenidade paradireitológica; o automaterpensene interassistencial libertário; a automaterpensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os benignopensenes; a benignopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; a cosmoética da autorretilinearidade pensênica; a autopensenização auto e heterodesassediante; a autoconscientização teática quanto ao pensenizar multidimensionalmente; a amplitude autopensênica; a pensenização autodespertológica. Fatologia: o ato paradireitológico autolúcido de desvencilhar-se de si para estar assistencialmente disponível; o hábito de sempre calçar, em escala, o nível de informação de cada conscin integrante do grupo; o alívio da agenda intrafísica com disponibilidade para imprevistos, mesmo em situações previstas; a evitação de excessos para não expor conscins desavisadas; o autoprotagonismo meritório permitindo a epicentragem consciencial desassediológica segura; a ausência do autodiscernimento no escalonamento assistencial acarretando males em cadeia; a pseudassistência favorecedora prejudicial a todos; a aparente contradição do elitismo evolutivo cosmoético; o valor inestimável da franqueza possível na interlocução entre assistentes e assistidos; o perigo de “indiretas” na crítica velada em atividades públicas; a asseveração da harmonia nas etapas acabativas interassistenciais críticas; o papel pacificador da conscin desmancha rodas de assediadores por escalação; o valor da força presencial benigna assegurando a manutenção dos limites cosmoéticos, gradualmente respeitados; a autoridade moral do autexemplarismo verbaciológico; a prioridade da detecção no cerne da prudência interconsciencial; o cultivo da autossuficiência interdependente; a necessidade de independência quanto à opinião pública, em geral, sem arrogância; a manutenção da elegância nos processos de desassédio imprevistos, por escala; o atendimento imediato ao “alerta amarelo” na ação intervencionista da conscin mediadora; o hábito do pensar coletivo ampliando o gradiente amparológico; a linha de corte exata aplicada ao desassédio interconsciencial; a estimativa prévia do limite seguro do intervencionismo, face às repercussões em escala; a chegada com antecedência ao local do evento para os encaminhamentos graduais; a importância de se estabelecer a média conscienciométrica grupal nas atividades tarísticas; o autoprotagonismo paulatino, ora ostensivo, ora discreto ampliando o espaço de manobras desassediológicas; a observação e entendimento da Escala Evolutiva das Consciências; o automitridatismo veterano asseverando a conservação da auto-homeostase holossomática; a compreensão relativa à faixa evolutiva das consciências; a importância da “amarração de pontas” nas comunicações coletivas prioritárias. Parafatologia: o estado vibracional profilático aplicado às situações grupais críticas; a autossinalética energoparapsíquica medindo a “temperatura” extrafísica antes da escolha da estratégia desassediológica mais eficaz; a surpreendência desassediadora empregada pelo tenepessista veterano graduando a melhor logística energética; a hora precisa de agir ou de evitar ações coordenadas, segundo orientações da equipex; a prioridade máxima à parassegurança do ambiente no qual se desenrolará a reunião; o parafato de cada caso ser 1 caso; a blindagem extrafísica conferida pelo epicentro consciencial ao trabalho de desassédio em pauta; os paracuidados perante energias antagônicas; a atenção à agendex tenepessística nos dias prévios à intervenção; as precognições em escala prioritária no uso da tática desassediológica específica a empregar caso a caso; o parafato incontestável de toda multidão se nivelar energeticamente, por baixo; o contágio coletivo em cascata, na manifestação da labilidade parapsíquica de base psicossomática; a escalação da tenepes 24 horas para a despoluição prévia dos parambientes de eventos programados; a pré-ofiex pessoal anunciando, por ordem perfilológica, as consciências a serem atendidas; as projeções conscienciais assistidas conscientizando o agente desassediador quanto às posturas extrafísicas evitáveis; o estreitamento de laços com amparadores extrafísicos técnicos em Desassediologia Interassistencial; os porquês das relações conscienciais interprisionais dos grupos intra e extrafísicos, postos em perspectiva; a paracapacitação desassediológica oferecida à conscin interassistencial atilada pelas equipexes de parassentinelas; o heterencapsulamento parassanitário cosmoético garantindo o isolamento defensivo perante consciências avessas à assistência; os cuidados permanentes com a parassegurança de conscins incautas; o autencapsulamento parassanitário levantado pela conscin energizadora assegurando o protagonismo indene; a docilidade parapsíquica autolúcida em sintonia fina com a equipex pessoal e funcional; a autodesassimilação simpática na ordem do dia garantindo a saída incólume do agente cosmoético em processos desassediológicos públicos grupais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo coragem-atitude; o sinergismo posicionamento-consequências; o sinergismo conexões-soluções; o sinergismo epicon-coadjutor; o sinergismo assistente-equipin-equipex; o sinergismo amparador-assistíveis-assistidos; o sinergismo do acoplamento energético grupal. Principiologia: os princípios da evolutividade consciencial; o princípio cosmoético da abstenção na dúvida; o princípio da descrença (PD); o princípio da franqueza; o princípio do autodesassombro; o princípio da ousadia cosmoética; a norma debatológica megadesassediadora do princípio de as ideias estarem acima das pessoas; o princípio da autabnegação dessassediológica. Codigologia: o código de etiqueta social; o código do protocolo parassocial; o código pessoal de Cosmoética (CPC) do mediador; o código pessoal de parassegurança; o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de participação grupal presente nas 11 consignas do Areópago Conscienciológico. Teoriologia: a teoria da diversidade consciencial; a teoria do Universalismo; a teoria da alteridade; a teoria do automitridatismo; a teoria da despreconceituação; a teoria da imperturbabilidade consciencial; a teoria do sobrepairamento consciencial. Tecnologia: a técnica do escalonamento desassediológico; a técnica das 100 autafirmações realistas; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica do estoque regulador de ouvintes; as técnicas energéticas autodefensivas; a técnica da autocura através da reconciliação; a técnica da madrugada; a técnica da megaeuforização; a técnica do autencapsulamento energético; a técnica do arco voltaico craniochacral; a técnica do encapsulamento parassanitário. Laboratoriologia: o labcon desassediológico; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Holomnemonicologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Policarmologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia. Efeitologia: o efeito surpresa aplicado aos desassédios; o efeito halo do escalonamento desassediológico; o efeito sanfona do autassédio cronicificado; o efeito kriptonita das assimilações patológicas; o efeito dominó nos assédios grupais; o efeito contágio nas multidões; o efeito colateral sadio da desassim. Neossinapsologia: as neossinapses resultantes de neoabordagens; as neossinapses geradas pelas paratecnologias; as neossinapses promotoras do autodesassédio; as neossinapses criadas pelas abordagens tarísticas conscienciológicas; as neossinapses nascidas do enxágue energético verponístico; as neossinapses ativadas pela paradidática. Ciclologia: o ciclo assim-desassim; o ciclo parapercepção-decisão-atuação; o ciclo bloqueio-desbloqueio holochacral. Enumerologia: o escalonamento presencial de conscins; o escalonamento parapresencial de consciexes; o escalonamento do desassédio individual; o escalonamento do desassédio coletivo; o escalonamento da descontaminação ambiental; o escalonamento equânime do atendimento consciencial; o escalonamento cosmoético pró-evolutivo. Binomiologia: o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; o binômio grupo de conscins–bonde de consciexes; o binômio admiração-discordância; o binômio patológico reatividade-refratariedade; o binômio amizade-debate; o binômio intuição-pressentimento; o binômio informação-doutrinação; o binômio aliciamento-convencimento. Interaciologia: a interação assédio-desassédio; a interação pensamento-ação; a interação volição-desassimilação; a interação intenção-assimilação; a interação sinceridade-responsabilidade; a interação escuta-avaliação-manifestação; a interação quantidade-qualidade. Crescendologia: o crescendo ângulo-parângulo; o crescendo desassédio-assistência; o crescendo tenepes-ofiex; o crescendo desassim-automitridatismo; o crescendo lucidez descontínua–lucidez contínua–hiperlucidez progressiva; o crescendo desassédio-esclarecimento; o crescendo cosmovisão-cosmoconsciência. Trinomiologia: o trinômio percuciência-parapercuciência-holopercuciência; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa; o trinômio curiosidade sadia–bom-tom–cosmoética; o trinômio linguagem verbal–linguagem corporal–linguagem gestual; o trinômio autopesquisa-paratécnica-homeostase; o trinômio lucidez-paracâmera-ação. Polinomiologia: o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio miragem-ficção-ilusão-quimera; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio contradição-contrariedade-agastamento-incomodidade-conflitividade; o polinômio rigidez-inflexibilidade-monoideísmo-circumpensene; o polinômio explicitação-implicitação-implicação-inexplicitação. Antagonismologia: o antagonismo semipossessão patológica / semipossessão benigna; o antagonismo agressividade / mansidão; o antagonismo permissividade / concessão; o antagonismo inércia / ação; o antagonismo nó / laço; o antagonismo caos / ordem; o antagonismo ganhar no grito / argumentar com lógica. Paradoxologia: o paradoxo da extroversão discreta do agente tarístico; o paradoxo da fraternidade impactoterápica; o paradoxo de a isenção poder ser aplicada à autopesquisa profunda; o paradoxo de o aprendizado autevolutivo poder ocorrer a partir da assedialidade interconsciencial; o paradoxo do ataque paraterapêutico; o paradoxo de o amparador da tenepes ou da ofiex poder ter sido ex-assistido recalcitrante do próprio tenepessista ou ofiexista; o paradoxo da polêmica útil. Politicologia: a anarquia; a desassediocracia; a paradireitocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmocracia; a meritocracia; a cosmovisiocracia. Legislogia: as leis justas e cosmoéticas do Cosmos. Filiologia: a desassediofilia. Maniologia: a mania de ignorar o autassédio favorecendo o heterassédio. Holotecologia: a sinaleticoteca; a controversioteca; a parapercepcioteca; a desassedioteca; a interassistencioteca; a holomnemoteca; a cerebroteca; a cognoteca; a elencoteca. Interdisciplinologia: a Parasseguranciologia; a Autocriteriologia; a Autodesassediologia; a Heterodesassediologia; a Consciencioterapeuticologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Maxiproexologia; a Autoconscienciometrologia; a Parapsicotecologia; a Pré-Intermissiologia; a Autorrevezamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin traumatófila; a conscin ousada; a conscin “pau mandado”; o indivíduo recalcado; o sujeito imprudente; a consciex transmigrada; a personalidade “cri-cri”; a pessoa “parada-dura”; a criatura “carne de pescoço”; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a semiconsciex; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o evoluciente; o intermissivista; o autodecisor; o formador de opinião; o autor conscienciológico tarístico; o minidissidente ideológico; o maxidissidente ideológico; o agente retrocognitor; o projetor consciente; o projecioterapeuta; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o conscienciólogo; o inversor existencial; o reciclante existencial; o recinólogo; o infiltrado cosmoético; o tenepessista; o ofiexista; o autoproexista; o maxiproexista; o reeducador; o duplista; o duplólogo; o intelectual; o pré-serenão vulgar; o homem de ação; o autopesquisador; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo. Femininologia: a acoplamentista; a evoluciente; a intermissivista; a autodecisora; a formadora de opinião; a autora conscienciológica tarística; a minidissidente ideológica; a maxidissidente ideológica; a agente retrocognitora; a projetora consciente; a projecioterapeuta; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a consciencióloga; a inversora existencial; a reciclante existencial; a recinóloga; a infiltrada cosmoética; a tenepessista; a ofiexista; a autoproexista; a maxiproexista; a reeducadora; a parapedagoga; a duplista; a duplóloga; a intelectual; a pré-serenona vulgar; a mulher de ação; a autopesquisadora; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens paratechnologus; o Homo sapiens scalatrius; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens hierarchicus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens offiexista; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: técnica do miniescalonamento desassediológico = aquela aplicada ao desassédio de pequenos grupos; técnica do maxiescalonamento desassediológico = aquela aplicada ao desassédio de grandes grupos. Culturologia: a cultura psicológica; a cultura paratecnológica; a cultura energeticológica; a cultura parafenomenológica; a cultura interassistenciológica; a cultura multidimensiológica; a cultura amparológica; a cultura megadesassediológica. Procedimentos. Conforme a Autocriteriologia, a conscin veterana mediadora atuante no processo desassediológico individual e / ou grupal poderá obter melhores resultados quando atenta aos procedimentos orientados pelas equipexes pessoal e funcional. Taxologia. Segundo a Associaciologia, a conscin assistente autexperimentadora, homem ou mulher, poderá complementar a técnica do escalonamento desassediológico, aplicando por exemplo, conforme o caso, dentre as 11 técnicas listadas em ordem alfabética: 01. Autorreflexão universalista: a técnica consiste em a conscin epicentro manter a autoortopensenidade cosmoética, sem condenação mental ou deslize pensênico antiparadireitológico, de qualquer natureza, quanto ao nível evolutivo (conduta) dos assistíveis. Estratégia desassediológica requalifica a consciência assistida. 02. Autovisão curva: a técnica consiste em analisar a extensão das variáveis envolvidas, captadas pela conscin agente desassediadora responsável, a partir da simulação de cenários possíveis aplicados ao contexto. Estratégia desassediológica produtiva considera variáveis assistenciais. 03. Catarse cosmoética: a técnica consiste em conduzir as consciências assistíveis à desrepressão de antigos núcleos conflitivos, deixando espaço livre às manobras tarísticas da conscin agente mediadora responsável. Estratégia desassediológica paraterapêutica aperfeiçoa intervenções cosmoéticas. 04. Cosmovisão amparada: a técnica consiste no compartilhamento de neovisões por meio da autossinalética energoparapsíquica, da telepatia, da clariaudiência, da autoparapsicofonia e da biparacerebralidade, dentre outros fenômenos, entre as consciências epicentros. Estratégia desassediológica paraprofilática aprimora a intercomunicação. 05. Escala de categorização interassistencial: a técnica consiste no agrupamento dos perfis similares das consciências assistíveis, a partir da autorganização da conscin assistente veterana. Estratégia desassediológica segura favorece a intervenção interassistencial. 06. Força presencial expandida: a técnica consiste em provocar a expansão da holosfera cosmoética filtrante (automitridatismo) da conscin agente desassediadora, ao modo de antídoto natural, esterilizando, neutralizando e minimizando a ação deletéria de energias antagônicas (autenergodiálise). Estratégia desassediológica precisa fortalece a holosfera. 07. Identificação do local de poder: a técnica consiste em visitação prévia ao lugar do evento e pararreconhecimento antecipado com vistas à identificação do local de poder para a conscin agente desassediadora, garantindo o controle da despoluição parambiental. Estratégia dessassediológica defensiva cerca de todos os lados. 08. Infiltragem cosmoética extrafísica: a técnica consiste em autopromover projeções assistidas anteriores ao evento, com possíveis intervenções antecipadas da conscin autolúcida agente desassediadora. Estratégia desassediológica focada pode antever decisões. 09. Levantamento antecipado da lista de presenças: a técnica consiste na leitura prévia e chamada mental da lista de participantes nos dias antecedentes ao evento, levada às atividades tenepessísticas da conscin epicentro assistencial. Estratégia desassediológica eficiente se inicia com antecedência. 10. Média conscienciométrica instantânea: a técnica consiste em levantar, com perícia, as características evolutivas dos assistidos favorecendo a exatidão no intervencionismo interassistencial por parte da conscin mediadora veterana. Estratégia desassediológica justa beneficia a todos. 11. Planejamento estratégico: a técnica consiste no planejamento exímio e previdente da conscin agente interassistencial atilada, evitando improvisações de qualquer ordem. Estratégia desassediológica eficaz não aceita a lei do menor esforço. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do escalonamento desassediológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Areopagita conscienciológico: Parapoliticologia; Homeostático. 02. Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático. 03. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático. 04. Escala da discrição: Holomaturologia; Homeostático. 05. Escala das parapercepções: Autoparapercepciologia; Homeostático. 06. Escala interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Escala perceptiva das consciências: Parapercepciologia; Homeostático. 08. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico. 09. Hierarquização: Experimentologia; Neutro. 10. Linha demarcatória desassediológica: Autoparaprofilaxiologia; Homeostático. 11. Parainterceptação desassediadora: Desassediologia; Homeostático. 12. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático. 13. Taxologia da segurança: Experimentologia; Neutro. 14. Técnica da desassedialidade direta: Consciencioterapia; Homeostático. 15. Técnica do tríplice rapport interassistencial: Paradireitologia; Homeostático. A PARASSEGURANÇA COLETIVA PODERÁ SER SUSTENTADA COM A UTILIZAÇÃO DA TÉCNICA DO ESCALONAMENTO DESASSEDIOLÓGICO E AS PARAINTERVENÇÕES PROVIDENCIAIS ESPECÍFICAS DA EQUIPEX AMPARADORA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece a importância de aplicar o escalonamento desassediológico nos processos coletivos? Em quais circunstâncias? Bibliografia Específica: 1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 108 e 112. 2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 153 a 157 e 733 a 745. 3. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 491 e 1.038. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 463, 468, 739 e 743. M. L. B.