A técnica da madrugada é a estratégia consciencial de autorreflexão no período antelucano de noites consecutivas, com horário pré-definido, em solilóquio, visando evocar, consultar e registrar inspirações providenciais de amparadores extrafísicos técnicos, prévias à tomada de decisão crítica de destino.
Você, leitor ou leitora, já recorreu ao solilóquio antelucano amparado visando qualificar escolhas críticas? Quando? Com quais resultados?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1
T ÉCNI CA DA MAD RUG ADA
(INSPIRACIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A técnica da madrugada é a estratégia consciencial de autorreflexão no período antelucano de noites consecutivas, com horário pré-definido, em solilóquio, visando evocar, consultar e registrar inspirações providenciais de amparadores extrafísicos técnicos, prévias à tomada de decisão crítica de destino.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo madrugar procede do idioma Latim Vulgar, maturicare, e este derivado do idioma Latim, madurare, “maturar; apressar-se; antecipar-se; levantar-se cedo”. As palavras madrugada e madrugar apareceram no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Técnica antelucana. 2. Técnica da pré-aurora. 3. Técnica da antemanhã. 4. Técnica do alvorecer. 5. Técnica madrugadora.
Neologia. As 3 expressões compostas técnica da madrugada, técnica breve da madrugada e técnica extensa da madrugada são neologismos técnicos da Inspiraciologia.
Antonimologia: 1. Técnica do crepúsculo. 2. Técnica do poente. 3. Técnica da tarde. 4. Técnica do meio-dia. 5. Técnica da manhã.
Estrangeirismologia: o aproveitamento máximo do Cognodiluculum cotidiano; o autorrestringimento intrafísico dificultando sparks cosmoéticos inspiradores; a performance parapsíquica na madrugada elucidando conflitos recentes ou antigos; as consultas parapsíquicas permitindo ir directo al grano; o exercício existencial autevolutivo contínuo na aquisição da maîtrise du temps; as autorreflexões profundas favorecendo o insight autorrenovador; a busca da mestria para lidar com o casse-tête decisório cosmoético, a cada vida humana; o momentum maximus da existência atual; a perda da raison d’être como efeito colateral da indecisão crônica; o acerto do timing proexológico; o Pensenarium; o Paraperceptarium; o Neopensenarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à inspiração amparológica providencial.
Megapensenologia. Eis 11 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Técnica: senda segura. Madrugada: silêncio inspirador. Reflexão demanda ambientação. Madrugada: calmaria cotidiana. Decisões reclamam inspiração. A autorreflexão reeduca. Solilóquio: conexão mentalsoma-paracérebro. Atalhos não. Estradas. Decisões mudam destinos. Técnicas encurtam caminhos. Alvorecer: esperanças renovadas.
Coloquiologia. O saber popular na parêmia: perguntar não ofende.
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Antelucano. O período antelucano de trabalho em geral é o mais produtivo. O que à noite se faz pela manhã aparece”.
2. “Cognodiluculum. Segundo o período do Cognodiluculum, a hora morta da madrugada é o tempo mais vivo da criatividade”.
3. “Noite. Na calada da noite, a brisa noturna balouça as folhas dos arbustos e as suas neoideias verponológicas agitam o seu mentalsoma no período antelucano”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do omniquestionamento; o holopensene pessoal da solucionática autevolutiva; a autopensenidade maiêutica paradireitológica; a autopensenização parceira da equipex; o materpensene interassistencial libertário; a materpensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os nexopensenes; a nexopense2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a nidade; os genopensenes; a genopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; a autopensenidade linear inovadora; a autopensenização inspirada auto e heterodesassediante; a reestruturação pensênica evolutiva da autodesperticidade.
Fatologia: o risco de descaminhos antievolutivos após precipitações decisórias; os autassédios crônicos cristalizando monoideísmos bloqueadores de soluções criativas autevolutivas; a melin tratada quimicamente na condição de depressão leve; as incertezas da vida humana propondo desafios proexológicos contínuos; as mudanças críticas exigindo estratégias antiimpulsividade; a assertividade para chegar ao ponto aonde dói em questões sérias; a prioridade na observância de minivariáveis eletivas pré-decisórias; o aproveitamento inteligente do período antelucano para aplicação de técnicas conscienciológicas elucidativas; a guinada providencial à vista de neocaminhos autevolutivos; a postura consultiva aos amparadores, diante de decisões existenciais marcantes; a arte de manter a mente quieta, apta à recepção de respostas às autoindagações; a tranquilidade da madrugada no compasso de espera natural, após os autoquestionamentos; os reencontros de destino assinalando neorrotas autevolutivas a serem tomadas; a busca de encaminhamento autevolutivo cosmovisiológico teático nos dilemas proexológicos; a autocriticidade favorecendo ir ao cerne das questões evolutivas; a reconciliação diluindo conflitos castradores do deslanche autevolutivo; a ampliação de possibilidades solucionáticas autevolutivas inspiradas na quietude da alvorada; as respostas impactantes óbvias porém negligenciadas, sempre a frente do próprio nariz; o anseio consciencial cosmoético pelo fio de Ariadne permitindo saída indene do labirinto decisório existencial; a procura racional e lógica pelo conjunto de ações autorresolutivas; a rememoração projetiva tardia elucidando respostas às casuísticas assistenciais vivenciadas durante a noite; o saber ouvir as próprias necessidades autevolutivas facilitando a busca da solucionática; a predisposição do abertismo pessoal para examinar com isenção, prós e contras decisórios; a habilidade necessária na formulação das questões para obtenção de maior clareza nas respostas; a confiança autocrítica para dar passividade relativa ao amparo extrafísico em situações de indecisão; a acuidade autocognitiva antelucana; os posfácios tenepessísticos matutinos inspiradores; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) assegurando o caráter cosmoético meritório das inspirações assistenciais.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático propiciando extrapolações parapsíquicas antelucanas elucidadoras; a paraprofilaxia da melex a partir do autoquestionamento evolutivo madrugador amparado; a parapreceptoria favorecendo orientações providenciais ao alvorecer; a paramão amiga do amparo extrafísico apontando neodireções ousadas; a qualificação decisória por meio do compartilhamento amparológico madrugador; a presença perceptível do amparo extrafísico nas mudanças graves de destino; a autossinalética energoparapsíquica anunciando neossoluções evolutivas madrugada adentro; a autoprojetabilidade lúcida facilitando o descortino de saídas criativas para megadilemas existenciais; a pacificação íntima permitindo o estreitamento de laços com o amparo extrafísico; o aproveitamento das megalições extrafísicas vivenciadas; a viragem autoproexológica em companhia de consciexes amigas; os diálogos transmentais madrugada afora oferecendo neopossibilidades não vislumbradas; os conflitos autevolutivos atenuados pela parapresença de benfeitores seriexológicos, após a meia-noite; a necessidade do silêncio mentalsomático posterior à parexposição da pergunta; os autencapsulamentos parassanitários claramente identificados incrementando defesas energéticas, em momentos críticos; as inspirações extrafísicas surgidas no período antelucano, sobre megacontextos existenciais decisórios; a parachegada súbita de amparadores preconizando mudanças de plano; os conflitos intraconscienciais postos a nu, de modo cirúrgico pela equipex; a desinibição cosmoética franca perante a multidimensionalidade ao solicitar auxílio proexológico; a sinceridade estarrecedora facilitando a presença contínua do amparo extrafísico; a pararrecuperação de unidades de lucidez consciencial (cons) durante a madrugada; as orientações autoproexológicas captadas de equipexes paratécnicas; a importância do cultivo de espaço íntimo sereno para vivenciar extrapolacionismos autoparapsíquicos consecutivos; o parafato cosmoético incontestável de a conscin intermissivista En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 solicitar o desejado e receber somente o meritório necessário; a docilidade parapsíquica autopsicofônica lúcida assimilando neocritérios para interpretação crítica de fatos e parafatos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo egos frágeis–soluções fáceis; o sinergismo pusilanimidade-indefinições; o sinergismo solilóquio–diálogo transmental; o sinergismo autopsicofonia-autodiretriz; o sinergismo demanda-atendimento; o sinergismo sincronicidades–seta autevolutiva; o sinergismo pedido-mérito; o sinergismo inseparabilidade grupocármica–interprisão grupocármica.
Principiologia: o princípio do aproveitamento das oportunidades evolutivas; os princípios intermissivos aplicados; o princípio do comedimento; o princípio da descrença (PD); o princípio do omniquestionamento multividas; o princípio da ousadia autevolutiva; o princípio da reciprocidade.
Codigologia: os códigos emergenciais antipasmaceira autevolutiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código interpares; o código de maturidade decisória; o código interdimensional de atuação; o codex subtilissimus pessoal.
Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da evolução; a teoria da seriéxis; a teoria do compléxis; a teoria da pré-intermissibilidade; a teoria da proéxis; a teoria do autorrevezamento multiexistencial.
Tecnologia: a técnica da madrugada; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica do silêncio mental produtivo; a técnica do questionamento amparado; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica dos 10 dias de isolamento; a técnica das 50 vezes mais; as técnicas energéticas autodefensivas ampliando o nível de autolucidez nos solilóquios.
Laboratoriologia: o labcon autorreflexivo; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia.
Efeitologia: o efeito benigno dos autoquestionamentos evolutivos; o efeito promissor das orientações cosmoéticas extrafísicas recebidas; o efeito pacificador do autodiscernimento aplicado às dúvidas autevolutivas; o efeito do aprofundamento das autorreflexões; o efeito autocurativo da aplicação de inspirações cosmoéticas; o efeito imediato das decisões cosmoéticas refletidas; o efeito mediato das consequências nefastas de escolhas irrefletidas.
Neossinapsologia: as neossinapses da autossinalética energoparapsíquica; as neossinapses taquipsíquicas; as neossinapses dos neuroléxicos analógicos; as neossinapses do esclarecimento recebido; as neossinapses dos extrapolacionismos; as neossinapses geradas pela saída do impasse autevolutivo; as neossinapses substituindo retrossinapses obsoletas.
Ciclologia: o ciclo temporal manhã-tarde-noite-madrugada; o ciclo circadiano; o ciclo autosseriexológico; o ciclo automaturológico; o ciclo autoproexológico; o ciclo maxiproexológico; o ciclo autorreflexológico.
Enumerologia: a madrugada de lufadas benfazejas; a madrugada de vento a favor; a madrugada de ventania despoluidora; a madrugada de brisa renovadora; a madrugada de aragem inspiradora; a madrugada de frescor ideativo; a madrugada de zéfiros revivificadores.
Binomiologia: o binômio solução-opção; o binômio duvidar-compartilhar; o binômio inspiração-orientação; o binômio ouvir-escutar; o binômio busca-achado; o binômio autorreflexão-deliberação; o binômio incerteza-irresolução. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Interaciologia: a interação pergunta-resposta; a interação dúvida-elucidação; a interação amparador-amparando; a interação decisão-destino; a interação escolhas-consequências; a interação confiança no amparo–docilidade autoparapsíquica; a interação vontade-objetivo.
Crescendologia: o crescendo primener-cipriene; o crescendo conduta padrão–conduta exceção; a notória mudança de equipex no crescendo maturológico autoparapsíquico; o crescendo das autodefesas energoparapsíquicas após decisões acertadas; o crescendo incerteza-autoconvicção; o crescendo solilóquio-diálogo; o crescendo obstáculo-diástase.
Trinomiologia: o trinômio dúvida-reflexão-solução; o trinômio definição-determinação-ação; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio volição-firmeza-resolução; o trinômio autestima-autoconfiança-autossuficiência; o trinômio hesitação-vacilação-inação; o trinômio iniciativa-executiva-acabativa.
Polinomiologia: o polinômio disposição-definição-movimentação-deslocação; o polinômio descaminhos–caminhos fechados–caminhos abertos–neocaminhos; o polinômio clima-ambiente-atmosfera-psicosfera; o polinômio sina-senda-trilha-vereda; o polinômio visão-paravisão-expansão-cosmovisão; o polinômio soma-cérebro-mentalsoma-paracérebro; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento.
Antagonismologia: o antagonismo interpretação de fenômenos alheios pela conscin teórica / vivência de autofenômenos pela conscin teática; o antagonismo erro / acerto; o antagonismo tares / tacon; o antagonismo hedonia / anedonia; o antagonismo autotelismo / exotelismo; o antagonismo calma / inquietação; o antagonismo inércia / movimento; o antagonismo ação estratégica / inação estagnadora.
Paradoxologia: o paradoxo de o autodespertarmento noturno produtivo poder trazer homeostase ao ciclo circadiano; o paradoxo de a dúvida autolúcida poder ser sinal de maturidade volitiva; o paradoxo de o compartilhamento de decisões poder trazer autonomia; o paradoxo de a aparente solidão intrafísica autorreflexiva poder atrair companhias extrafísicas inspiradoras; o paradoxo da docilidade parapsíquica autocrítica; o paradoxo de a Cosmoética Destrutiva ser evolutivamente construtiva; o paradoxo de na dúvida, a abstenção poder ser a melhor ação.
Politicologia: a decidocracia; a evoluciocracia; a paradireitocracia; a discernimentocracia; a criticocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a parapercepciocracia; a política de autorreflexões decidogênicas.
Legislogia: a lei do maior esforço dedicado às autorreflexões e megautocognições.
Filiologia: a decidofilia.
Fobiologia: a voliciofobia.
Sindromologia: a síndrome da borboleta; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome da neotenia; a síndrome da procrastinação; a síndrome da abulia; a síndrome do pânico; as síndromes psicossomáticas.
Maniologia: a abulomania; a mania de postergar soluções autevolutivas; a mania de “travar” diante de decisões críticas; a mania na condição de brecha para o auto e heterassédio.
Holotecologia: a autocriticoteca; a questionoteca; a fenomenoteca; a heuristicoteca; a proexoteca; a solucioteca; a definoteca.
Interdisciplinologia: a Inspiraciologia; a Extrafisicologia; a Decidologia; a Multidimensiologia; a Parapercepciologia; a Paratecnologia; a Cosmoeticologia; a Antimarasmologia; a Autorrecinologia; a Autoproexologia; a Conscienciometrologia; a Parapsicotecologia; a Pré-Intermissiologia; a Autorrevezamentologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin decidida; a conscin decidofílica; a conscin hesitante; o indivíduo indeciso; a consciex reticente; o sujeito medroso; a personalidade autoconfiante; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin autenciclopedista.
Masculinologia: o autodecisor; o ex-colega do Curso Intermissivo (CI); o voliciopata; o ponderado; o intermissivista questionador; o autodeterminado; o autor conscienciológico tarístiEn c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 co; o agente retrocognitor parapsíquico; o procrastinador; o projecioterapeuta; o consciencioterapeuta; o conscienciômetra; o inversor existencial; o reciclante existencial; o recinólogo; o tenepessista; o ofiexista; o autoproexista; o maxiproexista; o reeducador veterano; o duplista; o intelectual; o projetor consciente; o homem de ação; o teleguiado autocrítico; o evoluciólogo.
Femininologia: a autodecisora; a ex-colega do Curso Intermissivo; a voliciopata; a ponderada; a intermissivista questionadora; a autodeterminada; a autora conscienciológica tarística; a agente retrocognitora parapsíquica; a procrastinadora; a projecioterapeuta; a consciencioterapeuta; a conscienciômetra; a inversora existencial; a reciclante existencial; a recinóloga; a tenepessista; a ofiexista; a autoproexista; a maxiproexista; a reeducadora veterana; a duplista; a intelectual; a projetora consciente; a mulher de ação; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga.
Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens inspirator; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens constructor; o Homo sapiens autoparapsychicus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autologicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: técnica breve da madrugada = a solução da dúvida alcançada após único experimento de solilóquio autorreflexivo cosmoético; técnica extensa da madrugada = a solução da dúvida alcançada após vários experimentos de solilóquio autorreflexivo cosmoético.
Culturologia: a cultura autodecidológica; a cultura autamparológica; a cultura autoconscienciológica; a cultura autoparatecnológica; a cultura interassistenciológica; a cultura autoparapercepciológica; a cultura autoparafenomenológica; a cultura gratulatória.
Histórico. Consoante a Autoquestionologia, a técnica da madrugada configura-se campo de atuação do amparo extrafísico. A orientação do passo a passo foi formulada pela equipex e anotada pela equipe executiva do Curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2), realizado pelo Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC), em Brasília, DF, em abril de 2001.
Instruções. Concernente à Parametodologia, a técnica da madrugada consiste em 3 etapas descritas em ordem funcional com 15 procedimentos:
A. Preparo. Apresentação da problemática:
01. Cronologia: procurar durante 3, 5 ou 7 dias, segundo a complexidade de cada caso, acordar de madrugada, em horário confortável, por exemplo, às 3 ou 4 horas da madrugada.
02. Hidratação: beber 1 copo d’água para manter-se desperto.
03. Material: disponibilizar folhas de papel em branco e caneta.
04. Ergonomia: sentar-se sozinho em cadeira cômoda, frente a mesa de estudo.
05. Energias: exteriorizar energias e instalar o estado vibracional profilático.
06. Paradiálogo: expor mentalmente aos amparadores extrafísicos, o problema cuja solução não está clara; estabelecer diálogo mental com a equipex.
B. Predisposição. Abertismo para definir:
07. Análise: das escolhas e decisões pessoais, a questão a resolver.
08. Valorização: das experiências pessoais acumuladas (traços maduros), os trafores solucionadores de problemáticas.
09. Renovação: dos defeitos e inexperiências pessoais (traços imaturos), os trafares reincidentes a serem superados. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
10. Aquisição: do aprendizado ainda ausente (traços faltantes), as neoqualidades a serem adquiridas a partir de agora.
C. Inspiração. O ideal é a conscin permanecer isenta e atenta às inspirações para recuperar ideias inatas do próprio Curso Intermissivo, buscando sugestões para o fluxo estratégico de ações:
11. Registro: anotar, sem censura ou correções, as inspirações úteis clareando pontos obscuros da autopesquisa.
12. Oposição: listar os prós e os contras da questão em pauta.
13. Perspectiva: refletir sobre as possibilidades e consequências futuras da decisão.
14. Repetição: prosseguir com as autorreflexões nos dias posteriores, na mesma hora e lugar.
15. Deliberação: reler o texto integral registrado, decorrido o prazo de aplicação da técnica, tomando com serenidade, as decisões cabíveis.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da madrugada, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Ajuizamento pessoal: Autodiscernimentologia; Homeostático.
02. Autoparabanho confirmatório: Parabanhologia; Homeostático.
03. Autoparapsiquismo responsivo: Epicentrismologia; Homeostático.
04. Autoquestionamento lúcido: Autoquestionologia; Homeostático.
05. Chispa discernidora: Interassistenciologia; Homeostático.
06. Decidofobia: Parapatologia; Nosográfico.
07. Extrapolacionismo: Evoluciologia; Homeostático.
08. Inspiração: Heuristicologia; Neutro.
09. Intensidade existencial: Holomaturologia; Neutro.
10. Monitoramento consciencial: Parapercepciologia; Neutro.
11. Omniquestionamento: Pesquisologia; Neutro.
12. Orientação interassistenciológica: Interassistenciologia; Homeostático.
13. Paratécnica: Extrafisicologia; Neutro.
14. Parextrapolacionismo: Extrafisicologia; Neutro.
15. Trabalho antelucano: Autexperimentologia; Homeostático.
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Bibliografia Específica:
1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1ª edição Marina Thomaz; pref. 2ª edição Daniel Muniz; pref. 3ª edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 99 e 100. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7
2. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 103, 275, 311, 312, 707, 731, 815, 877 e 1.035.
3. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al.; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 78, 115 e 174.
4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; página 222.
5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2 a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 110, 431 e 1.362.
6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 sub-seções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 205, 208, 279, 282, 377 e 393.
7. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 66.
M. L. B.