Técnica da Selagem Autoortopensênica

A técnica da selagem autoortopensênica é o procedimento autodefensivo intencional, aplicado de modo instantâneo pela conscin intermissivista autolúcida, homem ou mulher, a partir da mudança de bloco pensênico (Autotaquirritmologia), desencadeando a autolacragem temporária ou o autencapsulamento mentalsomático hígido, a fim de neutralizar abordagens exopensênicas patológicas.

Você, leitor ou leitora, aplica técnicas pensênicas autodefensivas ao modo da selagem autoortopensênica, perante abordagens conscienciais intrusas? Desde quando?

      TÉCNICA         DA    S ELAG E M AU T O O RT O PE N SÊ NI C A
                              (AUTOORTOPENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A técnica da selagem autoortopensênica é o procedimento autodefensivo intencional, aplicado de modo instantâneo pela conscin intermissivista autolúcida, homem ou mulher, a partir da mudança de bloco pensênico (Autotaquirritmologia), desencadeando a autolacragem temporária ou o autencapsulamento mentalsomático hígido, a fim de neutralizar abordagens exopensênicas patológicas.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, deriva do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O termo selar deriva do idioma Latim, sigillare, “pôr selo; estampilhar”. Surgiu no Século XIII. A palavra selagem apareceu no Século XIX. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo elemento de composição orto vem do idioma Grego, orthós, “reto; direto; correto; normal; justo”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, a partir do Século XIX. O termo pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, semtiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Técnica da autoblindagem ortopensênica. 2. Técnica da resiliência autopensênica hígida. 3. Técnica do autencapsulamento ortopensênico. 4. Técnica do escudo mental cosmoético. 5. Técnica da autoimpermeabilidade pensênica cosmolínea.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica da selagem autoortopensênica, técnica da selagem autoortopensênica básica e técnica da selagem autoortopensênica avançada são neologismos técnicos da Autoortopensenologia.
          Antonimologia: 1. Técnica do abertismo autopensênico. 2. Técnica da autexposição pensênica. 3. Técnica da vulnerabilidade autopensênica. 4. Técnica da permeabilidade pensênica. 5. Técnica do heterencapsulamento.
          Estrangeirismologia: a autodefesa natural gerada pela intentio recta; o fechadismo da conscin narrow mind; o strong profile intelectual ortopensênico; a espera do aviso energético de clear, antes do contato com ambientes ou consciências; a neutralização da ação de hackers pensênicos; o Autopensenarium; o upgrade autocognitivo; o turning point pensênico; o Neopensenarium; o principium coincidentia oppositorum; o principium prioritarius.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à mudança de bloco pensênico.
          Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Lacres conferem inviolabilidade. Autodefesa exige cosmoética. Autopensenes são credenciais. Autocosmoética: sinete autopensênico. Ortopensenidade: megaesforço convergente. Autopensenidade revela princípios. O pensamento fala. Autassédio: ideação patológica. Ideias emitem sinais. Autoortopensenidade traz felicidade.
          Coloquiologia. Eis expressão coloquial relativa à autodefesa do interassistente: – Quem defende o direito de todos, tem o direito de se defender.
          Ortopensatologia: – “ECs. A blindagem energética efetiva da conscin é a manutenção das ECs homeostáticas. Para se perceber as ECs de outrem, é preciso adentrar a psicosfera alheia. Obviamente, é necessário, nesse caso, hígida autopensenidade a fim de se evitar a bisbilhotice patológica”. “O domínio das energias conscienciais (ECs) mantém o chamado corpo fechado”.
          Filosofia: o trinômio holofilosófico Cosmoética-Universalismo-Megafraternismo.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal blindado; a fôrma holopensênica interassistencial autodefensiva; a holopensenidade pessoal encapsulada; a autopensenidade paradireitológica; a pensenização autoprotetiva; o materpensene interassistencial impenetrável a abordagens patológicas; a autossinalética energoparapsíquica ativa sinalizando patopensenes nas sondagens conscienciais e ambientais; o alarme autoparapsíquico soando forte ao detectar holopensenes suspeitos; a hierarquia das autopensenizações; a contenção autopensênica elegante nas abordagens graves evitando o alastramento do incêndio energético; o empenho autodefensivo na manutenção da condição mentalsomática de oásis ortopensênico; os benignopensenes; a benignopensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cogniciopensenes; a cogniciopensenidade; os anciropensenes; a anciropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os cuidados com a autopensenidade, após trabalho desassediológico complexo, ainda fresco; a autopensenidade cosmolínea; a autopensenização auto e heterodesassediante; a lisura autopensênica; o monopólio da autopensenidade cosmoética; a autopensenização retilínea; a higiene autopensênica; a hololucidez autopensênica; o refrigério da ortopensenidade promovendo o autacolhimento.
          Fatologia: a habilidade da imediata mudança de bloco intelectivo perante tentativas de intrusão; bloqueio súbito de evocações contraproducentes face ao risco de rapport indesejável; o tentame útil de treinar o taquipsiquismo para atender a demandas autodefensivas; a seletividade rigorosa na escolha de leituras, filmes, ambientes e companhias, preservando a higidez pensamental; o hábito prioritário de não pensar mal de si, criando a segunda natureza de não pensar mal de outrem; o estado de alerta contra possíveis rastreamentos de origem ignorada; a evitação de inculcações de qualquer natureza; a vigilância natural, sem estresse negativo, em se tratando de assistência em contexto anticosmoético; a vigilância redobrada às tendências, dileções e inclinações do interassistente incauto, revelando as próprias vulnerabilidades; a repercussão imediata do mau hábito da maledicência gratuita sobre conscins, presentes ou ausentes; a obnubilação causada por belas aparências retardando providências autoprotetoras; os laços emocionais impenetráveis vítima-algoz; a detecção, admissão e desprogramação de esquemas mentais obsoletos; o descuido fatal; a prudência da conscin interassistente autovigilante; a parcimônia quanto às próprias opiniões em eventos críticos; a linguagem corporal da autossujeição; a barragem sistemática diuturna de cunhas mentais; a dileção pela tarefa do esclarecimento (tares), em todas as circunstâncias, respeitando o nível evolutivo em cada caso; o bom humor tarístico providencial, “salvação da lavoura”
em situações difíceis; o nível evolutivo revelado pela autocosmovisão; o moto perpétuo autorrecinológico; a erradicação definitiva das interprisões grupocármicas resultantes do ponteiro consciencial orientado pela inteligência evolutiva (IE); a psicosfera energética sadia feérica; a eutimia pessoal estável e harmonia íntima consolidada; a conquista do estágio evolutivo da autolibertação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático aplicado à autoblindagem holossomática temporária, a partir da vontade; a atenção em não deixar “levantar a poeira” energética, visando preservar a defesa de todos; a atenção redobrada às energias patológicas gravitantes; a capacidade de mudar o padrão de energias poluídas de consciências e / ou ambientes, devido ao otimismo espontâneo cosmoético; a hololucidez autoparapsíquica; a autenergização profilática “acendendo” o energossoma antes de adentrar zonas desconhecidas; o ponteiro da bússola intraconsciencial apontando o norte policármico; os vetores do autodiscernimento parapsíquico; a “cortina de fumaça” da beleza física ou extrafísica, escondendo armadilhas energéticas; a conexão com as Centrais Extrafisicas na condição de prática habitual; a energosfera da força presencial cosmoética neutralizando influências multidimensionais indesejáveis; as projeções assistidas apresentando conexões e soluções inovadoras para os atendimentos assistenciais em curso; a tenepes veterana descortinando neovariáveis extrafísicas autodefensivas; a conduta cosmoética garantindo a performance interassistencial livre de acidentes de percurso; a arregimentação criativa da polivalência parapsíquica, ao modo de orquestra energética, sob a regência do autodiscernimento mentalsomático; o cordão de isolamento parassanitário do autencapsulamento, intencional ou promovido por amparadores extrafísicos, alertando para o incremento de autodefesas; a mudança instantânea de bloco paracerebral caracterizando a labilidade mentalsomática hígida; a conquista evolutiva autoparapsíquica do taquipsiquismo sincronizado aos 4 dicionários cerebrais em rede contínua; a semipossessão benigna emergencial incrementando as autodefesas; a biparacerebralidade veterana facilitadora da recepção de inspirações autodefensivas; a bagagem mentalsomática pré-ressomática intermissiva aplicada; a sintonia com o fluxo cósmico de pararrealidades perenes assegurando a autorretilinearidade mental.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo imprudência-perigo; o sinergismo euforia-obnubilação; o sinergismo invigilância-surpresa; o sinergismo canto da sereia–abordagens sexochacrais; o sinergismo sedução-manipulação; o sinergismo atilamento-atitude; o sinergismo pensamento-ação.
          Principiologia: os princípios da Paradireitologia; o princípio da ressonância; o princípio da atração dos afins; o princípio da descrença (PD); os princípios hauridos do Curso Intermissivo (CI); o princípio da reciprocidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do autabsolutismo.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o Código de Ética Humana; o código vigente; o codex subtilissimus pessoal; a coerência entre os códigos de conduta social e parassocial; o código de prioridades pessoais (CPP).
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria conscienciológica da personalidade; a teoria do estado vibracional (EV) profilático; a teoria das energias conscienciais (ECs); a teoria do contágio energético; a teoria da autodefesa energética; a teoria da somatização.
          Tecnologia: a técnica da selagem autoortopensênica; a técnica da mudança de bloco pensênico; a técnica de 3 dias de isolamento; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica das 50 vezes mais; a técnica da exaustividade; a técnica do uróboro introspectivo; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica da ancoragem autorreciclogênica.
          Laboratoriologia: o autolabcon pacificado; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autorreeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pensenologistas; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Epiconologia; o Colégio Invisível da Holomnemonicologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Projeciologia.
          Efeitologia: o efeito benéfico da blindagem autopensênica; o efeito evolutivo do abertismo consciencial; os efeitos positivos da biparacerebralidade; o efeito autodefensivo do transe intelectual; o efeito útil da autossinalética energoparapsíquica; o efeito intrusivo imediato; o efeito intrusivo mediato.
          Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelo hábito da autodefesa energética; as neossinapses fixadas pela proficiência na assimilação simpática de energias; as neossinapses fixadas pela desenvoltura na desassimilação simpática de energias; as neossinapses advindas da prática projetiva; as neossinapses paradireitológicas; as neossinapses derivadas do empenho autopesquisístico; as neossinapses geradas pelo continuísmo do desenvolvimento parapsíquico.
          Ciclologia: o ciclo de autodefesas; o ciclo assim-desassim; o ciclo dos contágios energéticos; o ciclo dos autassédios; o ciclo dos autodesassédios; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) evoluído da atividade; o ciclo da autoimperturbabilidade.
         Enumerologia: a selagem técnica; a selagem eventual; a selagem “em cima do lance”; a selagem duradoura; a selagem atrasada; a selagem violada; a selagem interrompida.
         Binomiologia: o binômio honestidade-lisura; o binômio correção-retidão; o binômio incorruptibilidade–pacificação íntima; o binômio franqueza-tares; o binômio consciencioterapia-impactoterapia; o binômio cair-levantar; o binômio praticar-aperfeiçoar; o binômio fechadismo-inflexibilidade; o binômio abrir mão–dar a mão; o binômio CPC-FEP.
         Interaciologia: a interação Autopensenologia-mundividência; a interação ingenuidade-risco; a interação desconforto-conforto; a interação autodefesa-primener; a interação abordagem-conexão; a interação assimilação-pertúrbio; a interação alarme-providência.
         Crescendologia:; o crescendo subcérebro-cérebro-paracérebro; o crescendo Ortopensenologia-Megautoortopensenologia; o crescendo autocura-saúde; o crescendo singular-plural; o crescendo monitoramento-detecção; o crescendo autossegurança-tranquilidade.
         Trinomiologia: o trinômio compreensão-quietude-serenidade; o trinômio sobrepairamento-equanimidade-imperturbabilidade; o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio rastreamento-sensoreamento-monitoramento; o trinômio experimentar-aprender-utilizar; o trinômio observar-abrir-fechar; o trinômio conexão-detecção-solução.
         Polinomiologia: o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio autestima-autoconfiança-autossuficiência-autossustentabilidade; o polinômio omissuper–banana technique–esnobação cosmoética–irreverência tarística; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o polinômio técnica-estratégia-logística-ação; o polinômio princípios-valores-metas-compléxis; o polinômio tenacidade-persistência-obstinação-determinação.
         Antagonismologia: o antagonismo autodefesa maníaca / autodefesa cosmoética; o antagonismo contágio / assepsia; o antagonismo racionalidade / irracionalidade; o antagonismo visão curva / visão míope; o antagonismo contaminação / descontaminação; o antagonismo apriorismose pensênica / amaurose pensênica; o antagonismo labilidade parapsíquica psicossomática (autassédio) / mentalsomática (mudança de bloco pensênico).
         Paradoxologia: o paradoxo de, em caso de dúvida, se levantar autodefesas ao invés de abster-se; o paradoxo de a omissão deficitária a favor de todos poder ser confundida com pusilanimidade; o paradoxo do silêncio revelador; o paradoxo de o pingo poder ser 1 tratado, no procedimento de autodefesa energética; o paradoxo de o egocentrismo poder abrir brechas a heteroabordagens patológicas; o paradoxo de o fechadismo consciencial não defender a conscin; o paradoxo do egoísmo altruísta.
         Politicologia: a desassediocracia; a democracia; a parademocracia; a lucidocracia; a despertocracia; a discernimentocracia; a cosmocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a lei de responsabilidade do mais lúcido; a lei das afinidades; a lei da complementaridade entre opostos; a lei de causa e efeito; a lei do retorno; a lei da retribuição dos aportes; as leis holocármicas; as leis da Parafisiologia Holossomática.
         Filiologia: a neofilia autolúcida.
         Fobiologia: a neofobia cronicificada.
         Sindromologia: a síndrome da preguiça mental; a síndrome de Estocolmo; o quadro sindrômico na descoincidência vígil; a síndrome da mediocrização; a síndrome do avestruzismo; a síndrome da dispersão consciencial (SDC); a síndrome do autismo consciencial.
         Maniologia: a mania de deixar “passar batido” ondas mentais e heteroabordagens patológicas.
         Holotecologia: a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a cosmoconsciencioteca; a epiconoteca; a despertoteca; a heuristicoteca; a parapsicoteca; a parapercepcioteca.
         Interdisciplinologia: a Autoortopensenologia; a Homeostaticologia; a Autoparacerebrologia; a Autassepsiologia; a Autoincorrupciologia; a Extrafisicologia; a Autorrecinologia; a Autoparaconscienciometrologia; a Interassistenciologia; a Pré-Intermissiologia; a Autorrevezamentologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin desô; a conscin antivírus; a conscin orientada; a conscin autossonambulizada; o indivíduo obnubilado; a consciex transmigrada; a pessoa articulada; a conscin racional; a personalidade psicótica pós-dessomática; a conscin autolúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o intermissivista; o holomemorialista; o pensenologista; o priorologista desperto; o autor conscienciológico tarístico; o agente retrocognitor autolúcido; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o clarividente; o inversor existencial; o reciclante existencial; o recinologista; o recinólogo; o tenepessista; o ofiexista; o psicômetra; o autoproexista; o maxiproexista; o duplista; o pré-serenão vulgar; o intelectual tarístico; o reeducador; o projetor consciente; o homem de ação; o evoluciólogo; o epicon lúcido; o teleguiado autocrítico; a semiconsciex.
          Femininologia: a acoplamentista; a intermissivista; a holomemorialista; a pensenologista; a priorologista desperta; a autora conscienciológica tarística; a agente retrocognitora autolúcida; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a clarividente; a inversora existencial; a reciclante existencial; a recinologista; a recinólogo; a tenepessista; a ofiexista; a psicômetra; a autoproexista; a maxiproexista; a duplista; a pré-serenona vulgar; a intelectual tarística; a reeducadora; a projetora consciente; a mulher de ação; a evolucióloga; a epicon lúcida; a teleguiada autocrítica; a semiconsciex.
          Hominologia: o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens orthopensenor; o Homo sapiens orthopensenisator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens rectilineus; o Homo sapiens retilineatus; o Homo sapiens maxilinearis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica da selagem autoortopensênica básica = o procedimento realizado pela conscin caloura, se esforçando quanto à neutralização de abordagens exopensênicas patológicas; técnica da selagem autoortopensênica avançada = o procedimento realizado pela conscin veterana, sem grandes esforços quanto à neutralização de abordagens exopensênicas patológicas.
          Culturologia: a cultura autodefensiva cosmoética; a cultura da prudência; a cultura da antecipação; a cultura da atenção dividida; a cultura do atilamento; a cultura da interassistencialidade; a cultura da segurança autoparapsíquica; a cultura da autopriorização.


                                             VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da selagem autoortopensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro.
          02. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro.
          03. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
          04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          05. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
            06.   Autoortopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            07.   Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
            08.   Equilíbrio mental: Homeostaticologia; Homeostático.
            09.   Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
            10.   Linearidade da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            11.   Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12.   Ortótes: Ortopensenologia; Homeostático.
            13.   Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático.
            14.   Prumo ortopensênico: Homeostaticologia; Homeostático.
            15.   Sintonia holopensênica: Holopensenologia; Neutro.
 QUANDO UTILIZADA COM EXAUSTIVIDADE COSMOÉTICA,
  A TÉCNICA DA SELAGEM AUTOORTOPENSÊNICA TORNA-SE PODEROSA ALIADA AUTODEFENSIVA DAS CONSCINS
 INTERMISSIVISTAS AUTOLÚCIDAS E INTERASSISTENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, aplica técnicas pensênicas autodefensivas ao modo da selagem autoortopensênica, perante abordagens conscienciais intrusas? Desde quando?
Com quais resultados?
            Bibliografia Específica:
            1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Um Estudo Prático sobre a Afetividade; apres. Daniel Muniz; pref. Cristina Arakaki; pref. 1ª edição Marina Thomaz; revisores Alexander Steiner; et al.; 342 p.; 2 seções; 11 caps.; 20 cenografias; 18 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 3 esquemas; 125 expressões e ditos populares; 72 filmes; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 25 infográficos; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 15 websites; glos. 86 termos; 324 refs.; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 42, 229, 231, 234, 235 e 256.
            2. Idem; Paradoxos da Autodefesa Energética: O Efeito Kriptonita; Artigo; Jornal da Invéxis; Ano 3; N. 6; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; Dezembro, 1997; páginas 10 e 11.
            3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação Integral da Consciência; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 100 títulos das folhas de avaliação; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 190.
            4. Idem; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 108, 324, 327, 367, 371, 372, 930, 955, 1.159 e 1.161.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 562.
                                                                                                                 M. L. B.