O nome pessoal técnico é a escolha criteriosa de 2 nomes pela conscin, homem ou mulher, objetivando a funcionalidade na comunicação em geral e a melhor fixação por parte de outrem.
Você, leitor ou leitora, utiliza nome pessoal técnico? Quais têm sido os efeitos dessa condição no meio social no qual vive?
NOME PESSOAL TÉCNICO (ONOMASTICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O nome pessoal técnico é a escolha criteriosa de 2 nomes pela conscin, homem ou mulher, objetivando a funcionalidade na comunicação em geral e a melhor fixação por parte de outrem. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo nome deriva do idioma Latim, nomem, “nome”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo pessoal vem do mesmo idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII. A palavra técnico tem origem no idioma Grego, tekhnikós, “relativo à arte, à ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de profissão”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Nome próprio funcional. 2. Nome pessoal de uso. 3. Nome de autorado. Antonimologia: 1. Apelido. 2. Nome legal pessoal. 3. Nome pessoal monárquico. Estrangeirismologia: o nom de plume; o personal tag; o Zeitgeist; a influência dos atores e atrizes de Hollywood; o marketing pessoal; as stars globais; o nome enquanto brand. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à apresentação pessoal onomástica. Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Nome: etiqueta consciencial. Nome famoso pesa. Nome: logo pessoal. Não somos nomes. Nomes ajudam proéxis. Ortopensatologia: – “Nome. Os pais criam o nome, os atos pessoais o qualificam. O nome de 1 habitante pode ser maior do que o da sua terra natal. O seu nome, impresso na capa do livro de sua autoria, é mais significativo do que a sua assinatura em qualquer documento: o livro tende a sobreviver por mais tempo. O excesso de sobrenomes consecutivos é resquício da aristocracia ou monarquia. Há quem tenha 10 vocábulos compondo o seu nome de nascimento. Raramente a pessoa recebe nome na intrafisicalidade que seja o mesmo da identidade extra, ou a paraidentidade. Tal fato é positivo porque evita despertar atenção ou evocar situações passadas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da tecnicidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os comunicopensenes; a comunicopensenidade; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; o holopensene criado a partir do nome pessoal. Fatologia: o nome pessoal técnico; o nome duplo; a apresentação pessoal gráfica; o chamariz consciencial; a marca própria; a denominação fixadora; a fixação da identidade pessoal; a facilitação da rememoração nominal; o fácil reconhecimento público; a onomástica objetiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a inspiração do nome aos pais feita pelo amparador extrafísico; o nome atual fazendo alusão à retrovida; as sincronicidades relativas ao nome pessoal técnico; as retrocognições inconscientes dos retronomes; os parachamamentos das consciexes; os parafenômenos envolvendo o nome próprio. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nome-personalidade; o sinergismo nome-proéxis; o sinergismo nome-reciclagem; o sinergismo nome-energia; o sinergismo nome-evocação; o sinergismo nome–momento histórico; o sinergismo nome–contexto familiar. Principiologia: o princípio de haver técnica para tudo; o princípio da comunicação eficaz; o princípio da compactação funcional. Teoriologia: a teoria da Antroponímia; a teoria da origem e do significado dos nomes. Tecnologia: a técnica da simplificação sofisticadora; as técnicas de apresentação pessoal; a técnica da funcionalidade; as técnicas da comunicação; as paratécnicas aplicadas ao nome próprio. Voluntariologia: o uso do nome pessoal técnico no voluntariado. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia. Efeitologia: o efeito do nome na conscin; o efeito do nome junto aos pares; o efeito fixador do nome pessoal técnico junto ao público; o efeito do chamamento do nome pessoal de maior uso na despossessão interconsciencial. Neossinapsologia: as neossinapses necessárias à conscin para assimilar o novo nome perante neorressoma. Ciclologia: o ciclo dos nomes próprios; o ciclo das assinaturas; o ciclo dos apelidos. Enumerologia: a sonoridade; a grafia; o significado; a sigla; a origem; o idioma; o histórico. Binomiologia: o binômio ressoma–registro de nome; o binômio nome-identidade; o binômio nome-sobrenome; o binômio nome-tradução; o binômio nome-gênero; o binômio nome-modismo; o binômio nome pessoal técnico–marca. Interaciologia: a interação nome-reciclagem; a interação apelido-intimidade; a interação sobrenome-descendência; a interação nome-estigma; a interação nome-assinatura; a interação grafia-pronúncia; a interação nome-proéxis. Trinomiologia: o trinômio admiração-nomeação-homenagem; o trinômio nome-cultura-idioma; o trinômio tradição-nomeação-repetição; o trinômio herança nominal–vaidade familiar–conflito de personalidade. Polinomiologia: o polinômio nome-sobrenome-apelido-iniciais. Antagonismologia: o antagonismo nome real / pseudônimo; o antagonismo identidade intrafísica / identidade extra; o antagonismo nome completo / apelido; o antagonismo nome inteiro / iniciais; o antagonismo nome de solteira / nome de casada; o antagonismo nome original / nome artístico; o antagonismo nome oficial / nome místico. Paradoxologia: o paradoxo de o nome pessoal muitas vezes trazer a mensagem da necessidade de reciclagem consciencial. Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a evoluciocracia. Legislogia: as leis relativas ao registro do nome próprio; as leis reguladoras da troca do nome pessoal. Filiologia: a comunicofilia; a cogniciofilia; a tecnofilia. Fobiologia: a recexofobia pela mudança de nome; a xenofobia; a onomatofobia. Sindromologia: a evitação da síndrome da religiosidade; o combate à síndrome do artista; a eliminação da síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de dar nomes estrangeiros aos filhos; a mania de aportuguesar nomes em outros idiomas; a mania de mudar de nome devido a misticismos. Mitologia: o mito da superioridade pela quantidade de nomes. Holotecologia: a lexicoteca; a biografoteca; a historioteca. Interdisciplinologia: a Onomasticologia; a Comunicologia; a Conformaticologia; a Autoradologia; a Antroponímia; a Sociologia; a Linguística; a Historiografologia; a Seriexologia; a Grupocarmologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin técnica; o ser objetivo; a personalidade memorada. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens midiaticus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens binomicus. V. Argumentologia Exemplologia: nome pessoal técnico definido = aquele fixado e utilizado pela conscin ao longo de toda a vida; nome pessoal técnico indefinido = aquele modificado conforme a situação, dificultando a associação do nome à pessoa e confundindo as demais conscins. Culturologia: a cultura da onomástica; a cultura da tecnicidade aplicada aos nomes próprios; a cultura da comunicação. Evitações. Há nomes a serem evitados, dentre eles, os contendo cacófatos, os aportuguesamentos indevidos e aqueles portadores de estigmas devido às personalidades a quem se referem. Cacófatos. Ao criar o nome pessoal técnico, a conscin deve estar atenta à evitação de cacófatos antroponímicos passíveis de estigmatizar a pessoa aos moldes dos 7 exemplos, listados na ordem alfabética, extraídos do Manual de Redação da Conscienciologia: 1. Gilca Garcia Sá Canabrava. 2. Herbert Cordeiro Manso. 3. João Faria Filho. 4. Maria dos Prazeres Fortes. 5. Martin de Porres. 6. Pacífico Armando Guerra. 7. Telma Maria Leite. Aportuguesamento. Eis, a seguir, 7 exemplos de aportuguesamento de nomes mal sucedidos: Leididai, Maicon Jakisson, Saionara, Anderlaine, Raxéu, Rarlidevidson, Letesgo. Estigmatização. Dentre nomes de personalidades públicas estigmatizadas, eis 3 exemplos encontrados na população em geral: Bin Laden (1957–2011), Adolf Hitler (1889–1945), Benito Mussolini (1883–1945). VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o nome pessoal técnico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Anglicismo: Estrangeirismologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Autorado: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Biografologia: Proexologia; Neutro. 05. Conformática: Comunicologia; Neutro. 06. Estilo técnico: Estilologia; Neutro. 07. Estrangeirismo: Estrangeirismologia; Neutro. 08. Fama: Comunicologia; Neutro. 09. Ferramenta de comunicação: Comunicologia; Neutro. 10. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 11. Língua materna: Comunicologia; Neutro. 12. Palavra: Comunicologia; Neutro. 13. Papel social: Sociologia; Neutro. 14. Personalidade humana: Sociologia; Neutro. 15. Reciclagem da profissão: Autocoerenciologia; Homeostático. O NOME PESSOAL TÉCNICO FACILITA AS INTERRELAÇÕES CONSCIENCIAIS AO DEMARCAR E CRIAR IDENTIDADE MAIS FACILMENTE MEMORÁVEL ÀS DEMAIS PESSOAS NO CONVÍVIO DIÁRIO DENTRE TANTAS OUTRAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza nome pessoal técnico? Quais têm sido os efeitos dessa condição no meio social no qual vive? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.145. 2. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; revisores Alexander Steiner; et al.; 276 p.; 15 seções; 150 caps.; 152 abrevs.; 23 E-mails; 54 enus.; 274 estrangeirismos; 30 expressões idiomáticas portuguesas; 1 foto; 60 locuções do idioma espanhol; 85 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 30 pesquisas; 6 técnicas; 30 teorias; 8 testes; 60 tipos de artefatos do saber; 60 vozes de animais subumanos; 3 websites; glos. 300 termos; 609 refs.; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. rev.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; página 171. 3. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 259. K. A.