Técnica da Identificação do Materpensene Pessoal

A técnica da identificação do materpensene pessoal é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação, fundamentados no processo cíclico de análise e síntese das ações, interesses e escolhas pessoais, auxiliando o pesquisador a promover a autoabordagem realista quanto ao pensene raiz pessoal ou o pensene promovedor do próprio holopensene.

Você, leitor ou leitora, possui hipótese fundamentada em fatos sobre o próprio materpensene? Qual a estratégia utilizada na qualificação do materpensene pessoal?

      TÉCNICA          DA     IDENTIFICAÇÃO DO MATERPENSENE                           PESSOAL
                                   (MATERPENSENOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A técnica da identificação do materpensene pessoal é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação, fundamentados no processo cíclico de análise e síntese das ações, interesses e escolhas pessoais, auxiliando o pesquisador a promover a autoabordagem realista quanto ao pensene raiz pessoal ou o pensene promovedor do próprio holopensene.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O termo identificação é de origem controversa. Para Antenor de Veras Nascentes (1886–1972), o vocábulo é composto pelas palavras do idioma Latim, identicu, “idêntico; semelhante”, e facere, “fazer; executar; efetuar; levar a efeito; desempenhar; cumprir; cometer”. Segundo José Pedro Machado (1914–2005) e Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999), o étimo deriva do idioma Latim Medieval, identificare, “identificar”. Surgiu no Século XVII. A palavra identificação apareceu em 1881. O elemento de composição do idioma Latim, mater, vem do idioma Indo-Europeu, matr, “mãe, representada em todas as línguas indo-européias”. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; sentimento”. Surgiu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. A palavra pessoal provém do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Surgiu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Técnica de reconhecimento do automaterpensene. 2. Técnica de identificação do núcleo holopensênico pessoal.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica da identificação do materpensene pessoal, técnica básica da identificação do materpensene pessoal e técnica avançada da identificação do materpensene pessoal são neologismos técnicos da Materpensenologia.
          Antonimologia: 1. Desconhecimento da raiz voliciolínea pessoal. 2. Identificação do megatrafar pessoal.
          Estrangeirismologia: a identificação e reciclagem do automaterpensene enquanto acid test pessoal; as decorrências do mutatis mutandis do materpensene pessoal; as estratégias para o upgrade do automaterpensene.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à identificação da ideia evolutiva prioritária.
          Ortopensatologia: – “Materpensene. Onde podemos identificar melhor o materpensene de uma pessoa é em seus escritos”. “Para a mudança do temperamento, o mais sério é o materpensene. Para mudar o materpensene é necessário a Inteligência Evolutiva (IE). Com a evolução, o materpensene torna-se cosmoético e cosmolíneo”. “Se o seu materpensene é o seu megafoco evolutivo, você está no rumo certo da Autosserenologia”. “O materpensene é tão mais evoluído quanto mais universalista seja a autopensenidade média da megafraternidade cosmoética da consciência, conscin ou consciex”.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa materpensenológica; a definição e identificação do materpensene pessoal; o estudo analítico do automaterpensene; a assunção do materpensene consciencial; a caracterização do materpensene pessoal predominante; a convergência dos materpensenes das consciências; a observação ininterrupta dos próprios pensenes; a dissecção do materpensene atual evidenciando o nível de autoconsciencialidade alcançado; a higidez autopensênica depurando o automaterpensene; a oscilação dos automaterpensenes; a pesquisa da convergência intencional das ações cotidianas com o materpensene; a polarização materpensênica autoconsciente; a transformação progressiva do materpensene pessoal.
          Fatologia: a síntese da consciência; as evidências do Leitmotiv pessoal passíveis de serem observadas a todo momento; a explicitação do conteúdo implícito; a raiz ordenadora da produção consciencial; a ideia-mãe enquanto elemento aglutinador; o fato de a megatendência pessoal ser única; o modelo gravitacional aplicado ao estudo do pensamento predominante; o motor diretor da consciência enquanto elemento relevante na pesquisa seriexológica; a pesquisa do grupocarma fundamentada na atração de consciências afins; o estudo da onomástica enquanto síntese evocativa; a proéxis fundamentada na qualificação do elemento propulsor da consciência; a observação do elemento atrator do grupo de consciências; a matriz pessoal enquanto elemento de liga na formação de equipins; a existência de centros de interesse sadios, neutros e nosográficos; o exercício de análise e síntese; a escolha da palavra ou expressão composta mais assertiva; a autoconscientização da síntese motivacional cobrando autoposicionamentos; o posicionamento evidenciando a mensuração evolutiva e cosmoética da consciência; a observação permanente da real intencionalidade por detrás das ações; o omniquestionamento dos porquês; as diversas formas de atingir o mesmo objetivo; o mascaramento dos interesses; a dificuldade em escolher apenas única ideia-mãe; as diferentes especialidades resultantes do mesmo interesse; a reciclagem do motivo ordenador; a ação enquanto elemento essencial da reciclagem motivacional; a gescon e as neoverpons evidenciando a seta volitiva da consciência; a visão curva aplicada na descriptografia da raiz volitiva; a assessoria seriexológica do materpensene na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS); o Curso Intermissivo (CI) qualificando a bússola pessoal.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a seta volitiva enquanto elemento atrator na formação das equipes extrafísicas; o pilar mestre das parainstituições especializadas; as Centrais Extrafísicas; a senha da paraprocedência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo atrator materpensene pessoal–fôrma autopensênica–materpensene ambiental; o sinergismo materpensene vigoroso–força presencial–autoridade moral; o sinergismo acelerador materpensene-megatrafor-megafoco; o sinergismo grafopensene-materpensene; o sinergismo materpensene de retrovidas–materpensene da neoexistência; o sinergismo materpensene-holopensene; o sinergismo entre os aplicadores de técnicas evolutivas.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às técnicas de autopesquisa; o princípio de haver técnica para tudo; o princípio de toda consciência possuir materpensene; o princípio diretor da consciência (materpensene pessoal) explicitado na análise de recorrência, constituído e mantido ao longo dos milênios; a aplicação multimilenar do princípio do posicionamento pessoal (PPP) culminando no materpensene atual.
          Codigologia: a decodificação do materpensene através das gescons; a decodificação da onomástica; o código grupal de Cosmoética (CGC) demonstrando o materpensene do grupo nos códigos evolutivos dos componentes.
          Teoriologia: a teoria do materpensene; a teoria da atratividade pensênica; a teoria do contrargumento causando a síntese; a teoria da análise do discurso; a teoria da análise comparativa; a teoria-líder de toda Ciência enquanto materpensene da grupalidade consciencial correspondente.
          Tecnologia: a técnica de identificação do materpensene pessoal; a técnica da explicitação materpensênica; a técnica da megassíntese do tema descrito; a técnica de análise-síntese; a técnica confrontadora dos porquês.
          Voluntariologia: a escolha lúcida da atividade no voluntariado de acordo com a necessidade de reciclagem materpensênica; a busca pela convergência do padrão assistencial do intermissivista com o materpensene da Instituição Conscienciocêntrica (IC) no voluntariado conscienciológico; os materpensenes assistenciais individuais dos voluntários sustentando o materpensene institucional.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório rio conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; os materpensenes dos laboratórios das Instituições Conscienciocêntricas.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Reciclologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Experimentologia.
          Efeitologia: os efeitos da antecipação da interassistencialidade na descoberta do automaterpensene; os efeitos parapsíquicos no entrosamento lúcido materpensene-megatrafor-megafoco; o efeito sinérgico dos materpensenes afins da dupla evolutiva (DE).
          Neossinapsologia: o materpensene evidenciado pelas neossinapses do pesquisador; a aquisição de neossinapses no holopensene das ICs; a melhoria do materpensene pessoal gerada pelas neossinapses autodesassediadoras.
          Ciclologia: o ciclo aprender-fazer-reaprender-divulgar tecnologias interassistenciais; o ciclo do refinamento sucessivo na definição do materpensene; o ciclo análise-síntese na identificação do automaterpensene; o ciclo cosmoético assunção do megatrafor–sustentação do materpensene.
          Enumerologia: a identificação do materpensene do holopensene; a identificação do materpensene profissional; a identificação do materpensene duplista; a identificação do materpensene familiar; a identificação do materpensene grupal; a identificação do materpensene institucional; a identificação do materpensene de obra escrita.
          Binomiologia: o binômio materpensene específico–materpensene existencial; o binômio paradigma pessoal–materpensene; o binômio planilhas técnicas–resultados efetivos; o binômio técnica do detalhismo–técnica da exaustividade.
          Interaciologia: a interação materpensene-retrossenha; a interação dissecção holopensênica–identificação materpensênica; a interação materpensenes afins–especialidades díspares; a interação materpensene-megatrafor.
          Crescendologia: o crescendo materpensene patológico–materpensene homeostático.
          Trinomiologia: o trinômio materpensene-megatrafor-prioridade; o trinômio análise-síntese-reanálise; o trinômio análise-síntese-neocognição.
          Polinomiologia: o polinômio materpensene-retrossenha-megatrafor-temperamento-megafoco; o polinômio ponto-contraponto-análise-síntese-neoverpon; o polinômio desenvolvimento autoparapsíquico–recuperação de cons–desvelamento do automaterpensene–direcionamento da autoproéxis.
          Antagonismologia: o antagonismo precisão / idealização na identificação do automaterpensene; o antagonismo materpensene atrator inconsciente / materpensene atrator autoconsciente; o antagonismo materpensene cosmoético / materpensene anticosmoético; o antagonismo materpensene traforista / materpensene trafarista; o antagonismo tecnicismo / empirismo; o antagonismo retilinearidade pensênica / tortuosidade pensênica.
          Paradoxologia: o paradoxo de o materpensene omnipresente na manifestação consciencial poder não ser comumente observado.
          Politicologia: a política da autanálise sincera.
          Legislogia: a lei do materpensene; a lei da atração dos afins; a lei do maior esforço na manutenção do holopensene autopesquisístico.
          Filiologia: a pensenofilia; a paratecnopensenofilia; a autopesquisofilia; a analiticofilia; a logicofilia; a evoluciofilia; a discernimentofilia.
          Fobiologia: o medo de expor a real pensenidade; a superação da autopesquisofobia.
          Sindromologia: a desinteligência da síndrome da apriorismose.
          Maniologia: a autocorrupciomania; a mania de omitir; a mania de ter medo da opinião alheia.
          Mitologia: a autodesmitificação autoconsciente; a mitoclastia da autobiografia.
          Holotecologia: a materpensenoteca; a logicoteca; a analiticoteca; a pesquisoteca; a recicloteca; a volicioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Materpensenologia; a Conscienciometrologia; a Autopesquisologia; a Cosmopensenologia; a Grupopensenologia; a Holopensenologia; a Lucidopensenologia; a Neopensenologia; a Cosmoeticologia; a Universalismologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens materpensenologus; o Homo sapiens materpensenator; o Homo sapiens autopensenor; o Homo sapiens mathematicus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens cosmovisiologicus; o Homo sapiens autoconscientiometricus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica básica da identificação do materpensene pessoal = a aplicada na pesquisa da raiz motivacional na vida atual; técnica avançada da identificação do materpensene pessoal = a aplicada na pesquisa da raiz motivacional multimilenar.
          Culturologia: a cultura das autopesquisas conscienciais.
          Análise. A primeira parte da técnica de identificação do materpensene pessoal, didaticamente dividida, trata da análise dos fatos. A visão de conjunto do Leitmotiv é a matéria prima para o desvendamento, exploração e verificação do materpensene.
          Orientação. Segundo a Conscienciometrologia, eis, em ordem alfabética, 10 sugestões de áreas a serem observadas nas motivações pessoais:
          01. Amizades.
          02. Atuação profissional.
          03. Biblioteca pessoal.
          04. Convites aceitos.
          05. Hobbies praticados.
          06. Interesses de pesquisa.
          07. Papéis sociais.
          08. Presentes recebidos.
          09. Viagens.
          10. Voluntariado.
          Síntese. A segunda parte da técnica da identificação do materpensene pessoal trata do exercício de apresentar contraexemplos às respostas, para confrontação das motivações e na sequência, buscar a síntese da raiz motivacional.
          Posturas. Mediante a Autopesquisologia, eis, em ordem alfabética, 5 posturas sugeridas para otimizar o desempenho autopesquisístico:
          1. Autenticidade: despreocupar-se com o certo ou errado, priorizar a veracidade.
          2. Energofilia: movimentar as energias conscienciais e instalar o EV.
          3. Pragmatismo: fazer análises fundamentadas em fatos.
          4. Precisão: procurar palavra ou expressão precisa, com assertividade.
          5. Sintetização: localizar a síntese de si.
          Atratividade. A terceira parte da técnica de identificação do materpensene pessoal trata do ajuste fino, pela lei da atratividade, visão curva quanto às aproximações semânticas. A partir da hipótese levantada, vale incluir outros fatos e parafatos na análise, buscando continuamente o aumento da precisão do materpensene pessoal.
          Interrelações. Consoante a Cosmovisiologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 13 interrelações passíveis de serem realizadas com o materpensene pessoal identificado:
          01. Comunicação: os ambientes, temáticas ou situações onde observa aumento da força presencial.
          02. Elenco: os grupos convivenciais.
          03. Enciclopédia: o materpensene dos verbetes produzidos na Enciclopédia da Conscienciologia.
          04. Holobiografia: os grupos e contextos com envolvimento no passado.
          05. Megafoco: o centramento autopensênico atual.
          06. Megatrafor: o megatraço qualificador da consciência.
          07. Neoverpons: as áreas ou temáticas onde demonstra maior originalidade.
          08. Onomástica: a origem ou Etimologia do próprio nome.
          09. Paradigma pessoal: a visão pessoal de mundo, a mundividência.
          10. Proéxis: as ideias inatas relacionadas ao público-alvo.
          11. Profissão: a escolha e origem da profissão.
          12. Temperamento: o jeitão pessoal.
          13. Voluntariado: o materpensene da Instituição Conscienciocêntrica onde é voluntário.
          Dinamismo. Independentemente da qualificação automaterpensenológica, o aperfeiçoamento deve ser permanente. Ter força de vontade para reciclar a raiz motivacional advém da vivência e envolvimento em atividades cosmoéticas coerentes com o almejado neoautomaterpensene.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da identificação do materpensene pessoal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
            02. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro.
            03. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro.
            04. Holopensene: Holopensenologia; Neutro.
            05. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro.
            06. Identificação do padrão: Holopesquisologia; Neutro.
            07. Leitmotiv holobiográfico: Seriexologia; Neutro.
            08. Materpensene: Materpensenologia; Neutro.
            09. Materpensene atrator: Materpensenologia; Neutro.
            10. Materpensene autoral: Grafopensenologia; Neutro.
            11. Materpensene duplista: Duplologia; Neutro.
            12. Materpensene paradireitológico: Materpensenologia; Homeostático.
            13. Materpensene predominante: Materpensenologia; Neutro.
            14. Materpensene verbetológico: Megafocologia; Neutro.
            15. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro.
  A PESQUISA DO MATERPENSENE PESSOAL É PRAGMÁTICA, FUNDAMENTADA EM FATOS E PARAFATOS, NAS
  MANIFESTAÇÕES INTRA, INTER E EXTRACONSCIENCIAIS,
 DEPENDENDO PRINCIPALMENTE DA AUTOSSINCERIDADE.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui hipótese fundamentada em fatos sobre o próprio materpensene? Qual a estratégia utilizada na qualificação do materpensene pessoal?
            Bibliografia Específica:
            1. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; pref. Nara Oliveira; 150 p.; 5 seções; 24 caps.; 24 E-mails; 138 enus.; 6 esquemas; 1 fluxograma; 2 fórmulas; 1 foto; 3 tabs.; 24 websites; glos. 72 termos; 31 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 13 a 116.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.025.
                                                                                                                     G. K.