A técnica da identificação do megatrafor é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação, fundamentado no mapeamento dos principais trafores utilizados no alcance das conquistas pessoais e na autossuperação das crises de crescimento, auxiliando o pesquisador, homem ou mulher, a diagnosticar o megatraço mais desenvolvido na manifestação pessoal, capaz de sustentar recéxis e recins.
Você, leitor ou leitora, possui hipótese fundamentada em fatos sobre o próprio megatrafor? Qual o nível de aplicação prática do megatalento pessoal nas diversas áreas da proéxis?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 TÉCNICA DA IDENTI FI CA ÇÃO DO ME G ATRAF O R (MEGATRAFOROLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica da identificação do megatrafor é o conjunto de procedimentos de autoinvestigação, fundamentado no mapeamento dos principais trafores utilizados no alcance das conquistas pessoais e na autossuperação das crises de crescimento, auxiliando o pesquisador, homem ou mulher, a diagnosticar o megatraço mais desenvolvido na manifestação pessoal, capaz de sustentar recéxis e recins. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo identificar é de origem controversa. Para Antenor de Veras Nascentes (1886–1972), o termo é constituído pelas palavras do idioma Latim, identicu, “idêntico; semelhante”, e facere, “fazer; executar; efetuar; levar a efeito; desempenhar; cumprir; cometer”. Segundo José Pedro Machado (1914–2005) e Antônio Geraldo da Cunha (1924–1999), o étimo deriva do idioma Latim Medieval, identificare, “identificar”. Apareceu no Século XVII. A palavra identificação surgiu em 1881. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O vocábulo traço provém do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo força procede também do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Técnica do diagnóstico da megavirtude. 2. Teste do reconhecimento do megatrafor. Neologia. As 4 expressões compostas técnica da identificação do megatrafor, técnica básica da identificação do megatrafor, técnica mediana da identificação do megatrafor e técnica avançada da identificação do megatrafor são neologismos da Megatraforologia. Antonimologia: 1. Técnica da identificação do megatrafar pessoal. 2. Desconhecimento da existência do megatrafor. Estrangeirismologia: o know-how evolutivo; o papel do feedback na identificação do megatrafor. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à explicitação da megapotencialidade consciencial. Megapensenologia. Eis 10 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Existe megatrafor ocioso. Não desperdicemos megatrafores. Busquemos identificar megatrafores. Qualifiquemos nossos megatrafores. Megatrafores sustentam reciclagens. Megatrafores impulsionam recins. Os megatrafores evoluem. Megatrafores são singulares. Multipliquemos nossos megatrafores. Megatrafores geram neomegatrafores. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “Quanto à virtude, não basta conhecê-la, devemos tentar também possuí-la e colocá-la em prática” (Aristóteles, 384–322 a.e.c.). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Megatrafor. Todo megatrafor deriva de imensa multidão de arrependimentos”. 2. “Traforismo. Veja qual é o seu megatrafor e use-o para destruir o seu megatrafar. Esta é a megaluta pessoal, permanente e prioritária”. 3. Traforologia. Vários minitrafores compõem 1 megatrafor”. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa megatraforológica; o holopensene pessoal do traforismo; os cognopensenes; a cognopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; o holopensene pessoal megatraforista sustentador das reciclagens evolutivas máximas. Fatologia: os resultados evolutivos indicando o megatrafor; a ultrapassagem das crises de crescimento evidenciando a megautocompetência; o megatrafar anulando a força do megapredicado; o defeito moral nulificando a expressão positiva dos megatalentos; a miopia no autorreconhecimento das megavirtudes; os megatributos não identificados pelos compassageiros evolutivos; os megatraços-força ociosos na Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); a dificuldade de identificação do megatrafor ocioso; a mesologia alterando a expressão do megatalento; o autorreconhecimento da megacompetência enquanto ponto de partida para a remissão da subutilização do mesmo; a necessidade da aplicação dos trafores em vidas sucessivas na formação do megatrafor; a força presencial potencializada a partir do uso contínuo do megapredicado; a satisfação íntima da assunção da hiperqualidade; a identificação do materpensene pessoal enquanto técnica para reconhecer o megatalento; a identificação da megavirtude levando ao reconhecimento do megatrafar; o uso do megatrafor para reciclar o megatrafar; o fato de qualquer consciência ser capaz de desenvolver o automegatrafor; a defesa das causas positivas geradoras de megatalentos; as ações direcionadas ao megafoco evolutivo produzindo megacompetências; a afinidade entre os duplistas fortalecida pela identificação dos megatrafores; o cotoveloma gerado pela assunção do automegatrafor; a utilização do megapredicado vacinando a consciência contra a inveja; o fato de as consciências com a mesma hiperqualidade a expressarem de maneira diferente; a combinação de traços complexificando e singularizando a consciência; os estresses positivos fortalecedores dos megatrafores; a voliciolina aplicada à qualificação constante do megapredicado; a assessoria seriexológica do megatrafor na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático facilitando a identificação do megatrafor; a utilização extrafísica lúcida das megavirtudes; as atividades assistenciais das comunexes evoluídas sustentadas por megatalentos; a força parapresencial; a identidade extra construída pelo uso do megapredicado; a associação da megacompetência ao emprego inteligente dos atributos holossomáticos; as tentativas dos megassediadores de neutralizar os megatraçosforça; o incompletismo existencial enquanto consequência da manutenção do megatrafor ocioso; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) melhorado pela utilização e qualificação da hiperqualidade autorreconhecida; o autorrevezamento multiexistencial conquistado devido à aplicação do megatalento na escrita da megagescon; os amparadores extrafísicos enquanto modelos evolutivos da expressão megatraforista; a Consciex Livre (CL) na condição de píncaro na expressão das megacompetências. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo de trafores afins na formação do megatrafor; o sinergismo megatrafor-materpensene-megafoco; o sinergismo assunção do megatrafor–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo megatrafor–força presencial; o sinergismo megatrafores-megaparatrafores; o sinergismo dos megatrafores dos duplistas no gerenciamento maxiproexológico; o sinergismo materpensene-megatrafor facilitando a autolocalização seriexológica. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado às técnicas de autopesquisa; o princípio da autenticidade cosmoética na identificação do automegatrafor; o princípio de as energias conscienciais (ECs) denunciarem a qualidade da expressão do megatrafor; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante o automegatrafor; o princípio da restauração evolutiva por meio da assunção lúcida do megatrafor; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 expressão do megatalento; o princípio da autossustentabilidade recinológica fundamentada no megatrafor; o princípio de o megatrafor constituir a fundação sólida das forças da consciência; o princípio de a Cosmoética ser a Ciência geradora de megatrafores; o princípio “quem pesquisa acha”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à Megatraforologia. Teoriologia: a teoria da Megatraforologia; a teoria da Bitraforologia; a teoria do multitraforismo; a teoria dos megatraços; a teoria das retrocognições favorecendo a pesquisa do megapredicado; a teoria dos Cursos Intermissivos (CIs) ancorados no megatrafor; a teoria da seriéxis explicitando a existência dos megatributos. Tecnologia: a técnica da identificação do megatrafor; a técnica da exaustividade na perquirição máxima do megapredicado; a técnica da conscin-cobaia no autodiagnóstico do megatalento; a técnica do conscienciograma, embasando o reconhecimento do megatraço; as técnicas conscienciométricas; as técnicas de qualificação do megatrafor; a técnica da pesquisa de retropersonalidades por meio do megatrafor. Voluntariologia: a potencialização do voluntariado interassistencial a partir da identificação do megatrafor; a convergência do megapredicado com as atividades da Instituição Conscienciocêntrica (IC) no voluntariado conscienciológico; o voluntariado na CONSECUTIVUS. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os laboratórios multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível da Seriexologia. Efeitologia: os efeitos recinológicos da identificação do megatrafor; os efeitos da retrocognição no autorreconhecimento do megatrafor; os efeitos da combinação de trafores afins na formação do megatrafor; os efeitos dos valores evolutivos sobre o megatrafor; os efeitos do temperamento na expressão do megatrafor; os efeitos da diminuição da interprisão grupocármica a partir do exemplarismo cosmoético do megapredicado; os efeitos do somatório teático de megatrafores individuais na formação de megatrafores grupais pró-maxiproéxis; os efeitos da qualificação dos trafores potencializando o megatrafor. Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir da identificação do megatrafor; as retrossinapses da aplicação do megapredicado; as neossinapses advindas do uso consciente e da qualificação do megatrafor. Ciclologia: a evitação do ciclo de desperdícios das autopotencialidades; o ciclo do auto e heterodespertamento trafor-megatrafor; o ciclo autexame-autopesquisa no reconhecimento do automegapredicado; o ciclo cosmoético assunção do megatrafor–sustentação do materpensene. Enumerologia: a identificação do megatrafor assistenciológico; a identificação do megatrafor pedagógico; a identificação do megatrafor conviviológico; a identificação do megatrafor somático; a identificação do megatrafor energossomático; a identificação do megatrafor mentalsomático; a identificação do megatrafor despertológico. Binomiologia: o binômio intenção-discernimento na identificação do megatrafor; o binômio megatendência-megatrafor; o binômio esforço-repetição no desenvolvimento da megavirtude; o binômio megatraforismo-megaversatilidade. Interaciologia: a interação megatrafor-tenepes; a interação megatrafor-materpensene; a interação megatrafor-desperticidade; a interação megatrafor–retrovida crítica; a interação megatrafor-retrossenha; a interação megatrafor-megagescon; a interação megatrafor-neomegatrafor; a interação assunção do megatrafor–Pré-Intermissiologia. Crescendologia: o crescendo megatrafar-minitrafar-minitrafor-megatrafor; o crescendo pesquisístico do reconhecimento dos principais autotrafores levar à identificação do automegatrafor; o crescendo megatrafor inconsciente–megatrafor consciente. Trinomiologia: o trinômio observação-investigação-reconhecimento; o trinômio autopesquisa-autocriticidade-realismo fundamentando a identificação do megatrafor; o trinômio ma4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a terpensene–megatrafor–prioridade evolutiva; o trinômio nosográfico megatrafores ociosos–megatrafares fortalecidos–incompletismo existencial. Polinomiologia: o polinômio trafar-trafal-trafor-megatrafor; o polinômio casuísticas-fatuísticas-paracasuísticas-parafatuísticas auxiliando na identificação do megapredicado; o polinômio materpensene-retrossenha-megatrafor-temperamento-megafoco. Antagonismologia: o antagonismo precisão / idealização na identificação do automegatrafor; o antagonismo megatrafar / megatrafor; o antagonismo megafraqueza / megaforça; o antagonismo vitimização / assunção do megatrafor; o antagonismo Anticosmoética / Cosmoética. Paradoxologia: o paradoxo de o megatrafor óbvio não ser enxergado pela própria consciência; o paradoxo do trafor mais desenvolvido da consciência permanecer ocioso. Politicologia: a política evolutiva pessoal de otimizar os autodesempenhos megatraforistas. Legislogia: os megatrafores enquanto frutos holobiográficos das leis seriexológicas da evolução. Filiologia: a megatraforofilia; a autopesquisofilia; a autocriticofilia; a discernimentofilia; a teaticofilia; a voliciofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: o fim da megatraforofobia. Sindromologia: a superação da síndrome da autodepreciação. Maniologia: a supressão da autocorrupciomania; a eliminação da apriorismomania; o descarte da megalomania; o combate à egomania. Mitologia: o mito da Genética originando megatrafor; o mito da megavirtude enquanto dom divino; o mito do dom recebido sem autesforço; a evitação da automitificação. Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a pesquisoteca; a recicloteca; a teaticoteca; a mentalsomatoteca; a convivioteca; a epicentroteca; a cognoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Megatraforologia; a Bitraforologia; a Parageneticologia; a Temperamentologia; a Autorretrocogniciologia; a Lucidologia; a Despertologia; a Cosmoeticologia; a Intermissiologia; a Conscienciometrologia; a Discernimentologia; a Autodeterminologia; a Autocoerenciologia; a Seriexologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o megatraforologista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a megatraforologista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Hominologia: o Homo sapiens megatraforisticus; o Homo sapiens traforisticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens identificator; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens megaexemplar. V. Argumentologia Exemplologia: técnica básica da identificação do megatrafor = a investigação do megatalento considerando existência única; técnica mediana da identificação do megatrafor = a investigação do megatalento considerando a existência atual e a retrovida; técnica avançada da identificação do megatrafor = a investigação do megatalento considerando a holobiografia da consciência. Culturologia: a cultura da autopesquisa intraconsciencial. Singularidade. O megatrafor é o traço mais desenvolvido da consciência, oriundo da repetição de retroexperiências específicas ao longo de vidas sucessivas e com as próprias digitais. Procedimentologia. Eis, na ordem funcional, as 7 etapas constituintes da técnica da identificação do megatrafor: 1. Autoinventário: a pontoação de 200 autotrafores, atribuindo notas de 0 a 100 para a frequência de expressão de cada traço positivo listado. 2. Rememoração: a explicitação dos trafores utilizados ao longo da vida. 3. Realizações: a análise dos principais trafores utilizados na concretização de realizações marcantes em diversas áreas da vida. 4. Crises: a análise das principais crises existenciais e o conjunto de trafores aplicados no soerguimento ortoexemplarista. 5. Predominância: a enumeração dos 20 trafores de maior expressão na automanifestação, a partir das situações autopesquisadas: infância, adolescência, conquistas e crises existenciais. 6. Síntese: o autodiagnóstico quanto ao megatrafor, a partir da síntese dos trafores mais desenvolvidos no universo intraconsciencial. 7. Verificação: a checagem da hipótese autodiagnóstica sobre o megatalento pessoal. Ampliação. O primeiro passo da técnica possibilita ampliar o dicionário cerebral quanto ao conjunto de autotrafores e analisar a expressão dos mesmos na rotina diária atual. Comportamentos. Perante a Autopesquisologia, eis, na ordem didática, 6 exemplos de questionamentos sugeridos para otimizar a perscrutação de comportamentos traforistas, requeridos no segundo passo da técnica: 1. Infância. Quais foram os autotrafores predominantes na infância? 2. Adolescência. Quais foram os autopredicados prevalecentes na adolescência? 3. Funções. Quais as atividades, tarefas ou funções com as quais houve envolvimento ao longo da vida e quais os talentos utilizados? 4. Feedback. Quais os feedbacks recebidos dos compassageiros evolutivos sobre os principais autotrafores? 5. Incômodo. Quais atributos, observados em outras consciências, provocam algum tipo de incômodo pessoal? 6. Admiração. Quais trafores mais admira em outras pessoas? Áreas. Mediante a Autossuperaciologia, eis, na ordem alfabética, 10 exemplos de áreas sugeridas para otimizar o exame dos autotrafores, envolvidas na terceira e quarta partes da técnica: 01. Financeira. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 02. Intraconsciencial. 03. Mentalsomática. 04. Parapsíquica. 05. Profissional. 06. Psicossomática. 07. Relacionamento familiar. 08. Social. 09. Somática. 10. Voluntariado. Dificultadores. Eis, dispostas na ordem alfabética, 7 exemplos de situações dificultadoras da identificação da megavirtude, seguidas de frases ilustradoras do tipo de obstáculo: 1. Autodesvalorização: a autodepreciação quanto às potencialidades pessoais, colocando-se sempre na posição de vítima. Não desenvolvi ainda o megatraço-força. 2. Banalização: a transformação do megatraço, base das conquistas evolutivas de retrovidas, em algo comum e banal. Conheço muitas consciências boas com esse megatalento. 3. Heterocomparação: o cotejo de resultados entre megatrafores de pessoas diferentes no momento do autodiagnóstico, dificultando o reconhecimento das autopotencialidades. Esse traço jamais poderia ser o meu megatrafor, pois não atinjo nem 10% do resultado alcançado pelos meus colegas. 4. Idealização: o personalismo na autavaliação da megavirtude, colocando-se sempre em evidência. Meu megatalento é a interassistencialidade, pois me dedico à assistência há muitas vidas. 5. Imprecisão: o erro, a precipitação ou a falta de aprofundamento no diagnóstico dos autotrafores. Não preciso passar pela técnica da conscin-cobaia para saber quais são os meus trafores, estes são perfeitamente visíveis para mim. 6. Medo: a pusilanimidade diante da assunção das autocompetências mantidas ociosas. Não sou capaz de ter e muito menos assumir esse tipo de megatraço, é muita responsabilidade. 7. Solecismo: a insuficiência de vocabulário quanto aos tipos de traços-força, limitando a autopesquisa. Não tenho ideias de palavras para ilustrar meus principais trafores. Hipótese. Consoante a Heuristicologia, eis, na ordem didática, 5 exemplos de situações favorecedoras da checagem da hipótese, convergentes à sétima parte da técnica: 1. Amparo: o acoplamento com amparadores extrafísicos, potencializando a expressão da megavirtude e evidenciando ao mesmo tempo as autossuperações necessárias. 2. Sincronicidades: a cadeia de coincidências significativas de fatos integrados relativos à expressão do megatrafor. 3. Resultados: a autoconfiança crescente sobre o megatraço, proveniente dos resultados positivos ao utilizar com discernimento o megatalento. 4. Retrocognições: a rememoração de atividades e / ou papéis específicos em retrovidas nas quais houve o desenvolvimento da hiperqualidade, sinalizando a confirmação da hipótese. 5. Expansão: as repercussões da assunção e do investimento na qualificação do megapredicado, rompendo com as mediocridades na expressão do megatrafor. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da identificação do megatrafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 03. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro. 04. Assunção do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático. 05. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 06. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 07. Criteriologia: Autodiscernimentologia; Homeostático. 08. Identificação do trafor: Conscienciometrologia; Homeostático. 09. Intraconscienciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 10. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 11. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático. 12. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. 13. Técnica da identificação do materpensene pessoal: Materpensenologia; Neutro. 14. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. 15. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático. O MEGATRAFOR CONSOLIDA-SE NA REPETIÇÃO CONSECUTIVA DA PRIORIZAÇÃO DE MEGAFOCOS EVOLUTIVOS, COM A PREDOMINÂNCIA DE PRINCÍPIOS COSMOÉTICOS. IDENTIFICÁ-LO É SINAL DE RETROCOGNIÇÃO SADIA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui hipótese fundamentada em fatos sobre o próprio megatrafor? Qual o nível de aplicação prática do megatalento pessoal nas diversas áreas da proéxis? Bibliografia Específica: 1. Kauati, Adriana; Técnicas Conscienciais Traforísticas; Artigo; Glasnost; Revista; Anual; Ano 2; N. 2; 7 enus.; 13 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Julho, 2015; páginas 66 a 74. 2. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; pref. Nara Oliveira; revisores João Paulo Costa; et al; 150 p.; 5 seções; 24 caps; 24 E-mails; 1 minicurrículo; 138 enus.; 6 esquemas; 15 figuras; 1 fluxograma; 2 fórmulas; 1 foto; 3 ilus.; 3 tabs.; glos. 72 termos; 31 refs.; alf.; 36 websites; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 98 e 99. 3. Teles, Mabel; Traforismo; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 7; N. 4; 5 enus.; 2 refs.; Foz do Iguaçu, PR; Outubro-Dezembro, 2003; páginas 163 a 167. 4. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 52 a 251. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.062, 1.639 e 1.640. D. R.