Sinergismo Megatrafor-Epicentrismo

O sinergismo megatrafor-epicentrismo é o conjunto de efeitos potencializadores, convergentes e cosmoéticos da conjugação do megapredicado pessoal com o exercício das atividades interassistenciais do epicon lúcido, capazes de agilizar a consecução da proéxis (Completismologia), a obtenção da desperticidade (Despertologia) e o autorrevezamento multiexistencial (Megagesconologia).

Você, leitor ou leitora, já identificou o automegatrafor? Consegue conjugá-lo com as atividades nas quais exerce o epicentrismo? Qual a natureza desse sinergismo: administrativo, comunicativo, heurístico, intelectual, parapsíquico, social?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                               1
                      S I NERG I SM O MEG ATRAF O R-E PI C ENTRI S M O
                                         (MEGATRAFOROLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. O sinergismo megatrafor-epicentrismo é o conjunto de efeitos potencializadores, convergentes e cosmoéticos da conjugação do megapredicado pessoal com o exercício das atividades interassistenciais do epicon lúcido, capazes de agilizar a consecução da proéxis (Completismologia), a obtenção da desperticidade (Despertologia) e o autorrevezamento multiexistencial (Megagesconologia).
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O primeiro elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo traço provém do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força procede também do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O prefixo epi vem do idioma Grego, epí, “em cima; muito perto; depois; a seguir; além de; sobre; em cima de; em; no meio de; segundo; conforme a; por; em vista de; com respeito a; ao alcance de; no poder de”. O segundo elemento de composição centro deriva do idioma Latim, centrum, “centro; ponta do compasso colocada no centro do círculo que descreve; centro do círculo; nó ou nodosidade na madeira ou mármore”, e este do idioma Grego, kéntron, “aguilhão; ponto da lança; ponto central da circunferência; centro; o que serve para picar”. Surgiu, na Terminologia Científica Internacional, no Século XVIII. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina; escola; teoria ou princípio artístico, filosófico; político ou religioso; ato, prática ou resultado; peculiaridade; ação; conduta; hábito ou qualidade característica; quadro mórbido; condição patológica”, e é formador de nome de ação de certos verbos.
             Sinonimologia: 1. Sinergismo Megatraforologia-Liderologia. 2. Potencialização Megatraforologia-Epicentrismologia. 3. Intercooperação sinérgica megatrafor-epicentrismo. 4. Sintonia megautocompetência–epicentrismo consciencial. 5. Potencialização automegatalento–autepicentrismo lúcido. 6. Convergência megatrafor–fulcro de lucidez interassistencial. 7. Sinergismo Homo sapiens megatraforista–Homo sapiens epicentricus.
             Neologia. As 4 expressões compostas sinergismo megatrafor-epicentrismo, sinergismo mínimo megatrafor-epicentrismo, sinergismo mediano megatrafor-epicentrismo e sinergismo máximo megatrafor-epicentrismo são neologismos da Megatraforologia.
             Antonimologia: 1. Antagonismo megatrafor / epicentrismo. 2. Dissociação Megatraforologia-Epicentrismologia. 3. Sinergismo megatrafor–Pré-Intermissiologia. 4. Banalização das autopotencialidades.
             Estrangeirismologia: o Epicentrarium; o Despertarium; o Proexarium; o Ofiexarium; o Evolutionarium; o upgrade evolutivo; a otimização da performance interassistencial.
             Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à megacatalisação dos poderes conscienciais.
             Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Estacionar é retroceder. Multipliquemos nossos megatrafores. Megatrafores geram neomegatrafores.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistência atacadista; a conjugação do holopensene evolutivo das comunexes avançadas às atividades intrafísicas; a força autopensênica 2                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a megatraforista; os proexopensenes; a proexopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; a eliminação da patopensenidade; a depuração constante do materpensene pessoal; o megafoco ortopensênico inalterável pelas circunstâncias externas.
          Fatologia: a conjugação cosmoética dos poderes intraconscienciais; a retidão autopesquisística aplicada à teática da integração sinérgica megatrafor-epicentrismo; a zona de conforto patológica; as acomodações paralisadoras, típicas da vida medíocre; a profilaxia do autorregressismo consciencial nesta existência e nas próximas; o atacadismo maxiproexológico por meio da conjugação das automegacompetências; os megatrafores na condição de fundação sólida para as construções evolutivas das consciências; as autorreflexões profundas enquanto recursos eficazes na terapêutica dos autorregressismos; a expressão esporádica megatraforista tornando-se constante na automanifestação; a potencialização do autorrendimento evolutivo; a aceleração da autossuficiência evolutiva; a manutenção do automegafoco na estrada central da evolução; as áreas de atuação em vidas pregressas na qual houve hipertrofia do trafor; a recuperação de cons magnos a partir da ação; a conjugação dos poderes vontade-intenção-autorganização; a megagescon coroando a jornada do completista e autorrevezador lúcido.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os mecanismos de fixação dos megaatributos na holomemória; a aprendizagem da conjugação dos atributos holossomáticos; a Cosmoética enquanto Ciência produtora de megatrafores; as extrapolações policármicas cada vez mais frequentes; a constância de primaveras energéticas (cipriene) mantendo-se no front da batalha evolutiva; as retrocognições positivas chancelando as autopotencialidades; a convergência das conquistas intraconscienciais capazes de abrir o caminho para a condição evolutiva do evoluciólogo ou evolucióloga.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo megatrafor-epicentrismo; o sinergismo mentalsomático equipin-equipex; o sinergismo epicentrismo lúcido–atacadismo consciencial; o sinergismo macrossoma-paramicrochip; o sinergismo megatrafor ativo–autossustentabilidade evolutiva; o sinergismo ações proexológicas–amparabilidade extrafísica; o sinergismo autocompetência teática–autodesempenho interassistencial; o sinergismo autexemplarismo cosmoético–autossuficiência evolutiva.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) diário; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da autevolução interassistencial; o princípio da autossuficiência evolutiva.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código duplista de Cosmoética (CDC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria dos tempos dos Cursos Intermissivos (CIs); a teoria da Bitraforologia; a teoria da tridotação consciencial; a teoria da reurbex; a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria da zona de conforto patológica; a teoria da mesméxis.
          Tecnologia: a técnica da identificação do megatrafor; a técnica da identificação do materpensene; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis; a técnica da recin; a técnica das prioridades evolutivas pessoais; as técnicas de reeducação consciencial; a técnica do EV tríplice.
          Voluntariologia: o voluntariado nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o paravoluntariado.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Grafopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                     3
             Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Epicentrismologia.
             Efeitologia: os efeitos do sinergismo megatrafor-epicentrismo na autoconsciencialidade.
             Neossinapsologia: as neossinapses necessárias para auto-habilitação ao ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
             Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal; o ciclo do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo megatrafor aplicado–liderança interassistencial–neomegatrafor; o ciclo líder-liderado ao longo da seriéxis.
             Enumerologia: as megacompetências aplicadas; os megainstrumentos interassistenciais; as megacondições reciclogênicas; os megadinamizadores paraperceptivos; os megapotencializadores da maxiproéxis; as megaforças liderológicas; os megacatalisadores evolutivos.
             Binomiologia: o binômio automegapotencialidades aplicadas–megaconvergência intraconsciencial; o binômio liderança evolutiva–atacadismo consciencial; o binômio estacionamento-regressismo; o binômio abertismo-anacronismo.
             Interaciologia: a interação megatrafor–epicentrismo–parabanho energético; a interação megatrafor-epicentrismo-megaeuforização.
             Crescendologia: o crescendo megatrafor–epicentrismo–identidade extra; o crescendo desperticidade–completismo–autorrevezamento multiexistencial; o crescendo megatrafor–epicentrismo–minipeça do maximecanismo; o crescendo megatrafor–epicentrismo–autossuficiência evolutiva.
             Trinomiologia: o trinômio megatrafor–macrossomaticidade–epicentrismo consciencial; o trinômio do triatletismo consciencial invéxis-tenepes-epicentrismo; o trinômio alimentação equilibrada–exercícios físicos–sono reparador; o trinômio liderança megatraforista–exemplarismo pessoal–autoridade moral; o trinômio tenepes-ofiex-desperticidade; o trinômio tares-gescons-autorrevezamentos; o trinômio holossoma doador–autoinconflitividade–força presencial desassediadora.
             Polinomiologia: o polinômio CI-tenepes-epicentrismo-desperticidade-compléxis; o polinômio integração de aptidões–automotivação laboral–deliberação cosmoética–superprodutividade evolutiva.
             Antagonismologia: o antagonismo conscin megatrafarista / conscin megatraforista; o antagonismo dispersão / priorização; o antagonismo pusilanimidade / liderança; o antagonismo consciência amplificada / consciência restringida; o antagonismo mesmexologia / rotina evolutiva; o antagonismo apatismo / dinamismo; o antagonismo autorregressismo / crescendo evolutivo; o antagonismo autorretardamento evolutivo / ascendência evolutiva.
             Paradoxologia: o paradoxo da conscin sadia sem produtividade evolutiva.
             Politicologia: a vulgocracia; a cosmoeticocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
             Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicada à conjugação dos automegatrafores.
             Filiologia: a laborfilia; a proexofilia; a teaticofilia; a verbaciofilia; a autodeterminofilia; a voliciofilia; a evoluciofilia.
             Fobiologia: a superação da liderofobia.
             Sindromologia: a profilaxia da síndrome da mediocridade evolutiva; a superação da síndrome da mesmice.
             Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a energossomatoteca; a proexoteca; a assistencioteca; a epicentroteca; a grafopensenoteca; a cosmoeticoteca; a jubilacioteca; a seriexoteca; a evolucioteca.
             Interdisciplinologia: a Megatraforologia; a Autopesquisologia; a Autolucidologia; a Autodiscernimentologia; a Pré-Intermissiologia; a Autodesassediologia; a Interassistenciologia; a Liderologia; a Maxiproexologia; a Reurbexologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência megatraforista; a consciência líder multidimensional. 4                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          Masculinologia: o megatraforologista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a megatraforologista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens megatraforista; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens leader; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens recyclator; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens completista; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens megaexemplar.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: sinergismo mínimo megatrafor-epicentrismo = aquele vivenciado pelo inversor na liderança das primeiras atividades proexológicas; sinergismo mediano megatrafor-epicentrismo = aquele vivenciado pelo veterano na liderança das atividades maxiproexológicas; sinergismo máximo megatrafor-epicentrismo = aquele vivenciado pelo multicompletista veterano na liderança intra e extrafísica.
          Culturologia: a irresistibilidade à cultura da Reeducaciologia.
          Discernimento. Sob a ótica da Profilaxiologia, a manifestação exemplarista da consciência, a partir do sinergismo megatrafor-epicentrismo, depende da retidão autopesquisística, da intencionalidade sadia e da teática dos princípios cosmoéticos.
          Taxologia. Eis, na ordem lógica, 21 variáveis agrupadas em 3 categorias, para a conscin, homem ou mulher, interessada em anatomizar, decodificar e classificar os efeitos do sinergismo megatrafor-epicentrismo:
          A. Megatrafor: os efeitos da utilização consciente do megatalento.
          1. Antiociosidade: a valorização teática do megatraço adquirido em retrovidas.
          2. Autoconfiança: a segurança crescente no megatalento aplicado em diferentes áreas.
          3. Gesconografia: a priorização da escrita tarística assistencial.
          4. Holobiografia: a autolocalização seriexológica a partir do megapredicado.
          5. Materpensene: a sustentação do materpensene pessoal em alto ritmo de produtividade.
          6. Proéxis: a qualificação da expressão do megatrafor na consecução da autoproéxis.
          7. Recin: a aceleração das reciclagens intraconscienciais. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                5
             B. Epicentrismo: os efeitos da assunção consciente da liderança multidimensional.
             1. Arrimo: a sustentação somática, emocional, ideativa e / ou energética das atividades assistenciais, evidentes ou anônimas.
             2. Autexposição: a crescente autexposição devido à disponibilidade e prontidão assistencial na assunção das atividades liderológicas.
             3. Desperticidade: o investimento prioritário na autodesassedialidade, visando maior eficácia interassistencial.
             4. Equanimidade: a priorização da intercooperação evolutiva, promovendo oportunidades equitativas de crescimento.
             5. Halo: a irradiação de energias maxifraternas às pessoas, aos pré-humanos e aos locais, independentemente da tenepes.
             6. Paradiagnóstico: a intensificação de paradiagnósticos, por meio dos acoplamentos áuricos, exteriorizações das energias, assimilações energéticas, psicometrias, arcos-voltaicos e clarividências.
             7. Tenepes: o afinco durante as práticas tenepessológicas, visando a qualificação necessária para a implantação da oficina extrafísica.
             C. Sinergismo megatrafor-epicentrismo: os efeitos da convergência consciente.
             1. Amparabilidade: as neocompanhias extrafísicas avançadas, cada vez mais frequentes na psicosfera, devido ao trabalho contínuo de minipeça interassistencial.
             2. Ciclo: a assunção da liderança interassistencial para candidatar-se ao ciclo multiexistencial da atividade nas próximas existências.
             3. Evoluciofilia: as autorreciclagens antecipadas impulsionadas pela evoluciofilia.
             4. Maxiproéxis: a qualificação do megatrafor da conscin atuante nas atividades maxiproexológicas atacadistas.
             5. Megaconvergência: a convergência avançada de automegapotencialidades com vistas à Pré-Intermissiologia.
             6. Neomegatrafor: a aquisição de neomegatrafores em diferentes áreas de manifestação.
             7. Sustentabilidade: a autossuficiência energossomática fortalecida pela utilização do megatalento.
             Policarma. O sinergismo megatrafor-epicentrismo, aplicado na direção de megafocos evolutivos, tem condições de dinamizar a autossuperação das interprisões e impulsionar a consciência na direção da policarmalidade. Urge corrigirmos os erros do passado com os megaacertos do presente e do futuro em marcha crescente.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo megatrafor-epicentrismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
             03. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
             04. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático.
             05. Evolução da autolucidez: Autolucidologia; Homeostático.
             06. Megaconvergência intraconsciencial: Serenologia; Homeostático.
             07. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
             08. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
             09. Potencial consciencial: Intraconscienciologia; Neutro. 6                                                                           En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
            10.   Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
            11.   Retidão autopesquisística: Autocosmoeticologia; Homeostático.
            12.   Sinergismo paraperceptibilidade-cosmoeticidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13.   Sinergismo retrocognição–Pré-Intermissiologia: Holocarmologia; Homeostático.
            14.   Técnica da identificação do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático.
            15.   TGV evolutivo: Autevoluciologia; Homeostático.
 A LUCIDEZ QUANTO AO SINERGISMO MEGATRAFOR-EPICENTRISMO POSSIBILITA O AUTODESLANCHE MULTIEXISTENCIAL DA CONSCIÊNCIA INTERESSADA EM ACELERAR OS AUTORRENDIMENTOS EVOLUTIVOS INTERASSISTENCIAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou o automegatrafor? Consegue conjugá-lo com as atividades nas quais exerce o epicentrismo? Qual a natureza desse sinergismo: administrativo, comunicativo, heurístico, intelectual, parapsíquico, social?
            Bibliografia Específica:
            1. Justi, Almir; Lascani, Amin; & Rossa, Dayane; Competências Parapsíquicas: Técnicas para o Desenvolvimento do Parapsiquismo Interassistencial; 556 p.; 48 caps.; 500 enus.; 2 escalas; 2 esquemas; 3 estatísticas; 8 fotos; 1 gráf.; 124 ilus.; 8 microbiografias; 216 planilhas; 99 tabs.; 163 refs.; epíl.; gloss. 207 termos; 2 anexos; 5 apêndices; 28,5 x 21,5 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2018; páginas 28 a 31.
            2. Vieira, Waldo; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 12 e 19.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 735 a 739.
                                                                                                                          D. R.