A assunção do megatrafor é a autapropriação do maior traço-força ou megatalento predominante na estrutura do microuniverso consciencial, capaz de sustentar as reciclagens máximas, favorecendo a dinâmica evolutiva interassistencial.
Você, leitor ou leitora, já reconhece e assume o próprio megatrafor na manifestação atual? Reflete e empenha-se no aperfeiçoamento e aplicação dos trafores antes ociosos?
ASSUNÇÃO DO MEGATRAFOR (MEGATRAFOROLOGIA) I. Conformática Definologia. A assunção do megatrafor é a autapropriação do maior traço-força ou megatalento predominante na estrutura do microuniverso consciencial, capaz de sustentar as reciclagens máximas, favorecendo a dinâmica evolutiva interassistencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo assunção vem do idioma Latim, assumptio, “ação de tomar; recebimento”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição mega deriva do idioma Grego, mégas, megále, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Apareceu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. O termo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém igualmente do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Admissão do megatraço-força. 2. Anuência do megatrafor. 3. Autorreconhecimento do megatalento pessoal. Neologia. As 3 expressões compostas assunção do megatrafor, assunção inicial do megatrafor e assunção avançada do megatrafor são neologismos técnicos da Megatraforologia. Antonimologia: 1. Assunção do megatrafar. 2. Aceitação do megatraço-fardo. 3. Apreço ao trafar majoritário. 4. Descaso do megatrafor. Estrangeirismologia: o amor-fati (Nietzsche, 1844–1900) favorecendo a entrada no fluxo do Cosmos com o autoposicionamento perante a auto e hetero aceitação. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às potencialidades mnemossomáticas megatraforistas pessoais. Ortopensatologia: – “Megatrafor. O megatrafor básico, raiz mestra da estrutura da consciência, compõe o seu materpensene permanente, pouco a pouco, por meio dos autesforços da evolução lúcida alcançada pela vivência do autodiscernimento”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal megatraforista reforçando a ocorrência de sincronicidades evolutivas; os ortopensenes; o holopensene pessoal da ortopensenidade; a retilinearidade pensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; o holopensene da valorização dos auto e heterotrafores. Fatologia: a assunção do megatrafor; a autopesquisa aprofundada com foco na autevolução; o reconhecimento de megaatributos conscienciais interassistenciais; o teste da identificação do megatrafor; a identificação do megatrafor; a participação em dinâmicas parapsíquicas desencadeando feedbacks evolutivos quanto aos trafores evidentes; a convergência das autopesquisas seriexológicas; as autodescobertas quanto à necessidade de valorizar os autotrafores; a manifestação de trafores ociosos utilizados em retrovidas; a coragem para evoluir diante de desafios multimilenares automiméticos; a compreensão quanto à necessidade de mudar as repetições seriexológicas patológicas; os autenfrentamentos de interprisões grupocármicas; a autoconsciencioterapia sendo ferramenta propulsora de mudanças intraconscienciais significativas; a saída da estagnação evolutiva; a autafetividade enquanto base para as mudanças profundas; o desenvolvimento do jeito de mudar pelo carinho em detrimento da autagressividade; a automotivação recinológica; a “desinflamação” do trafar; o ato de admitir a própria condição acolhendo os autotrafares; a redução de autassédios cooperando com o desenvolvimento da desperticidade; a autenticidade consciencial enquanto medida da autossuperação de trafares multisseculares; a megarreciclagem de trafares holobiográficos; as reciclagens intraconscienciais profundas voltadas à interassistencialidade; as mudanças comportamentais repercutindo no fortalecimento da paragenética; o aprimoramento da autocognição; a comprovação das autovivências recinológicas práticas; o aprimoramento do detalhismo autopesquisístico; o reforço dos acertos seriexológicos; a vivência do paradigma consciencial servindo de ação exemplarista às consciências afins; a fluidez quanto às próprias pesquisas enquanto base para a alavancagem das recins pessoais; a teática favorecendo o reconhecimento da assunção do megatrafor da conscin lúcida; a assunção de quem se é apesar dos modelos padronizados na Socin; a espontaneidade no “aqui-agora evolutivo”; as trocas afetivas qualificando os trafores da conscin lúcida; a fixação do megatrafor na manifestação pessoal atual; o autoposicionamento cosmoético perante todas as consciências, sem melindres ou pudores; a autoconfiança fortalecida; o ato de dizer sim à vida; a segurança quanto às próprias intenções; a autoconscientização quanto ao fato de estar ressomado para ser feliz evoluindo; o autoortabsolutismo; a força presencial atratora promovida pelo megatrafor assumido e predominante em todas as manifestações da consciência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as retrocognições sadias vincando na memória intrafísica as retrovivências traforistas; o desenvolvimento do parapsiquismo intelectual em prol da assunção do megatrafor; o reencontro, na tenepes, com assediadores do passado; o auxílio do amparador extrafísico na reciclagem pessoal de trafares; a autocompreensão quanto à própria capacidade de determinar as ocorrências cotidianas atuando ombro a ombro com o amparo extrafísico; a tenepes auxiliando na otimização e maximização do megatrafor nas atividades interassistenciais cotidianas; a mudança do parapúblico a partir da assunção do megatrafor. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo assunção dos trafores–superação de trafares; o sinergismo atrator da força presencial aglutinadora; o sinergismo trafor–inteligência evolutiva; o sinergismo megatrafor–força presencial. Principiologia: o princípio da empatia evolutiva; o princípio da restauração evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio catalisador de “ninguém evoluir sozinho”. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à assunção do megatrafor. Teoriologia: a teoria da Megatraforologia; a teoria da Bitraforologia. Tecnologia: a técnica evolutiva da invéxis; a técnica da dupla evolutiva (DE). Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível da Megatraforologia; o Colégio Invisível da Recinologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia. Efeitologia: o efeito paragenético do trafor aglutinador sobre as consciências assistidas; o efeito catalisador do agente retrocognitivo inato; o efeito da causalidade sobre os reencontros de destino propiciados pela manifestação pessoal do megatrafor; o efeito evolutivo da autexposição autêntica; o efeito terapêutico do trafor ocioso recuperado. Neossinapsologia: o fortalecimento da paragenética a partir das neossinapses desenvolvidas pelo uso recorrente do megatrafor na atual existência; as neossinapses ampliadas pelo trafor da mentalsomaticidade. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP). Binomiologia: o binômio escrita-debate catalisando recins grupais; o binômio erro-acerto na série de vidas existenciais da conscin lúcida; o binômio admiração-discordância aplicado sistematicamente enquanto estratégia evolutiva pessoal e interassistencial; a aplicação do binômio autoimperdoamento-heteroperdoamento. Interaciologia: a interação megatrafor-materpensene; a interação equipin-equipex; a interação amparador-assistente; a interação voluntariado-gescon; a interação megatrafor-tenepes. Crescendologia: o crescendo megatrafar-megatrafor; o crescendo minitrafor-trafor-megatrafor. Trinomiologia: o trinômio esforço-repetição-competência; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio megaatributo-megatrafor-megapensene. Polinomiologia: o polinômio recin-recéxis-trafar-trafal-megatrafor; o polinômio trafor ocioso–trafor aplicado–trafor onipresente–megatrafor. Antagonismologia: o antagonismo automegatrafor / automegatrafar; o antagonismo megatrafor / megatrafar; o antagonismo autoposicionamento no megatrafor / autoposicionamento no megatrafar. Politicologia: a cosmoeticocracia; a meritocracia; a cognocracia. Legislogia: a lei da atração comprovando a essência das afinidades holopensênicas; a lei de causa e efeito vivenciada com lucidez a partir da autocosmoeticidade. Filiologia: a neofilia; a traforofilia; a voliciofilia; a autodeterminofilia; a autopesquisofilia; a assistenciofilia; a evoluciofilia. Holotecologia: a traforoteca; a potencioteca; a mentalsomatoteca; a cosmoconsciencioteca; a convivioteca; a pensenoteca; a cognoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Megatraforologia; a Temperamentologia; a Passadologia; a Lucidologia; a Despertologia; a Intermissiologia; a Ortopensenologia; a Autoparapercepciologia; a Discernimentologia; a Autodeterminologia; a Autocoerenciologia; a Bitraforologia; a Cosmovisiologia; a Parageneticologia; a Seriexologia; a Autevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência traforista. Masculinologia: o voluntário; o agente retrocognitor; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo; o comunicólogo; o escritor; o autodecisor; o líder cosmoético; o inversor existencial; o superdotado intelectual; o gênio; o erudito; o polímata; o tridotado consciencial; o homem de ação. Femininologia: a voluntária; a agente retrocognitora; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga; a comunicóloga; a escritora; a autodecisora; a líder cosmoética; a inversora existencial; a superdotada intelectual; a gênia; a erudita; a polímata; a tridotada consciencial; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens megatraforisticus; o Homo sapiens altruisticus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens megaexemplar; o Homo sapiens praeparatus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: assunção inicial do megatrafor = o reconhecimento da necessidade de evidenciar o megatalento na manifestação pessoal atual, tornando ativos trafores antes ociosos; assunção avançada do megatrafor = o aperfeiçoamento do megatalento e dos trafores reconhecidos, utilizando-os de maneira prática, assumindo novas responsabilidades, vislumbrando lucidamente a fixação paragenética, de modo a integrá-los ao materpensene. Culturologia: a opção lúcida pela cultura de olhar para o lado positivo das coisas; a evitação da cultura do comodismo; a mudança paradigmática consciencial mesclada à cultura da abundância. Retilinearidade. Com as reciclagens dos trafares, ocorre a facilitação do desacoplamento de consciexes relacionadas a tais traços, além da renovação dos grupos intrafísicos de convivência afins. Dessa forma, a consciência se aproxima da retilinearidade pensênica, valorizando e evidenciando os trafores alheios nas relações grupocármicas, com explicitações afetivas, colaborando com a assunção do megatrafor. Desperticidade. O exercício cotidiano da ortopensenidade facilita o alcance da desperticidade, devido ao fato de se perceber, com mais clareza, a melhor versão de cada consciência dentro do maximecanismo proexológico interassistencial. Megatrafor. A ortopensenidade pode ser ferramenta alavancadora da manifestação do megatrafor, considerando a cosmoeticidade e o potencial agregador do materpensene relacionado ao trabalho interassistencial. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a assunção do megatrafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Autopotencialização: Evoluciologia; Homeostático. 03. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático. 04. Catálise recinológica retromnemônica: Seriexologia; Homeostático. 05. Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático. 06. Mundividência traforista: Cosmovisiologia; Homeostático. 07. Qualificação dos trafores: Conscienciometrologia; Homeostático. 08. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático. 09. Trafor assumido: Traforologia; Homeostático. 10. Trafor consequente: Traforologia; Homeostático. 11. Trafor desassediador: Traforologia; Homeostático. 12. Trafor instigado: Conviviologia; Homeostático. 13. Trafor ocioso: Traforologia; Neutro. 14. Trafor onipresente: Intrafisicologia; Homeostático. 15. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático. O APROFUNDAMENTO NA AUTOPESQUISA LEVA AO DESENVOLVIMENTO DO AUTOCONHECIMENTO, IMPORTANTE FERRAMENTA PARA A POTENCIALIZAÇÃO DAS RECICLAGENS PESSOAIS RUMO À ASSUNÇÃO DO MEGATRAFOR. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já reconhece e assume o próprio megatrafor na manifestação atual? Reflete e empenha-se no aperfeiçoamento e aplicação dos trafores antes ociosos? Bibliografia Específica: 1. Kunz, Guilherme; Manual do Materpensene: A Síntese da Consciência; pref. Nara Oliveira; 150 p. 5 seções; 24 caps.; 24 E-mails; 138 enus.; 6 esquemas; 1 fluxograma; 2 fórmulas; 1 foto; 3 tabs.; 24 websites; glos. 72 termos; 31 refs.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 1 a 148. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004, páginas 382, 465, 1.027 e 1.102. 3. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 262, 305, 996, 997, 999, 1.000 e 1.012. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.062. M. L. Y.