Interação Megatrafor-Cosmoeticidade

A interação megatrafor-cosmoeticidade é a relação evolutiva entre o megapredicado pessoal conjugada ao autalinhamento à Ética do Cosmos, na origem, na fixação e na qualificação do megatraço positivo da conscin, homem ou mulher, ao longo da serialidade existencial.

Você, leitor ou leitora, investiga a interação megatrafor-cosmoeticidade? Desde quando? Investe na reeducação consciencial da autocosmoética e do megatalento?

      INTERAÇÃO            MEGATRAFOR-COSMOETICIDADE
                                  (MEGATRAFOROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A interação megatrafor-cosmoeticidade é a relação evolutiva entre o megapredicado pessoal conjugada ao autalinhamento à Ética do Cosmos, na origem, na fixação e na qualificação do megatraço positivo da conscin, homem ou mulher, ao longo da serialidade existencial.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O prefixo inter vem do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. O vocábulo ação deriva também do idioma Latim, actio, “ação; movimento; feito; obra; negócio; direito de proceder judicialmente; processo; auto; discurso; enredo”, e este de agere, “obrar; agir”. Surgiu no Século XIII. O termo interação apareceu no Século XX. O primeiro elemento de composição mega procede do idioma Grego, mégas, megale, “grande; grandemente; muito; mais poderoso; de maior categoria; mais importante”. Surgiu, na Linguagem Científica Internacional, no Século XIX. A palavra traço provém do idioma Latim, tractiare, e esta de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo força vem do mesmo idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Surgiu no Século XIII. O termo cosmos deriva do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Apareceu em 1563. O segundo elemento de composição cosmo procede também do idioma Grego, kósmos. Surgiu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética provém do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia aplicada aos estudos da Moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Apareceu no Século XV.
          Sinonimologia: 1. Relação megapredicado–qualidade da autocosmoética. 2. Interação Megatraforologia-Cosmoeticologia. 3. Bissociação megatraforometria-cosmoeticometria.
          Neologia. As 3 expressões compostas interação megatrafor-cosmoeticidade, interação básica megatrafor-cosmoeticidade e interação avançada megatrafor-cosmoeticidade são neologismos técnicos da Megatraforologia.
          Antonimologia: 1. Bissociação megavirtude–Ética materialista. 2. Interação megatalento-ortopensenidade. 3. Dissociação megatrafor-cosmoeticidade.
          Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; a otimização da performance interassistencial; o turning point megatraforista; o modus vivendi cosmoético.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade vivenciada na aplicação do megatalento.
          Megapensenologia. Eis 7 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Megatrafor: revivência cosmoética. Cosmoeticologia: Ciência megatraforista. Megatrafor: traço cosmoético. Megatrafores demandam reciclagens. Criemos trafores cosmoéticos. Acertemos nossos megatalentos. Práticas cosmoéticas reeducam.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “CI. No CI são criadas estratégias evolutivas eficazes para evitar as recaídas anticosmoéticas durante o período da ressoma próxima da conscin intermissivista, através da preponderância da atuação de potenciais trafores, embora nem sempre a consciência ressomada se lembre de aplicá-las”.
          2. “Ectoplastia. A razão aperfeiçoada gera o megatrafor, a habilidade pessoal aperfeiçoada gera a ectoplastia cosmética e cosmoética”.
          3. “Evolução. A evolução consciencial é a coordenação cosmoética dos autotrafores”.
          4. “Multifacetação. Quando você sofistica os autotrafores, aparecem as manifestações multifacéticas cosmoéticas”.


                                           II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da autopesquisa megatraforológica; o holopensene pessoal da autocriticidade evolutiva; os ortopensenes; a ortopensenidade; os criptopensenes; a criptopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os holomnemopensenes; a holomnemopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os rastros pensênicos; a investigação das fôrmas holopensênicas; os prioropensenes; a prioropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os holopensenes predominantes da cosmoeticidade, indicando a qualificação do megatalento; a necessidade de qualificação do megatalento para o mesmo se tornar o materpensene permanente da consciência; o megatraço-força mantendo o materpensene em pleno funcionamento na direção dos objetivos pessoais positivos.
         Fatologia: o megapredicado considerado traço homeostático pela régua da cosmoeticidade; a Cosmoética na condição de Ciência balizadora de megatrafores; o megatrafor conduzido sob a égide da Cosmoética; a teática cosmoética explicitada no uso do megapredicado; a priorização de atividades positivas, gerando a megavirtude; a autoconscientização em sintonia à ampliação da Cosmoética; a aplicação dos trafores sem cosmoética, transformando-os em trafores enganadores; a expressão do megatalento acompanhada das manifestações trafaristas; o fato de ser preferível utilizar o trafor, mesmo contaminado pelos trafares, a mantê-lo ocioso; a conduta cosmoética premente no uso dos trafores; os pecadilhos mentais desqualificando o megatalento; a qualidade da autocosmoética investigada diuturnamente pela consciência; o megafoco evolutivo definindo os pontos específicos de recins associados à megavirtude; a liderança valorizando os megatraços positivos dos compassageiros evolutivos, mesmo quando esboçantes; a incorruptibilidade na qualificação do megapredicado; a força de acerto pessoal na holobiografia; os megaatributos da autorganização e do autodiscernimento otimizadores da relação megatrafor-Cosmoética; a autorreflexão habitual favorecendo as correções dos deslizes de autocosmoética; a bissociação megatrafor-Cosmoética proporcionando a ruptura dos autassédios; a reciclagem dos valores pessoais anacrônicos; o desconfiômetro ligado em favor dos outros o tempo todo; o soprepairamento cosmoético das crises de crescimento ligadas ao uso do megapredicado; a força aglutinadora do megatrafor fundamentado na Cosmoética; a obtenção do compléxis na bissociação otimizada megatrafor-cosmoeticidade.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o papel do Curso Intermissivo (CI) no burilamento cosmoético da megavirtude; as energias conscienciais (ECs) denunciando a qualificação do megapredicado; o autodomínio energético favorecendo a relação megatrafor-cosmoeticidade; a tenepes sustentando o vínculo entre o megapredicado e a Cosmoética; a Cosmoética ao utilizar o megatrafor nas projeções lúcidas; a comunicação orientadora dos amparadores de função quanto às melhores condutas cosmoéticas; os resgates extrafísicos efetuados devido à interrelação teática megatraforometria-cosmoeticometria; a Cosmoética aplicada às atividades parapsíquicas, acelerando a conquista da desperticidade.


                                          III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo megatrafor–força presencial; o sinergismo assunção do megatrafor–inteligência evolutiva (IE); o sinergismo megatrafores do amparando–megatrafores do amparador extrafísico; o sinergismo hiperacuidade-incorruptibilidade-holomaturidade; o sinergismo autequilíbrio-autocosmoética.
         Principiologia: o princípio da autenticidade cosmoética na qualificação do megatalento; o princípio da autorresponsabilidade evolutiva perante o automegatrafor; o princípio da restauração evolutiva por meio da assunção lúcida do megatrafor; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) aplicado à qualificação da megavirtude.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado à erradicação dos trafares contaminadores do megatalento; o código duplista de Cosmoética (CDC) priorizando a qualificação dos trafores; o código grupal de Cosmoética (CGC) favorecendo a aquisição de neomegatrafores.
         Teoriologia: a teoria da Megatraforologia; a teoria da Bitraforologia; a teoria do multitraforismo; a teoria dos megatraços; a teoria das retrocognições favorecendo a pesquisa do megapredicado; a teoria dos Cursos Intermissivos ancorados no megatrafor; a teoria da seriéxis explicitando a existência dos megaatributos.
         Tecnologia: a técnica da identificação do megatrafor; as técnicas de qualificação do megatrafor; as técnicas de autaperfeiçoamento cosmoético; a técnica da pesquisa de retropersonalidades por meio do megatrafor; a técnica das 50 vezes mais aplicada ao uso do megatalento.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; os laboratórios multidimensionais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Traforólogos; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Parageneticologia; o Colégio Invisível dos Mnemologistas; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia.
         Efeitologia: os efeitos da interação megatalento-cosmoeticidade nos auto e heterodesassédios; o efeito halo ortoexemplarista na bissociação megatrafor-Cosmoética; os efeitos descontaminantes da conduta cosmoética no uso da hiperqualidade; os efeitos da descensão cosmoética no uso da megavirtude; o efeito do constrangimento terapêutico necessário no burilamento do megapredicado.
         Neossinapsologia: as neossinapses advindas do uso consciente e da qualificação do megatrafor.
         Ciclologia: o ciclo do curso grupocármico interprisão-autovitimização-recomposição-libertação-policarmalidade; o ciclo megatrafor aplicado–liderança interassistencial–neomegatrafor.
         Binomiologia: o binômio automegapotencialidades aplicadas–megaconvergência intraconsciencial; o binômio autabsolutismo cosmoético–autoimperdoamento no uso do megatalento.
         Interaciologia: a interação megatrafor-cosmoeticidade.
         Crescendologia: o crescendo moral vulgar–Cosmoética; o crescendo megatrafar reciclado-neomegatrafor; o crescendo da cosmoeticidade na origem-fixação-qualificação da megavirtude.
         Trinomiologia: o trinômio materpensene-megatrafor-cosmoeticidade; o trinômio dos autorrevezamentos novos somas–contextos diferentes–mesmas intenções; o trinômio investimento em recursos conscienciais–aplicação cosmoética–rendimento evolutivo; o trinômio retrovida crítica–cosmoeticidade–megatrafor; o trinômio nosográfico megatrafores ociosos–megatrafares fortalecidos–incompletismo existencial.
         Antagonismologia: o antagonismo incorruptibilidade cosmoética / subcérebro abdominal; o antagonismo vitimização / assunção do megatrafor.
         Paradoxologia: o paradoxo do trafor enganador sendo interpretado como megatrafor.
         Politicologia: a cosmoeticocracia; a lucidocracia; a interassistenciocracia; a meritocracia evolutiva; a proexocracia; a conscienciocracia; a evoluciocracia.
         Legislogia: a lei do holocarma; a lei do maior esforço nas autocorreções de fissuras anticosmoéticas.
         Filiologia: a laborfilia; a proexofilia; a teaticofilia; a cosmoeticofilia; a verbaciofilia; a autodeterminofilia; a voliciofilia; a evoluciofilia.
         Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
         Mitologia: o mito da imparcialidade (isenção).
         Holotecologia: a cosmoeticoteca; a consciencioteca; a cognoteca; a eticoteca; a maturoteca; a experimentoteca; a traforoteca; a seriexoteca.
          Interdisciplinologia: a Megatraforologia; a Autocosmoeticologia; a Autodiscernimentologia; a Paraprofilaxiologia; a Automaturologia; a Etologia; a Parassociologia; a Grupocarmologia; a Extrafisicologia; a Paradireitologia; a Evoluciologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência megatraforista; a consciência líder multidimensional.
          Masculinologia: o voluntário; o intermissivista; o autopesquisador; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a voluntária; a intermissivista; a autopesquisadora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens megatraforisticus; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens traforisticus; o Homo sapiens criticus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens holomnemonicus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens priorologicus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: interação básica megatrafor-cosmoeticidade = a aplicação do megatalento na dimensão intrafísica, priorizando as práticas interassistenciais; interação avançada megatrafor-cosmoeticidade = a aplicação da megavirtude nas dimensões intra e extrafísicas, ampliando os efeitos holossomáticos e multidimensionais.
          Culturologia: a cultura da conduta cosmoética; a cultura da preponderância da Cosmoética na expressão das megacompetências.
          Raiz. A interação megatrafor-cosmoeticidade pode ser estudada de diferentes maneiras, por exemplo, quando se analisa a origem da megavirtude. Do ponto de vista seriexológico, o megatalento é fruto de revivências sadias, portanto, resultado da priorização de causas positivas e da predominância de princípios cosmoéticos ao longo de vidas sucessivas.
          Caracterização. Tanto o megatrafar quanto o megatrafor são características fortes e marcantes na manifestação pessoal. Porém, na prática, a predominância desses megatraços é definida pela Autocosmoética. No primeiro caso pela falta de Cosmoética e, no segundo, pela presença.
          Intenção. A intencionalidade anticosmoética associada ao megatrafar, pouco a pouco, pode anular as características positivas do megapredicado. Assim, enquanto predominam na manifestação intraconsciencial trafares e a anticosmoética, o megatrafar é mais forte e a consciência é possuidora de minitrafores. Porém, quando predominam trafores e a Ética universal, o megatraço-força fica evidente e o uso é positivo.
          Singularidade. Pelos princípios da Megatraforologia, embora existam megatalentos repetidos em consciências diferentes, cada megatraço é sempre singular, pois resultam, entre outros fatores, da combinação de vários traços, do nível de Cosmoética e das retroexperiências individuais.
          Correções. Após diagnosticar o autopredicado, é importante avaliar constantemente a própria intencionalidade na aplicação do mesmo, estando aberto para corrigir pequenos e grandes desvios dos princípios cosmoéticos pessoais.
          Qualificação. A rigor, a megavirtude se modifica a partir de algumas características, tais como: a inserção de novos traços-força à manifestação intraconsciencial, a reciclagem de trafares e a predominância de atitudes cosmoéticas no cotidiano.
          Fundamento. A megavirtude é a base sólida utilizada pela consciência para manter o materpensene funcionando dinamicamente e sustentar o megafoco pessoal. Quanto mais a cosmoeticidade predominar no sinergismo dos 3 conceitos anteriormente mencionados, maior será confluência dos fatos e parafatos para a concretização das metas interassistenciais.
          Convívio. Sob a ótica da Conviviologia, o megapredicado assentado na Cosmoética tende a atrair personalidades equilibradas para as atividades grupais do voluntariado conscienciológico. Entretanto, as consciências equilibradas ainda representam a microminoria na Humanidade, pois trafares também atraem.
          Liderologia. No universo da Pré-Intermissiologia, aplicar o megatraço-força com exemplarismo cosmoético nesta vida intrafísica é preparar-se para assumir a real condição de liderança interassistencial na próxima intermissão.
          Evidências. Eis, a título de ilustração, 10 variáveis evidenciadoras da interação megatrafor-cosmoeticidade, dispostas em ordem alfabética:
          01. Autenticidade: os autoposicionamentos tarísticos, evitando a defesa da santidade temporal.
          02. Autorganização: os esforços contínuos pró-evolução para a melhoria intraconsciencial.
          03. Equilíbrio: a autoridade moral conquistada pelos exemplarismos diários cosmoéticos.
          04. FEP: o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal, positivado a partir das ações persistentes no megafoco evolutivo.
          05. Força presencial: o crescente desenvolvimento da presença interassistencial transformadora.
          06. Liderança: a assunção do papel de assistente, objetivando continuamente a resolutividade.
          07. Ponderação: a autopensenidade cosmoética, sustentando o holopensene das decisões evolutivas e tarísticas.
          08. Tares: a autoverbação quanto ao paradigma consciencial.
          09. Trafores: a coordenação cosmoética dos traços positivos pessoais e grupais.
          10. Versatilidade: o desenvolvimento da personalidade versátil, pau para toda obra, com egão em plena reciclagem na dedicação aos papéis de líder e liderado cosmoéticos.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a interação megatrafor-cosmoeticidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Assunção do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático.
          02. Autopesquisometria: Holomaturologia; Homeostático.
            03.    Autovigilância ininterrupta: Consciencioterapia; Homeostático.
            04.    Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
            05.    Conduta cosmoética: Conviviologia; Homeostático.
            06.    Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
            07.    Integridade consciencial: Autevoluciologia; Homeostático.
            08.    Interação tenepessismo-Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático.
            09.    Megatrafor: Homeostaticologia; Homeostático.
            10.    Megatrafor parapsíquico: Megatraforologia; Homeostático.
            11.    Sinergismo megatrafor-epicentrismo: Megatraforologia; Homeostático.
            12.    Sinergismo paraperceptibilidade-cosmoeticidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            13.    Técnica da identificação do materpensene pessoal: Materpensenologia; Neutro.
            14.    Técnica da identificação do megatrafor: Megatraforologia; Homeostático.
            15.    Trafor enganador: Conscienciometrologia; Nosográfico.
 A INTERAÇÃO MEGATRAFOR-COSMOETICIDADE TEM ORIGEM EM RETROVIDAS. ENTRETANTO, RECEBE POLIMENTO NO CURSO INTERMISSIVO E IMPULSO QUALIFICADOR
  NA ATUALIDADE, A PARTIR DA PRÉ-INTERMISSIOLOGIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, investiga a interação megatrafor-cosmoeticidade? Desde quando? Investe na reeducação consciencial da autocosmoética e do megatalento?
            Bibliografia Específica:
            1. Rossa, Dayane; Megatrafor: Estudo do Maior Talento Consciencial sob a Ótica da Multiexistencialidade; revisores Erotides Louly; et al.; 332 p.; 4 seções; 35 caps.; 1 E-mail; 78 enus.; 1 linha do tempo; 1 minicurrículo; 32 figs.; 3 quadros; 42 tabs.; 24 websites; 71 refs.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2020; páginas 115 a 122.
            2. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 405, 688, 797 e 1.331.
            3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; páginas 442 a 449, 451, 498, 680 e 749.
                                                                                                                      D. R.