A autexperimentação da técnica da tábula rasa é o exercício teático de a conscin pesquisadora, homem ou mulher, predispor-se ao vazio completo da mente quanto às autovivências, desvencilhando-se dos condicionamentos, repressões, autocorrupções e neofobias acumuladas ao longo da seriéxis, passível de proporcionar ideias novas, ângulos não vistos e soluções não percebidas anteriormente.
Você, leitor ou leitora, já experimentou a técnica da tabula rasa? Quais resultados obteve?
AUTEXPERIMENTAÇÃO DA TÉCNICA DA TÁBULA RASA
(AUTOPESQUISOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A autexperimentação da técnica da tábula rasa é o exercício teático de a conscin pesquisadora, homem ou mulher, predispor-se ao vazio completo da mente quanto às autovivências, desvencilhando-se dos condicionamentos, repressões, autocorrupções e neofobias acumuladas ao longo da seriéxis, passível de proporcionar ideias novas, ângulos não vistos e soluções não percebidas anteriormente.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo experimentar deriva do idioma Latim, experimentare, “ensaiar; experimentar”. Surgiu no Século XV. O termo técnica procede do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. A palavra tábula provém do idioma Latim, tabularis, “tábua, mesa, tabuleiro de jogar”. Surgiu no Século XIX. O vocábulo rasa deriva também do idioma Latim, rasus, “liso, plano, rasteiro”. Apareceu no Século XIII.
Sinonimologia: 1. Autexperimentação da técnica da folha em branco. 2. Autexperimentação da técnica da tábua raspada.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 11 cognatos derivados do vocábulo tábula: entabulada; entabulado; entabulamento; entabular; paratabulação; tabulação; tabulada; tabulado; tabulador; tabuladora; tabular.
Neologia. As 3 expressões compostas autexperimentação da técnica da tábula rasa, autexperimentação básica da técnica da tábula rasa e autexperimentação avançada da técnica da tábula rasa são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
Antonimologia: 1. Autexperimentação da técnica da associação de ideias. 2. Autexperimentação da técnica da acrobacia mentalsomática.
Estrangeirismologia: os raciocínios a priori; o white paper; o blank slate; o Experimentarium.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à evitação das abordagens aprioristas.
Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Esvaziemos os abismos.
Coloquiologia: o ato de limpar a cabeça começando da estaca zero; o zero km na cabeça; o ato de deixar a mente mais vazia que pastel de rodoviária.
Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Convém ensinarmos as pessoas como se não as ensinássemos, e explicar as coisas que não sabem como se apenas as tivessem esquecido (Alexander Pope, 1688–1744).
Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
1. “Autopredisposiciologia. Os preconceitos podem prejudicar tudo na existência da pessoa. Temos de ter a tábula rasa positiva e estarmos preparados sempre para o que der e vier, a partir do princípio da descrença (PD), querendo fazer a experiência evolutiva. Quem gosta da racionalidade há de gostar, logicamente, das coisas novas que assentam as bases da Autopredisposiciologia”.
2. “Cerebelologia. A maioria dos tipos de isolamentos é negativa, pois pode significar masmorra ou autismo. A pessoa precisa se interiorizar, para haurir alguma sabedoria quanto à evolução consciencial, contudo, sem se alienar. Tal postura exige praticar a tábula rasa, zerar a cabeça, o que não é fácil principalmente para quem vive com preocupações permanentes perante os milhares de estímulos da vida moderna. Daí nasce a necessidade da autorreflexão”.
3. “Insônia. A técnica para se eliminar a insônia é instalar a tábula rasa na mente. Nesse particular, anotar no papel a agenda do próximo dia ajuda a não ocupar o mentalsoma com afazeres e compromissos deslocados”.
Filosofia. A teática da Holofilosofia, gerada pelas autopesquisas.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da tábula rasa; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: a autaplicação da técnica da tábula rasa após o término da escrita da gescon; a tábula rasa perante as mudanças; a criticidade necessária para exame das informações recebidas; o esvaziamento mental dos bagulhos energéticos; a eliminação da euforia propiciando melhor eficácia da técnica; a necessidade do máximo de neutralidade em relação ao objeto de estudo; a autanálise durante o experimento técnico usando a autorreflexão e autocrítica; o reexame da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a associação de ideias com atenção aos detalhes; a tábula rasa ao examinar o problema; a sensação de mente vazia, ao modo de não haver ideias ou conhecimentos anteriores; a necessidade de usar a tábula rasa o tempo todo, para evitar apriorismos; a necessidade de parar para observar os aspectos sutis, não entrevistos na rotina do dia a dia; a oportunidade para omniquestionamentos; a eliminação dos autenganos; a deslavagem cerebral; o preenchimento técnico da tábula rasa com megacognições avançadas, cosmoéticas e prioritárias.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as energias conscienciais (ECs) libertas a partir da desrepressão; a autoconscientização multidimensional (AM); a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o parafato de a consciência não ser tábula rasa; o ato de zerar o ramerrame e poder ver com os paraolhos.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo autopesquisa-heteropesquisa; o sinergismo autobservação-heterobservação.
Principiologia: o princípio de os fatos orientarem a pesquisa; o princípio da descrença (PD); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da Cosmoética Destrutiva.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) priorizando o melhor para todos os envolvidos, sempre.
Teoriologia: a teoria do restringimento consciencial na ressoma; a extensão do conhecimento da conscin quanto à teoria da inteligência evolutiva (IE).
Tecnologia: a autexperimentação da técnica da tábula rasa; a técnica da madrugada; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da pré-análise dos dados de pesquisa.
Voluntariologia: o voluntariado da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI).
Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos grupais de desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo, Holoteca).
Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CICs).
Efeitologia: o efeito da liberdade interior na ampliação da mundividência; o efeito do silêncio reflexivo na compreensão da ideia; o efeito benéfico do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático.
Neossinapsologia: a aquisição de neossinapses a partir das neoideias após aplicação da técnica da tabula rasa.
Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; o ciclo ressomático restringimento intrafísico–recuperação de cons; o ciclo restringimento-expansão; o ciclo tábula rasa–neoverpons.
Enumerologia: a tábula rasa consciencial; a tábula rasa descrenciológica; a tábula rasa interconsciencial; a tábula rasa mental; a tábula rasa pensênica; a tábula rasa projetiva; a tábula rasa ressomática.
Binomiologia: o binômio apriorismose-interiorose; o binômio concentração nos autoconhecimentos–desconcentração nas autovivências; o entendimento do binômio admiração-discordância.
Interaciologia: a interação tábula rasa–abertismo consciencial.
Crescendologia: o crescendo subcérebro-cérebro-paracérebro; o crescendo regressismo–fluxo do Cosmos.
Trinomiologia: o trinômio pensamentos confusos–ideias desconexas–conceitos vazios; o trinômio interassistencial acolhimento-orientação-encaminhamento.
Polinomiologia: o polinômio autocrítica-autopesquisa-autocognição-autorrealismo; o polinômio neopensenes-neoconstructos-neocognições-neoverpons.
Antagonismologia: o antagonismo cérebro / subcérebro; o antagonismo tábula rasa / apagão mnemônico; o antagonismo apriorismose / tábula rasa; o antagonismo ideias retrógradas / ideias libertárias.
Paradoxologia: o paradoxo do excesso de informações inúteis sobrecarregando o cérebro vazio.
Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo.
Filiologia: a autopesquisofilia; a conscienciofilia; a experimentofilia; a neofilia; a proexofilia; a recexofilia; a tecnofilia.
Fobiologia: o medo de perder a memória.
Sindromologia: a superação da síndrome da dispersão consciencial; a eliminação da síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB).
Maniologia: a eliminação da subcerebromania.
Mitologia: a desconstrução dos mitos religiosos; o mito de a criança ser tábula rasa.
Holotecologia: a consciencioteca; a experimentoteca; a mnemoteca; a pesquisoteca; a recexoteca; a autopesquisoteca; a tecnoteca.
Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Autexperimentologia; a Autopredisposiciologia; a Autocogniciologia; a Neoperspectivologia; a Antiapriorismologia; a Parageometrologia; a Autoquestionologia; a Autorreflexologia; a Neocogniciologia; a Neomundividenciologia; a Ressomatologia; a Proexologia; a Recexologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o teletertuliano; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a teletertuliana; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autopensenor; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autorreflexor; o Homo sapiens experimentator; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens technicus.
V. Argumentologia
Exemplologia: autexperimentação básica da técnica da tábula rasa = a impessoalidade para rever a própria intraconsciencialidade, sem influir nela; autexperimentação avançada da técnica da tábula rasa = a impessoalidade para rever conceitos universais sem influir sobre eles.
Culturologia: a cultura da autopesquisa; a cultura da Pesquisologia.
Posturas. Eis, na ordem funcional, 12 etapas e posturas íntimas para a experimentação da técnica da tábula rasa:
01. Antelucano. Levantar do leito com intenção prioritária de analisar tudo em volta, pessoas, seres, objetos, ambientes, instituições, ideias, empreendimentos, atitudes e gestos.
02. Imparcialidade. Avaliar as situações como se fosse a primeira vez, “esquecendo”
toda experiência anterior, mais imparcial possível, raciocinando com frieza máxima, sobre tudo e todos.
03. Multidimensionalidade. Identificar-se consciência multidimensional, não restrita apenas ao corpo físico.
04. Seriexialidade. Lembrar de ter existido (das múltiplas vidas; dos conhecimentos; das ideias inatas), antes de acionar o atual corpo humano nesta vida.
05. Desrepressão. Eliminar por atacado a repressão sociocultural e as lavagens cerebrais.
06. Descondicionamentos. Eliminar condicionamentos, travões, sacralizações, eufemismos, demagogias sociais, apriorismos, autocorrupções, condutas neofóbicas e mecanismos de defesa do ego (MDE).
07. Inocência. Buscar a inocência sofisticada, estar pré-disposto ao novo, fazendo conceptáculo neoideativo.
08. Extraterrestre. Imaginar não conhecer ninguém no intrafísico, estar em estado extrafísico superlúcido; ao modo de consciência não terrestre, definindo e avaliando o mundo onde está.
09. Anatomização. Analisar, com acuidade máxima, em contato com a vida intrafísica ao derredor, anatomizando tudo da vida humana, até o último detalhe.
10. Prioridades. Aprofundar as observações, do modo mais imparcial possível, e identificar as prioridades das conscins, conforme os objetivos gerais e as manifestações pessoais até aqui.
11. Balanço. Fazer o balanço completo de tudo percebido, anotando cada minúcia.
12. Descobertas. Descobrir nuanças jamais suspeitadas, verificar a profundidade das repressões pelo autorrestringimento físico e as influências espúrias do subcérebro abdominal.
Benefícios. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 5 benefícios da autexperimentação da técnica da tábula rasa:
1. Antidogmatismo.
2. Descondicionamentos.
3. Eliminação da apriorismose.
4. Maior visão de conjunto.
5. Quebra de padrões rígidos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autexperimentação da técnica da tábula rasa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Acurácia consciencial: Autopesquisologia; Homeostático.
02. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
03. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
04. Descrenciograma: Descrenciologia; Neutro.
05. Dubiopensenidade: Autopensenologia; Neutro.
06. Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
07. Liberdade interior: Autocogniciologia; Neutro.
08. Neoimpregnação ideativa: Neoverponogenologia; Homeostático.
09. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
10. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático.
11. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
12. Quietude autopensênica: Autopensenologia; Homeostático.
13. Teática descrenciológica: Experimentologia; Homeostático.
14. Trabalho antelucano: Autexperimentologia; Homeostático.
15. Zero: Abstraciologia; Neutro.
A TÉCNICA DA TÁBULA RASA PROPICIA DESCONDICIONAMENTOS DA CONSCIN, HOMEM OU MULHER,
OPORTUNIZANDO O SURGIMENTO DE NEOIDEIAS PARA
A RESOLUÇÃO DE ANTIGOS PROBLEMAS PESSOAIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já experimentou a técnica da tabula rasa? Quais resultados obteve?
Filmografia Específica:
1. Como se fosse a Primeira Vez. Título Original: 50 First Dates. País: EUA. Data: 2004. Duração: 99 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; Havaiano; Mandarim; & Turco. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Inglês; & Português (em DVD). Direção: Peter Segal. Elenco: Adam Sandler; Drew Barrymore; Rob Schneider; Sean Astin; Lusia Strus; Dan Aykroyd; Amy Hill; Allen Covert; Blake Clark; & Maya Rudolph. Produção: Jack Giarraputo; Steve Golin; & Nancy Juvonen. Desenho de Produção: Alan Au. Direção de Arte: Domenic Silvestri. Roteiro: George Wing. Fotografia: Jack N. Green. Música: Teddy Castellucci. Montagem: Jeff Gourson. Cenografia: Robert Greenfield. Efeitos Especiais: K.N.B. Effects Group; The Howard Anderson Company; & Sony Pictures Image-works (SPI). Companhia: Columbia Pictures Corporation; Happy Madison Productions; Anonymous Content; & Flower Films. Sinopse: Acostumado com a boa vida em paraíso havaiano, jovem veterinário apaixona-se por moradora local. O romance teria tudo para ser inesquecível, porém a moça sofre de doença neurológica ficando incapaz de gravar acontecimentos recentes na memória.
2. O Feitiço do Tempo. Título Original: Groundhog Day. País: EUA. Data: 1993. Duração: 103 min. Gênero: Comédia. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Harold Ramis. Elenco: Bill Murray; Andie MacDowell; Chris Elliot; Stephen Tobolowsky; Brian Doyle-Murray; Marita Geraghty; Angela Paton; Ricku Ducommun; Rick Overton; Robin Duke; & Harold Ramis. Produção: Trevor Albert; & Harold Ramis. Roteiro: Danny Rubin; & Harold Ramis, baseado em história de Danny Rubin. Fotografia: John Bailey. Música: George Fenton. Estudio: Columbia Pictures Corporation. Sinopse: Frustrado com o emprego de meteorologista, Phil Connors (Bill Murray) vai a pequena cidade americana para cobrir o especial sobre o “Dia da Marmota". Phil já não consegue disfarçar o desapontamento, por ser o quarto ano consecutivo cobrindo a matéria. E para complicar a vida, Phil fica preso no tempo, acordando sempre no mesmo dia.
3. Tabula Rasa. Título Original: Tabula Rasa. País: Bélgica. Data: 2017. Duração: 50 min. Gênero: Série Drama / Mistério. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Italiano, Português & Espanhol. Cor: colorido. Legendado: Inglês & Espanhol. Elenco: Veerle Baetens; Stijn Van Opstal; Jeroen Perceval; Natali Broods; & Gene Bervoets. Produção: Malin-Sarah Gozin & Veerle Baetens. Roteiro: Veerle Baetens & Malin-Sarah Gozin. Companhia: Caviar. Sinopse: Annemie D'Haeze (Veerle Baetens) é a única pessoa capaz de solucionar o mistério acerca do desaparecimento de diversas pessoas. Apesar de ser uma chave fundamental para tais casos, ela sofre de amnésia e ainda experimenta eventos sobrenaturais dentro da própria casa.
Bibliografia Específica:
1. Kremer, Silvana; Binômio Rigidez X Flexibilidade; Artigo; Saúde Consciencial; Revista; Anuário; Ano 2; N. 2; 1 E-mail; 15 enus.; 1 microbiografia; 2 tabs.; 8 técnicas; 19 refs.; Organização Internacional de Consciencioterapia (OIC); Foz do Iguaçu, PR; Setembro, 2013 páginas 31 a 43.
2. Pinker, Steven; Tábula Rasa: A Negação Contemporânea da Natureza Humana (The Blank Slate: The Modern Denial of Human Nature); trad. Laura Teixeira Motta; 684 p.; 7 seções; 20 caps; 6 ilus.; 934 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 x 4 cm; enc.; 2a imp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 2004; páginas 17 a 110.
3. Rezende, Ana Luiza; Tábula Rasa Consciencial: Técnica para a Desrepressão Pessoal; Artigo; BIPRO; Boletim de Projeciologia; Vol. 5; N. 12; Boletim; Quadrimestral; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Porto Alegre, RS; Agosto, 1998; páginas 5 a 7.
4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 196, 315, 374, 964, 1.035 e 1.036.
5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 226, 327, 387, 663, 875, 1.236 e 1.479.
6. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 95.
7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 521.
C. N.