A técnica do autovivenciograma é a sistematização de autovivências significativas para análise valorativa da realidade do microuniverso consciencial do autopesquisador ou autopesquisadora, por meio da associação máxima de ideias, com a coleta dos fatos e / ou parafatos, a exegética, a taxologia, a identificação do tema, a hipótese para o ocorrido e a aplicabilidade do aprendizado das neoexperiências.
Você, leitor ou leitora, utiliza-se da técnica do autovivenciograma para o entendimento profundo dos fatos e parafatos da existência atual? Quais têm sido os resultados obtidos na qualificação e aproveitamento das autovivências rumo à desperticidade?
TÉ C N IC A D O AU T OV IV EN CI OGR AM A (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica do autovivenciograma é a sistematização de autovivências significativas para análise valorativa da realidade do microuniverso consciencial do autopesquisador ou autopesquisadora, por meio da associação máxima de ideias, com a coleta dos fatos e / ou parafatos, a exegética, a taxologia, a identificação do tema, a hipótese para o ocorrido e a aplicabilidade do aprendizado das neoexperiências. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo técnica provém do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, techknikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra vivência vem do idioma Latim, viventia, de vivens, “vivente”, particípio presente de vivere, “viver; estar em vida; estar vivo; existir”. Surgiu no Século XX. O vocábulo grama, vem do idioma Grego, grámma, “atos; caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; tratado”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Técnica do cosmograma de autovivências. 2. Técnica da seleção de autovivências significativas. 3. Técnica da associação máxima de ideias relativas às autovivências. Neologia. As 3 expressões compostas técnica do autovivenciograma, técnica do autovivenciograma desperdiçada e técnica do autovivenciograma aproveitada são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Técnica do cosmograma. 2. Técnica do heterovivenciograma. 3. Anotações autovivenciais desordenadas. Estrangeirismologia: o backgroud cognitivo armazenado nos registros pessoais; o modus vivendi pessoal identificado; a análise sincera das próprias performances; a aquisição do know-how autopesquisístico; o appointment book; a autavaliação quanto ao turning point evolutivo; a autocrítica das ações on time, gerada pela prática autopesquisística; o insight advindo da interpretação dos fatos; a saída profíqua do setup consciencial anacrônico ao mudar a interpretação do ocorrido; o scanner consciencial; os arquivos do laptop pessoal; o pit stop estratégico para o registro de autovivências; a glasnost pensênica; a life writing; a relação input-output no entendimento interno das vivências e na aplicabilidade externa dos aprendizados; o questionamento qué pasa? visando entender o contexto. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à pesquisística autovivencial. Coloquiologia. Eis 5 expressões populares evidenciando a necessidade de a conscin analisar as autovivências: o ato de queimar a mufa pensando no fato acontecido; o ato de esquentar a cachola para entender; o ato de ciscar em cima dos acontecimentos; o ato de pensar até cair a ficha; o ato de verbalizar o bordão não aguento mais passar por isso. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal de autopesquisa; os autopensenes; a autopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; a autopensenidade démodé deflagrada durante a autopesquisa; a sistematização grafopensênica do cotidiano; o upgrade do holopensene pessoal; os pensenes reeducados; a reestruturação pensênica após a identificação de distorções cognitivas na interpretação dos fatos e parafatos. Fatologia: as autovivências; o diário técnico de autovivências; o banco de dados vivencial; a autobservação sistemática; o sobrepairamento analítico sobre as autexperiências; o autoconhecimento teático; a autorreflexão técnica das autovivências; o autencantoamento cosmoético voluntário para o entendimento da vida intrafísica; o banco de dados da História Pessoal; a autanálise conscienciométrica; as análises valorativas das autovivências; a vivência referencial; a coleta dos bons e maus exemplos; a autodepuração refinada dos erros e acertos pessoais; a autovivência enquanto matéria-prima das reciclagens existenciais; as exemplicações com base nas vivências pessoais; a ampliação da exegética quanto aos fatos; a taxologia dos acontecimentos intrafísicos; os cortes da realidade registrados; os momentos vividos pelo docente enquanto gancho didático para o conceito apresentado em sala de aula; a interassistência teática advinda da elucidação do assunto; o autenfrentamento promovendo a dispensa do uso do mecanismo de defesa do ego (MDE); a aferição técnica do patamar evolutivo alcançado; a constatação do erro cometido e a espera tranquila pela próxima ocorrência para fazer diferente; a recorrência dos fatos registrados evidenciando a falta de recin; a tomada de partido em favor de si mesmo promotora de interpretações tendenciosas; a autoridade vivencial; o autorreconhecimento evolutivo pela análise fria dos fatos; a opção pela mudança do comportamento após a sistematização do ocorrido; a eliminação das automimeses dispensáveis evidenciadas pela objetividade da escrita técnica; a motivação interna para entender os acontecimentos; a predisposição para o aprendizado; o aproveitamento máximo da fatuística pessoal esmiuçada; o ato de enfrentar e reperspectivar o erro; a eumatia própria do autopesquisador teático; o inventário de temas e subtemas da autopesquisa; a Oficina do Autovivenciograma realizada pela Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); o Caderno do Autovivenciograma; os debates laboratoriais das Instituições Conscienciocêntricas (ICs); a Prova da Imagística evidenciando a bagagem mnemônica das autovivências; a área de convivência do Campus ARACÊ; a aplicação da técnica do autovivenciograma pelo experimentador-serenauta no período pré-experimento do Serenarium. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as paravivências; a exegética quanto aos parafatos; a análise dos parafatos; as pararrealidades acessadas nas autovivências; a taxologia dos acontecimentos extrafísicos; o estudo das sincronicidades e interconectividade das ocorrências diuturnas; a iscagem de consciexes patológicas, realizada durante a vivência, assistidas quando da rememoração e entendimento do ocorrido; o aumento da parapercepção das sincronicidades; os paraolhos observando ações e reações dos atores e atrizes do palco existencial; o autodesassédio mentalsomático; as evocações extrafísicas; as paravivências dos aplicadores do autovivenciograma no período pré-experimento do Serenarium; a Central Extrafísica da Verdade (CEV). III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão-autentendimento; o sinergismo vivenciar-aprender; o sinergismo descrição da vivência–interpretação da vivência; o sinergismo erro-aprendizado; o sinergismo prática-teoria. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa; o princípio tarístico do autesclarecimento; o princípio da primazia da realidade sobre qualquer ilusão; o princípio “contra fatos não há argumentos”; o princípio das interprisões grupocármicas; o princípio do acerto grupocármico. Codigologia: o código do exemplarismo pessoal (CEP); o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às autovivências. Teoriologia: a teoria da interpretação dos fatos e parafatos; a teoria de “quem pesquisa acha”; a teoria do zum mnemônico; a teoria da espiral evolutiva; a teoria da autossuperação. Tecnologia: a técnica do autovivenciograma; a técnica do conscienciograma; a técnica do cosmograma; a técnica do autoinventariograma; a técnica da assim; a técnica da desassim; a técnica do detalhismo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da circularidade; a técnica da atualização holobiográfica. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; os voluntários-docentes da ARACÊ e da Associação Internacional para a Inversão Existencial (ASSINVÉXIS), componentes da equipe do Serenarium; os voluntários-docentes da Oficina do Autovivenciograma; os voluntários-amparadores intrafísicos do laboratório conscienciológico do Autovivenciograma do Programa Amparadores Intrafísicos dos Laboratórios Conscienciológicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do autovivenciograma; o laboratório da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico Pesquisarium; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia. Efeitologia: o efeito de expandir o banco de dados de vivências pessoais registradas; o efeito de aumentar o entendimento lógico do ocorrido; o efeito de desenvolver a autocriticidade; o efeito de exercitar o processo de antevisão; o efeito de aprimorar a compreensão pessoal sobre as ocorrências cotidianas; o efeito de desnudar-se para si diante do estudo das autovivencias com base no paradigma consciencial; o efeito de aumentar a conexão com amparadores de função; a ampliação dos acertos grupocármicos enquanto efeito da análise antidefensiva das ocorrências; o efeito da saída da análise tão somente teórica na escrita conscienciológica; o efeito da desdramatização dos acontecimentos. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do entendimento das autovivências; as neossinapses geradas pelo continuísmo da análise mentalsomática de experiências. Ciclologia: o ciclo autovivência-registro-aprendizado-revivência; o ciclo ininterrupto teoria-prática; o ciclo erro-aprendizado-acerto; o ciclo autovivência–entendimento intelectual da autovivência–ampliação da autocognição; o ciclo 1 vivência–1.000 temas de pesquisa; o ciclo vivenciar-registrar-interpretar-entender; o ciclo robotização–saída da mediocridade–assunção da genialidade. Enumerologia: o registro da autovivência; a interpretação da autovivência; a hipótese da autovivência; o aprendizado extraído da autovivência; a taxologia da autovivência; o fichamento da autovivência; a cosmanálise a partir do agrupamento de autovivências. Binomiologia: o binômio vivência-registro; o binômio sinapse-neossinapse; o binômio análise correta–interpretação isenta; o binômio análise-síntese; o binômio compreensão-taxologia; o binômio classificação-arquivamento; o binômio aprendizado vivencial–aplicabilidade teática; o binômio autovivência-autoconhecimento; o binômio vivência entendida–página virada. Interaciologia: a interação fato intrafísico–fato extrafísico; a interação descrição-interpretação; a interação versões-hipóteses; a interação hipóteses pessoais–hipóteses coletivas; a interação autovivência-autorrecin. Crescendologia: o crescendo interpretação defensiva–interpretação interassistencial; o crescendo erro-acerto; o crescendo escrita teórica–escrita vivencial; o crescendo crise latente–crise recorrente–crise de crescimento. Trinomiologia: o trinômio autovivência-autovivenciograma-arquivamento; o trinômio registrar-arquivar-entrecruzar; o trinômio prática-registro-recin; o trinômio autopesquisa prática–heteropesquisa teórica–autenfrentamento; o trinômio egovisão-grupovisão-polivisão. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio vivência-entendimento-aprendizado-recin-revivência; o polinômio Intrafisicologia-Autopesquisologia-Grafopensenologia-Interassistenciologia-Reurbanologia. Antagonismologia: o antagonismo mecanismos intraconscienciais defensivos / mecanismos intraconscienciais interassistenciais; o antagonismo organização / desorganização; o antagonismo superficialidade / profundidade; o antagonismo análise isenta / análise tendenciosa; o antagonismo abertismo interpretativo / apriorismo conclusivo; o antagonismo autocrítica cosmoética / heterocrítica imperdoadora; o antagonismo querer ter razão / querer assistir; o antagonismo automimese dispensável / aceleração da História Pessoal. Politicologia: a conscienciocracia; a meritocracia; a cognocracia; a política da interpretação jornalística dos fatos. Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço. Filiologia: a fatofilia; a autopesquisofilia; a interassistenciofilia; a exemplofilia. Fobiologia: as fobias e psicopatologias na interpretação das autovivências, promotoras de pseudo-heróis e pseudovítimas; as fobias quanto à intolerância às incertezas gerando rótulos imediatos nas ocorrências; as fobias eletronóticas às novas interpretações paradigmáticas; as neofobias gerando anomalias na interpretação dos fatos e parafatos. Sindromologia: a síndrome do vazio existencial pela falta de entendimento das autovivências. Maniologia: a megalomania de considerar correta tão somente a interpretação pessoal. Mitologia: o mito da isenção total na interpretação das situações vivenciadas. Holotecologia: a autopesquisoteca; a exemploteca; a experimentoteca; a biografoteca; a consciencioteca; a gregarioteca; a cosmogramoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Fatologia; a Parafatologia; a Pesquisologia; a Conscienciologia Aplicada; a Intrafisicologia; a Egologia; a Exemplologia; a Desassediologia; a Interprisiologia; a Interassistenciologia; a Paradireitologia; a Reurbexologia; a Universalismologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin pré-serenona; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autoconsciente; o ser desperto; as consciências amparadoras avançadas. Masculinologia: o autopesquisador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o serenauta; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o redator; o blogueiro; o cosmogramólogo; o docente. Femininologia: a autopesquisadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a serenauta; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a redatora; a blogueira; a cosmogramóloga; a docente. Hominologia: o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens cosmovisiologus. V. Argumentologia Exemplologia: técnica do autovivenciograma desperdiçada = a realizada com interpretação fundamentada em mecanismos intraconscienciais defensivos, com baixo índice de autenfrentamento das recins identificadas a partir do conteúdo das autovivências; técnica do autovivenciograma aproveitada = a realizada com interpretação fundamentada em mecanismos intraconscienciais assistenciais, com foco no autenfrentamento e aplicabilidade dos aprendizados advindos dos conteúdos das autovivências. Culturologia: a cultura do registro grafotécnico; a cultura da autocriticidade cosmoética; a cultura da autopesquisa; a cultura da Conscienciologia Aplicada; a cultura da interassistencialidade. Procedimento. Segundo a Sequenciologia, a técnica do autovivenciograma contempla 3 etapas, totalizando 17 passos, listados em ordem funcional: A. Registro da autovivência. A anotação grafotécnica. 01. Cenário relacional. Registrar o local, data, hora da vivência, ambiente e pessoas envolvidas, evitando nomeações. Identificar se a vivência foi: experimento laboratorial (especificar o Laboratório Conscienciológico e Campus Conscienciológico); experiência na vigília física ordinária (VFO); experiência na dimensão extrafísica. 02. Descrição do fato ou parafato. Escrever de modo fidedigno a autovivência. Devese utilizar estilo jornalístico, claro, direto, sem interpretações ou avaliações sobre os fatos ou parafatos. 03. Interpretação do fato ou parafato. Apresentar a compreensão da autovivência: o entendimento da ocorrência; no caso de ocorrência de fenômenos parapsíquicos, nomear os fenômenos. Abstrair e observar se a interpretação está sendo precisa ou equivocada. 04. Hipótese. Elaborar pergunta-problema e consequente hipótese de pesquisa, com base na autovivência e na interpretação. 05. Aprendizado. Descrever o resultado da experiência, as autodescobertas, o proveito da autovivência, o ganho evolutivo e o aprendizado advindo da autovivência. 06. Aplicabilidade do aprendizado. Definir, na prática, como aplicou ou pretende aplicar o aprendizado. 07. Contextualização teórica. Identificar a relação da autovivência com temas de pesquisa. Associar os fatos ou parafatos com teorias existentes ou com novas hipóteses elaboradas, segundo a verdade relativa de ponta (verpon) acessada. B. Taxologia. Classificar as temáticas das autovivências. 08. Tema. Relacionar o assunto principal quanto à autovivência descrita. Indicar, entre parênteses, se o tema da autovivência é homeostático, nosográfico ou neutro. 09. Subtema. Realizar o desdobramento ou especificidade do tema. Fazer a subclassificação do assunto principal. 10. Temas secundários. Identificar os assuntos presentes na vivência de modo indireto, ao modo de palavras-chave. 11. Especialidade da Conscienciologia. Encontrar a especialidade científica do tema da autovivência, de acordo com o Quadro Sinóptico das Especialidades da Conscienciologia. 12. Frase-síntese. Sintetizar a autovivência por meio de pensata ou megapensene trivocabular. C. Fichamento. Registrar os dados do pesquisador no momento da aplicação da técnica. 13. Nome do pesquisador. 14. Profissão ou formação acadêmica. 15. Atuação no voluntariado de Instituição Conscienciocêntrica. 16. Cidade e estado onde reside. 17. Local e data de realização do autovivenciograma. Objetivos. Eis, em ordem alfabética, pelo menos 5 objetivos passíveis de serem alcançados a partir da aplicação do autovivenciograma: 1. Associação de ideias. Ampliar a exegética e o entendimento dos fatos ou parafatos autovivenciados pelo estudo das sincronicidades e interconectividade de ocorrências. 2. Autoconhecimento. Colocar o autopesquisador em contato com o microuniverso consciencial pela autobservação sistemática e estudo das autovivências e paravivências, promovendo a postura de autocientificidade e o autoconhecimento profundo. 3. Autoconscienciometrologia. Gerar banco de dados com temas relacionados à história pessoal, viabilizando consultas, aferição do grau de desenvolvimento alcançado, os patamares evolutivos galgados, o aprofundamento da autanálise conscienciométrica, fundamentando avaliações valorativas nas autovivências registradas. 4. Interassistência. Aprimorar a tarefa do esclarecimento (tares), pelo uso de exemplificações relacionadas a casos pessoais autovivenciados, contextualizados a temas de estudo, a fim de elucidar o assunto e promover a interassistência teática no cotidiano e em aulas de Conscienciologia. 5. Gescons. Produzir gescons a partir de autovivências sistematizadas, gerando a escrita teática de artigos, verbetes e livros. Neoverponologia. A técnica do autovivenciograma aplicada à pesquisa subjetiva, qual o estudo da consciência, onde não é possível o distanciamento objeto-pesquisador, constitui metodologia para levantamento de fatos comprobatórios autovivenciados, podendo gerar hipóteses de neoverpons. Omissuper. O autoinventariante pode descobrir, pela aplicação exaustiva da técnica do autovivenciograma, as ocorrências mais frequentes na vida, propiciando a explicitação das automimeses dispensáveis, concluindo com lógica superavitária: – Isso não é mais para mim. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica do autovivenciograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autautoridade vivencial: Autopesquisologia; Homeostático. 02. Autobagagem holobiográfica: Holobiografologia; Neutro. 03. Autovivência hiperagudizada: Maximologia; Neutro. 04. Autoconstatação: Autexperimentologia; Homeostático. 05. Binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 06. Corte da realidade: Autopesquisologia; Neutro. 07. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro. 08. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro. 09. Pista de reflexão: Autocogniciologia; Neutro. 10. Sistematização comportamental: Paraetologia; Neutro. 11. Teaticologia: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro. 13. Técnica do cosmograma: Cosmogramologia; Neutro. 14. Ultrexegética: Exegeticologia; Neutro. 15. Vivência referencial: Experimentologia; Neutro. O AUTOVIVENCIOGRAMA PROPICIA O APROVEITAMENTO DAS VIVÊNCIAS E ACELERAÇÃO DA HISTÓRIA PESSOAL PELA MAXIDISSIDÊNCIA DE REALIDADES ANACRÔNICAS INCOMPATÍVEIS COM A TEÁTICA DA AUTOCOSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, utiliza-se da técnica do autovivenciograma para o entendimento profundo dos fatos e parafatos da existência atual? Quais têm sido os resultados obtidos na qualificação e aproveitamento das autovivências rumo à desperticidade? Bibliografia Específica: 1. Conceição, Maria Izabel; Portfolio do Autopesquisador; Artigo; Jornal da ARACÊ; Tabloide; Mensário; Ano 6; N. 52; Domingos Martins, ES; 2007; páginas 2 e 3. 2. Facury, Marco Antônio; Autovivenciograma na Imersão do Laboratório Serenarium: Reflexões Interassistenciais; Conscienciologia Aplicada; Revista; Anuário; Ano 14; N. 10; Domingos Martins, ES; 2014; páginas 36 a 42. 3. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antônio; Autovivenciograma: Técnica para a Autopesquisa; Conscientia, Revista; Anais do I Congresso Internacional de Autopesquisologia; Vol. 14; N.1; Edição Especial; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 100 a 109. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm.; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 81 a 86. 5. Vieira, Waldo; Técnica do Cosmograma; Boletins da Conscienciologia; Vol. 2, N. 1; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2000; páginas 33 a 52. E. M. S.