A autopesquisa indiciária é a técnica da utilização do raciocínio indutivo na análise do conjunto de pistas factuais e parafactuais, tendo por objetivo a estruturação lógica, científica, crítica, racional, ponderada, autodiscernida e fundamentada das hipóteses utilizadas pela consciência no estudo de si mesma.
Você, leitor ou leitora, já refletiu a respeito da fundamentação factual e parafactual das hipóteses pessoais de autopesquisa? Em quais pontos as conjecturas autopesquisísticas são robustas? Quais autossuposições carecem de maiores evidências?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 AUTOPESQUISA INDICIÁRIA (AUTOPESQUISOLOGIA) I. Conformática Definologia. A autopesquisa indiciária é a técnica da utilização do raciocínio indutivo na análise do conjunto de pistas factuais e parafactuais, tendo por objetivo a estruturação lógica, científica, crítica, racional, ponderada, autodiscernida e fundamentada das hipóteses utilizadas pela consciência no estudo de si mesma. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O vocábulo pesquisa procede do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O termo indício provém do idioma Latim, indicium, “indício; prova; sinal; indicação; revelação; denúncia; descoberta; acusação; delação”, de index, conexo ao verbo indicere, “revelar; descobrir; dar a saber; anunciar; denunciar”. Apareceu no Século XV. Sinonimologia: 1. Autoinvestigação embasada em evidências. 2. Autoperquirição parafactual. Neologia. As 3 expressões compostas autopesquisa indiciária, autopesquisa indiciária onomasticológica e autopesquisa indiciária sinaleticológica são neologismos técnicos da Autopesquisologia. Antonimologia: 1. Pesquisa indiciária intrafisicalista. 2. Pesquisa teórica. 3. Raciocínio dedutivo aplicado. Estrangeirismologia: a lógica fuzzy; a bias parapsíquica; a gray area autopesquisística. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à interpretação das vivências parapsíquicas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Dúvidas: únicas megacertezas. Coloquiologia: o ato de ligar o lé com o cré; a habilidade de tirar leite de pedra. Proverbiologia. Eis provérbio latino relacionado ao tema: – De rebus ignotis per notas et evidentes conjecturam fac (Do conhecido e do óbvio conjectura-se o desconhecido). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocientificidade; a estilística redacional evidenciando a autopensenidade indiciária; a retilinearidade pensênica; a matriz pensênica assentada na logicidade; os analiticopensenes; a analiticopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a autopesquisa indiciária; o ato de escarafunchar os dados; a ponderação da força de cada evidência; as primeiras abordagens do raciocínio indutivo registradas entre os babilônios (Século XVIII a.e.c.); o teorema de Bayes; a atualização da arte divinatória de retrovidas; a insuficiência dos critérios puramente parapsíquicos para comprovação da personalidade consecutiva; a postura equânime das análises; as contraposições qualificando os filtros interpretativos; os filtros interpretativos pessoais decorrentes da formação cultural; a hermenêutica dos indícios autopesquisísticos; o contraindício; o falso indício; a sincronicidade forçada; o ansiosismo gerando precipitações interpretativas; a evitação dos erros de abordagem enquanto profilaxia das ectopias pesquisísticas; a força das singularidades; a evidência patognomônica; os apontamentos das minissincronicidades; a pesquisa da personalidade consecutiva; a sistematização dos dados de autopesquisa; a transposição dos raciocínios da probabilística; o descarte das certezas absolutas; as verdades relativas de ponta da autopesquisa (autoverpons). 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas automapeadas com paciência e exaustividade pesquisística sendo base sólida de apreensão dos parafatos; a apreensão dos parafatos por meio da leitura das sincronicidades; o uso ponderado das heteropercepções parapsíquicas; o estudo da zona cinzenta das autopercepções parapsíquicas; a análise das recorrências multidimensionais; a identificação do viés parapsíquico pessoal; a régua da projeciocrítica aplicada às vivências de lucidez intermediária; a retrocogniciocrítica criteriosa. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo raciocínio dedutivo–raciocínio indutivo; o sinergismo impessoalidade investigativa–autopesquisa participativa. Principiologia: o princípio da impossibilidade das certezas absolutas na autopesquisa; o princípio de a força das evidências determinarem o nível de certeza das conclusões; o princípio de os fatos e parafatos orientarem as pesquisas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teática paracientífica; a teoria da personalidade consecutiva. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica das intersecções holopensênicas; a técnica de representação por diagramas de Venn; as técnicas da estatística inferencial. Voluntariologia: a didática paracientífica no voluntariado da docência conscienciológica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoparageneticologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia. Efeitologia: o efeito positivo do pensamento científico na autopesquisa; o efeito negativo dos excessos cientificistas do academicismo. Neossinapsologia: a reciclagem das antigas sinapses do raciocínio dedutivo filosófico; o descarte das sinapses bolorentas do raciocínio dedutivo teológico; a atualização das sinapses recentes do raciocínio indutivo científico; a formação das neossinapses de raciocínio indutivo paracientífico a partir do Curso Intermissivo (CI); a fixação das neossinapses do raciocínio indutivo paracientífico na ressoma atual. Ciclologia: o ciclo análise-síntese da autopesquisa. Enumerologia: a evidência; o indicativo; a marca; a pista; o rastro; o sinal; o vestígio. Binomiologia: o binômio autoconfiança excessiva–erros de abordagem; o binômio pés na rocha–mentalsoma no Cosmos. Interaciologia: a interação dos indícios na contrução da hipótese. Crescendologia: o crescendo indícios multiexistenciais–confirmações acumuladas–certezas relativas; o crescendo indício-evidência-prova; o crescendo hipótese simples–hipótese complexa. Trinomiologia: o trinômio sintomas–indícios–signos pictóricos. Polinomiologia: o polinômio distorções perceptivas–distorções cognitivas–distorções paraperceptivas–distorções mnemônicas. Antagonismologia: o antagonismo raciocínio dedutivo / raciocínio indutivo; o antagonismo certeza relativa / certeza absoluta; o antagonismo investigação participativa / impessoalidade científica; o antagonismo absolutismo místico imaturo / relativismo científico maduro; o antagonismo indício / contraindício; o antagonismo individualização / generalização; o antagonismo rigor metodológico / alcance evolutivo das pesquisas; o antagonismo ilações descompromissadas / hipóteses bem fundamentadas. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 Paradoxologia: o paradoxo de a dúvida sistemática ampliar a autolucidez; o paradoxo de as miniocorrências poderem constituir megaevidências. Politicologia: a autopesquisocracia; a cienciocracia; a paracienciocracia; a discernimentocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei das probabilidades. Filiologia: a pesquisofilia. Fobiologia: a pesquisofobia; a seriexofobia. Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome de Swedenborg. Maniologia: a mania de “torturar os fatos” em análise. Mitologia: o mito de Ariadne; o mito da pesquisa concluída. Holotecologia: a analiticoteca; a apriorismoteca; a estatisticoteca; a logicoteca; a metodoteca; a semioteca; a sincronoteca. Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Direitologia; a Criminologia; a Semiologia (Medicina); a Parassemiologia; a Historiografologia; a Para-Historiografologia; a Seriexologia; a Verponologia; a Paleontologia; a Metodologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade-chave; a personalidade-específica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o personagem Sherlock Holmes; o médico; o historiador; o arqueólogo; o investigador; o exegeta; o intermissivista; o agente retrocognitor; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o proexólogo; o parapercepciologista; o paracientista; o seriexista; o seriexólogo. Femininologia: a médica; a historiadora; a arqueóloga; a investigadora; a exegeta; a intermissivista; a agente retrocognitora; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a proexóloga; a parapercepciologista; a paracientista; a seriexista; a seriexóloga. Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens seriexologus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens intermissivista. V. Argumentologia Exemplologia: autopesquisa indiciária onomasticológica = o levantamento de hipóteses de pesquisa a partir da análise do nome próprio; autopesquisa indiciária sinaleticológica = o levantamento de hipóteses de relações de causa e efeito a partir dos sinais parapsíquicos personalíssimos. Culturologia: a cultura paracientífica. Confirmação. Por vezes, determinado parafenômeno pode constituir corpo autocomprobatório suficiente para dirimir certa questão evolutiva. Tal ocorrência é passível de ser verificada na projeção de autoconsciência contínua, paraevidência capaz de pacificar para o pesquisador a hipótese do corpo objetivo, de maneira insofismável. Gray. Entretanto, nem todo fato e parafato é passível de ser encaixado na categoria dos fenômenos acachapantes e autexplicativos. Existem fatos sugestivos, parafatos dúbios, ocorrências de mais de 1 explicação possível e sincronicidades sutis. O mais inteligente é não descartar tais indícios na estruturação lógica das hipóteses de autopesquisa. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a União. Tomado individualmente, cada indício pesquisístico pode ser inconclusivo. Contudo, as mesmas pistas, quando consideradas em conjunto, podem constituir corpo probatório robusto, deslindando as mais complexas e transcendentes questões autevolutivas. Teste. No intuito de atestar hipótese autopesquisística em estudo, formulada a partir de indícios, eis 4 questionamentos a serem considerados, em ordem funcional: 1. Consistência. Qual a força das evidências apresentadas? 2. Coerência. As pistas dizem respeito ao objeto de pesquisa? 3. Enviesamento. Os vestígios são de tipos variados ou estariam sujeitos a algum viés de abordagem? 4. Coesão. Os rastros verificados possuem ligação lógica entre si? Síntese. O ideal será alcançar conjunto de indícios fortes, coerentes, variados e bem concatenados, objetivando sustentar a assertividade das abordagens autopesquisísticas. Aplicação. Algumas hipóteses de autopesquisa podem apresentar simultaneamente elevado nível de complexidade de análise e profundo impacto evolutivo decorrente da identificação. Eis, na ordem alfabética, 20 variáveis desta categoria, passíveis de serem estudadas e fundamentadas a partir da abordagem indiciária: 01. Amizade raríssima: identificação. 02. Autevoluciometria: parametrização na escala. 03. Automaterpensene. 04. Automegaatributos: megatrafor, megatrafar, megatrafal. 05. Automegagescon: tema prioritário. 06. Automegaparavinco intermissivo. 07. Automegassinal parapsíquico. 08. Autoparagenética. 09. Autoproéxis: diretrizes. 10. Cláusula pétrea proexológica. 11. Equipexometria: vínculos extrafísicos positivos. 12. Ficha Evolutiva Pessoal (FEP): saldo. 13. Holocarmometria: localização no curso grupocármico. 14. Intermissiometria: vivências prováveis. 15. Linha autopara-historiográfica. 16. Paraprocedência. 17. Personalidade consecutiva: hipótese. 18. Prospectiva seriexológica: pessoal e grupal. 19. Retrossenha: lato sensu. 20. Retrovida crítica. Refutação. A fundamentação de sínteses por meio da autopesquisa indiciária apresenta caráter autoverponológico dinâmico. O surgimento de novo indício ou contraindício pode levar à reconsideração das conclusões, sempre parciais e temporárias. Não adianta brigar contra os fatos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a autopesquisa indiciária, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise de recorrência: Pesquisologia; Neutro. 02. Autocomprovação parapsíquica: Autoparapercepciologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 03. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro. 04. Autopesquisa para-historiográfica: Autosseriexologia; Neutro. 05. Binômio Tematologia-Metodologia: Autopesquisologia; Neutro. 06. Cotejo seriexológico: Seriexologia; Neutro. 07. Erro sutil: Errologia; Nosográfico. 08. Hipótese autosseriexológica: Autosseriexologia; Neutro. 09. Incógnita: Pesquisologia; Neutro. 10. Indício multiexistencial: Autorrevezamentologia; Neutro. 11. Interação análise-síntese: Experimentologia; Neutro. 12. Minissincronicidade: Minissincronologia; Neutro. 13. Palimpsesto consciencial: Parageneticologia; Neutro. 14. Paraevidência: Autoparapesquisologia; Neutro. 15. Personalidade-chave: Seriexologia; Neutro. A AUTOPESQUISA INDICIÁRIA PRESSUPÕE CONVIVÊNCIA COM NÍVEL DE DÚVIDA RELATIVA E O DESCARTE DAS CERTEZAS ABSOLUTAS, POSSIBILITANDO O RACIOCÍNIO AUTOVERPONOLÓGICO AOS ESTUDOS PARAPSÍQUICOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu a respeito da fundamentação factual e parafactual das hipóteses pessoais de autopesquisa? Em quais pontos as conjecturas autopesquisísticas são robustas? Quais autossuposições carecem de maiores evidências? Bibliografia Específica: 1. Bottéro, Jean; No Começo eram os Deuses (Au Commencement étaient les Dieux); pref. Jean-Claude Carrière; trad. Marcelo Jacques de Moraes; 318 p.; 4 partes; 15 caps.; 1 cronologia; 1 E-mail; 2 mapas; glos. 30 termos; 2 anexos; alf.; 21 x 13,5 cm; br.; Civilização Brasileira; Rio de Janeiro, RJ; 2011; páginas 25, 26, 140 e 189. 2. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin-Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 gráfs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 129. 3. Daibert, Alexandre; Métodos de Pesquisa em Seriexologia; Resumo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 22; N. 2; 1 E-mail; 1 microbiografia; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2018; página 262. 4. Ginzburg, Carlo; Mitos, Emblemas, Sinais: Morfologia e História (Mitti, Emblemi, Spie: Morfologia e Storia); revisor Denise Santos e Genulino Santos; trad. Federico Carotti; 282 p.; 7 caps.; 2 citações; 11 fotos; 5 websites; 562 notas; 21 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; 7a reimp.; Companhia das Letras; São Paulo, SP; 1989; páginas 143 a 179. 5. Leimig, Roberto; Vidas de Naturalista: Hipótese da Personalidade Consecutiva de Marcgraf, Steller, Humboldt; pref. Mabel Teles; revisora Maria Regina Camarano; et al.; 456 p.; 8 caps.; 318 citações; 25 E-mails; 56 enus.; 37 fotos; 4 microbiografias; 21 siglas; 2 tabs.; 22 websites; glos. 210 termos; 8 filmes; 418 refs.; 3 apênds.; alf.; geo.; ono.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 15 a 21, 33, 42 a 44 e 64. 6. Tucker, Jim B.; Vida antes da Vida: Uma Pesquisa Científica das Lembranças que as Crianças têm de Vidas Passadas (Life before Life); pref. Ian Stevenson; revisor Adilson da Silva; trad. Gilson César Cardoso de Sousa; 208 p.; 10 caps.; 1 abrev.; 2 E-mails; 1 enu.; 1 foto; 2 microbiografias; 4 siglas; 1 website; 135 notas; 98 refs.; 23 x 16 cm; br.; 11a Ed.; Pensamento; São Paulo, SP; 2014; páginas 92 a 94. 7. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 165, 341 a 343 e 381 a 383. 8. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos lingüísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontuações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 com; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 171. 9. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 65. A. B. D.