Sinergismo Coleção–Autopesquisa Seriexológica

O sinergismo coleção–autopesquisa seriexológica é a conjugação profícua entre a escolha e manutenção de artefatos componentes de teca pessoal e o estudo das autovivências prévias, intermissivas e humanas, potencializando a formulação de hipóteses sobre marcos holobiográficos da conscin, homem ou mulher.

Você, leitor ou leitora, possui algum tipo de coleção? Utiliza os artefatos colecionados como fonte para a autopesquisa seriexológica? Quais proveitos evolutivos tem haurido desta pesquisa?

      SINERGISMO            C OL EÇ ÃO – AU T O P E S QU ISA             SERIEXOLÓGICA
                                  (AUTOPESQUISOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O sinergismo coleção–autopesquisa seriexológica é a conjugação profícua entre a escolha e manutenção de artefatos componentes de teca pessoal e o estudo das autovivências prévias, intermissivas e humanas, potencializando a formulação de hipóteses sobre marcos holobiográficos da conscin, homem ou mulher.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo sinergismo vem do idioma Francês, synergisme, de synergie, “ação coordenada de vários órgãos”, e este do idioma Grego, synergía, “cooperação; ajuda”. Surgiu no Século XX. O termo coleção deriva do idioma Latim collectio, “ação de juntar, de reunir”, do radical de collectum, supino de colligere, “juntar; reunir; colher; apanhar”. Apareceu no Século XVII. O primeiro elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra pesquisa provém do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e esta de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo série origina-se igualmente do idioma Latim, series, “enlaçamento; encadeamento; fieira; fiada; série de objetos”. Apareceu no Século XVII. O termo existencial vem do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. O segundo elemento de composição logia deriva do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”.
          Sinonimologia: 1. Intercooperação sinérgica coleção pessoal–autestudo seriexológico. 2. Conjunção sinérgica coletânea–prospecção autosseriexológica. 3. Potencialização cognitiva colecionismo pessoal–autopesquisa seriexológica.
          Neologia. As 4 expressões compostas sinergismo coleção–autopesquisa seriexológica, sinergismo egocármico coleção–autopesquisa seriexológica, sinergismo grupocármico coleção–autopesquisa seriexológica e sinergismo policármico coleção–autopesquisa seriexológica são neologismos técnicos da Autopesquisologia.
          Antonimologia: 1. Sinergismo bagulhismo–ignorância autosseriexológica. 2. Sinergismo Museologia-Seriexologia. 3. Associação colecionismo patológico–deslumbramento retrocognitivo.
          Estrangeirismologia: o timing da pesquisa seriexológica; a expansão da timeline holobiográfica a partir da pesquisa sobre os objetos colecionados; a manutenção da autopesquisa retrocognitiva up to date.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à serialidade existencial.
          Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Holobiografia: coleção autobiográfica. Colecionismo: retro-hábito cultivado.
          Ortopensatologia: – “Investigaciologia. A conscin, com vocação para as omnipesquisas conscienciológicas, apresenta características específicas no perfil, notadamente a curiosidade técnica, a meticulosidade, a paciência e o colecionismo racional. No período infantil, tal personalidade tem a tendência de pesquisar certos holopensenes ou locais. Por exemplo, em torno das construções em andamento, investigando ou buscando encontrar no chão, nos lixos e demolições, moedinhas, tampas de frascos e latas, seixos diferentes, sementes, plásticos expressivos ou quaisquer outros objetos ao modo de miniaturas chamativas”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Pesquisologia; o holopensene pessoal da sinergia evolutiva; os sinergopensenes; a sinergopensenidade; o holopensene pessoal da intelectualidade; o holopensene pessoal do colecionismo homeostático; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os rastros pensênicos deixados nas coleções; a psicometria na identificação dos holopensenes dos objetos; os itens da coleção recebidos como presentes, indicando afinidades holopensênicas e possível passado em comum; o acesso a objeto pertencente à retropersonalidade, carregado do holopensene pretérito, desencadeando rememorações; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
          Fatologia: as pistas passadológicas escondidas nos objetos colecionados; os gostos e tendências indicando retro-hábitos; as memórias contidas nas coleções; o escritório pessoal com características de gabinete de curiosidades, expressando rastros holobiográficos; a curiosidade científica; a pesquisa curiosa; a autopesquisa levada a sério, em todas as áreas, aproveitando múltiplas fontes; a expansão das abordagens conscienciais; a ampliação da erudição impulsionada pela pesquisa seriexológica relacionada com as tecas pessoais; a potencialização de atributos mentaissomáticos com a prática sinérgica coleção–autopesquisa seriexológica; a autopesquisa indiciária aplicada ao estudo das coleções pessoais; a constituição gradual da holoteca pessoal e o olhar seriexológico constante sobre o acervo; o inventário autosseriexológico; os registros das vivências parapsíquicas do colecionador; a influência mesológica incentivando o colecionismo; o inventário, a descrição e a organização do acervo; a catalogação das coleções; a tabulação e arquivamento dos artefatos; a singularidade pessoal expressa no modo de ordenação e exposição da coleção; o estudo sobre a história dos objetos; a pesquisa bibliográfica sobre colecionadores; a identificação das motivações para colecionar determinado tipo de objeto; a análise grupocarmológica relacionada à coleção; as coleções herdadas; a produção gesconográfica a partir das coleções; a obviedade seriexológica ignorada; as associações de ideias; as novas conclusões advindas do estudo e de novos objetos inseridos no acervo; o timing de início, do descarte, ou do encaminhamento das coleções, indicando o momento evolutivo do colecionador; as assessorias técnicas da Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas (CONSECUTIVUS) auxiliando no aprofundamento da pesquisa; o uso consciente das coleções como elemento de recomposição grupocármica.
          Parafatologia: a ampliação da autoconscientização seriexológica; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático auxiliando nas autopesquisas seriexológicas; o mapeamento energético dos objetos; o descarte de bagulhos energéticos; o fluxo pesquisístico multidimensional; as sincronicidades; as inspirações de amparador extrafísico para colecionar determinado objeto; o extrapolacionismo parapsíquico autopesquisístico; as evocações multidimensionais a partir dos objetos colecionados; o energotactismo; a potencialização das retrocognições; a paragenética colecionista; a possível identificação de amparador de função ligado à coleção; a recuperação de cons; a parassistência a partir da pesquisa relacionada às coleções pessoais; o magnetismo dos objetos despertando o interesse em colecionar; os gatilhos retrocognitivos; o olhar seriexológico; a pesquisa da Para-História Pessoal; o acesso à parapsicoteca.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo coleção–autopesquisa seriexológica; o sinergismo coleção-memória-holomemória; o sinergismo pesquisa-reflexão; o sinergismo entre as coleções componentes das tecas pessoais.
          Principiologia: o princípio da singularidade holobiográfica; o princípio de os fatos orientarem as pesquisas.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado ao colecionismo e às pesquisas retrocognitivas.
          Teoriologia: a teoria da serialidade existencial.
          Tecnologia: a técnica da circularidade; a técnica da exaustividade; a técnica do detalhismo; a técnica da análise-síntese; as técnicas de autopesquisa retrocognitiva; a tecnicidade aplicada ao estudo das tecas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico; o voluntariado na Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o voluntariado na Associação Internacional de Pesquisas Seriexológicas e Holobiográficas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Holoteca; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Holotecologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Pesquisologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Proexologia.
          Efeitologia: o efeito da serendipitia; o efeito da prospecção seriexológica; o efeito de reencontros conscienciais; o efeito da potencialização das sincronicidades retrocognitivas; o efeito da recuperação de cons; os efeitos da autoidentificação holobiográfica; o efeito do autoposicionamento seriexológico.
          Neossinapsologia: as neossinapses desencadeadas pelas evocações técnicas; as neossinapses advindas da autopesquisa holotecária retrocognitiva.
          Ciclologia: o ciclo identificação-catalogação-classificação-tabulação-análise; o ciclo pesquisa-hipótese-testagem; o ciclo análise-síntese-neoanálise; o ciclo autopesquisa-gescon; o ciclo interprisão-vitimização-recomposição-libertação-policarmalidade.
          Enumerologia: a coleção de fontes de pesquisa; a coleção de autodescobertas; a coleção de indícios holobiográficos; a coleção de hipóteses seriexológicas; a coleção de reciclagens intraconscienciais; a coleção de recomposições grupocármicas; a coleção gesconográfica advinda do colecionismo sadio. A automimese colecionista ignorada; a automimese colecionista identificada; a automimese colecionista dispensável; a automimese colecionista implícita; a automimese colecionista explícita; a automimese colecionista reciclada; a automimese colecionista evolutiva.
          Binomiologia: o binômio coleção utilitária–coleção vitrine; o binômio autopesquisa seriexológica–autolocalização holobiográfica.
          Interaciologia: as interações interconscienciais promovidas pelo colecionismo; a interação pesquisa-autopesquisa; a interação autopesquisa–cosmovisão seriexológica; a interação retroelenco-neocenários; a interação acervo-retrocognição; a interação objeto-memória-holomemória.
          Crescendologia: o crescendo gabinete de curiosidades–holoteca pessoal–holoteca pública–parapsicoteca; o crescendo autopesquisa seriexológica–reciclagem intraconsciencial; o crescendo autopesquisa retrocognitiva–gescon autorrevezamental; o crescendo holotecário-parapsicotecário.
          Trinomiologia: o trinômio retrocolecionador-holotecólogo-parapsicotecário; o trinômio coleção exclusiva–coleção inclusiva–coleção coletiva; o trinômio coleção–vinco holomnemônico–futura retrocognição; o trinômio objeto–história–grupo evolutivo.
          Polinomiologia: o polinômio objeto-indício-hipótese-reperspectivação; o polinômio holotecometria-conscienciometria-seriexometria-proexometria.
          Antagonismologia: o antagonismo bagulhismo / colecionismo homeostático; o antagonismo saudosismo / memória; o antagonismo retroideias / neoideias; o antagonismo minissincronicidades percebidas / maxissincronicidades ignoradas.
          Paradoxologia: o paradoxo de o detalhe atual poder revelar a complexidade seriexológica de ontem; o paradoxo de retro-hábitos poderem descortinar neoperspectivas; o paradoxo de o passado estar sempre presente no presente; o paradoxo da obviedade seriexológica ignorada no cotidiano.
          Politicologia: a conscienciocracia; a lucidocracia; a cognocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico aplicada à organização da holoteca pessoal para fins da expansão da autocognição seriexológica.
          Filiologia: a coleciofilia; a pesquisofilia; a neofilia; a historiofilia; a mentalsomatofilia; a retrocogniciofilia; a conviviofilia.
          Fobiologia: a ignorofobia; a eliminação da cognofobia.
          Sindromologia: a eliminação da síndrome da acumulação; a superação da síndrome da dispersão consciencial; a profilaxia quanto à síndrome da automimese fossilizadora.
          Maniologia: a reciclagem da megalomania.
          Mitologia: o mito de o passado não ter importância; a desmitificação autoconsciente.
          Holotecologia: a Holoteca; a pesquisoteca; a consciencioteca; a analiticoteca; a mentalsomatoteca; a ciencioteca; a socioteca; a biblioteca; a museoteca; a comunicoteca; a retrocognoteca; a sinaleticoteca; a cosmovisioteca; a parapsicoteca; a culturoteca.
          Interdisciplinologia: a Autopesquisologia; a Seriexologia; a Holotecologia; a Mentalsomatologia; a Cosmovisiologia; a Bibliotecologia, a Museologia; a Taxologia; a Arquivologia; a Organizaciologia; a Metodologia; a Pesquisologia; a Polimaticologia; a Comunicologia; a Para-Historiografologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin pesquisadora; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin holotecária; a consciex para-holotecária; a conscin atacadista; a conscin inspirável; a conscin ex-aluna do Curso Intermissivo (CI); a consciex especializada na gestão de acervos.
          Masculinologia: o colecionador; o leitor; o pesquisador; o escritor; o holotecólogo pesquisador; o especialista em coleções; o taxologista; o catalogador; o arquivista; o conservador; o restaurador; o curador; o designer; o cenógrafo; o estilista; o expografista; o adotador de teca; o visitante; o comunicólogo; os produtores culturais; os parceiros; os amigos; o exemplarista; o polímata; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o seriexólogo; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a colecionadora; a leitora; a pesquisadora; a escritora; a holotecóloga pesquisadora; a especialista em coleções; a taxologista; a catalogadora; a arquivista; a conservadora; a restauradora; a curadora; a designer; a cenógrafa; a estilista; a expografista; a adotadora de teca; a visitante; a comunicóloga; as produtoras culturais; as parceiras; as amigas; a exemplarista; a polímata; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a seriexóloga; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens archivologus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens cognitor; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens conscientiologus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens holothecologus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens reeducator; o Homo sapiens seriexologus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: sinergismo egocármico coleção–autopesquisa seriexológica = aquele evidenciando traços automiméticos da conscin colecionadora, a serem reciclados; sinergismo grupocármico coleção–autopesquisa seriexológica = aquele permitindo identificar, na auto-holobiografia, personalidades e grupos-alvo prioritários à recomposição; sinergismo policármico coleção–autopesquisa seriexológica = aquele potencializando a produção e compartilhamento gesconográfico dos aprendizados evolutivos hauridos.
         Culturologia: a cultura da autopesquisa seriexológica; a cultura holotecológica.
         Método. A pesquisa seriexológica com base nas tecas pessoais pode, por exemplo, ser estruturada em 4 pilares, na ordem alfabética:
         1. Autobiografia: levantamento do histórico pessoal relacionado ao colecionismo.
         2. Colecionismo: estudo sobre coleções e colecionadores.
         3. Objeto: pesquisa historiográfica sobre o objeto foco da coleção.
         4. Tecas: classificação e tabulação das coleções.
         Padrão. A tabulação dos dados do acervo propicia evidenciar as características mais recorrentes encontradas nos objetos. Para tanto, cabe ao pesquisador catalogar a coleção, considerando, pelo menos, os 5 aspectos, em ordem funcional:
         1. Tipo: identificação do tipo de artefato.
         2. Descrição: detalhamento da forma, dimensões, cores, elementos e palavras impressos no objeto.
         3. Especificidade: contexto histórico, período, região, procedência do ítem colecionado.
         4. Holopensenes: padrões pensênicos relacionados ao objeto.
         5. Singularidades: características diferenciadas no artefato.
         Seriexometria. Sob a ótica da Autopesquisologia, importa investir na autoidentificação das variáveis seriexométricas pessoais e fazer cotejo com as características da teca em estudo, objetivando a identificação de possíveis rastros holobiográficos. Eis, em ordem alfabética, 9 exemplos de variáveis de pesquisa passíveis de serem consideradas:
         1. Características do temperamento.
         2. Características paragenéticas.
         3. Contextos e grupos históricos de interesse.
         4. Especialidade holobiográfica predominante.
         5. Holopensenes pessoais predominantes.
         6. Materpensene.
         7. Retrossenha pessoal.
         8. Trafares predominantes.
         9. Trafores predominantes.
         Correlações. A fim de auxiliar no levantamento de hipóteses sobre as raízes dos vínculos do colecionador com os objetos colecionados, eis 9 eixos de análise, na ordem alfabética:
         1. Cotejo. Qual a relação entre o artefato colecionado e as variáveis autosseriexométricas do colecionador?
         2. Estímulo. Qual o gatilho, a situação, a emoção, e / ou a motivação desencadeadora do início da coleção?
         3. Evolutividade. Com quais grupos do passado a coleção promove recomposição?
         4. História. Qual a relação entre a história dos objetos colecionados e os períodos históricos e personalidades estudadas pelo colecionador?
           5. Holopensene. Quais os holopensenes predominantes contidos na coleção?
           6. Parapsiquismo. Qual a relação entre o objeto colecionado e as experiências parapsíquicas mais recorrentes vivenciadas?
           7. Pessoas. Quem são as pessoas influentes sobre a coleção (financia, presenteia, guarda e / ou troca objetos)?
           8. Proéxis. Qual a relação entre o objeto colecionado e a programação existencial do colecionador?
           9. Profissão. Qual a relação entre o objeto colecionado e a profissão atual do colecionador?
           Ampliação. Ao aliar o estudo das coleções pessoais à pesquisa retrocognitiva, o pesquisador expande o olhar seriexológico sobre a própria holobiografia, fortalecendo hipóteses previamente levantadas e descortinando novos horizontes pesquisísticos, até então ignorados.


                                                    VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o sinergismo coleção–autopesquisa seriexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
           02. Autoconscientização seriexológica: Autolucidologia; Homeostático.
           03. Autoidentificação seriexológica: Seriexologia; Neutro.
           04. Autopesquisa para-historiográfica: Autosseriexologia; Neutro.
           05. Autopesquisa retrocognitiva: Holobiografologia; Homeostático.
           06. Curiosidade pesquisística: Cosmovisiologia; Neutro.
           07. Hábito retrocognitivo: Seriexologia; Neutro.
           08. Hipótese autosseriexológica: Autosseriexologia; Neutro.
           09. Holoteca: Holotecologia; Homeostático.
           10. Olhar seriexológico: Parapercucienciologia; Homeostático.
           11. Pesquisador conscienciológico: Experimentologia; Homeostático.
           12. Prospecção seriexológica: Seriexologia; Neutro.
           13. Sincronicidade retrocognitiva: Seriexologia; Neutro.
           14. Taxologia Holotecária: Holotecologia; Neutro.
           15. Variável seriexométrica: Seriexologia; Neutro.
     AS COLEÇÕES PESSOAIS CONFIGURAM VERDADEIRO
   LABORATÓRIO AUTORRETROCOGNITIVO, FAVORECENDO
   CONEXÃO DE IDEIAS, AMPLIANDO A LUCIDEZ QUANTO
  ÀS RETROTENDÊNCIAS E RASTROS HOLOBIOGRÁFICOS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui algum tipo de coleção? Utiliza os artefatos colecionados como fonte para a autopesquisa seriexológica? Quais proveitos evolutivos tem haurido desta pesquisa?
           Bibliografia Específica:
           1. Barros, Marise; Efemeroteca: Coletânea de Fragmentos do Cotidiano Interdimensional; Artigo; In: Holotecologia: Revista do Megacentro Cultural Holoteca; ed. Denise Paro; & Nara Oliveira; revisores Erotides Louly; et al.; bianuário; N. 4; 206 p.; 6 enus.; 66 fotos; 10 ilus.; 1 minicurrículo; 7 refs.; 4 webgrafias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; Dezembro, 2021; página 49.
            2. Fernandes, Pedro; Seriexologia: Evolução Multiexistencial Lúcida; ed. Oswaldo Vernet; revisores Dayane Rossa; et al.; Tratado; 1.020 p.; 11 Seções; 143 caps.; 163 definições; 2 escalas; 3 esquemas; 66 fichários; 1 fórmula; 610 enus.; 1 foto; 134 frases enfáticas; glos. 300 termos; 1 ilus.; 190 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 10 perguntas e 10 respostas; 1 pontuação; 225 questionamentos; 8 questionários; 3 tabelas; 17 notas; 6 filmes; 160 refs.; 106 verbetes; 5 webgrafias; 7 indices; alf.; geo.; ono.; 29 x 22,5 x 6 cm.; enc.; Associação Internacional Editres; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 409, 427 a 431, 477, 478, 481 e 831 a 835.
            3. Lavôr, Luciana; Colecionismo e Autopesquisa Seriexológica: Estudo de Caso; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 26; N. 3; Seção: Artigo Original; 5 seções; 1 E-mail; 14 enus.; 1 ilus.; 1 microbiografia; 2 quadros; 1 questionário; 21 refs.; Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Julho-Setembro, 2022; páginas 367 a 380.
            4. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 923.
                                                                                                                    L. C. L.